SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
I
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E
REGULAÇÃO AUTONÔMICA: Parte I
Prof. Dr Fernando Costa
fernandocostaalves@yahoo.com.br
Manaus, 07 de Março de 2023
ROTEIRO
1. VISÃO GERAL DO S.N.A.
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C.
3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
5. ANATOMIA DO S.N.A.
6. S.N.A. SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
7. INSUFICIÊNCIA DO S.N.A.
8. REFERÊNCIAS
1. VISÃO GERAL DO S.N.A.
- O S.N.P. é a parte do S.N. que se encontra fora do S.N.C., sendo constituído por
fibras, gânglios nervosos e órgãos terminais;
- Função consiste em conectar o S.N.C. com outras partes do corpo;
- É subdividido em S.N.P. Somático, e S.N.P. Autônomo (que finalmente divide-se em
S.N. Simpático e S.N. Parassimpático)
O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente;
Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, e as condições
dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições.
Esta organizado como:
Sistema Nervoso Central
(SNC)
Encéfalo
Cérebro
Cerebelo
Tronco Encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
Medula
Sistema Nervoso
Periférico
(SNP)
Nervos cranianos (12 pares)
Nervos raquidianos (31 pares)
Terminações nervosas
1. VISÃO GERAL DO S.N.A.
Sistema nervoso central (SNC)
Encéfalo
 Possui cerca de 1,4 kg nos adultos
 Está localizado na caixa craniana
 Dividido em 3 partes: cérebro, cerebelo e tronco encefálico
Encéfalo
cérebro
cerebelo
Tronco encefálico
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Encéfalo: Cérebro:
 Constitui de 90% da massa encefálica
 Superfície pregueada (aumento da superfície)
 Dividido em hemisférios (esquerdo e direito)
Funções do Cérebro
o Sensações
o Atos conscientes e voluntários (movimentos)
o Pensamento
o Memória
o Inteligência
o Aprendizagem
o Sentidos
o Equilíbrio
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Cerebelo
 Responsável pelo equilíbrio do corpo
 Tônus e vigor muscular
 Orientação espacial
 Coordenação dos movimentos
Cerebelo
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Tronco encefálico
Divide-se:
 Mesencéfalo
 Ponte
 Bulbo
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Tronco encefálico - Mesencéfalo
o Recepção e coordenação da contração muscular
o Postura corporal
Mesencéfalo
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Tronco encefálico - Ponte
o Manutenção da postura corporal, equilíbrio do corpo e tônus
muscular.
Ponte
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Tronco encefálico - Bulbo
o Controle dos batimentos cardíacos
o Controle dos movimentos respiratórios
o Controle da deglutição (engolir)
Bulbo
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Meninges - três membranas revestem/protegem o SNC
o Dura-máter
o Aracnóide
o Pia-máter
Medula
espinhal
Encéfalo
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Medula Espinhal (raque) - Funções da medula
o Recebe as informações de diversas partes do corpo e as enviam para o
encéfalo e vice-versa.
o Responsável pelos atos reflexos (reflexo medular).
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
Sistema nervoso central (SNC)
Medula Espinhal (raque)
 Cordão cilíndrico que parte da base do encéfalo e percorre toda a coluna
vertebral.
 Aloja-se dentro das perfurações das vértebras.
 Da medula espinhal partem 31 pares de nervos raquidianos
2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
A medula espinhal é capaz de elaborar respostas
rápidas em situações de emergência, sem a
interferência do encéfalo.
• O Sistema Nervoso Autônomo – S.N.A./sistema nervoso neurovegetativo/visceral, é
a parte do sistema nervoso relacionada ao controle vegetativo como:
- respiração,
- circulação sanguínea,
- controle da digestão e temperatura corporal, (não se restringindo somente a essas
funções);
• É responsável pelo comportamento automático do corpo frente as modificações do
ambiente como:
- queda de temperatura e ação do musculo pilo-eretor, que arrepia pelos e corpo
treme para gerar calor),
- situação de fuga, e contração da pupila, sangue voltado p musculatura esquelética,
produção de moléculas-adrenalina, diminuição movimentos peristálticos, etc.
visando manter a homeostasia, o que possibilitou a sobrevivência das espécies.
3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
• O sistema nervoso autônomo – S.N.A. regula processos fisiológicos de maneira
inconsciente/autonomamente;
• Distúrbios S.N.A. induzem insuficiência autonômica, afetam qualquer sistema
do corpo;
• As 2 principais divisões são Sistema Simpático e Sistema Parassimpático.
3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
• Os S.N. Simpático e Parassimpático controlam a maioria dos órgãos recebendo
influência fisiológica de ambos em funções antagônicas (Ex: aferências simpáticas
aumentam a frequência cardíaca e as parassimpáticas as diminuem);
• O S.N. Simpático é catabólico, ativa respostas de luta/fuga;
• O S.N. Parassimpático é anabólico, conserva e restaura.
3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
• O S.N.A. atua junto ao sistema endócrino, coordenando/controlando/sincronizando
atividade visceral, por isso é um dos principais mecanismos de equilíbrio
corporal/homeostase;
• O S.N.A. age independente da vontade do indivíduo, “funciona sozinho”;
• As fibras eferentes/motoras viscerais são acompanhadas por fibras
aferentes/sensoriais viscerais e possuem papel importante no controle da função
visceral fornecendo informações sobre o ambiente interno do corpo.
3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
• Processos controlados pelo S.N.A.
- frequência cardíaca/respiratória,
- temperatura corporal,
- peso,
- digestão,
- metabolismo,
- equilíbrio hidroeletrolítico,
- sudorese,
- micção,
- evacuação,
- resposta sexual
- e outros processos.
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
Sistema Simpático
Os gânglios do Sistema Nervoso Autônomo Simpático saem da coluna entre a
última vértebra cervical e a segunda lombar. Este sistema inerva todas as vísceras do
corpo. Ele prepara o organismo para “lutar ou fugir”:
•Dilata a Pupila para Aumentar o Campo Visual
•Aumenta o Batimento Cardíaco e a Pressão Arterial
•Manda Sangue para os Músculos Esqueléticos
•Mobiliza e Disponibiliza Energia Extra para os Músculos Efetores
•Sistema Parassimpático
Os gânglios do Sistema Nervoso Autônomo parassimpático saem da ...... Ele prepara
o organismo para “repouso e recuperação....”:
•Relaxa a Pupila para Aumentar o Campo Visual
•Diminui o Batimento Cardíaco e a Pressão Arterial
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
Sobre o S.N.A. sabemos que:
• Atua nas respostas automáticas/reflexas, controlando a musculatura lisa (Ex:
glândulas exócrinas e musculatura cardíaca)
• Controla o aumento da pressão arterial, frequência respiratória, movimentos
peristálticos e excreção de algumas substâncias;
• Apesar de autônomo, não é independente do restante do Sistema Nervoso, (é
interligado com o Hipotálamo, que coordena a resposta comportamental e mantém
a homeostasia);
• É composto por um conjunto de neurônios localizados na medula e no tronco
encefálico;
• Através dos gânglios periféricos, coordena atividades da musculatura lisa e de
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
Controla agindo sobre:
PA, Frequência cardíaca, Temperatura corporal, Peso, Digestão, Metabolismo,
Equilíbrio hidroeletrolítico, Sudorese, Micção, Evacuação, Resposta sexual etc.
• Diversos órgãos são controlados pelo sistema simpático ou pelo parassimpático,
apesar disso são sistemas antagônicos (um aumenta a frequência cardíaca o outro
diminui);
• O S.N. Simpático é catabólico, ativa as expostas de luta e fuga;
• O S.N. Parassimpático é anabólico, conserva e restaura.
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
S.N.A e neurotransmissores:
•Acetilcolina: as fibras colinérgicas secretam acetilcolina e incluem todas as fibras
pré-ganglionares e fibras parassimpáticas pós-ganglionares;
•Norepinefrina : as fibras adrenérgicas secretam norepinefrina e incluem a maioria
das fibras pós-ganglionares simpáticas;
• Existem diferentes tipos de receptores adrenérgicos e colinérgicos que variam de
acordo com a localização destes.
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
• O S.N.A. age no aumento da frequência cardíaca, (Ex: quando se depara com um
predador, o corpo aumenta a frequência cardíaca e a respiração, reduz secreções
digestivas, desvia o sangue para os músculos esqueléticos, permite que o corpo
combata fisicamente o desafio);
• Ocorre o arrepio/eriçamento dos pelos (conserva o calor corporal), denominado
pilo ereção;
• O S.N.A. Simpático atua na fuga e quando a situação se acalma, o S.N.
Parassimpático restaura o corpo para o funcionamento normal, retoma processos
digestivos/excreção, reduz a pressão arterial e o ritmo cardíaco;
• Esse controle independente do ambiente externo, está sujeito a mudança,
interagem com sistema endócrino, monitorando o ambiente interno/externo
(homeostasia).
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
Características funcionais e ação de drogas
• Glândulas salivares, coração pulmão vísceras abdominais/pélvicas e olhos, são
duplamente inervados pelos sistemas nervoso simpático e parassimpático;
• Glândulas sudoríparas, medula suprarrenal, músculos pilo-eretores e muitos vasos
sanguíneos são inervados apenas pelo sistema simpático;
• É essencial entender como uma droga atua sobre determinado órgão e cada divisão
do S.N.A., se a inervação desse órgão é dupla ou única, se dupla, qual dos sistemas é
predominante nesse órgão, já que pode exercer influência, podendo ser dominante na
na inervação intrínseca de diversos tecidos.
4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
• Neurônios pré-ganglionares do sistema simpático emergem dos segmentos tóraco-
lombares (da região do peito e logo abaixo);
• Neurônios do sistema parassimpático emergem dos segmentos céfalo-sacrais (da
região da cabeça e logo acima dos glúteos);
• Uma importante característica da inervação dos músculos pelo sistema nervoso
autônomo é que contrário da inervação somática, que apresenta regiões pré e pós
sinápticas especializadas - suas terminações nervosas apresentam varicosidades onde
o neurotransmissor vai se acumulando através de vesículas;
• A transmissão de sinais ocorre em vários pontos, através de terminais axonais, e
posteriormente se difunde no tecido;
• As fibras nervosas dos sistemas simpáticos e parassimpáticos secretam dois
neurotransmissores principais: Noradrenalina/Adrenalina e Acetilcolina.
5. ANATOMIA DO S.N.A.
S.N.A. - Receptores
• Fibras que secretam noradrenalina ativam receptores adrenérgicos;
• Fibras que secretam acetilcolina ativam receptores colinérgicos;
• Neurônios pre-ganglionares são colinérgicos e neurônios pós-ganglionares
simpáticos são colinérgicos (Ex: neurônios que enervam vasos que irrigam tecido
muscular).
5. ANATOMIA DO S.N.A.
• O S.N.A. recebe informações de partes do S.N.C. (hipotálamo, núcleos do trato
solitário, formação reticular, tonsilas, hipocampo e córtex olfatório), processa e
integra estímulos do corpo e do ambiente externo;
• Os sistemas simpático e parassimpático consistem, cada um, em 2 conjuntos de
corpos neuronais:
- Pré-ganglionar: situado no SNC possui conexões com outro conjunto situado nos
gânglios fora do SNC.
- Pós-ganglionar: tem fibras eferentes que vão dos gânglios aos órgãos efetores do
S.N.A.
5. ANATOMIA DO S.N.A.
Divisão anatômica do S.N. Simpático e S.N. Parassimpático:
• O S.N. simpático origina desde T1 até L2 ou L3 e sua principal característica é a
formação de gânglios paravertebrais e pré-vertebrais;
• Desses gânglios, onde se situam os corpos celulares dos neurônios, saem às fibras
nervosas que inervam as estruturas viscerais, órgãos e tecidos, regulando o
funcionamento respiratório, circulatório, digestivo, metabólico, controlando a pressão
arterial, a temperatura corporal, etc.
• O S.N. parassimpático origina nos pares de nervos cranianos III (oculomotor), VII
(facial), IX (glossofaríngeo) e X (vago), além dos segmentos nervosos de S2, S3 e S4;
• Os três primeiros pares de nervos cranianos (III, VII e IX), dirigem suas fibras nervosas
para vários segmentos da cabeça, enquanto os pares nervosos sacrais inervam o cólon
descendente, o reto, a bexiga e os órgãos reprodutores.
5. ANATOMIA DO S.N.A.
5. ANATOMIA DO S.N.A.
• O SNA recebe informações de partes do SNC, que
processa e integra estímulos do corpo e do ambiente
externo;
• Essas partes incluem o hipotálamo, núcleos do trato
solitário, formação reticular, tonsilas, hipocampo e
córtex olfatório;
• Os sistemas simpático e parassimpático consistem,
cada um, em 2 conjuntos de corpos neuronais:
- Pré-ganglionar: conjunto situado no SNC tem
conexões com outro conjunto situado nos gânglios
fora do SNC;
- Pós-ganglionar: conjunto tem fibras eferentes que
vão dos gânglios aos órgãos efetores.
5. ANATOMIA DO S.N.A.
Divisão do Sistema nervoso periférico (SNP)
Sistema Nervoso Voluntário
(somático)
Ações conscientes: andar, falar, pensar,
movimentar um braço, etc.
Sistema Nervoso Autônomo
(visceral)
Ações inconscientes: controle da
batimentos cardíacos, movimento das
vísceras, etc.
Simpático
Parassimpático
6. S.N.A.– SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
Diferenças entre os Sistema nervoso simpático e parassimpático
Sistema Nervoso Autônomo
Simpático Parassimpático
Fibra pré-ganglionar curta longa
Fibra pós-ganglionar longa curta
Origem dos nervos Região torácica e lombar da
medula (somente nervos
raquidianos)
Região cervical (nervos cranianos) e
região sacral da medula (nervos
raquidianos)
Mediador químico Fibras pré-ganglionares:
Acetilcolina
Fibras pós-ganglionares:
Adrenalina
Fibras pré-ganglionares:
Acetilcolina
Fibras pós-ganglionares:
Acetilcolina
6. S.N.A. – SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
Etiologia de insuficiências autonômicas:
Doenças que causam insuficiência autonômica podem se originar no SNP ou SNC,
podendo ser primárias ou secundárias a outras doenças.
As causas mais comuns de insuficiência autonômica incluem:
- Neuropatias periféricas
- Envelhecimento
- Parkinson
- Neuropatia autoimune
- Atrofia multissistêmica
- Insuficiência autonômica pura
- Doenças da medula espinal
- Fármacos
- Doenças de junção neuromuscular
7. INSUFICIÊNCIA AUTONÔMICA
Referências – Parte I
- Douglas Wilkin, Jean Brainard. Human Biology. November 7, 2015.
www.ck12.org.
- Guyton e Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 12. Ed. Elsevier, 2011.
- Berne e Levy. Fisiologia. 7. Ed. Elsevier, 2018.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a atividade simpática e parassimpática sobre o coração, é considerada um marcador precoce do risco e do comprometimento cardiovascular.

Sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomo Sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomo Talina Carla
 
Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01
Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01
Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01Ivair Mjr
 
Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011
Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011
Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011neuroliga-nortemineira
 
Sistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijii
Sistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijiiSistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijii
Sistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijiissuser385557
 
Sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomoSistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomoOlavo Valente
 
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpaticoFarmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpaticoalklafke
 
Farmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpatico
Farmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpaticoFarmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpatico
Farmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpaticoRhayan Boaventura
 
Sistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso AutônomoSistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso AutônomoOlavo Valente
 
Sistema Neuro-hormonal
Sistema Neuro-hormonalSistema Neuro-hormonal
Sistema Neuro-hormonalCláudia Moura
 
Aula: Sistema Nervoso - Anatomia Humana
Aula: Sistema Nervoso - Anatomia HumanaAula: Sistema Nervoso - Anatomia Humana
Aula: Sistema Nervoso - Anatomia HumanaLeandro Luiz
 
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDF
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDFAnatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDF
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDFBrendhaVoltan
 
Sistema Neuroendócrino e o Estresse
Sistema Neuroendócrino e o EstresseSistema Neuroendócrino e o Estresse
Sistema Neuroendócrino e o EstresseMaíra Cerqueira
 
SISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANO
SISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANOSISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANO
SISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANORaquel Dias
 

Semelhante a A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a atividade simpática e parassimpática sobre o coração, é considerada um marcador precoce do risco e do comprometimento cardiovascular. (20)

Sistema nervoso
Sistema nervoso Sistema nervoso
Sistema nervoso
 
Sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomo Sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomo
 
AULA 7 sistema nervoso.pptx
AULA 7 sistema nervoso.pptxAULA 7 sistema nervoso.pptx
AULA 7 sistema nervoso.pptx
 
Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01
Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01
Sistemanervoso 1-alterado-140608121341-phpapp01
 
Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011
Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011
Sna by lazoinacio slide neuroliga 2011
 
Sistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijii
Sistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijiiSistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijii
Sistema nervoso.pdf jiujijijijijijijijii
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Sistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomoSistema nervoso autônomo
Sistema nervoso autônomo
 
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpaticoFarmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
 
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpaticoFarmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
Farmacologia do sistema nervoso autonomo parassimpatico
 
Farmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpatico
Farmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpaticoFarmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpatico
Farmacologia do sistema_nervoso_autonomo_parassimpatico
 
Sistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso AutônomoSistema Nervoso Autônomo
Sistema Nervoso Autônomo
 
Sistema Neuro-hormonal
Sistema Neuro-hormonalSistema Neuro-hormonal
Sistema Neuro-hormonal
 
Aula: Sistema Nervoso - Anatomia Humana
Aula: Sistema Nervoso - Anatomia HumanaAula: Sistema Nervoso - Anatomia Humana
Aula: Sistema Nervoso - Anatomia Humana
 
Sistemaneurohormonal
SistemaneurohormonalSistemaneurohormonal
Sistemaneurohormonal
 
Sistema neurohormonal
Sistema neurohormonalSistema neurohormonal
Sistema neurohormonal
 
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDF
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDFAnatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDF
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) slide em PDF
 
Sistema Nervoso
Sistema NervosoSistema Nervoso
Sistema Nervoso
 
Sistema Neuroendócrino e o Estresse
Sistema Neuroendócrino e o EstresseSistema Neuroendócrino e o Estresse
Sistema Neuroendócrino e o Estresse
 
SISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANO
SISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANOSISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANO
SISTEMA NEURO-HORMANAL --> 9ºANO
 

Mais de fernandoalvescosta3

Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...fernandoalvescosta3
 
O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...
O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...
O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...fernandoalvescosta3
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...fernandoalvescosta3
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...fernandoalvescosta3
 
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...fernandoalvescosta3
 
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptos-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptfernandoalvescosta3
 
ntrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássicantrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássicafernandoalvescosta3
 
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptxMOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptxfernandoalvescosta3
 
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...fernandoalvescosta3
 
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...fernandoalvescosta3
 
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...fernandoalvescosta3
 
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...fernandoalvescosta3
 
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...fernandoalvescosta3
 
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...fernandoalvescosta3
 
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...fernandoalvescosta3
 
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...fernandoalvescosta3
 
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processofernandoalvescosta3
 

Mais de fernandoalvescosta3 (17)

Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
Em biologia, chamam-se funções aos processos que se realizam nos seres vivos ...
 
O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...
O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...
O mecanismo de ação é um conceito fundamental na área da farmacologia e da me...
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
 
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
A membrana plasmática é uma estrutura celular que atua delimitando as células...
 
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
O núcleo celular é a região da célula eucarionte em que ocorre o controle das...
 
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.pptos-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
os-principios-das-leis-da-genetica-ou-mendelianas.ppt
 
ntrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássicantrodução ao estudo da genética clássica
ntrodução ao estudo da genética clássica
 
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptxMOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
MOD 3 - Impacto das drogas 24-08-2013 (6).pptx
 
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
A hematopoiese (ou hemopoese) é processo pelo qual são formadas as células do...
 
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
De forma geral, os medicamentos classificam-se em grupos terapêuticos — ou se...
 
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico  A Pressão Arteria...
Hipertensão Arterial (HTA): Fatores de risco e diagnóstico A Pressão Arteria...
 
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
Alguns dos utilizados para confirmar a anemia são: hemograma; esfregaço sangu...
 
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
excesso de fungos, como candidíase. doenças sexualmente transmissíveis, princ...
 
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
A Resolução-RDC ANVISA nº216/04 não regulamenta sobre as instituições e as ca...
 
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...
O levantamento divide os remédios em seis categorias: anabolizantes, anfetamí...
 
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
Aula-2-Sistema-Esqueletico_1.ppt O sistema esquelético é formado por um conju...
 
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
1. Introdução quimica orgânica, pontos relevantes ao entendimento do processo
 

Último

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 

Último (8)

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 

A disfunção autonômica cardíaca, caracterizada pelo desbalanço entre a atividade simpática e parassimpática sobre o coração, é considerada um marcador precoce do risco e do comprometimento cardiovascular.

  • 1. I SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E REGULAÇÃO AUTONÔMICA: Parte I Prof. Dr Fernando Costa fernandocostaalves@yahoo.com.br Manaus, 07 de Março de 2023
  • 2. ROTEIRO 1. VISÃO GERAL DO S.N.A. 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C. 3. INTRODUÇÃO AO S.N.A. 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A. 5. ANATOMIA DO S.N.A. 6. S.N.A. SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO 7. INSUFICIÊNCIA DO S.N.A. 8. REFERÊNCIAS
  • 3. 1. VISÃO GERAL DO S.N.A. - O S.N.P. é a parte do S.N. que se encontra fora do S.N.C., sendo constituído por fibras, gânglios nervosos e órgãos terminais; - Função consiste em conectar o S.N.C. com outras partes do corpo; - É subdividido em S.N.P. Somático, e S.N.P. Autônomo (que finalmente divide-se em S.N. Simpático e S.N. Parassimpático)
  • 4. O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente; Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, e as condições dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições. Esta organizado como: Sistema Nervoso Central (SNC) Encéfalo Cérebro Cerebelo Tronco Encefálico Mesencéfalo Ponte Bulbo Medula Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos cranianos (12 pares) Nervos raquidianos (31 pares) Terminações nervosas 1. VISÃO GERAL DO S.N.A.
  • 5. Sistema nervoso central (SNC) Encéfalo  Possui cerca de 1,4 kg nos adultos  Está localizado na caixa craniana  Dividido em 3 partes: cérebro, cerebelo e tronco encefálico Encéfalo cérebro cerebelo Tronco encefálico 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 6. Sistema nervoso central (SNC) Encéfalo: Cérebro:  Constitui de 90% da massa encefálica  Superfície pregueada (aumento da superfície)  Dividido em hemisférios (esquerdo e direito) Funções do Cérebro o Sensações o Atos conscientes e voluntários (movimentos) o Pensamento o Memória o Inteligência o Aprendizagem o Sentidos o Equilíbrio 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 7. Sistema nervoso central (SNC) Cerebelo  Responsável pelo equilíbrio do corpo  Tônus e vigor muscular  Orientação espacial  Coordenação dos movimentos Cerebelo 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 8. Sistema nervoso central (SNC) Tronco encefálico Divide-se:  Mesencéfalo  Ponte  Bulbo Mesencéfalo Ponte Bulbo 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 9. Sistema nervoso central (SNC) Tronco encefálico - Mesencéfalo o Recepção e coordenação da contração muscular o Postura corporal Mesencéfalo 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 10. Sistema nervoso central (SNC) Tronco encefálico - Ponte o Manutenção da postura corporal, equilíbrio do corpo e tônus muscular. Ponte 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 11. Sistema nervoso central (SNC) Tronco encefálico - Bulbo o Controle dos batimentos cardíacos o Controle dos movimentos respiratórios o Controle da deglutição (engolir) Bulbo 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 12. Sistema nervoso central (SNC) Meninges - três membranas revestem/protegem o SNC o Dura-máter o Aracnóide o Pia-máter Medula espinhal Encéfalo 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 13. Sistema nervoso central (SNC) Medula Espinhal (raque) - Funções da medula o Recebe as informações de diversas partes do corpo e as enviam para o encéfalo e vice-versa. o Responsável pelos atos reflexos (reflexo medular). 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C
  • 14. Sistema nervoso central (SNC) Medula Espinhal (raque)  Cordão cilíndrico que parte da base do encéfalo e percorre toda a coluna vertebral.  Aloja-se dentro das perfurações das vértebras.  Da medula espinhal partem 31 pares de nervos raquidianos 2. SISTEMA NERVOSO CENTRAL – S.N.C A medula espinhal é capaz de elaborar respostas rápidas em situações de emergência, sem a interferência do encéfalo.
  • 15. • O Sistema Nervoso Autônomo – S.N.A./sistema nervoso neurovegetativo/visceral, é a parte do sistema nervoso relacionada ao controle vegetativo como: - respiração, - circulação sanguínea, - controle da digestão e temperatura corporal, (não se restringindo somente a essas funções); • É responsável pelo comportamento automático do corpo frente as modificações do ambiente como: - queda de temperatura e ação do musculo pilo-eretor, que arrepia pelos e corpo treme para gerar calor), - situação de fuga, e contração da pupila, sangue voltado p musculatura esquelética, produção de moléculas-adrenalina, diminuição movimentos peristálticos, etc. visando manter a homeostasia, o que possibilitou a sobrevivência das espécies. 3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
  • 16. • O sistema nervoso autônomo – S.N.A. regula processos fisiológicos de maneira inconsciente/autonomamente; • Distúrbios S.N.A. induzem insuficiência autonômica, afetam qualquer sistema do corpo; • As 2 principais divisões são Sistema Simpático e Sistema Parassimpático. 3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
  • 17. • Os S.N. Simpático e Parassimpático controlam a maioria dos órgãos recebendo influência fisiológica de ambos em funções antagônicas (Ex: aferências simpáticas aumentam a frequência cardíaca e as parassimpáticas as diminuem); • O S.N. Simpático é catabólico, ativa respostas de luta/fuga; • O S.N. Parassimpático é anabólico, conserva e restaura. 3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
  • 18. • O S.N.A. atua junto ao sistema endócrino, coordenando/controlando/sincronizando atividade visceral, por isso é um dos principais mecanismos de equilíbrio corporal/homeostase; • O S.N.A. age independente da vontade do indivíduo, “funciona sozinho”; • As fibras eferentes/motoras viscerais são acompanhadas por fibras aferentes/sensoriais viscerais e possuem papel importante no controle da função visceral fornecendo informações sobre o ambiente interno do corpo. 3. INTRODUÇÃO AO S.N.A.
  • 19. • Processos controlados pelo S.N.A. - frequência cardíaca/respiratória, - temperatura corporal, - peso, - digestão, - metabolismo, - equilíbrio hidroeletrolítico, - sudorese, - micção, - evacuação, - resposta sexual - e outros processos. 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
  • 20. Sistema Simpático Os gânglios do Sistema Nervoso Autônomo Simpático saem da coluna entre a última vértebra cervical e a segunda lombar. Este sistema inerva todas as vísceras do corpo. Ele prepara o organismo para “lutar ou fugir”: •Dilata a Pupila para Aumentar o Campo Visual •Aumenta o Batimento Cardíaco e a Pressão Arterial •Manda Sangue para os Músculos Esqueléticos •Mobiliza e Disponibiliza Energia Extra para os Músculos Efetores •Sistema Parassimpático Os gânglios do Sistema Nervoso Autônomo parassimpático saem da ...... Ele prepara o organismo para “repouso e recuperação....”: •Relaxa a Pupila para Aumentar o Campo Visual •Diminui o Batimento Cardíaco e a Pressão Arterial 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
  • 21. Sobre o S.N.A. sabemos que: • Atua nas respostas automáticas/reflexas, controlando a musculatura lisa (Ex: glândulas exócrinas e musculatura cardíaca) • Controla o aumento da pressão arterial, frequência respiratória, movimentos peristálticos e excreção de algumas substâncias; • Apesar de autônomo, não é independente do restante do Sistema Nervoso, (é interligado com o Hipotálamo, que coordena a resposta comportamental e mantém a homeostasia); • É composto por um conjunto de neurônios localizados na medula e no tronco encefálico; • Através dos gânglios periféricos, coordena atividades da musculatura lisa e de 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
  • 22. Controla agindo sobre: PA, Frequência cardíaca, Temperatura corporal, Peso, Digestão, Metabolismo, Equilíbrio hidroeletrolítico, Sudorese, Micção, Evacuação, Resposta sexual etc. • Diversos órgãos são controlados pelo sistema simpático ou pelo parassimpático, apesar disso são sistemas antagônicos (um aumenta a frequência cardíaca o outro diminui); • O S.N. Simpático é catabólico, ativa as expostas de luta e fuga; • O S.N. Parassimpático é anabólico, conserva e restaura. 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
  • 23. S.N.A e neurotransmissores: •Acetilcolina: as fibras colinérgicas secretam acetilcolina e incluem todas as fibras pré-ganglionares e fibras parassimpáticas pós-ganglionares; •Norepinefrina : as fibras adrenérgicas secretam norepinefrina e incluem a maioria das fibras pós-ganglionares simpáticas; • Existem diferentes tipos de receptores adrenérgicos e colinérgicos que variam de acordo com a localização destes. 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
  • 24. • O S.N.A. age no aumento da frequência cardíaca, (Ex: quando se depara com um predador, o corpo aumenta a frequência cardíaca e a respiração, reduz secreções digestivas, desvia o sangue para os músculos esqueléticos, permite que o corpo combata fisicamente o desafio); • Ocorre o arrepio/eriçamento dos pelos (conserva o calor corporal), denominado pilo ereção; • O S.N.A. Simpático atua na fuga e quando a situação se acalma, o S.N. Parassimpático restaura o corpo para o funcionamento normal, retoma processos digestivos/excreção, reduz a pressão arterial e o ritmo cardíaco; • Esse controle independente do ambiente externo, está sujeito a mudança, interagem com sistema endócrino, monitorando o ambiente interno/externo (homeostasia). 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
  • 25. Características funcionais e ação de drogas • Glândulas salivares, coração pulmão vísceras abdominais/pélvicas e olhos, são duplamente inervados pelos sistemas nervoso simpático e parassimpático; • Glândulas sudoríparas, medula suprarrenal, músculos pilo-eretores e muitos vasos sanguíneos são inervados apenas pelo sistema simpático; • É essencial entender como uma droga atua sobre determinado órgão e cada divisão do S.N.A., se a inervação desse órgão é dupla ou única, se dupla, qual dos sistemas é predominante nesse órgão, já que pode exercer influência, podendo ser dominante na na inervação intrínseca de diversos tecidos. 4. ATUAÇÃO FISIOLÓGICA DO S.N.A.
  • 26. • Neurônios pré-ganglionares do sistema simpático emergem dos segmentos tóraco- lombares (da região do peito e logo abaixo); • Neurônios do sistema parassimpático emergem dos segmentos céfalo-sacrais (da região da cabeça e logo acima dos glúteos); • Uma importante característica da inervação dos músculos pelo sistema nervoso autônomo é que contrário da inervação somática, que apresenta regiões pré e pós sinápticas especializadas - suas terminações nervosas apresentam varicosidades onde o neurotransmissor vai se acumulando através de vesículas; • A transmissão de sinais ocorre em vários pontos, através de terminais axonais, e posteriormente se difunde no tecido; • As fibras nervosas dos sistemas simpáticos e parassimpáticos secretam dois neurotransmissores principais: Noradrenalina/Adrenalina e Acetilcolina. 5. ANATOMIA DO S.N.A.
  • 27. S.N.A. - Receptores • Fibras que secretam noradrenalina ativam receptores adrenérgicos; • Fibras que secretam acetilcolina ativam receptores colinérgicos; • Neurônios pre-ganglionares são colinérgicos e neurônios pós-ganglionares simpáticos são colinérgicos (Ex: neurônios que enervam vasos que irrigam tecido muscular). 5. ANATOMIA DO S.N.A.
  • 28. • O S.N.A. recebe informações de partes do S.N.C. (hipotálamo, núcleos do trato solitário, formação reticular, tonsilas, hipocampo e córtex olfatório), processa e integra estímulos do corpo e do ambiente externo; • Os sistemas simpático e parassimpático consistem, cada um, em 2 conjuntos de corpos neuronais: - Pré-ganglionar: situado no SNC possui conexões com outro conjunto situado nos gânglios fora do SNC. - Pós-ganglionar: tem fibras eferentes que vão dos gânglios aos órgãos efetores do S.N.A. 5. ANATOMIA DO S.N.A.
  • 29. Divisão anatômica do S.N. Simpático e S.N. Parassimpático: • O S.N. simpático origina desde T1 até L2 ou L3 e sua principal característica é a formação de gânglios paravertebrais e pré-vertebrais; • Desses gânglios, onde se situam os corpos celulares dos neurônios, saem às fibras nervosas que inervam as estruturas viscerais, órgãos e tecidos, regulando o funcionamento respiratório, circulatório, digestivo, metabólico, controlando a pressão arterial, a temperatura corporal, etc. • O S.N. parassimpático origina nos pares de nervos cranianos III (oculomotor), VII (facial), IX (glossofaríngeo) e X (vago), além dos segmentos nervosos de S2, S3 e S4; • Os três primeiros pares de nervos cranianos (III, VII e IX), dirigem suas fibras nervosas para vários segmentos da cabeça, enquanto os pares nervosos sacrais inervam o cólon descendente, o reto, a bexiga e os órgãos reprodutores. 5. ANATOMIA DO S.N.A.
  • 30. 5. ANATOMIA DO S.N.A.
  • 31. • O SNA recebe informações de partes do SNC, que processa e integra estímulos do corpo e do ambiente externo; • Essas partes incluem o hipotálamo, núcleos do trato solitário, formação reticular, tonsilas, hipocampo e córtex olfatório; • Os sistemas simpático e parassimpático consistem, cada um, em 2 conjuntos de corpos neuronais: - Pré-ganglionar: conjunto situado no SNC tem conexões com outro conjunto situado nos gânglios fora do SNC; - Pós-ganglionar: conjunto tem fibras eferentes que vão dos gânglios aos órgãos efetores. 5. ANATOMIA DO S.N.A.
  • 32. Divisão do Sistema nervoso periférico (SNP) Sistema Nervoso Voluntário (somático) Ações conscientes: andar, falar, pensar, movimentar um braço, etc. Sistema Nervoso Autônomo (visceral) Ações inconscientes: controle da batimentos cardíacos, movimento das vísceras, etc. Simpático Parassimpático 6. S.N.A.– SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
  • 33. Diferenças entre os Sistema nervoso simpático e parassimpático Sistema Nervoso Autônomo Simpático Parassimpático Fibra pré-ganglionar curta longa Fibra pós-ganglionar longa curta Origem dos nervos Região torácica e lombar da medula (somente nervos raquidianos) Região cervical (nervos cranianos) e região sacral da medula (nervos raquidianos) Mediador químico Fibras pré-ganglionares: Acetilcolina Fibras pós-ganglionares: Adrenalina Fibras pré-ganglionares: Acetilcolina Fibras pós-ganglionares: Acetilcolina 6. S.N.A. – SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
  • 34. Etiologia de insuficiências autonômicas: Doenças que causam insuficiência autonômica podem se originar no SNP ou SNC, podendo ser primárias ou secundárias a outras doenças. As causas mais comuns de insuficiência autonômica incluem: - Neuropatias periféricas - Envelhecimento - Parkinson - Neuropatia autoimune - Atrofia multissistêmica - Insuficiência autonômica pura - Doenças da medula espinal - Fármacos - Doenças de junção neuromuscular 7. INSUFICIÊNCIA AUTONÔMICA
  • 35. Referências – Parte I - Douglas Wilkin, Jean Brainard. Human Biology. November 7, 2015. www.ck12.org. - Guyton e Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 12. Ed. Elsevier, 2011. - Berne e Levy. Fisiologia. 7. Ed. Elsevier, 2018.