O documento descreve o imperialismo europeu nos séculos XIX e XX, quando nações como Inglaterra, França, Alemanha e Bélgica dominaram a África e a Ásia por motivos econômicos e em busca de matérias-primas. Teorias raciais como o evolucionismo social e o darwinismo social foram usadas para legitimar a dominação européia, apresentando-a como uma "missão civilizatória" de raças superiores.