O documento discute como tendemos a julgar os erros dos outros mais severamente do que os nossos próprios erros, e como reagimos de forma diferente à crítica dos nossos defeitos em comparação aos defeitos dos outros. Ele argumenta que as reações nos outros que mais nos incomodam refletem nossos próprios traços de caráter inconscientes, e que quando julgamos os outros estamos na verdade medindo a nós mesmos.
3. Como é que cuidamos dos
erros alheios e não cuidamos
dos nossos?
Como é que somos tão
severos com as falhas alheias,
sempre arrumando desculpas
para as nossas?
Como é que ficamos tão
indignados ao perceber os
defeitos do outro e , nos
sentimos injustiçados quando
apontam os nossos defeitos?
Dois pesos e duas medidas.
4. As reações observadas nos outros que mais nos incomodam
são precisamente aquelas que estão mais profundamente
marcadas dentro de nós. As explosões de gênio, os
repentes que facilmente notamos nos outros e comentamos
atribuindo-lhes razões particulares, ESPELHAM A NOSSA
PRÓPRIA MANEIRA DE SER, inconscientemente atribuída a
outrem e dificilmente ACEITA como nossa.
QUANDO VOCÊ JULGA O
OUTRO,MEDE A SI MESMO.
5. DIANTE DAS CRÍTICAS
Poucas vezes, compreendemos de forma clara as
manifestações de nossos sentimentos em situações
específicas, principalmente, diante da crítica em relação aos
nossos defeitos.
Normalmente, reagimos: não aceitamos estes defeitos
procurando JUSTIFICÁ-LOS.
6.
7. Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não
esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os
desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da
própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis
no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um não.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
8. Quando temos algum “destempero” que não faz parte do
que acreditamos ser “o que somos”, nossa primeira
providência é localizar “quem” ou “que” causou este fato.
Jamais pensamos que o “destempero” esta e faz parte de
nós, sob as diferente armaduras e papéis que atribuímos ao
longo da vida – os gatilhos emocionais. EXERCÍCIO
9. O CONHECER-SE é o próprio processo de
AUTOCONSCIENTIZAÇÃO, de reconhecimento de
nossas limitações e dos perigos a que estamos
sujeitos no campo das experiências corpóreas.
É PONDERAR sempre, é REFLETIR sobre os
riscos que podem comprometer nossa caminhada
ascensional tomando DECISÕES, definindo
RUMOS, dando TESTEMUNHOS.
10.
11. Uma das melhores diretrizes para atingirmos nossa evolução
nos é oferecida por Allan Kardec:
O DEVER COMEÇA PRECISAMENTE NO MOMENTO EM QUE
AMEAÇAIS A FELICIDADE E A TRANQUILIDADE DO VOSSO
PRÓXIMO , E TERMINA NO LIMITE QUE QUERERÍES PARA
VÓS MESMOS”.
Evangelho Seg.Espiritismo – cap.XVII