Trabalho realizado para a disciplina de Viagem de Estudos 1 do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFF.
O estudo aborda as cidades de Bananal, Areias, Silveiras, São José do Barreiro e São Luiz do Paraitinga. Também foi feita uma breve análise do histórico da região para compreender a preservação dos casarios históricos nestas cidades.
PALESTRA PROFERIDA POR FRANCISCO FLORENCIO, EM 27/11/2014 NO IFPB- PRINCESA ISABEL, DENTRO DAS ATIVIDADES DA 11ª SEMANA NACIONAL DE CICENCIA E TECNOLOGIA –II JORNADA DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA “ Cinco anos de IFPB em Princesa Isabel: integração de saberes”
O documento descreve a economia do Brasil no 2o Reinado (1840-1889) que era baseada na produção de café, principalmente nas regiões do Vale do Paraíba e oeste paulista. O café foi cultivado inicialmente com mão de obra escrava e incentivou o desenvolvimento de ferrovias e portos para a exportação. Posteriormente, imigrantes substituíram os escravos na lavoura de café em São Paulo.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
O documento descreve a história do Engenho Monte Alegre em Piracicaba, desde sua fundação como propriedade agrícola no século XIX até se tornar uma usina de açúcar e, posteriormente, uma fábrica de papel no século XX. Detalha as transformações na produção e processamento da cana-de-açúcar ao longo do tempo, assim como a vida dos colonos italianos que trabalhavam na propriedade.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
O café foi introduzido no Brasil no século 18 e tornou-se a base econômica do país durante o Segundo Reinado. No Vale do Paraíba, grandes fazendas de café utilizavam mão de obra escrava para cultivar e colher o café para exportação, o que enriqueceu os fazendeiros e impulsionou a economia. No final do século 19, as técnicas de cultivo primitivas esgotaram os solos da região, forçando os fazendeiros a expandirem a produção para o oeste de São Paulo.
Os principais ciclos econômicos no Brasil colonial foram:
1) O Ciclo do Pau-Brasil, focado na extração de madeira e tinta para exportação;
2) O Ciclo da Cana-de-Açúcar, com o cultivo da cana como principal atividade econômica entre os séculos XVI e XVII;
3) O Ciclo do Ouro, quando a extração do ouro se tornou a principal atividade no século XVIII.
Monumentos que contam um pouco da história daGilberto Cantu
O documento descreve vários monumentos e locais históricos da cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul, que homenageiam pessoas importantes e eventos que contribuíram para o desenvolvimento da região, como o Monumento ao Colono, a Usina Filinto Müller, o Marco Zero e monumentos dedicados a Antonio João Ribeiro, Marcelino Pires e Getúlio Vargas.
PALESTRA PROFERIDA POR FRANCISCO FLORENCIO, EM 27/11/2014 NO IFPB- PRINCESA ISABEL, DENTRO DAS ATIVIDADES DA 11ª SEMANA NACIONAL DE CICENCIA E TECNOLOGIA –II JORNADA DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA “ Cinco anos de IFPB em Princesa Isabel: integração de saberes”
O documento descreve a economia do Brasil no 2o Reinado (1840-1889) que era baseada na produção de café, principalmente nas regiões do Vale do Paraíba e oeste paulista. O café foi cultivado inicialmente com mão de obra escrava e incentivou o desenvolvimento de ferrovias e portos para a exportação. Posteriormente, imigrantes substituíram os escravos na lavoura de café em São Paulo.
O documento descreve a história do café no Brasil durante o Segundo Reinado (1840-1889), quando se tornou o principal produto de exportação e impulsionou o crescimento econômico. Detalha marcos como a regulamentação da qualidade do café em 1836, a expansão da produção e uso de mão de obra escrava e imigrante, e o desenvolvimento dos meios de transporte como ferrovias para escoar a produção a partir da década de 1850.
O documento descreve a história do Engenho Monte Alegre em Piracicaba, desde sua fundação como propriedade agrícola no século XIX até se tornar uma usina de açúcar e, posteriormente, uma fábrica de papel no século XX. Detalha as transformações na produção e processamento da cana-de-açúcar ao longo do tempo, assim como a vida dos colonos italianos que trabalhavam na propriedade.
O documento descreve a história do café, desde sua origem na Etiópia até sua chegada e cultivo no Brasil. Aborda temas como a introdução do café na Europa, a imigração para o Brasil para trabalhar nas lavouras de café, os principais estados produtores brasileiros e aspectos do cultivo e processamento do grão.
O café foi introduzido no Brasil no século 18 e tornou-se a base econômica do país durante o Segundo Reinado. No Vale do Paraíba, grandes fazendas de café utilizavam mão de obra escrava para cultivar e colher o café para exportação, o que enriqueceu os fazendeiros e impulsionou a economia. No final do século 19, as técnicas de cultivo primitivas esgotaram os solos da região, forçando os fazendeiros a expandirem a produção para o oeste de São Paulo.
Os principais ciclos econômicos no Brasil colonial foram:
1) O Ciclo do Pau-Brasil, focado na extração de madeira e tinta para exportação;
2) O Ciclo da Cana-de-Açúcar, com o cultivo da cana como principal atividade econômica entre os séculos XVI e XVII;
3) O Ciclo do Ouro, quando a extração do ouro se tornou a principal atividade no século XVIII.
Monumentos que contam um pouco da história daGilberto Cantu
O documento descreve vários monumentos e locais históricos da cidade de Dourados, no Mato Grosso do Sul, que homenageiam pessoas importantes e eventos que contribuíram para o desenvolvimento da região, como o Monumento ao Colono, a Usina Filinto Müller, o Marco Zero e monumentos dedicados a Antonio João Ribeiro, Marcelino Pires e Getúlio Vargas.
O café foi introduzido no Brasil no início do século XVIII e se tornou o principal produto de exportação no final do século XIX quando fazendeiros expandiram a produção para atender à demanda mundial crescente. Isso levou ao rápido crescimento econômico do sudeste brasileiro com investimentos na indústria e infraestrutura e atraiu imigrantes para trabalhar nas lavouras de café.
As cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com melhorias como água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública e transportes públicos. A burguesia enriquecida vivia em palacetes e ocupava cargos de governo, enquanto o povo desempenhava trabalhos mal pagos e vivia em bairros pobres com condições precárias.
Patrimônios históricos de Campo Grande no Mato Grosso do Sul / Brasil - por ...Maísa Fernandes
O documento descreve a história da cidade de Campo Grande através de seus principais marcos arquitetônicos e construções históricas desde os anos 1870 até a década de 1920. Ele destaca edifícios como a Estação Ferroviária, o 18o Batalhão de Logística e a Casa da Memória, ressaltando o papel que tiveram no desenvolvimento da cidade.
O documento discute a história do café no Brasil, desde a época colonial até a República, incluindo a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a independência do Brasil em 1822. Além disso, fornece exercícios sobre esses tópicos.
O café foi introduzido no Brasil no século XVIII e se tornou um produto importante de exportação. Inicialmente cultivado no Rio de Janeiro com mão de obra escrava, expandiu-se para São Paulo no século XIX com trabalho assalariado. O ciclo do café trouxe desenvolvimento econômico ao Brasil mas também fortaleceu os grandes proprietários rurais. No Ceará, o cultivo começou em 1822 e prosperou sob sistema de sombreamento, mas declinou quando substituído por monocultura a pleno sol na dé
O documento descreve como o Brasil se tornou uma colônia lucrativa para Portugal no século XVII através da produção de açúcar de cana, que enriqueceu os proprietários de engenhos. Também explora ouro no início do século XVIII, quando os bandeirantes descobriram minas de ouro e diamantes, e o reinado de D. João V, quando as remessas de ouro aumentaram os impostos reais.
1) No século XIX, o governo liberal português modernizou a agricultura através de novas leis e confiscando terras da nobreza para vender a novos proprietários.
2) Isto levou a um aumento da produção agrícola e da área cultivada, assim como a introdução de novos produtos e técnicas como a batata, o arroz e a mecanização.
3) Essas mudanças, juntamente com melhorias na saúde pública, levaram a um crescimento populacional mas também a um ê
O documento descreve a origem da denominação de Sapiranga como "Cidade das Rosas". A primeira menção desta alcunha veio de um artigo de jornal de 1960 que propôs incluir um ramo de rosas no brasão da cidade, referindo-se aos canteiros floridos nas ruas e jardins. Posteriormente, a tradição do cultivo de rosas trazida pelos imigrantes alemães ajudou a consolidar a rosa como símbolo identitário de Sapiranga.
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIXSandra Sousa
1) Portugal enfrentou uma grave crise econômica e social na segunda metade do século XIX após a independência do Brasil em 1822 e as invasões francesas.
2) Reformas foram implementadas nos reinados liberais para desenvolver Portugal através de melhorias nos transportes, agricultura, indústria e educação.
3) Novos meios de comunicação e transporte como o comboio e o telégrafo modernizaram Portugal, enquanto as escolas primárias e liceus se expandiam para combater o alto índice de analfabetismo.
No século XIX, a economia brasileira era baseada na produção e exportação de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão. A cultura do café se expandiu pelo sudeste do Brasil a partir de 1840, especialmente no centro-sul de São Paulo, onde encontrou melhores condições. As ferrovias foram criadas para facilitar o transporte do café até os portos de exportação. O Barão de Mauá estabeleceu a primeira indústria naval brasileira, o estaleiro Ponta da Areia, que forneceu nav
O documento descreve a origem, histórico e importância econômica do café no Brasil e no mundo. Começando na Etiópia há mil anos, o café se espalhou para a Arábia e daí para a Europa no século 14, chegando ao Brasil no século 18. Hoje o Brasil é o maior produtor mundial e segundo maior consumidor, concentrando a produção nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. O café teve grande importância econômica para o Brasil por quase um século.
O café é o fator fundamental para a economia de mais de 50 países produtores. Existem dois tipos principais de café: o robusta e o arábica. O processo produtivo do café envolve composição do blend, torrefação, moagem, embalagem e armazenagem.
O documento fornece informações sobre a produção de café no Brasil em 1999, destacando que Minas Gerais foi o maior produtor, responsável por quase metade da produção nacional, seguido pelo Espírito Santo. Também resume a história da cidade de Vassouras no Rio de Janeiro, desde sua fundação até se tornar um importante centro produtor de café no século XIX.
Da cafeicultura ao Brasil urbano industrialkarolpoa
O documento descreve a história da cafeicultura no Brasil desde sua introdução no século XVIII até os dias atuais. A cafeicultura estimulou a imigração, consolidou as relações de trabalho assalariado e possibilitou o desenvolvimento do capitalismo no Brasil no século XIX. Também levou à construção de ferrovias e ao crescimento de cidades como São Paulo, que se tornou o centro econômico do país. No século XX, a cafeicultura enfrentou crises de superprodução, mas também estimulou o desenvolvimento de infraestrut
O documento descreve a vida quotidiana em Portugal no século XIX, onde havia grandes contrastes entre a vida no campo e na cidade. No campo, os camponeses trabalhavam em condições difíceis e pobres, levando muitos a emigrarem. Nas cidades, houve modernizações mas os operários viviam com dificuldades, dando origem aos primeiros movimentos reivindicativos dos direitos dos trabalhadores.
A vida quotidiana na cidade no século XIXPaulo Saraiva
O documento descreve a vida nas cidades portuguesas no século XIX. Nas cidades viviam quatro grupos sociais: o povo, o clero, a nobreza e a burguesia. A burguesia prosperou com o comércio e a industrialização, enquanto o povo geralmente tinha trabalhos manuais e difíceis. As cidades modernizaram-se com melhorias como esgotos e iluminação, mas as classes mais baixas continuavam a viver em más condições.
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIXmartamariafonseca
1) Serviços públicos como iluminação noturna, transportes públicos e recolha de lixo foram criados para trazer mais segurança, conforto e higiene às cidades.
2) A maioria das pessoas nas cidades trabalhavam na indústria, comércio e artesanato, incluindo muitos operários com condições de trabalho difíceis nas fábricas.
3) Enquanto as classes mais ricas seguiam a moda francesa, as classes populares usavam roupas velhas e gastas devido à pobreza e
O documento descreve a vida cotidiana no campo português na segunda metade do século XIX. As principais atividades eram a agricultura de subsistência e a pecuária. A maioria vivia em pequenas casas de pedra ou tijolo. O vestuário variava por região, mas era simples. A alimentação baseava-se em pão, batatas, queijo e carne de porco. Havia diversões coletivas em trabalhos de campo e histórias contadas em casa.
O documento descreve a urbanização da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565 até os dias atuais. Ao longo dos séculos, a cidade experimentou um rápido crescimento populacional e expansão urbana desordenada, agravando problemas habitacionais e de infraestrutura. Atualmente, a cidade enfrenta grandes desafios como poluição, saneamento básico precário e grandes diferenças socioeconômicas entre os bairros.
Reciclagem de Resíduo de Gesso - Gestão EstratégicaAngélica Vidal
1) O documento discute a instalação de forros de gesso, incluindo os materiais, processo de instalação e fluxograma dos processos.
2) É analisada a gestão de resíduos do gesso, com oportunidades como reuso das sobras e treinamento para separação de resíduos.
3) É apresentado um plano de ação para treinar a mão de obra a minimizar perdas na instalação e reaproveitar sobras, com viabilidade econômica positiva.
1. O documento promove um empreendimento residencial localizado na Vila da Penha, Rio de Janeiro, próximo a um shopping.
2. O residencial oferece apartamentos de 1 e 2 quartos com varanda e vaga de garagem, além de ampla área de lazer e comodidades.
3. A localização é destacada por sua conveniência, segurança e qualidade de vida proporcionadas pela proximidade a serviços e transporte público.
O café foi introduzido no Brasil no início do século XVIII e se tornou o principal produto de exportação no final do século XIX quando fazendeiros expandiram a produção para atender à demanda mundial crescente. Isso levou ao rápido crescimento econômico do sudeste brasileiro com investimentos na indústria e infraestrutura e atraiu imigrantes para trabalhar nas lavouras de café.
As cidades portuguesas cresceram e modernizaram-se na segunda metade do século XIX, com melhorias como água canalizada, recolha de lixo, iluminação pública e transportes públicos. A burguesia enriquecida vivia em palacetes e ocupava cargos de governo, enquanto o povo desempenhava trabalhos mal pagos e vivia em bairros pobres com condições precárias.
Patrimônios históricos de Campo Grande no Mato Grosso do Sul / Brasil - por ...Maísa Fernandes
O documento descreve a história da cidade de Campo Grande através de seus principais marcos arquitetônicos e construções históricas desde os anos 1870 até a década de 1920. Ele destaca edifícios como a Estação Ferroviária, o 18o Batalhão de Logística e a Casa da Memória, ressaltando o papel que tiveram no desenvolvimento da cidade.
O documento discute a história do café no Brasil, desde a época colonial até a República, incluindo a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a independência do Brasil em 1822. Além disso, fornece exercícios sobre esses tópicos.
O café foi introduzido no Brasil no século XVIII e se tornou um produto importante de exportação. Inicialmente cultivado no Rio de Janeiro com mão de obra escrava, expandiu-se para São Paulo no século XIX com trabalho assalariado. O ciclo do café trouxe desenvolvimento econômico ao Brasil mas também fortaleceu os grandes proprietários rurais. No Ceará, o cultivo começou em 1822 e prosperou sob sistema de sombreamento, mas declinou quando substituído por monocultura a pleno sol na dé
O documento descreve como o Brasil se tornou uma colônia lucrativa para Portugal no século XVII através da produção de açúcar de cana, que enriqueceu os proprietários de engenhos. Também explora ouro no início do século XVIII, quando os bandeirantes descobriram minas de ouro e diamantes, e o reinado de D. João V, quando as remessas de ouro aumentaram os impostos reais.
1) No século XIX, o governo liberal português modernizou a agricultura através de novas leis e confiscando terras da nobreza para vender a novos proprietários.
2) Isto levou a um aumento da produção agrícola e da área cultivada, assim como a introdução de novos produtos e técnicas como a batata, o arroz e a mecanização.
3) Essas mudanças, juntamente com melhorias na saúde pública, levaram a um crescimento populacional mas também a um ê
O documento descreve a origem da denominação de Sapiranga como "Cidade das Rosas". A primeira menção desta alcunha veio de um artigo de jornal de 1960 que propôs incluir um ramo de rosas no brasão da cidade, referindo-se aos canteiros floridos nas ruas e jardins. Posteriormente, a tradição do cultivo de rosas trazida pelos imigrantes alemães ajudou a consolidar a rosa como símbolo identitário de Sapiranga.
Portugal Na Segunda Metade Do Século XIXSandra Sousa
1) Portugal enfrentou uma grave crise econômica e social na segunda metade do século XIX após a independência do Brasil em 1822 e as invasões francesas.
2) Reformas foram implementadas nos reinados liberais para desenvolver Portugal através de melhorias nos transportes, agricultura, indústria e educação.
3) Novos meios de comunicação e transporte como o comboio e o telégrafo modernizaram Portugal, enquanto as escolas primárias e liceus se expandiam para combater o alto índice de analfabetismo.
No século XIX, a economia brasileira era baseada na produção e exportação de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão. A cultura do café se expandiu pelo sudeste do Brasil a partir de 1840, especialmente no centro-sul de São Paulo, onde encontrou melhores condições. As ferrovias foram criadas para facilitar o transporte do café até os portos de exportação. O Barão de Mauá estabeleceu a primeira indústria naval brasileira, o estaleiro Ponta da Areia, que forneceu nav
O documento descreve a origem, histórico e importância econômica do café no Brasil e no mundo. Começando na Etiópia há mil anos, o café se espalhou para a Arábia e daí para a Europa no século 14, chegando ao Brasil no século 18. Hoje o Brasil é o maior produtor mundial e segundo maior consumidor, concentrando a produção nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná. O café teve grande importância econômica para o Brasil por quase um século.
O café é o fator fundamental para a economia de mais de 50 países produtores. Existem dois tipos principais de café: o robusta e o arábica. O processo produtivo do café envolve composição do blend, torrefação, moagem, embalagem e armazenagem.
O documento fornece informações sobre a produção de café no Brasil em 1999, destacando que Minas Gerais foi o maior produtor, responsável por quase metade da produção nacional, seguido pelo Espírito Santo. Também resume a história da cidade de Vassouras no Rio de Janeiro, desde sua fundação até se tornar um importante centro produtor de café no século XIX.
Da cafeicultura ao Brasil urbano industrialkarolpoa
O documento descreve a história da cafeicultura no Brasil desde sua introdução no século XVIII até os dias atuais. A cafeicultura estimulou a imigração, consolidou as relações de trabalho assalariado e possibilitou o desenvolvimento do capitalismo no Brasil no século XIX. Também levou à construção de ferrovias e ao crescimento de cidades como São Paulo, que se tornou o centro econômico do país. No século XX, a cafeicultura enfrentou crises de superprodução, mas também estimulou o desenvolvimento de infraestrut
O documento descreve a vida quotidiana em Portugal no século XIX, onde havia grandes contrastes entre a vida no campo e na cidade. No campo, os camponeses trabalhavam em condições difíceis e pobres, levando muitos a emigrarem. Nas cidades, houve modernizações mas os operários viviam com dificuldades, dando origem aos primeiros movimentos reivindicativos dos direitos dos trabalhadores.
A vida quotidiana na cidade no século XIXPaulo Saraiva
O documento descreve a vida nas cidades portuguesas no século XIX. Nas cidades viviam quatro grupos sociais: o povo, o clero, a nobreza e a burguesia. A burguesia prosperou com o comércio e a industrialização, enquanto o povo geralmente tinha trabalhos manuais e difíceis. As cidades modernizaram-se com melhorias como esgotos e iluminação, mas as classes mais baixas continuavam a viver em más condições.
A vida quotidiana na cidade na 2ª metade do século XIXmartamariafonseca
1) Serviços públicos como iluminação noturna, transportes públicos e recolha de lixo foram criados para trazer mais segurança, conforto e higiene às cidades.
2) A maioria das pessoas nas cidades trabalhavam na indústria, comércio e artesanato, incluindo muitos operários com condições de trabalho difíceis nas fábricas.
3) Enquanto as classes mais ricas seguiam a moda francesa, as classes populares usavam roupas velhas e gastas devido à pobreza e
O documento descreve a vida cotidiana no campo português na segunda metade do século XIX. As principais atividades eram a agricultura de subsistência e a pecuária. A maioria vivia em pequenas casas de pedra ou tijolo. O vestuário variava por região, mas era simples. A alimentação baseava-se em pão, batatas, queijo e carne de porco. Havia diversões coletivas em trabalhos de campo e histórias contadas em casa.
O documento descreve a urbanização da cidade do Rio de Janeiro desde sua fundação em 1565 até os dias atuais. Ao longo dos séculos, a cidade experimentou um rápido crescimento populacional e expansão urbana desordenada, agravando problemas habitacionais e de infraestrutura. Atualmente, a cidade enfrenta grandes desafios como poluição, saneamento básico precário e grandes diferenças socioeconômicas entre os bairros.
Reciclagem de Resíduo de Gesso - Gestão EstratégicaAngélica Vidal
1) O documento discute a instalação de forros de gesso, incluindo os materiais, processo de instalação e fluxograma dos processos.
2) É analisada a gestão de resíduos do gesso, com oportunidades como reuso das sobras e treinamento para separação de resíduos.
3) É apresentado um plano de ação para treinar a mão de obra a minimizar perdas na instalação e reaproveitar sobras, com viabilidade econômica positiva.
1. O documento promove um empreendimento residencial localizado na Vila da Penha, Rio de Janeiro, próximo a um shopping.
2. O residencial oferece apartamentos de 1 e 2 quartos com varanda e vaga de garagem, além de ampla área de lazer e comodidades.
3. A localização é destacada por sua conveniência, segurança e qualidade de vida proporcionadas pela proximidade a serviços e transporte público.
Atelier Berlin - A new use for Tempelhof AirportAngélica Vidal
This document outlines plans for the redevelopment of Tempelhof Field in Berlin over the next 15 years. It discusses strategies such as creating coworking offices focused on startups, linking universities, establishing a Tempelhof museum, and exploring the potential of the Tempelhof building. The objective is to give temporary and permanent uses to 100% of the Tempelhof building while enhancing its historical and architectural value. Other strategies involve increasing attractions and sense of belonging, creating affordable housing, and establishing a mixed-use development.
Master Plan Comparison: Seattle (EUA) and Porto Alegre (BRA)Angélica Vidal
This document summarizes and compares the international planning approaches of Seattle, WA and Porto Alegre, Brazil. For Seattle, it outlines the goals of protecting the environment, connecting people and places, maintaining a strong economy, and including socially and economically affected groups in decision making. For Porto Alegre, the goals include democratic management with public participation, improving life quality, integrating public and private actions, and protecting the environment. Both cities aim to involve the public, though Porto Alegre provides less accessible language and Seattle takes a more marketing approach. The key lesson is the importance of environmental sustainability and public participation in planning.
Problemas urbanos no Centro do Rio de JaneiroAngélica Vidal
O documento discute problemas com calçadas no centro do Rio e apresenta soluções baseadas em exemplos de outras cidades. Os principais problemas listados são: pisos táteis indo de encontro a paredes, espaços destinados à vegetação subdimensionados, calçadas estreitas e não acessíveis, e obstrução do fluxo de pedestres pelo sistema VLT. As soluções propostas incluem rebaixamentos, obstáculos em balanço, preferência por espécies de raiz profunda, calçadas avançadas para veículos e sinalização
O documento descreve a história da cidade de Volta Redonda no Brasil desde a década de 1930 até os dias atuais. A cidade foi planejada e construída para abrigar os trabalhadores da Companhia Siderúrgica Nacional, que foi criada em 1941 para impulsionar a industrialização do país. O projeto da cidade visava prover serviços e melhorar a qualidade de vida dos moradores. Volta Redonda cresceu rapidamente de menos de 3 mil habitantes em 1940 para quase 36 mil em 1950.
This document contains the resume of Angélica Vidal Pereira. It outlines her education as an architecture and urban planning student at Fluminense Federal University. It lists her work experience, including internships in architecture, research, and computer training. It also provides examples of her skills and projects, such as designs for small dwellings, multifamily housing, landscaping, and scientific research on urban planning issues. Photos of her drawings and photography work are also presented.
Levantamento de mapas da cidade de Barra Mansa, localizada no sul do estado do Rio de Janeiro, acompanhados de informações gerais.
Trabalho realizado para a disciplina de Planejamento Urbano e Regional do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFF (RJ).
(As bases são de mapas do google ou disponíveis online.)
O documento classifica e descreve diversos tipos de plantas aplicadas ao paisagismo, incluindo árvores, palmeiras, coníferas, trepadeiras, arbustos, herbáceas e forrações. Ele fornece detalhes sobre suas características morfológicas e fisiológicas, como porte, forma da copa, tipo de raiz e folhagem.
Proposta de uma nova sede para o bloco de carnaval Bafo da Onça no bairro do Catumbi Rio de Janeiro.
Projeto apresentado para concorrer ao 53º Prêmio Arquiteto do Amanhã promovido pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro (IAB/RJ).
O documento discute a produção de café no Vale do Paraíba durante os séculos XVIII e XIX. Apresenta três textos sobre o assunto, com foco na relação entre cafeicultores e conservadorismo, na expansão da produção de café em São Paulo, e na geografia da escravidão na região. Imagens e vídeos ilustram a arquitetura das fazendas de café e seu papel na economia da época. Questionamentos sobre o tema também são apresentados.
O documento descreve a história da cidade de São Paulo desde sua fundação como uma vila colonial até se tornar uma metrópole moderna. Ele destaca três momentos importantes: 1) A vila colonial fundada pelos jesuítas no século XVI; 2) A cidade do período imperial ainda pequena e provinciana no século XIX; 3) A transformação da cidade a partir do final do século XIX com a imigração européia e o crescimento da indústria.
1) A Cidade Baixa teve vários nomes ao longo da história, como Arraial da Baronesa e Areal da Baronesa, em referência à propriedade de uma baronesa na área.
2) Sua urbanização ocorreu gradualmente a partir de 1880, com a abertura de novas ruas e a implantação de bondes.
3) Atualmente é um bairro heterogêneo e ponto tradicional da boemia porto-alegrense, com estabelecimentos noturnos e culturais.
Aula 08.08 - Reformas urbanas e revolta da vacina.pptxCarol939190
O documento discute o modernismo no Brasil no século XIX e início do século XX, incluindo a reforma urbana de Paris e do Rio de Janeiro e a Revolta da Vacina de 1904 no Rio de Janeiro. A reforma urbana do Rio de Janeiro sob Pereira Passos modernizou a zona portuária e criou novas avenidas na cidade no início dos anos 1900. A Revolta da Vacina foi uma rebelião popular contra a vacinação obrigatória contra a varíola em 1904 no Rio de Janeiro.
Este documento fotográfico retrata edifícios, monumentos e locais históricos de São Paulo que estão em estado de abandono e ruína. O documento descreve como o Edifício A. Cardoso, localizado próximo à Estação da Luz, foi abandonado na década de 1960 e hoje abriga cerca de 5 mil famílias. Além disso, destaca a Galeria de Arte Narciza, construída em 1963 e fechada há mais de 15 anos, sofrendo com infiltrações e danos estruturais. Por fim
O documento descreve a gastronomia e os costumes da elite carioca no início do século XX, durante o período em que o Barão do Rio Branco foi chanceler. A cidade do Rio de Janeiro passava por modernizações com obras públicas que transformavam a paisagem urbana e os hábitos dos moradores, como a proibição da venda ambulante de alimentos. A elite frequentava cafés, confeitarias e bares para se divertir e debater política.
Este documento discute quatro rebeliões na América Portuguesa no século 18: a Revolta de Beckman, a Guerra dos Emboabas, a Guerra dos Mascates e a Revolta de Vila Rica. Ele fornece contexto histórico sobre cada rebelião e explica os motivos, ações e consequências de cada uma. O documento também discute as características do Brasil no século 17 e a situação de Portugal na mesma época.
O documento descreve a história e características de importantes locais e pontos turísticos de São Paulo, como: a Avenida Paulista, o Mercadão, e o Edifício Copan. Ele também fornece detalhes sobre a história da cidade de São Paulo desde sua fundação no século XVI.
O documento descreve a economia escravista no Brasil Imperial, com foco na produção de café utilizando mão de obra escrava. Detalha a procedência dos africanos escravizados, as técnicas de produção cafeeira, e o início do declínio da escravidão com a imigração e o combate ao tráfico de escravos.
A economia brasileira no século XIX parece atrelada ao café, o nosso produto mais importante a partir da década de 1830, mas não era somente isso, houve inclusive um momento em que a indústria timidamente começou a se desenvolver, este período ficou conhecido como Era Mauá (1850-1860).
O documento descreve o período colonial brasileiro entre 1500 e 1808, com foco no ciclo do açúcar e do ouro. Resume os principais pontos: 1) A conquista portuguesa do Brasil em 1500 e a fase inicial do comércio do pau-brasil; 2) O estabelecimento da economia açucareira com o uso de mão de obra escrava entre 1500-1700; 3) A descoberta de ouro em Minas Gerais no final do século XVII e o início do ciclo do ouro; 4) A cri
O documento descreve o surgimento e povoamento da região de São Paulo e arredores, com foco na casa bandeirista do bairro do Itaim Bibi. A ocupação começou no século XVIII através da formação de vilas e aldeamentos jesuíticos. A casa bandeirista data de meados do século XVIII e foi sede do antigo Sítio do Itaim.
O documento resume a formação territorial do Brasil ao longo dos séculos, destacando:
1) A ocupação inicial litorânea e posterior interiorização do país, impulsionada pela exploração de recursos como o pau-brasil, cana-de-açúcar e mineração;
2) A diversificação econômica ao longo dos séculos XVIII-XIX com o desenvolvimento de atividades como pecuária e caféicultura;
3) A expansão para a Amazônia no século XX devido à exploração da borracha.
O documento descreve as transformações sociais, econômicas e políticas do Brasil no início do século XX, incluindo o crescimento da economia baseada no café e na borracha, a imigração européia, a urbanização e a organização dos trabalhadores.
No século XIX, as cidades cresceram rapidamente com o desenvolvimento industrial e econômico. Isso trouxe mudanças na vida cotidiana, como a expansão urbana e novos serviços públicos, porém também aumentou a desigualdade social, com os ricos desfrutando de conforto e os pobres vivendo em condições precárias de saúde e habitação. A vida social e os hábitos das diferentes classes sociais, como vestuário, alimentação e lazer, também se diversificaram nesse período de transformações.
O documento apresenta imagens e mapas da cidade de São Paulo desde o início do século XIX até meados do século XX, mostrando sua evolução de uma pequena vila para uma grande metrópole industrial. As imagens ilustram a expansão urbana ao longo dos anos, a construção de avenidas, viadutos e prédios emblemáticos, além de retratar aspectos da vida social e cultural paulistana nas primeiras décadas do século XX.
Sao Paulo "Memórias de uma grande Cidade"preciosidade
O documento apresenta imagens e mapas da cidade de São Paulo desde o início do século XIX até meados do século XX, mostrando sua evolução de uma pequena vila para uma grande metrópole industrial. As imagens mostram a planta da cidade em 1810, vistas da cidade no início do século XIX, o crescimento da malha urbana até 1890, e imagens de locais, prédios e transportes icônicos da cidade ao longo dos anos, como o Largo da Sé, a Avenida Paulista e o Vale do Anhangabaú
O documento apresenta imagens e mapas da cidade de São Paulo desde o início do século XIX até meados do século XX, mostrando sua evolução arquitetônica e populacional ao longo dos anos. As primeiras imagens mostram plantas da cidade no início do século XIX, quando a população era de aproximadamente 25.000 habitantes. Imagens posteriores retratam a chegada do bonde elétrico no início do século XX e o crescimento da cidade, com novas avenidas e edifícios, até meados do
O documento descreve como o Guaíba, apesar de ser considerado um lago, teve um papel fundamental no desenvolvimento de Porto Alegre ao longo dos séculos, servindo como via de transporte e abastecimento. A proximidade com o Guaíba atraiu os primeiros povoadores e possibilitou o estabelecimento do porto e de atividades comerciais que impulsionaram o crescimento da cidade. Apesar de também ter trazido enchentes e problemas de saúde pública, o Guaíba esteve no cerne da história
Duque de Caxias é um município no estado do Rio de Janeiro localizado na Baixada Fluminense, que homenageia o Duque de Caxias. O município limita-se a Petrópolis, Miguel Pereira, Magé, Rio de Janeiro, São João de Meriti, Belford Roxo e Nova Iguaçu. Sua população atual é de aproximadamente 878 mil habitantes, sendo o terceiro município mais populoso do estado.
Semelhante a Nível de Preservação dos Casarios Urbanos no Vale do Paraíba Paulista (20)
O documento resume a biografia do engenheiro civil brasileiro Emílio Garrastazu Médici Baumgart e descreve algumas de suas principais obras, incluindo o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Baumgart foi um pioneiro no uso de estruturas de concreto armado no Brasil e projetou vários edifícios importantes no início do século XX. O texto também explica os detalhes estruturais inovadores utilizados no MAM.
O documento discute a transformação do Centro Histórico de São Paulo ao longo dos anos, analisando como diferentes gestões municipais trataram a área e quais projetos de intervenção estão atualmente em vigor. Apresenta um histórico das políticas públicas para o Centro desde 1950 e destaca iniciativas atuais como o Plano Diretor, Projeto Nova Luz e Aliança pelo Centro Histórico.
Academic project designed to be implemented where today is the Royal Nairobi Golf Club, in Kenya.
Projeto acadêmico feito para ser implementado onde hoje é o Real Golf Club Nairobi, no Quênia.
Final presentation of the research on the neighborhood called Tarwewijk in Rotterdam - Netherlands.
Our approach was related to Social Programs and Facilities and ways to improve the area using such tools.
Apresentação final da pesquisa feita sobre o bairro chamado Tarwewijk em Rotterdam (Holanda).
Nossa abordagem foram sobre os Programas Sociais e Instalações e formas de melhorar a área usando tais ferramentas.
How green is Rio de Janeiro and Buenos Aires?Angélica Vidal
Comparison entres the two cities in various indicators such as air quality, water, sewage, transportation, etc. from the year 2008 and the public policies adopted to justify the change in the indicators.
The document summarizes the Nesselande neighborhood in Rotterdam, Netherlands. It describes how the neighborhood began construction in 2000 with the extension of the Metro Line B and the building of the Nesselande station, which was finished in 2005. The neighborhood now has over 14,000 residents living in 4,750 residential units, with plenty of green space, housing, shopping, bicycle infrastructure, and public space.
Estudo sobre a Av. Amaral Peixoto (Niterói/JR)Angélica Vidal
Estudo sobre a Av. Amaral Peixoto da cidade de Niterói com o objetivo de descobrir se a mesma constitui uma barreira urbana dividindo o centro da cidade.
Realizado para a disciplina de Métodos de Pesquisa 2014.1.
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia - Niterói/RJAngélica Vidal
Diagnóstico do bairro Ponta da Areia localizado na cidade de Niterói no estado do Rio de Janeiro.
O diagnóstico foi realizado como parte da disciplina de Projeto Urbano, com o objetivo de conhecer melhor a área onde faríamos a intervenção.
O documento descreve a história do ferro e do aço, desde as primeiras descobertas no período Neolítico até os processos modernos de produção. Aborda os principais marcos temporais e locais de desenvolvimento dos materiais, além de características e aplicações dos aços carbono, ligados e especiais.
O documento apresenta dados demográficos e socioeconômicos de três municípios do estado do Rio de Janeiro - Itaboraí, Niterói e Rio de Janeiro - obtidos pelo Censo 2010 do IBGE. Itaboraí tem a menor população urbana e a única população rural. Seu IDH é o mais baixo dos três e saiu da faixa de baixo desenvolvimento recentemente, enquanto Niterói tem o maior IDH, acima de 0,8. A relação de estabelecimentos de saúde por popula
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
3. Século XVIII - Coloniais
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Quadro da Arquitetura no Brasil - Nestor Goulart Reis Filho
Os casarios coloniais do século XVII
são caracterizado por casas,
predominantemente, térreas no
alinhamento das vias pública e nos
limites laterais do terreno. Vale
destacar que a mão de obra era
escrava.
Os métodos construtivos mais
utilizados eram baseados na terra,
sendo eles: pau-a-pique, adobe e
taipa de pilão. Nas casas térreas o
piso era de chão batido enquanto nos
sobrados era utilizado o assoalho.
4. Início Século XIX
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
No início do século XIX o trabalho continua
sendo escravo e, com isso, as mudanças
foram tímidas. As paredes continuam
coladas nas divisas e o telhado continua
sendo de duas águas.
Na fachada as mudanças são poucas, mas
perceptíveis. As fachadas ganham um porão
alto que distancia a casa do nível do chão e a
inserção de ornamentos diversos, como os
detalhes em ferro fundido na bandeira dos
vãos e sacadas.
Imagem: Quadro da Arquitetura no Brasil - Nestor Goulart Reis Filho
5. Século XIX – 1850 a 1900
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Quadro da Arquitetura no Brasil - Nestor Goulart Reis Filho
Com o avanço tecnológico e a abolição da
escravatura, as residências maiores já não eram mais
ampliações dos modelos mais modestos, surgiu então
um refinamento técnico a partir de materiais e
sistema hidráulico. Desapareceu a uniformidade das
residências – traço marcante na fase colonial.
No final do séc. XIX e início do séc. XX completa
libertação da arquitetura com relação ao limites dos
lotes. Fundiam-se as chácaras e os sobrados.
A partir da metade do século XIX, a decadência da
mão de obra escrava e o início da imigração europeia
permitem o aperfeiçoamento das técnicas
construtivas conhecidas até então.
A modificação mais notável é a liberação das
construções no limite lateral dos lotes, enquanto
continuam com a fachada alinhada com a via pública.
Dessa forma, a entrada principal é transferida para a
fachada lateral.
7. VALE DO PARAÍBA PAULISTA
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Cidades escolhidas para análise:
• Bananal
• Areias
• Silveiras
• São José do Barreiro
• São Luiz do Paraitinga
8. CICLOS ECONÔMICOS DO VALE DO PARAÍBA PAULISTA
Século XVIII:
Engenhos
Século XIX:
Economia Cafeeira
Século XX:
Economia Agrícola-
arroz
1930 - atualmente:
Economia Leiteira
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
10. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
1773 1783 1784 1849 1857 1864 18851842
A denominada Revolta de Silveiras que envolveu o
caminho Rio-São Paulo no trecho Lorena-Silveiras-
Areas-São José do Barreiro-Bananal-Piraí, onde as
paixões políticas atingiram altíssima temperatura,
fazendo com que a violência aí, da revolução e da
contra revolução, fossem maior e atingissem
caráter sanguinário.
Queluz-SP
LINHA DO TEMPO
11. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
19321929 1951 20101919 1928
O livro discorre sobre o
cotidiano daquelas cidades,
cuja decadência econômica
impunha-se desde as últimas
décadas do século XIX com a
derrocada da produção
cafeeira, deslocada para o
Oeste Paulista.
LINHA DO TEMPO
https://upload.wikimedia.org/wikipedi
a/commons/thumb/d/d2/Monteiro_Lo
bato.jpg/240px-Monteiro_Lobato.jpg
Diversas
edições
12. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
19321929 1951 20101919 1928
A ligação entre Rio de Janeiro e São Paulo, a partir
de 1928, passou a ser feita pela antiga Rodovia Rio-
São Paulo e passava pelos municípios: Bananal, São
José do Barreiro, Areias e Silveiras.
Imagem: https://scudnews.files.wordpress.com/2011/10/1929-01-17-obras-
rodovia-rio-sp2.jpg
Imagem:http://1.bp.blogspot.com/-
x8P1ktOmkV4/VBeNTM_5I7I/AAAAAAAAJnE/_-
E2VxQjdho/s1600/Estrada%2BRio-Sp%2B-%2Bvelha%2B-%2Bmapa.jpg
LINHA DO TEMPO
13. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
19321929 1951 20101919 1928
A crise do café começa, na
realidade, em 1920 devido ao
contínuo, descontrolado e
excessivo aumento da safra de
café que chegava a espantosos
21 milhões de sacas para um
consumo mundial de 22
milhões.
Já havia uma série de falências e
concordatas antes da quebra de
wall street em outubro, só em
setembro de 1929 o correio da
manhã anunciava 72 falências e
concordatas.
LINHA DO TEMPO
Queima do estoque de café
Imagem:
http://s433.photobucket.com/user/RICKY_1972/media/BLOG/fotos027.jpg.html
14. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
19321929 1951 20101919 1928
Imagem:
http://www.silveirasemfoto.com/2013/09/silveir
as-e-revolucao_19.html
Imagem:
http://s433.photobucket.com/user/RICKY_1972/med
ia/BLOG/fotos027.jpg.html
Silveiras Areias
Foi o movimento armado
ocorrido no Estado de São
Paulo, entre os meses de
julho e outubro, que tinha por
objetivo a derrubada do
governo provisório de Getúlio
Vargas e a promulgação de
uma nova constituição para o
Brasil.
As cidades de Areias, Silveiras
e São José do Barreiro foram
usadas como campo de
batalha nos conflitos, e com
isso, boa parte do patrimônio
histórico foi destruído.
LINHA DO TEMPO
15. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
19321929 1951 20101919 1928
Imagem:
http://www.guarulhosweb.com.br/fotos/-02016/01/19/Via_Dutra.jpg
Inauguração
O novo traçado da ligação Rio-São Paulo resultou em uma
redução de 101 Km no trajeto. Esse fato provocou um novo
esvaziamento econômico da região hoje denominada
“Fundo do Vale do Paraíba” e “Vale Histórico”.
Imagem:
Google Maps
LINHA DO TEMPO
16. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
19321929 1951 20101919 1928
A enchente destruiu mais de 300 casas por
toda a cidade. Mais de oitenta edifícios
históricos e públicos foram muito
danificados ou totalmente destruídos,
dentre eles três igrejas, a prefeitura
municipal, o posto de saúde, o asilo e a
biblioteca municipal.
Imagem:http://www.paraitinga.com.br/
Igreja Matriz Mercado Municipal
LINHA DO TEMPO
18. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Este estudo limitou-se a avaliar os trechos urbanos
contemplados pela viagem realizada na disciplina
de Viagem de Estudos 1 e os casarios observados
no trajeto. Uma vez que a visita permite uma
maior compreensão do espaço urbano e da
ambiência proporcionada pelos casarios históricos.
Procuramos avaliar casarios com diferentes usos
para verificar se o grau de preservação se limita a
determinados usos ou se apresentam divergências.
A escolha dos casarios se deu de acordo com a
relevância histórica da edificação; uma vez que o
histórico destes são mais facilmente encontrados.
Outro fator importante era ter certeza de que o
casario selecionado possui valor histórico de fato e
não se trata de uma imitação posterior.
Nas cidades em que não possuem tais edificações
catalogadas, a escolha dos casarios foi arbitrária.
Imagem:Acervopessoal
ESCOLHA DAS CIDADES, DAS ÁREAS E DOS CASARIOS
19. Bananal, A cidade
1783
Povoada por João Barbosa de Camargo e
Maria Ribeiro de Jesus - Capela dedicada ao
Senhor Bom Jesus do Livramento
1832
Foi elevada a Vila
1849
Foi elevada a Município
Enriqueceu com as fazendas de café, no
séc. XIX, porém com a decadência do café,
hoje a economia é leiteira.
Há 50 anos Bananal iniciou novo ciclo
produtivo – artesanato, com destaque os
trabalhos em crochê, a produção de
cachaça e doces artesanais.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
POPULAÇÃO
(Censo 2010)
Urbana: 8.157
Rural: 2.063
Imagem: http://www.turismovaledocafe.com/2010/09/bananal-sp.html
20. Bananal, A cidade
Em 1985 o Conselho de Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de São
Paulo, CONDEPHAAT, promoveu o tombamento do núcleo urbano da cidade
por seu valor histórico e arquitetônico.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Maps
21. Bananal - Residencial
Solar de Luciano José de
Almeida
Construído em 1847 e possui
características das grandes
residências urbanas do século XIX,
tendo a planta em U abrigando um
pátio de manobras para
carruagens.
Abrigou desde da década de 1930
o Hotel Brasil.
Hoje encontra-se com sérios
problemas de preservação.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
22. Bananal – Comercial
Estabelecimentos
comerciais do
século XX
Casario do
século XVIII,
bem preservado
Praça da Igreja
Matriz
Solar de Luciano José de
Almeida
(1847)
Casario do século XVIII com mudança
de uso residencial para comercial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
23. Bananal - Comercial
Pharmacia Popular
Inaugurada em 1830 com o nome
de ‘Pharmacia Imperial’, mas
mudou de nome em 1839.
Sofreu uma única reforma no final
do século XIX ganhando traços
neoclássicos.
Hoje encontra-se fechada.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem:
http://2.bp.blogspot.com/_v1OYu8fR5M0/TFdOeYujz6I/A
AAAAAAAEoE/Fud08M93kVA/s1600/F.P..JPG
25. Bananal - Comercial Solar Aguiar Valim
Construído em 1855, o Solar
recebia em seus salões nobres
autoridades do império.
Possui salão de baile e coreto para
a orquestra, no segundo andar 16
portas dão para sacadas de ferro
fundido.
Hoje, apenas o térreo possui uso,
que abriga a casa do Artesão e uma
oficina.
Tombado pelo CONDEPHAAT.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
26. Bananal - Público
Estabelecimento
comercial do século
XIX
Agência do Banco do
Brasil, século XX ou XXI
Largo do Rosário (praça Rubião Junior)
Modelo de praça seca, não possui ruas
carroçáveis em todos os lados
Solar Aguiar Valim
Edificação de 1855, uso comercial e
serviço no térreo e desativado o
segundo pavimento
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
27. Bananal - Público
Fórum Municipal
Edificação fundada em 1833
como Câmara Municipal.
O prédio foi o marco da
emancipação política da cidade.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
28. Bananal - Público
Mesmo tamanho de
vãos e tamanho de
lote
Modelo de praça seca, não
possui ruas carroçáveis em
todos os lados
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
29. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Areias, A cidade
A origem da cidade se deu pelos pousos dos
tropeiros, pois ficava à margem da antiga
estrada imperial que ligava SP – RJ.
1784
Areias se tornou Freguesia (Município de
Lorena)
1801
Ganhou a denominação de Distrito de Paz
1816
Tornou-se Vila São Miguel de Areias
1857
Categorizou-se Cidade
O casario colonial possui maior expressão no
século XIX, o auge do café, com as
edificações de maior valor histórico para a
cidade.
POPULAÇÃO
(Censo 2010)
Urbana: 2.475
Rural: 1.218
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: http://mw2.google.com/mw-
panoramio/photos/medium/89223432.jpg
31. Areias – Comercial / Serviço
Solar Imperial
Construído em 1798 como
Solar Capitão-Mor. Serviu de
pousada para Dom Pedro I e
sua comitiva na viagem que
proclamaria a independência
em 1822.
Em 1888 foi palco de uma das
últimas festas da monarquia
organizada pela princesa
Isabel.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: http://4.bp.blogspot.com/-
3ljvfUp_OUQ/U1WLkkeY00I/AAAAAAAAAW0/yAf2Y9eB-uI/s1600/DSC09263.JPG
32. Praça da Igreja
Matriz
Sobrado do Séc. XIX com
uso misto em ótimo estado
de preservação
Lotes coloniais com
casarios do século XIX
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
Areias – Comercial / Serviço
Sobrado com
descaracterização
grande na fachada
33. Areias - Residencial
Casario do Século XIX
com reformas
posteriores
Presença de alpendre e
entrada lateral
Esquema de porão alto
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
34. Areias - Público
Casa da Cultura
Construída em 1833 como
Casa de Câmara e Cadeia,
abrigou por alguns anos o
Fórum Municipal.
Alto grau de preservação
externa e internamente.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
35. Areias - Público
Igreja Matriz
Construção 1792
Casarios do século XX
(modernos)
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
36. Areias - Público
Casario do
século XX
(modernos)
Mescla de casarios
coloniais com
descaracterizações diversas
Casario do
século XX
(modernos)
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
37. Areias - Residencial
Lotes estreitos
(coloniais) e construção
moderna (século XX)
Casarios ColoniaisIgreja Matriz
Construção 1792
Escola
Ano 1825
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
38. Areias - Residencial
Lotes estreitos
(coloniais) e construção
moderna (século XX ou
XXI)
Casario Colonial
Posto de Gasolina
(século XX ou XXI)
Remanejamento do lote
com construção
moderna
(século XX)
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
39. Silveiras, A cidade
O povoado de Silveiras cresceu a
partir de um rancho de tropeiros
instalado no local.
1842
Tornou-se Vila – Padroeira
Nossa Senhora da Conceição.
1864
Tornou-se Município
POPULAÇÃO
(Censo 2010)
Urbana: 2.879
Rural: 2.913
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
41. Silveiras – Residencial
Casa do capitão Manuel José da
Silveira
Foi construída nas primeiras
décadas do século XIX, em taipa de
pilão e pau-a-pique e possui
cobertura em quatro águas.
Depois de anos sem uso, o edifício
desabou e não foi reconstruído.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: http://www.citybrazil.com.br/sp/silveiras/galeria-de-fotos
Imagem: http://3.bp.blogspot.com/-
Pp167zvR9V4/T5VxAEhuFjI/AAAAAAAAB6Q/kJqAS
iavHvU/s1600/012.JPG
43. Silveiras - Público
Prefeitura Municipal
O casarão possui características do
final século XIX, passou por
reformas de restauração em 1993.
Já abrigou a Fundação Nacional do
Tropeirismo.
No térreo abriga um espaço
cultural.
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
44. Silveiras - Público
Praça da Matriz passou por
reforma e foi totalmente
modificada.
Congregação Mariana
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
45. São José do Barreiro, A cidade
Nos fins do sec. XVII, tropeiros
fundaram um arraial nas
proximidades do "Barreiro“.
1833
O povoado da hoje São José do
Barreiro, foi elevado a Capela Curada
1859
Elevado a Vila e levando o nome
São José do Barreiro
1885
Desmembrou-se do município de
Areias
POPULAÇÃO
(Censo 2010)
Urbana: 2.872
Rural: 1.225
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: http://4.bp.blogspot.com/-
7RdfXrWhWyQ/UPFlS4yN0CI/AAAAAAAAAF0/FtMklzh4YNY/s1600/6361222565
_b22ec1b877_z.jpg
46. São José do Barreiro, A cidade
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Maps
47. São José do Barreiro - Residencial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Casarão da rua Cel. João
Antônio Airosa
Os casarões em estilo colonial
ao redor da praça da Matriz
foram onde residiram famílias
tradicionais da época.
Imagem: http://www.turismovaledocafe.com/2010/10/sao-jose-do-barreiro-sp.html
48. São José do Barreiro - Residencial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Arquivo pessoal
Casario do século XIX
Casa do Artesão
Casario do
século XX
Casario residencial do
século XIX com fachada
bem preservada
49. São José do Barreiro - Residencial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
Casario do século XX
Agência de Viagens
Casa geminada
do século XIX
Casario residencial do
início do século XX
50. São José do Barreiro - Comercial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Casarão da Rua Capitão Antônio
Gomes
Trata-se de um exemplar do início
do século XIX, com mudança de uso
residencial para comercial.
Apresenta poucos elementos
descaracterizantes na fachada.
Imagem: Acervo pessoal Imagem: Acervo pessoal
Imagem: Google Street View
51. São José do Barreiro - Comercial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
Casario residencial do
final do Século XIX e
início do Séc. XX
Lote vazio
Casario do século XIX com
reformas posteriores e
mudança de uso
(restaurante).
Casario do século XIX com
fachadas bem preservada
52. São José do Barreiro - Público
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: http://www3.al.sp.gov.br/repositorio/noticia/09-2010/camara%20municipal.jpg
Prefeitura Municipal
Antigo prédio de Câmara e Cadeia,
atualmente Câmara Municipal,
iniciou sua construção em 1870,
obra do engenheiro e escritor
Euclides da Cunha.
Foi Construída em taipa de pilão,
adobe e pau-a-pique, com suas
paredes externas medindo de 1m a
1,2m de largura.
53. São José do Barreiro - Público
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Street View
Construção
imitando o estilo
colonial
Casario do
século XIX
Casario do
século XX
(moderno)
54. São Luiz do Paraitinga, A cidade
1773
Foi fundada a Vila São José do
Paraitinga
1857
Tornou-se cidade
2002
Declarada estância turística pelo
estado de São Paulo
A cidade tem o maior número de
casas térreas e sobrados tombados
pelo CONDEPHAAT no Estado de São
Paulo e recentemente pelo IPHAN.
São aproximadamente 450 imóveis
declarados de interesse paisagístico e
24 imóveis em proteção total .
POPULAÇÃO
(Censo 2010)
Urbana: 6.185
Rural: 4.219
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem:
https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Luiz_do_Paraitinga#/media/File:Sao_Luis_d
o_Paraitinga.JPG
55. São Luiz do Paraitinga, A cidade
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Google Maps
56. São Luiz do Paraitinga - Residencial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Conjunto de casas residenciais
O conjunto apresenta características do século
XVIII, alinhados à via pública com esquema de
fachada porta-janela. As casas apresentam
reformas posteriores diversas.
O conjunto, assim como diversos outros na
cidade, é considerado de interesse paisagístico
pelo CONDEPHAAT.
Imagem: Acervo pessoal
57. São Luiz do Paraitinga - Residencial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Igreja do Rosário
(ganha o estilo gótico
em 1921)
Largo do Teatro
Sobrado do Século XIX
(fundos)
Imagem: http://v.i.uol.com.br/album/guia/saoluizdoparaitinga_f_015.jpg
58. São Luiz do Paraitinga - Residencial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
Conjunto de Casarões em torno da
praça Oswaldo Cruz
Casarões característicos do XIX com
poucas reformas posteriores. Fazem
parte do conjunto melhor preservado
da cidade: ao redor da praça.
O método construtivo foi a taipa de
pilão, como fica explicito no sobrado à
esquerda.
A enchente causou sérios danos e, em
partes, foram recentemente
restaurados.
59. São Luiz do Paraitinga - Residencial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/wp-content/gallery/sao-luiz-
apresentacao/carnaval-aerea-foto-eduardo-coelho.jpg
Conjunto de Sobrados
do final do século XIX
com estilo colonial com
uso misto.
Igreja Matriz
(1839)
Reconstruída em 2010
Praça da Matriz
60. São Luiz do Paraitinga - Comercial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Mercado Municipal
A construção data de 1885 e funciona
desde então como local de encontro da
população urbana e rural. Em 1902 passa
por modificação de estilo colonial para
neoclássico.
Possui forma de um O, com a parte central
descoberta, contornada por um corredor
coberto.
Imagem: Acervo pessoal
61. São Luiz do Paraitinga - Comercial
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Nas proximidades do Mercado,
encontra-se um núcleo de casas
ecléticas de inspiração variada.
Algumas delas exibem a data de
construção na fachada, a maioria por
volta de 1920
Imagem:http://www.paraitinga.com.br/arquivo/
Lotes coloniais com
casarios com reformas
posteriores variadas
Imagem: Google Street View
62. São Luiz do Paraitinga - Público
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
Sobrado número 33 da rua Coronel
Domingues de Castro
Foi construído entre o final de XIX e o
início de XX. A fachada foi modificada
do estilo colonial para o neoclássico
posteriormente.
Foi concebida como uso misto,
comercial no térreo e residencial no
segundo pavimento, mas passou por
muitas mudanças de função, incluindo
até mesmo Câmara Municipal, uma
Delegacia da Polícia e repartições da
Prefeitura.
O prédio, avariado pela enchente de
2010, foi dado ao município em 2011.
Este realizou a restauração
resgatando as características
históricas, incluindo as pinturas nos
afrescos no interior .
63. São Luiz do Paraitinga - Público
NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Imagem: Acervo pessoal
Sobrado do final do
século XIX – Uso misto
Lotes coloniais com
casarios térreos do início
do século XIX
65. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
O contexto que formou as cinco cidades as aproxima, o café as
aproxima também, mas o rumo que seguiram desde então as
separam.
A grandeza trazida pelo café passou pela região tal como uma
brisa e a riqueza se foi com ele. A pompa das edificações lembra
as cidades como foi um dia, mas a falta de recurso para mantê-
las as fez ruir.
Por isso quando Silveiras, Areias e São José do Barreiro foram
palco dos conflitos da Revolução Constitucionalista, não foi
possível reconstruir fazendo jus à arquitetura que se tinha. É
perceptível hoje a escassez de exemplares preservados nessas
cidades em particular. Para agravar o quadro do esquecimento
das cidades, a construção da Dutra as tira do trajeto Rio-São
Paulo.
Assim, a alternativa que se teve foi apostar no turismo. Mas
ainda assim apenas Bananal, São José do Barreiro e São Luiz do
Paraitinga são consideradas Instâncias Turísticas pelo estado de
São Paulo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
66. NíveldepreservaçãodosCasariosUrbanosnascidadesdo
ValedoParaíbaPaulista
Artigo:
“A REVOLUÇÃO DE 1842 NO VALE DO PARAÍBA
SESQUICENTENÁRIO” - VI SIMPÓSIO DE HISTÓRIA
Al DO VALE DO PARAÍBA , 1992
Livro:
“Quadro da Arquitetura no Brasil”, Nestor Goulart
Reis Filho
Sites:
Blog Professor Marciano Dantas
http://professormarcianodantas.blogspot.com.br/2014/06/a-
regiao-do-vale-do-paraiba.html
Portal Cidades Paulistas
http://www.cidadespaulistas.com.br/prt/cnt/mp-vp.htm
Paraitinga Turismo
http://www.paraitinga.com.br/
Prefeitura de Silveiras
http://www.silveiras.sp.gov.br/
Prefeitura de Bananal
http://www.bananal.sp.gov.br/
BIBLIOGRAFIA
Prefeitura de São Luiz do Paraitinga
http://www.saoluizdoparaitinga.sp.gov.br/site/patrimonio-
arquitetonico/
Prefeitura de São José do Barreiro
http://www.saojosedobarreiro.sp.gov.br/
Câmara de São José do Barreiro
http://www.camarasjb.sp.gov.br/
Blog Turismo Vale do Café
http://www.turismovaledocafe.com/2010/10/sao-jose-do-
barreiro-sp.html
Blog Silveiras em Fotos
http://www.silveirasemfoto.com/2013/09/silveiras-e-
revolucao_19.html
Caminhos da Corte
http://www.caminhosdacorte.com.br/bananal.html
Blog Tudo por São Paulo 1932
http://tudoporsaopaulo1932.blogspot.com.br/