Apresentação utilizada em aula de História do Ensino Médio sobre o tema Expansão e mudanças do capitalismo e Segunda Revolução Industrial. Mais informações em: www.elton.pro.br
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A ATIVIDADE INDUSTRIAL : REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA DA INDÚSTRIA, TIPOS DE INDÚSTRIA, FATORES LOCACIONAIS E DISTRIBUIÇÃO DA INDÚSTRIA...
Aula 1 e 2 - TEÓRICA - Aut. Ind. (PIE) - ENG - 6 NACloves da Rocha
AGENDA
A INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
CARACTERÍSTICAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO;
MOTIVOS PARA O ATRASO INDUSTRIAL BRASILEIRO;
EM SÍNTESE.
O CAFÉ: A BASE PARA INDUSTRIALIZAÇÃO BRASILEIRA
VANTAGENS DO CAFÉ;
CURIOSIDADE;
1º CICLO;
2º CICLO;
A ATIVIDADE CAFEICULTORA CRIA BASES PARA O PROCESSO INDUSTRIAL NO BRASIL;
PADRÃO ESPACIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA: ARQUIPÉLAGO ECONÔMICO
A CRISE DE 29;
GOVERNO VARGAS E AS IMPLANTAÇÕES DAS BASES;
TIPOS DE INDÚSTRIAS;
CONSOLIDAÇÃO DA BASE;
SUBSTITUIÇÃO DE IMPORTAÇÕES.
PADRÃO ESPACIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA: CENTRO-PERIFERIA
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO;
IMPACTOS DA INDUSTRIALIZAÇÃO.
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO: 2015 - 2018
CONTATOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR.
1. A ATIVIDADE
INDUSTRIAL E A
MODERNIZAÇÃO DO
CAMPO BRASILEIRO
SESI 388- LAUZANE PAULISTA
GEOGRAFIA-
Professor Luís Fernando de Abreu
2º ano A
2011
2. A ECONOMIA
BRASILEIRA INÍCIO DO
SÉCULO XX
ATIVIDADES PRIMÁRIAS:
EXTRATIVISMO FLORESTAL E MINERAL;
ATIVIDADES AGRÍCOLAS DE EXPORTAÇÃO
FORTE PRESENÇA DA CAFEICULTURA
POPULAÇÃO RURAL
DE 80 A 90% DA POPULAÇÃO CAMPO
POUCOS OS NÚCLEOS URBANOS EXISTENTES (sobretudo nas faixas
litorânea)
3. MUDANÇAS NA REALIDADE
ECONÔMICA E SOCIAL DO BRASIL
CONTROVÉRSIA:
FORTE ATIVIDADE AGRÁRIA (CAFÉ) E
POSTERIORMENTE A QUEDA DESTA ATIVIDADE
PROPICIARAM O DESENVOLVIMENTO URBANO
E INDUSTRIAL NO BRASIL
4. O CAFÉ E A INDUSTRIALIZAÇÃO
Expansão da fronteira agrícola (cafeeira) para o
interior dos estados trouxe no bojo novos núcleos
urbanos e ferrovias (escoar produção)
produção cafeeira proporcionou uma acumulação
monetária - parte desse capital foi investido na
importação de máquinas e na instalação das
primeiras indústrias.
imigrantes europeus atraídos para o trabalho nas
lavouras de café já tinham experiência em
fábricas e constituíram importante mão-de-obra
qualificada para o trabalho com máquinas e
equipamentos industriais.
5.
6. (RE)VENDO...
A população era essencialmente rural (cerca de
80 a 90%) e a economia brasileira estava
fundamentada nas atividades primárias.
Os núcleos urbanos eram poucos e a maior
parte localizava-se na área litorânea;
Desempenhavam funções administrativas ou
portuárias.
Houve, ainda, pequenos surtos de urbanização
nas áreas de expansão cafeeira.
7. CONTEXTO HISTÓRICO E CONDIÇÕES
FAVORÁVEIS AO ESTABELICIMENTO DA
INDÚSTRIA NO BRASIL
Crise internacional - Guerras Mundiais (queda na produção
industrial e nas exportações dos países envolvidos nos
conflitos, faltaram muitos produtos nas prateleiras
brasileiras) e a crise de 1929 –NY ;
Crise interna-revolução de 1930
desenvolvimento de infraestrutura de transportes e
serviços nas regiões cafeicultoras propiciou a instalação
de fábricas nas primeiras décadas da industrialização.
Formação de um mercado consumidor interno para os
produtos fabricados pelas indústrias nascentes.(escravos)
8. MODELO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
ESTADO BRASILEIRO:
Política de substituição de importações.
O Estado almejava que as indústrias, nesse
período, tivessem uma produção maior e mais
diversificada do que a existente até então.
Indústria deveria passar a atender a demanda
interna nos mais diferentes segmentos,
substituindo os produtos importados por
mercadorias fabricadas em território nacional.
9. CARACTERÍSTICAS DA INDUSTRIALIZAÇÃO
BRASILEIRA
Industrialização tardia ou retardatária - ocorreu cerca de
duzentos anos após a Revolução Industrial iniciada na
Inglaterra no final do século XVIII;
Substituição de importações - os produtos importados pelo
Brasil começaram a ser fabricados internamente e foram
bem recebidos pelo mercado consumidor;
Dependência - no início, houve necessidade de importar,
de países já industrializados e mais desenvolvidos
economicamente, máquinas e equipamentos para as
indústrias nacionais. Posteriormente, foram necessários
também investimentos e tecnologia estrangeiros, para
incrementar as indústrias já existentes, que eram de bens
de consumo, e para implantar outros tipos de indústrias,
como as siderúrgicas e petroquímicas, consideradas
indústrias de base.
15. PARTICIPAÇÃO DO PÓLO INDUSTRIAL DE CUBATÃO NA PRODUÇÃO
NACIONAL - 2004
1 Fosfato de Amônio 100%
2 Gasolina de Aviação 100%
3 Nitrato de Amônio 100%
4 Coque de Petróleo Calcinado 95%
5 Hexano 85%
6 Tripoli Fosfato de Sódio 84%
7 Cloreto de Amônio 80%
8 Sulfato de Amônio 80%
9 Ácido Clorídrico 77%
10 Ácido Benzóico 70%
11 Benzoato de Sódio 70%
12 Ácido Nítrico 67%
13 Chapas Grossas 44%
Chapas e Bobinas do laminador de tiras
14
a frio 34%
16. EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO DE CUBATÃO
Período Ano Rural Urbana Total
Pré-Industrial 1940 4683 1887 6570
1950 5377 6426 11803
1960 6281 18855 25136
1970 13759 37140 50899
Industrial
1980 327 78303 78630
1991 477 90572 91049
2000 648 107661 108309
17. EXPANSÃO INDUSTRIAL NA BACIA DO RIO CUBATÃO
PERÍODO ECONÔMICO- RAMO INÍCIO DE
EMPRESA LINHA DE PRODUÇÃO ORIGEM DO CAPITAL
POLÍTICO INDUSTRIAL PRODUÇÃO
Curtume; a partir de
Transformação
Costa Muniz 1950 produção de
de matérias 1895 Sem dados
Ind. E Com. mangueiras e
naturais
correias
Cia. Anilinas e
ATÉ 1930 Produtos
Química 1916 Tintas Sem dados
Fase pioneira da Químicos do
Industrialização Brasil
Cia. Santista de
Papel 1918 Papel, papelão Privado nacional
Papel
Hidrelétrica:
Energia para Estrangeiro(grupo
Light-Serviços
Energia elétrica 1926 abastecer São Paulo, Brascan Ltda.-
de Eletricidade
Santos e Cubatão Canadá
S.A.
Ampliação da
1930-1955 Hidrelétrica: Energia para Estrangeiro(grupo
Modelo de Energia elétrica Light-Serviços 1952-1955 abastecer São Paulo, Brascan Ltda.-
desenvolvimento de Eletricidade Santos e Cubatão Canadá
orientado na S.A.
substituição das
importações na "Era Petrobrás-
Vargas” Refinaria de Refinaria Refinaria de Petróleo Estatal-grupo
1955
Petróleo Presidente e derivados Petrobrás
Bernardes
18. PERÍODO
RAMO INÍCIO DE LINHA DE ORIGEM DO
ECONÔMICO- EMPRESA
INDUSTRIAL PRODUÇÃO PRODUÇÃO CAPITAL
POLÍTICO
Nacional (grupo
1964 Aços e
Siderurgia Cosipa 1963-1965 Sidebrás) e
Golpe militar derivados
estrangeiro
Nacional e
Carbocloro Substâncias estrangeiro (
Petroquímic S.A químicas (cloro, Diamond
1966
a Indústrias ácido muriático, Shamrock Corp.
Químicas hidrogênio etc.) Norton-Norwich,
1964-1967 EUA)
Continuação do
Modelo de Substâncias
desenvolvimento Estrangeiro (
Rhodia químicas
associado- política Petroquímic Indústrias 1966 (solventes
grupo Rhône
de estabilização a poulenc S.A.
Químicas clorados etc.) e
do presidente França)
fibras sintéticas
Castelo Branco
Cimentos Estrangeiro
Santa Rita (grupo Argeda e
Produtos
S.A (atual 1968 Cimento Royal
básicos
cimento Rio Liechenstein e
19. 1967-1973
Modelo de
desenvolvimento
Petroquisa
orientado para Petroquímica Estatal (grupo
(Petrobrás 1969 Adubos sintéticos
modernização Fertilizantes Petrobrás)
Químicas S.A.)
tecnológica e
exportação - "milagre
econômico"
Liqid Carbonic Dióxido de Carbono, Estrangeiro (grupo
Petroquímica 1970
Ind. S.A. gelo seco Houston Natural)
Adubos sintéticos ( Estatal (grupo
1970 Ultrafértil S.A.
amônia, nitrato de Petrobrás) e
Expansão da Fertilizantes Ind. E Com. De 1970
amônia, ácido nítrico, estrangeiro (grupo
agricultura, mecanizada fertilizantes
sulfúrico etc.) Philips Petrol, EUA)
e modernizada com a
"revolução Verde"
Engecloro Ind.
Petroquímica 1971 Clorato de Amônia Privado nacional
Química S.A.
Solorrico S.A
Ind. E Com. ( Adubos nitrogenados
Fertilizantes 1972 Privado nacional
Fertilizantes e fosfateados
Union S.A.)
1973
Crise estrutural do Engebasa -
modelo de Mecânica
desenvolvimento (crise Máquinas Engenharia da 1973 Caldeiras industriais sem dados
do Petróleo, preços de Baixada
importação e de juros Santista Ltda.
20. produtos
estrangeiro(Kop
básicos da
pers, EUA; grupo
Petroquímic Cia. indústria
Hüls, Alemanha)
a - materiais Brasileira 1957 química
e
sintéticos de Estireno (plásticos,
nacional(grupo
borracha
Petrobrás)
sintética etc.)
1955-1963 Polietileno e
Modelo Union outros produtos Estrangeiro
desenvolvimento materiais Carbide do químicos (grupo Union
orientado na 1958
sintéticos Brasil S.A básicos para Carbide Corp.
importação de Ind. e Com. produção de EUA)
capital e plásticos
tecnologia
estrangeira ; Produtos Nacional e
participação do básicos da estrangeiro
Cia.
Brasil no mercado indústria (grupo Cities
materiais Petroquímic
Mundial 1958 química (ácido Service,
sintéticos a Brasileira
sulfúrico, fosfato Panamá
- Copebrás
etc.), adubos Processes S.A,
sintéticos EUA)
Poliéster,
Alba S.A Estrangeiro
materiais resinas
Indústrias 1958 (grupo borden
sintéticos sintéticas,
Químicas Inc. EUA)
21. PERÍODO ECONÔMICO- INÍCIO DE
RAMO INDUSTRIAL EMPRESA LINHA DE PRODUÇÃO ORIGEM DO CAPITAL
POLÍTICO PRODUÇÃO
Petroquímica IAP S.A Ind. De
1975 Adubos sintéticos Privado nacional
Fertilizantes fertilizantes
Privado nacional (
Petrocoque S.A grupo Petrobrás -
Petroquímica 1975 Sem dados
Ind. e Com. Universal, Alcan,
Alumínio Votorantin)
Manah S.A Com e Privado nacional (grupo
Fertilizantes 1977 Adubos sintéticos
1974-1979 Ind. Manah)
Crescimento da dívida
externa, uso de reservas de Ind. Luchsinger
Privado nacional (grupo
capital estrangeiro Fertilizantes Mandorin (Adubos 1977 Adubos sintéticos
Trevo)
trevo)
Ultrafértil Fafer Adubos sintéticos,
Fertilizantes (fábrica de 1977 corantes, ácido nítrico sem dados
fertilizantes) etc.
Gespa - Gesso
Produtos básicos 1977 Gesso sem dados
Paulista S.A
Gases industriais e
Gás Aga 1989 Estrangeiro
medicinais
1980-2007
Fim da ditadura/ tubos de aço, pontes
Metalúrgico Brastubo 1994 Privado nacional
redemocratização/ metálicas
neoliberalismo Gás B.O.C Gás 1999 Sem dados Sem dados
Discos p/ fundos e
Metalúrgico Dufer 2001 tampas p/ tambores de Privado nacional