SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 50
Baixar para ler offline
DROGAS:
MECANISMOS DE AÇÃO E
EFEITOS
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
CÉREBRO E MENTE
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
O CÉREBRO
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
O SISTEMA
LÍMBICO
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
O TECIDO CEREBRAL
Neurônio
Células da
glia
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
O NEURÔNIO
Axônio
(pré-sinapse)
Dendritos
(pós-sinapse)
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
A COMUNICAÇÃO ENTRE
OS NEURÔNIOS
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
A SINAPSE
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
OS NEUROTRANSMISSORES
- NORADRENALINA
- SEROTONINA
- DOPAMINA
- GABA
- ACETILCOLINA
A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA
NERVOSO CENTRAL
CRITÉRIOS PARA DEPENDENCIA
1- TOLERÂNCIA
2- ABSTINÊNCIA
3- CONSUMO MAIOR QUE O PRETENDIDO OU POR
MAIOR TEMPO
4- DESEJO PERSISTENTE OU ESFORÇOS MAL SUCEDIDOS
5- MUITO TEMPO GASTO PARA OBTER A DROGA
6- REDUÇÃO DE ATIVIDADES SOCIAIS, OCUPACIONAIS
OU RECREATIVAS
7- PERSISTÊNCIA DO USO MESMO SABENDO DOS RISCOS
FALAREMOS SOBRE :
1- COCAINA E ANFETAMINAS
2- MACONHA
3- ALUCINÓGENOS
4- OPIÁCIOS
ANFETAMINAS E COCAÍNA
EFEITOS CEREBRAIS:
ATIVA OS SISTEMAS DOPAMINÉRGOS MESOLÍMBICOS
E MESOCORTICAIS, INIBINDO A RECAPTAÇÃO DE
DOPAMINA NOS TERMINAIS SINÁPTICOS E PROMO-
VENDO SUA LIBERAÇÃO NAS SINAPSES.
ANFETAMINAS E COCAÍNA
EFEITOS COMPORTAMENTAIS
1- LOQUACIDADE
2-INQUIETAÇÃO
3- ANGÚSTIA
4-IRRITABILIDADE
5- CONFUSÃO MENTAL
6- ALUCINAÇÕES
ANFETAMINAS E COCAÍNA
EFEITOS FÍSICOS
1- PUPILAS DILATADAS
2-MUCOSAS RESSECADAS
3- TAQUICARDIA
4-TREMORES
5-HIPERTENSÃO
EFEITOS CEREBRAIS
1- DISTRIBUI-SE RAPIDAMENTE POR TODO O CÉ-
REBRO
2- TEM AFINIDADE COM O RECEPTOR FORMADO
AMANDAMIDA, QUE EXISTE NO HIPOCAMPO,
TRONCO CEREBRAL E TRATO PÁLIDO
3- AGE COMO NEUROMODULADOR ALTERANDO
A PRODUÇÃO DE UM SEGUNDO MENSAGEIRO
REGULADO POR OUTRO NEUROTRANSMISSOR
MACONHA TETRAHIDRO CANABINOL
MACONHA
EFEITOS COMPORTAMENTAIS
1- ASSOCIAÇÃO RÁPIDA DE IDÉIAS
2- EUFORIA E SENTIMENTOS DE ONIPOTÊNCIA
3-DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO
4-RISOS IMOTIVADOS
5-SENTIMENTOS DE IRREALIDADE
6-DEPRESSÃO
7- SENTIMENTOS PERSECUTÓRIOS
8-TORPOR
9- SÍNDR0ME A MOTIVACIONAL
MACONHA
EFEITOS FÍSICOS
1- VASODILATAÇÃO OCULAR
2- REDUÇÃO DA SALIVAÇÃO
3- TAQUICARDIA
4-AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL
5- AZOOESPERMIA
ALUCINÓGENOS
(LSD, MESCALINA,PSCILOBICINA, ETC.)
EFEITOS CEREBRAIS
INTERAGEM COM RECEPTORES DE
SEROTONINA DE
FORMA COMPLEXA EM TÁLAMO E CÓRTEX
CEREBRAL
ALUCINÓGENOS
(LSD, MESCALINA,PSCILOBICINA,
ETC
EFEITO COMPORTAMENTAIS
1- ALUCINAÇÕES SEM DELÍRIOS
2- DESORIENTAÇÃO
3- SENTIMENTOS DE PÂNICO
4- DEPRESSÕES GRAVES
5- TENTATIVAS DE SUICÍDIO
6- SENTIMENTOS DE IRREALIDADE
7- FENÔMENO DE FLASHBACK
OS OPIÁCIOS
INFORMAÇÕES GERAIS
1- PODEM SER NATURAIS OU SINTÉTICOS
2- SÃO UTILIZADOS NA MEDICINA COMO ANAL-
GÉSICOS POTENTES
3- CAUSAM INTENSA DEPENDÊNCIA FÍSICA
2- MUITAS DEPENDÊNCIAS INSTALAM-SE NO
USO CLÍNICO
5- RAPIDAMENTE ESTABELECEM TOLERÂNCIA
4- A HEROÍNA É UMA DROGA ILEGAL QUE ESTÁ
RAPIDAMENTE DIFUNDINDO-SE
OS OPIÁCIOS
EFEITOS CEREBRAIS
OS OPIÁCIOS LIGAM-SE AOS RECEPTORES
CEREBRAIS DE ENDORFINAS
OS OPIÁCIOS
EFEITOS COMPORTAMENTAIS
1- SONOLÊNCIA
2- ANALGESIA
3- COMPORTAMENTO AUSENTE
4- SENTIMENTO DE DESLIGAMENTO DA REALIDADE
OS OPIÁCIOS
EFEITOS FÍSICOS
1- MIOSE
2- VERMELHIDÃO NOS OLHOS
3- FOTOFOBIA
4- DIFICULDADE DE FALA
5- VÔMITOS
MEDICAÇÕES DE ABUSO
MEDICAÇÕES DE ABUSO
- BENZODIAZEPÍNICOS
- BENZODIAZEPÍNICOS
- BARBITÚRICOS
- BARBITÚRICOS
- ANALGÉSICOS
- ANALGÉSICOS
- ANOREXÍGENOS
- ANOREXÍGENOS
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf

aula 4- principais neurotrasmissores.pptx
aula 4- principais neurotrasmissores.pptxaula 4- principais neurotrasmissores.pptx
aula 4- principais neurotrasmissores.pptxMayaraPereira87
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de ParkinsonAula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de ParkinsonMauro Cunha Xavier Pinto
 
Anfetaminas e Ecstase - Toxicologia
Anfetaminas e Ecstase - ToxicologiaAnfetaminas e Ecstase - Toxicologia
Anfetaminas e Ecstase - ToxicologiaTamires Fernandes
 
Farmacodinâmica das Drogas de Ação Central Introdução
Farmacodinâmica das Drogas de Ação Central IntroduçãoFarmacodinâmica das Drogas de Ação Central Introdução
Farmacodinâmica das Drogas de Ação Central IntroduçãoFarmacêutico Digital
 
aula-4-sinapse-bio2022.pdf
aula-4-sinapse-bio2022.pdfaula-4-sinapse-bio2022.pdf
aula-4-sinapse-bio2022.pdfYuriSambeni
 
Sistema nervoso II
Sistema nervoso IISistema nervoso II
Sistema nervoso IIspondias
 
Aula colinergicos 070515
Aula colinergicos 070515Aula colinergicos 070515
Aula colinergicos 070515Juliette Borba
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoMauro Cunha Xavier Pinto
 
Fi aula-5-farmacologia-sna-completo
Fi aula-5-farmacologia-sna-completoFi aula-5-farmacologia-sna-completo
Fi aula-5-farmacologia-sna-completoClaudia Auditore
 
Seminário neurotransmissão
Seminário neurotransmissãoSeminário neurotransmissão
Seminário neurotransmissãoMarília Félix
 
Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular Daniela Trindade
 
Sistnervoso170306
Sistnervoso170306Sistnervoso170306
Sistnervoso170306gilgamesd
 
Simpatomimeticos E Simpaticoliticos
Simpatomimeticos E SimpaticoliticosSimpatomimeticos E Simpaticoliticos
Simpatomimeticos E Simpaticoliticoslidypvh
 
4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.ppt
4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.ppt4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.ppt
4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.pptDborahFernandes3
 
Interação fármaco-receptor
Interação fármaco-receptorInteração fármaco-receptor
Interação fármaco-receptorCaio Maximino
 

Semelhante a O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf (20)

aula 4- principais neurotrasmissores.pptx
aula 4- principais neurotrasmissores.pptxaula 4- principais neurotrasmissores.pptx
aula 4- principais neurotrasmissores.pptx
 
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de ParkinsonAula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
Aula - SNC - Tratamento da Doença de Parkinson
 
Anfetaminas e Ecstase - Toxicologia
Anfetaminas e Ecstase - ToxicologiaAnfetaminas e Ecstase - Toxicologia
Anfetaminas e Ecstase - Toxicologia
 
Adrenergicos e colinergicos
Adrenergicos e colinergicosAdrenergicos e colinergicos
Adrenergicos e colinergicos
 
Farmacodinâmica das Drogas de Ação Central Introdução
Farmacodinâmica das Drogas de Ação Central IntroduçãoFarmacodinâmica das Drogas de Ação Central Introdução
Farmacodinâmica das Drogas de Ação Central Introdução
 
aula-4-sinapse-bio2022.pdf
aula-4-sinapse-bio2022.pdfaula-4-sinapse-bio2022.pdf
aula-4-sinapse-bio2022.pdf
 
Drogas de abuso
Drogas de abusoDrogas de abuso
Drogas de abuso
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 
Psicofarmacologia
PsicofarmacologiaPsicofarmacologia
Psicofarmacologia
 
Sistema nervoso II
Sistema nervoso IISistema nervoso II
Sistema nervoso II
 
Aula colinergicos 070515
Aula colinergicos 070515Aula colinergicos 070515
Aula colinergicos 070515
 
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso AutônomoAula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
Aula - SNA - Introdução ao Sistema Nervoso Autônomo
 
Fi aula-5-farmacologia-sna-completo
Fi aula-5-farmacologia-sna-completoFi aula-5-farmacologia-sna-completo
Fi aula-5-farmacologia-sna-completo
 
Seminário neurotransmissão
Seminário neurotransmissãoSeminário neurotransmissão
Seminário neurotransmissão
 
Neuromoduladores
NeuromoduladoresNeuromoduladores
Neuromoduladores
 
Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular
 
Sistnervoso170306
Sistnervoso170306Sistnervoso170306
Sistnervoso170306
 
Simpatomimeticos E Simpaticoliticos
Simpatomimeticos E SimpaticoliticosSimpatomimeticos E Simpaticoliticos
Simpatomimeticos E Simpaticoliticos
 
4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.ppt
4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.ppt4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.ppt
4- AGONISTAS SIMPÁTICOS.ppt
 
Interação fármaco-receptor
Interação fármaco-receptorInteração fármaco-receptor
Interação fármaco-receptor
 

Mais de fernandoalvescosta3

Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...fernandoalvescosta3
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...fernandoalvescosta3
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...fernandoalvescosta3
 
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...fernandoalvescosta3
 
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptos-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptfernandoalvescosta3
 
ntrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássicantrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássicafernandoalvescosta3
 
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptxMOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptxfernandoalvescosta3
 
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...fernandoalvescosta3
 
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...fernandoalvescosta3
 
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...fernandoalvescosta3
 
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...fernandoalvescosta3
 
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...fernandoalvescosta3
 
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...fernandoalvescosta3
 
A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...
A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...
A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...fernandoalvescosta3
 
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...fernandoalvescosta3
 
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processofernandoalvescosta3
 

Mais de fernandoalvescosta3 (16)

Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
 
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
 
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptos-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
 
ntrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássicantrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássica
 
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptxMOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
 
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
 
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
 
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...
 
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
 
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
 
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
 
A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...
A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...
A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a ativid...
 
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
 
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
 

Último

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 

Último (8)

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 

O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamínicos, anticolinérgicos, barbitúricos, benzodiazepínicos e opiáceosf

  • 2. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL CÉREBRO E MENTE
  • 3. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL O CÉREBRO
  • 4. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL O SISTEMA LÍMBICO
  • 5. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL O TECIDO CEREBRAL Neurônio Células da glia
  • 6. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL O NEURÔNIO Axônio (pré-sinapse) Dendritos (pós-sinapse)
  • 7. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL A COMUNICAÇÃO ENTRE OS NEURÔNIOS
  • 8. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL A SINAPSE
  • 9. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL OS NEUROTRANSMISSORES - NORADRENALINA - SEROTONINA - DOPAMINA - GABA - ACETILCOLINA
  • 10. A AÇÃO DAS DROGAS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
  • 11. CRITÉRIOS PARA DEPENDENCIA 1- TOLERÂNCIA 2- ABSTINÊNCIA 3- CONSUMO MAIOR QUE O PRETENDIDO OU POR MAIOR TEMPO 4- DESEJO PERSISTENTE OU ESFORÇOS MAL SUCEDIDOS 5- MUITO TEMPO GASTO PARA OBTER A DROGA 6- REDUÇÃO DE ATIVIDADES SOCIAIS, OCUPACIONAIS OU RECREATIVAS 7- PERSISTÊNCIA DO USO MESMO SABENDO DOS RISCOS
  • 12. FALAREMOS SOBRE : 1- COCAINA E ANFETAMINAS 2- MACONHA 3- ALUCINÓGENOS 4- OPIÁCIOS
  • 13. ANFETAMINAS E COCAÍNA EFEITOS CEREBRAIS: ATIVA OS SISTEMAS DOPAMINÉRGOS MESOLÍMBICOS E MESOCORTICAIS, INIBINDO A RECAPTAÇÃO DE DOPAMINA NOS TERMINAIS SINÁPTICOS E PROMO- VENDO SUA LIBERAÇÃO NAS SINAPSES.
  • 14. ANFETAMINAS E COCAÍNA EFEITOS COMPORTAMENTAIS 1- LOQUACIDADE 2-INQUIETAÇÃO 3- ANGÚSTIA 4-IRRITABILIDADE 5- CONFUSÃO MENTAL 6- ALUCINAÇÕES
  • 15. ANFETAMINAS E COCAÍNA EFEITOS FÍSICOS 1- PUPILAS DILATADAS 2-MUCOSAS RESSECADAS 3- TAQUICARDIA 4-TREMORES 5-HIPERTENSÃO
  • 16. EFEITOS CEREBRAIS 1- DISTRIBUI-SE RAPIDAMENTE POR TODO O CÉ- REBRO 2- TEM AFINIDADE COM O RECEPTOR FORMADO AMANDAMIDA, QUE EXISTE NO HIPOCAMPO, TRONCO CEREBRAL E TRATO PÁLIDO 3- AGE COMO NEUROMODULADOR ALTERANDO A PRODUÇÃO DE UM SEGUNDO MENSAGEIRO REGULADO POR OUTRO NEUROTRANSMISSOR MACONHA TETRAHIDRO CANABINOL
  • 17. MACONHA EFEITOS COMPORTAMENTAIS 1- ASSOCIAÇÃO RÁPIDA DE IDÉIAS 2- EUFORIA E SENTIMENTOS DE ONIPOTÊNCIA 3-DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO 4-RISOS IMOTIVADOS 5-SENTIMENTOS DE IRREALIDADE 6-DEPRESSÃO 7- SENTIMENTOS PERSECUTÓRIOS 8-TORPOR 9- SÍNDR0ME A MOTIVACIONAL
  • 18. MACONHA EFEITOS FÍSICOS 1- VASODILATAÇÃO OCULAR 2- REDUÇÃO DA SALIVAÇÃO 3- TAQUICARDIA 4-AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL 5- AZOOESPERMIA
  • 19. ALUCINÓGENOS (LSD, MESCALINA,PSCILOBICINA, ETC.) EFEITOS CEREBRAIS INTERAGEM COM RECEPTORES DE SEROTONINA DE FORMA COMPLEXA EM TÁLAMO E CÓRTEX CEREBRAL
  • 20. ALUCINÓGENOS (LSD, MESCALINA,PSCILOBICINA, ETC EFEITO COMPORTAMENTAIS 1- ALUCINAÇÕES SEM DELÍRIOS 2- DESORIENTAÇÃO 3- SENTIMENTOS DE PÂNICO 4- DEPRESSÕES GRAVES 5- TENTATIVAS DE SUICÍDIO 6- SENTIMENTOS DE IRREALIDADE 7- FENÔMENO DE FLASHBACK
  • 21. OS OPIÁCIOS INFORMAÇÕES GERAIS 1- PODEM SER NATURAIS OU SINTÉTICOS 2- SÃO UTILIZADOS NA MEDICINA COMO ANAL- GÉSICOS POTENTES 3- CAUSAM INTENSA DEPENDÊNCIA FÍSICA 2- MUITAS DEPENDÊNCIAS INSTALAM-SE NO USO CLÍNICO 5- RAPIDAMENTE ESTABELECEM TOLERÂNCIA 4- A HEROÍNA É UMA DROGA ILEGAL QUE ESTÁ RAPIDAMENTE DIFUNDINDO-SE
  • 22. OS OPIÁCIOS EFEITOS CEREBRAIS OS OPIÁCIOS LIGAM-SE AOS RECEPTORES CEREBRAIS DE ENDORFINAS
  • 23. OS OPIÁCIOS EFEITOS COMPORTAMENTAIS 1- SONOLÊNCIA 2- ANALGESIA 3- COMPORTAMENTO AUSENTE 4- SENTIMENTO DE DESLIGAMENTO DA REALIDADE
  • 24. OS OPIÁCIOS EFEITOS FÍSICOS 1- MIOSE 2- VERMELHIDÃO NOS OLHOS 3- FOTOFOBIA 4- DIFICULDADE DE FALA 5- VÔMITOS
  • 25. MEDICAÇÕES DE ABUSO MEDICAÇÕES DE ABUSO - BENZODIAZEPÍNICOS - BENZODIAZEPÍNICOS - BARBITÚRICOS - BARBITÚRICOS - ANALGÉSICOS - ANALGÉSICOS - ANOREXÍGENOS - ANOREXÍGENOS