O documento discute a importância da Bíblia para a Reforma Protestante, destacando que: (1) A Reforma foi deflagrada por Lutero no século 16 com base nos ensinamentos bíblicos e dos pré-reformadores; (2) A invenção da imprensa e os estudos bíblicos dos humanistas permitiram a popularização da Bíblia antes da Reforma; (3) Os reformadores defenderam o "livre exame" das Escrituras e seu primado sobre a tradição.
É o livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo – desde as suas origens, foi considerada sagrada e de grande importância. E, como tal, deveria ser conhecida e compreendida por toda a humanidade.
A necessidade de difundir seus ensinamentos, através dos tempos e entre os mais variados povos, resultou em inúmeras traduções para os mais variados idiomas.
Hoje é possível encontrar a Bíblia, completa ou em porções, em mais de 2.527 línguas diferentes (levantamento de dez/2010).
A Bíblia foi dividida em capítulos por Stephen Langton, um professor da Universidade de Paris e, posteriormente, arcebispo de Cantuária no ano de 1227. Em versículo teve uma finalidade prática, facilitar o encontro de determinadas passagens. Este já tinha sido o mesmo objetivo da divisão em capítulos. Em 1240 Hugo de Saint-Cheir subdividiu os capítulos em sete partes designadas por letras.
A divisão em versículos numerados foi feita por Roberto Estéfano, famoso impressor francês, no Velho Testamento em 1548 (Vulgata) e em o Novo Testamento grego em 1551.
Roberto Estéfano se aproveitou de trabalhos anteriores. Lefevre, 1509 havia numerado em versículos os Salmos e Panini em 1528 numerou toda a Bíblia.
A divisão de Estéfano é muito falha em algumas passagens, por estar em total desacordo com o sentido do texto.
Este mesmo autor, publicou em 1555 uma concordância Bíblica, onde as citações seguiam essa numeração. Esta obra muito contribuiu para que sua classificação fosse aceita.
É o livro mais lido, traduzido e distribuído do mundo – desde as suas origens, foi considerada sagrada e de grande importância. E, como tal, deveria ser conhecida e compreendida por toda a humanidade.
A necessidade de difundir seus ensinamentos, através dos tempos e entre os mais variados povos, resultou em inúmeras traduções para os mais variados idiomas.
Hoje é possível encontrar a Bíblia, completa ou em porções, em mais de 2.527 línguas diferentes (levantamento de dez/2010).
A Bíblia foi dividida em capítulos por Stephen Langton, um professor da Universidade de Paris e, posteriormente, arcebispo de Cantuária no ano de 1227. Em versículo teve uma finalidade prática, facilitar o encontro de determinadas passagens. Este já tinha sido o mesmo objetivo da divisão em capítulos. Em 1240 Hugo de Saint-Cheir subdividiu os capítulos em sete partes designadas por letras.
A divisão em versículos numerados foi feita por Roberto Estéfano, famoso impressor francês, no Velho Testamento em 1548 (Vulgata) e em o Novo Testamento grego em 1551.
Roberto Estéfano se aproveitou de trabalhos anteriores. Lefevre, 1509 havia numerado em versículos os Salmos e Panini em 1528 numerou toda a Bíblia.
A divisão de Estéfano é muito falha em algumas passagens, por estar em total desacordo com o sentido do texto.
Este mesmo autor, publicou em 1555 uma concordância Bíblica, onde as citações seguiam essa numeração. Esta obra muito contribuiu para que sua classificação fosse aceita.
Aula ministrada pelo Ev. Natalino das Neves–
IBADEP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Curso sob a responsabilidade da CIEADEP – Convenção das Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus do Estado
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxCelso Napoleon
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Este livro é uma bomba de informações sobre a relação do Vaticano e o homossexualismo, o texto base pertence ao jornalista francês Frédéric Martel na sua consagrada obra NO ARMÁRIO DO VATICANO. Neste obra, eu faço meus comentários sobre os primeiros dois capítulos do texto de Martel. As informações sobre a quantidade de altos membros do Vaticano envolvidos na pratica homossexual é de um escândalo sem precedentes na história do cristianismo. Fico imaginando a tristeza de muitos católicos ao saberem que no Vaticano em vez daqueles “homens santos” estarem orando e jejuando, estão na verdade fazendo sexo anal com seus amantes. Sodoma se instalou no Vaticano e a doutrina do celibato obrigatório canalizou muitos homens com tendencias homossexuais a optarem pelo sacerdócio católico como uma forma de camuflar suas preferencias sexuais sem despertar suspeitas na sociedade. Mas vivemos na era da informação e certas coisas não dá mais para esconder. A Igreja Católica esta diante de um dilema: ou permite a pratica aberta do homossexualismo ou expurga esta prática antibíblica do seu seio. Mas como veremos nesta série de livros, acho que os gays são maioria e já tomaram o poder no Vaticano. O próximo livro desta série é O MUNDO GAY DO VATICANO, onde continuarei comentado o resultado das investigações de Frédéric Martel. Ao final também coloco um apêndice com as revelações do arcebispo CARLOS MARIA VIGANÒ na famosa carta chamada TESTEMUNHO.
Eu sempre admirei o ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, por isto tenho lançado todos os seus livros com meus comentários. Mas isto não quer dizer que concordo com todos seus posicionamentos. Eu sou pentecostal, e ele é da geração dos cristãos tradicionais que não acreditam na atualidade dos dons do Espírito Santo. Eu sou arminiano e acredito no livre arbítrio humano, ainda que a vontade humana esteja corrompida pelo pecado, isto não deixou o homem incapaz de escolher o bem ou o mal, já Aníbal era calvinista, como veremos nos constantes embates neste livro em que discuto com Aníbal. Eu acredito que enquanto estamos neste mundo, estamos sujeitos a cair do estado de graça, se eu rejeitar, negar, trair e abandonar o Senhor. Aníbal defende esta ideia esdruxula do determinismo que considero antibíblica, antinatural, antijurídica e muito irracional. Nas páginas que se seguirão, Aníbal argumentará a favor da tese: “uma vez salvo, salvo para sempre.” Enquanto eu vomitarei todo meu asco nesta estapafúrdia ideia diabólica que responsabiliza Deus pela decisão de colocar uns no céu, sem que estes mostrem qualquer iniciativa ou participação na sua salvação, nem mesmo desejando a salvação, e esta concepção maluca calvinista acusa Deus de não dar chances alguma a boa parte da humanidade de escolher o caminho da verdade. O calvinismo neste quesito é pior que o satanismo e a soberania do Deus calvinista me parece mais o triunfo do mal e que até Lúcifer é vítima deste Deus arbitrário.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
2. Antes de começar...
• A Reforma Protestante foi deflagrada no Século XVI.
• Mas a história da Igreja Cristã não começa no Século XVI.
• A igreja (ἐκκλησία) é construída progressivamente desde o Antigo Testamento
Reveja o sermão do Pr Carlos Machado na IPBG no site http://goo.gl/2CwvBR
• A Igreja não começa com Lutero;
• A Igreja não começa na Europa, mas em Jerusalém;
• A Igreja não aparece após sua institucionalização pelo Imperador
Constantino, (Séc. IV) – ela já existia muito antes desse evento;
3. Antes de começar...
• Quando a Reforma Protestante aconteceu, a Igreja:
• Já tinha definido o Cânon do Novo Testamento
e ratificado o Cânon judaico do Antigo Testamento;
• Já tinha definido os termos das doutrinas básicas emanadas dessas Escrituras:
• a Trindade, as duas naturezas, o nascimento virginal, a morte vicária, a
ressurreição, a natureza da Igreja, o Retorno do Senhor e o Juízo Final, o Novo
Céu e a Nova Terra; os Sacramentos do Batismo e da Eucaristia; já tinha
estabelecido ministérios de bispos, presbíteros e diáconos; já tinha estabelecido
um padrão do governo e deliberação do tipo conciliar [padrão estabelecido desde
os tempos apostólicos: “pareceu-nos bem ao Espírito Santo e a nós” (Atos 15:9)].
4. Portanto...
• Os fundamentos da Igreja foram estabelecidos antes da Reforma Protestante.
• É o legado pensado, ensinado e transmitido por Moisés, os Profetas, os
Apóstolos, os Pais Apostólicos e os Pais da Igreja (Efésios 2.20).
Os reformadores não queriam criar uma nova Igreja.
Os reformadores não repudiavam o catolicismo da igreja (sua universalidade),
mas o romanismo (erros, desvios e superstições).
Os reformadores queriam reformar a Igreja de sempre, cujos fundamentos
estavam bem estabelecidos.
5. Os proto-Reformadores
Os Valdenses (ou huguenotes)
São uma denominação cristã que teve sua origem entre os seguidores de
Pedro Valdo – um comerciante de Lyon que iniciou seu movimento por volta
de 1174.
Ele decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e
começou a pregá-la ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou
a sua atividade e seus bens, que repartiu entre os pobres.
6. Os proto-Reformadores
Os Hussitas
Jan Hus foi um professor universitário na Charles University em Praga e um
firme defensor das ideias do Inglês John Wycliffe.
Hus defendia a fé baseada na Bíblia, defendendo sua autoridade como a
única que deveria ser aceita pelos cristãos
Defendia também que a eucaristia deveria ser realizada através do pão e do
vinho e ministrada a todos (leigos e clérigos) em oposição ao ensino romano.
7. Os proto-Reformadores
Os Morávios
Início no Século XIV.
A missão principal de um sacerdote é pregar as Escrituras.
A Bíblia dever ser acessível a todos nas várias línguas vulgares.
Os irmãos morávios exerceram uma forte influência espiritual sobre outros
grupos e movimentos protestantes, especialmente na Inglaterra.
A convivência com alguns morávios causou profundo impacto em João
Wesley e contribuiu para a sua conversão e o surgimento do metodismo.
8. vi mais longe foi por estar de pé
sobre ombros de Sir Isaac Newton
• A Reforma Protestante foi um movimento cristão reformista deflagrado no
início do século XVI por Martinho Lutero que, abraçando as idéias dos pré-
reformadores, publica suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517.
SOLA GRATIA
SOLA FIDES
SOLO CHRISTUS
SOLA SCRIPTURA
SOLI DEO GLORIAE
9. A Bíblia e a Reforma a necessidade
• No início, o apreço dos cristãos pelas Escrituras era tanto, que
muitos chegavam a usá-las de modo supersticioso.
• Era comum abrir a Bíblia ao acaso e lerem o primeiro versículo que
encontrassem, considerando como uma resposta divina direta.
10. A Bíblia e a Reforma a necessidade
• A reação da Igreja a esta prática popular errada foi:
• Reprimi-la púplica e repetidamente pelos concílios da Igreja.
• Permitir um crescente distanciamento entre a Bíblia e os crentes.
• Consequentemente: O Magistério e a Tradição encobriram [e na
prática substituíram] a Bíblia na tomada de decisões.
• A interpretação alegórica dos textos sagrados foi usada pela Igreja
para fundamentar certos dogmas que simplesmente não se
encontravam claros no texto sagrado.
11. A Bíblia e a Reforma a oportunidade
• Dois fatores contribuíram para popularização da Bíblia no final da Idade Média:
a invenção da imprensa, em meados do Século XV, simplificou e barateou
substancialmente a produção dos livros.
a obra dos chamados humanistas bíblicos. Esses eruditos começaram a estudar
a Bíblia nos originais hebraico e grego e produziram valiosas edições críticas
desses originais.
• Com a difusão do conhecimento de grego e hebraico, começaram a surgir
traduções para as línguas vernaculares.
• Na segunda metade do século XV e no início do século XVI, a Bíblia foi
traduzida para o alemão, o italiano, o espanhol, o francês, o tcheco, o inglês e
outros idiomas europeus.
12. A Bíblia e a Reforma ad fontes
• Os humanistas seculares difundiram o lema ad fontes, “de volta às
fontes” (no caso, à literatura greco-romana).
• Os reformadores fizeram o mesmo com a Bíblia, a verdadeira fonte da
tradição cristã.
• Compararam os ensinos Bíblicos com a Tradição dogmática e Magisterial
da Igreja.
• Descobriram conflitos insolúveis, e perceberam que a Escritura devia ter
a precedência.
• Se a Igreja está edificada “sobre o fundamento dos apóstolos e profetas”,
então não foi a Igreja que formou a Escritura, mas o contrário.
13. A Bíblia e a Reforma - desdobramentos
• O “livre exame” das Escrituras.
• Se a Bíblia é a Palavra de Deus, escrita para a instrução e o
encorajamento do povo de Deus, todo cristão tem o direito e o dever de
lê-la e estudá-la.
• Os reformadores conheciam os riscos envolvidos nesse princípio,
mas mesmo assim resolveram assumi-los.
• Houve, então, o entendimento de que “livre exame” não significa
“livre interpretação”, meramente pessoal, subjetiva, aleatória.
• Os reformadores produziram comentários dos livros da Bíblia
levando em consideração o que havia de melhor na tradição
exegética da Igreja Antiga.
14. A Bíblia e a Reforma pra nós...
•Os reformadores criam na Bíblia como sendo a Palavra
inspirada de Deus.
•Consideravam a Bíblia como a autoridade suprema e como
côrte final em disputas teológicas.
• “Onde a Bíblia fala, nós falamos; onde a Bíblia se cala, nós nos
calamos” Thomas Campbel
• Infalibilidade da Igreja Infalibilidade da Bíblia.
15. A Bíblia e a Reforma pra nós...
• Lutero ...desejava encontrar Cristo em todas as partes da Escritura
• Melanchthon ... a Escritura deve ser entendida gramaticalmente
antes de ser entendida teologicamente;
• Calvino... “a primeira função de um intérprete é deixar o autor dizer
o que ele diz, ao invés de atribuir a ele o que pensamos que ele
deveria dizer”.
16. O Método Histórico-Gramatical
• A expressão Interpretação HISTÓRICA leva em consideração o
contexto histórico, a criação e circunstâncias em que as palavras da
Bíblia foram escritas.
• “O intérprete deve, portanto, esforçar-se para, do presente,
transportar-se para a posição histórica de seu autor, olhar através
de seus olhos, observar o seu entorno, sentir com o seu coração, e
pegar sua emoção.”
17. O Método Histórico-Gramatical
• A expressão Interpretação GRAMATICAL enfatiza o impacto que o
estilo gramatical desempenha em qualquer determinado texto.
A forma de um texto geralmente diz muito sobre a sua
interpretação.
• “Uma parábola deve ser lida de forma diferente do trecho de uma
carta. Este por sua vez é diferente de uma profecia, de um salmo,
de um provérbio, de uma lei ou de uma história de milagre. O texto,
então, deve ser interpretado levando-se em conta a sua forma
literária.”
18. O Método Histórico-Gramatical
• O método histórico-gramatical procura identificar, através das
palavras registradas no texto, a intenção do autor.
• Três etapas:
(1) o que o texto diz, (2) o que quer dizer, e (3) o que quer dizer
para nós hoje.
• O intérprete procura “deixar que o autor diga o que ele de fato quer
dizer, em vez de atribuir-lhe o que pensa que ele deva dizer”
(Calvino).
19. Uma Reflexão...
• Rev. Jasiel Botelho, em comentário oral nos dá um importante insight sobre a
importância da Bíblia para o Cristão Reformado do Século XXI:
• A Bíblia foi escrita em “grego e hebraico populares”. Uma pessoa com
capacidade mediana possui um vocabulário de aproximadamente 1.500
palavras, podendo se estender até 3.000 no caso dos grandes leitores.
• Quando João Ferreira de Almeida traduziu a Bíblia, usou um “Português
clássico” que tem mais de 10.000 vocábulos – algo que somente alguns
eruditos são capazes de alcançar.
• A maioria da população tem dificuldade de entender a Bíblia não por causa de
sua mensagem, mas por causa da sua linguagem.