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Apresentação-O CARNAVAL NA VISÃO ESPIRITA.pptx

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  1. 1. HARMONIZAÇÃO MUSICAL VAMOS NOS LIGANDO A JESUS
  2. 2. PRECE INICIAL
  3. 3. 13.02.2023 - Expositor Danilo Biasi CARNAVAL NA VISÃO ESPÍRITA
  4. 4. As origens do carnaval 1.Nas festas populares dos povos antigos, que se entregavam aos prazeres coletivos; Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52 Manoel P. Miranda 2. Nas festas romanas, chamadas saturnália, quando se imolava uma vítima humana, previamente escolhida; 3. Nas bacanálias, da Grécia, quando era homenageado o deus Dionísio. Dr. Bezerra de Menezes
  5. 5. 1.Saturnália ou saturnal = festas romanas em honra de saturno, nas quais predominava a licenciosidade; orgia. Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss. Significado dos termos
  6. 6. Significado dos termos Fonte: Enciclopédia e Dicionário Ilustrado, de Abrahão Koogam e Antônio Houaiss. 2. Bacanália ou bacanal = festim dissoluto; devassidão; orgia. Festas antigas em honra de baco. Baco = deus romano do vinho Dionísio = deus grego da vinha e do vinho.
  7. 7. Justificativa do evento Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52 Manoel P. Miranda O verbete “carnaval” foi composto com a primeira sílaba das palavras a “carne nada vale” Necessidade de descarregarem- se as tensões e recalques, segundo alguns estudiosos do comportamento e da psiquê.
  8. 8. “Expressiva faixa de humanidade terrena transita entre os limites do instinto e os pródomos da razão, mais sequiosos de sensações do que ansiosos pelas emoções superiores, natural que se permitam, nestes dias, os excessos que reprimem por todo o ano, sintonizados com as entidades que lhes são afins, é de lamentar, porém, que muitos se apresentam, nos dias normais, como discípulos de Jesus.” Fonte: Nas Fronteiras da Loucura– pg. 52 Manoel P. Miranda A razão do carnaval
  9. 9. A influência negativa pela televisão Fonte: “Nas Fronteiras da Loucura” – pg. 193/194 Manoel P. Miranda “O advento da televisão... Trouxe, para a intimidade doméstica, altas cargas de informações, que nem sempre podem ser digeridas com facilidade. ... Propiciando se assistam programas portadores de carregadas mensagens negativas...
  10. 10. Explicações para a legalização Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4 Mais recentemente, foram encontradas outras explicações para a legalização das bacanais públicas, sob os holofotes poderosos da mídia, como sejam as do turismo, que deixa lucros nas cidades pervertidas e cansadas de luxúria.
  11. 11. Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 51 Manoel P. Miranda “Muitos fantasiados haviam obtido inspiração para as suas expressões grotescas, em visitas às regiões inferiores do além, onde encontravam larga cópia de deformidades e fantasias de horror” De onde vem a inspiração fantasiosa?
  12. 12. “Logo depois que eu retornara à vida espiritual, percebi haver, em torno da terra, faixas vibratórias concêntricas, que a envolviam, desde as mais condensadas, próximas da área física, até as mais sutis, distanciadas do movimento humano na crosta... São vitalizadas pelas sucessivas ondas mentais dos habitantes do planeta, que de alguma forma sofrem-lhes a condensação perniciosa” Faixas vibratórias em torno da Terra Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 135 Manoel P. Miranda
  13. 13. Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 137 Manoel P. Miranda Concentração Mental “A grande concentração mental de milhões de pessoas, na fúria carnavalesca, irradiações dos que participavam ativamente, enlouquecidos, e dos que, por qualquer razão, se sentiam impedidos, afetava para pior a imensa área de trevas, ao tempo em que esta influenciava os seus mantenedores...”
  14. 14. Obsessões Coletivas “Nesse período, instalam-se lamentáveis obsessões coletivas que entorpecem multidões, dizimam existências, Fonte: Entre os Dois Mundos – pg. 61 Manoel P. Miranda alucinam valiosos indivíduos que se vinculam a formosos projetos dignificadores”
  15. 15. Infestação espiritual Fonte: Entre os Dois Mundos – pg. 61 Manoel P. Miranda “Em face dos desconcertos emocionais que os exageros festivos produzem nas criaturas menos cautelosas, há uma verdadeira infestação espiritual perturbadora da sociedade terrestre, quando legiões de espíritos infelizes, ociosos e perversos, são atraídas e sincronizam com as mentes desarvoradas”
  16. 16. 1. A população invisível ao olhar humano era acentuadamente maior que a dos encarnados; 2. Disputavam entre si a vampirização das vítimas encarnadas, que eram telecomandadas; 3. Estimulavam a sensibilidade e as libações alcóolicas de que participavam; 4. Ingeriam drogas, utilizando-se dos comparsas no corpo físico; A população invisível Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 . Manoel P. Miranda
  17. 17. A população invisível Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 24, 51 e 112 Manoel P. Miranda 5. Se interligavam a desmandos e orgias lamentáveis; 6. Uns magotes desenfreados atacavam os burlescos transeuntes, transmitindo-lhes induções nefastas; 7. Davam início, assim, a processos nefandos de obsessões demoradas; 8. Misturavam-se espíritos de aspecto bestial e lupino, verdugos e técnicos de vampirização do tônus sexual, em promiscuidade alarmante com inúmeros encarnados.
  18. 18. Afinidade Por Divaldo Pereira Franco, pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda, extraído da obra Entre os dois Mundos, capítulo 4 Acurando a vista, podia perceber que, não obstante a iluminação forte, pairava uma nuvem espessa onde se agitava outra multidão, porém, de desencarnados, mesclando-se com as criaturas terrestres de tal forma permeada, que se tornaria difícil estabelecer fronteiras delimitadoras entre uma e outra faixa de convivência.
  19. 19. Sobre a onda crescente de sensualidade É muito difícil, no momento, estancar-se a onda crescente da sensualidade, do erotismo, da depravação nas paisagens terrenas, especialmente em determinados países. Isto porque, as autoridades que governam algumas cidades e nações, com as exceções compreensíveis, estão mais preocupadas com a conquista de eleitores para os iludir, do que interessadas na sua educação. Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4
  20. 20. Vítimas voluntárias do sofrimento futuro “Tornando insuportável a situação de cada uma dessas vítimas voluntárias do sofrimento futuro, os parasitas espirituais que se lhes acoplam, os obsessores que os dominam, explorando suas energias, atiram-nos aos abismos da luxúria cada vez mais desgastante, do aviltamento moral, da violência, a fim de mantê-los no clima próprio, que lhes permite a exploração até a exaustão de todas as forças. Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4
  21. 21. Dificuldade para adaptar-se à vida normal adaptar-se à vida normal, às convenções éticas, necessitando prosseguir na mesma bacanal até a consumação das energias. Texto psicografado por Divaldo P. Franco, pelo espírito Manoel P. de Miranda, extraído da obra Entre os Dois Mundos, capítulo 4 Passada a onda de embriaguez dos sentidos, os rescaldos da festa se apresentarão nos corpos cansados, nas mentes intoxicadas, nas emoções desgovernadas e os indivíduos despertarão com imensa dificuldade para
  22. 22. Conseqüências: Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pgs. 59, e 97 Manoel P. Miranda 1. Moléstias graves que se instalam; (AIDS, DSTs) 2. Comportamentos morais; 3. Distúrbios afetivos surgem após tais ilusões que passam; 4. Quebras financeiras; 5. Homicídios tresvariados, suicídios alucinados, infarto e morte por exaustão de forças; 6. Desencarnação por abuso de drogas; E hoje: época de maior índice de crimes, acidentes de trânsito, estupros, crianças abandonadas (filhos do carnaval em Salvador)
  23. 23. “A festa é vestígio da barbárie e do primitivismo ainda reinantes, e que um dia desaparecerão da Terra, quando a alegria pura, a jovialidade, a satisfação, o júbilo real substituírem as paixões do prazer violento e o homem houver despertado para a beleza, a arte, sem agressão nem promiscuidade.” A festa terá fim um dia? Fonte: Nas Fronteiras da Loucura – pg. 52 e 53 Manoel P. Miranda
  24. 24. “Nenhum espírito equilibrado em face do bom senso, que deve presidir a existência das criaturas, pode fazer apologia da loucura generalizada que adormece as consciências nas festas carnavalescas. (Psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier em Julho de 1939 / Revista Internacional de Espiritismo, Janeiro de 2001)
  25. 25. Ação altamente meritória seria a de empregar todas as verbas consumidas em semelhantes festejos na assistência social aos necessitados de um pão e de um carinho. Opinião de Emmanuel
  26. 26. “O espírita deve afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a pa- ssagem do carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desre- gramento ou manifestações exteriores espetaculares. (Conduta Espírita – André Luiz – Chico Xavier)
  27. 27. “Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações. (ESE. Cap. XVII, item. 4 – Allan Kardec)
  28. 28. PRECE FINAL ENCERRAMENTO
  29. 29. VÃO COM DEUS. ATÉ A SEMANA QUE VEM.

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