O documento discute a história do café no Brasil, desde a época colonial até a República, incluindo a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 e a independência do Brasil em 1822. Além disso, fornece exercícios sobre esses tópicos.
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
O documento descreve a independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822, quando D. Pedro I deu o grito de independência às margens do riacho Ipiranga. A elite política brasileira desejava autonomia, enquanto a Coroa Portuguesa tentava recolonizar o Brasil. D. Pedro organizou a marinha, convocou uma assembleia constituinte e exigiu aprovação de medidas portuguesas para garantir a independência.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
O Império Romano entrou em crise no século III d.C. devido a problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. A economia declinou, a população se mudou para zonas rurais e os povos germânicos invadiram o Império nos séculos IV e V, capturando Roma. Constantino transferiu a capital para Constantinopla e em 395 o Império foi dividido em duas metades, mas a fragmentação política e as disputas internas levaram ao colapso do Império Ocidental.
O documento descreve o período Joanino no Brasil de 1808 a 1821, quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil após a invasão de Portugal por Napoleão. A chegada de Dom João VI trouxe desenvolvimento cultural e econômico para o Brasil através de instituições como a imprensa, universidades e a abertura dos portos brasileiros. No entanto, também aumentou a dependência econômica em relação à Inglaterra e atrasou o processo de independência do Brasil. A volta de Dom João
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Durante o período pré-colonial de 1500 a 1530, Portugal não se interessou pela colonização do Brasil, pois o país não oferecia metais preciosos, produtos comerciais ou sociedades organizadas para mercados. Portugal limitou-se a expedições de reconhecimento e defesa e iniciou a extração predatória do pau-brasil através do estanco, trocando mercadorias pelos serviços dos indígenas.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
O documento descreve a independência do Brasil de Portugal em 7 de setembro de 1822, quando D. Pedro I deu o grito de independência às margens do riacho Ipiranga. A elite política brasileira desejava autonomia, enquanto a Coroa Portuguesa tentava recolonizar o Brasil. D. Pedro organizou a marinha, convocou uma assembleia constituinte e exigiu aprovação de medidas portuguesas para garantir a independência.
Este documento resume o período regencial no Brasil Imperial de 1831 a 1840, quando o país foi governado por regentes em nome de D. Pedro II, ainda menor de idade. Durante este período houve várias revoltas regionais que buscavam maior autonomia provincial e melhores condições de vida. O Ato Adicional de 1834 deu mais poderes às províncias, porém também aumentou as disputas políticas entre os partidos.
O Império Romano entrou em crise no século III d.C. devido a problemas econômicos e invasões de povos bárbaros. A economia declinou, a população se mudou para zonas rurais e os povos germânicos invadiram o Império nos séculos IV e V, capturando Roma. Constantino transferiu a capital para Constantinopla e em 395 o Império foi dividido em duas metades, mas a fragmentação política e as disputas internas levaram ao colapso do Império Ocidental.
O documento descreve o período Joanino no Brasil de 1808 a 1821, quando a família real portuguesa se mudou para o Brasil após a invasão de Portugal por Napoleão. A chegada de Dom João VI trouxe desenvolvimento cultural e econômico para o Brasil através de instituições como a imprensa, universidades e a abertura dos portos brasileiros. No entanto, também aumentou a dependência econômica em relação à Inglaterra e atrasou o processo de independência do Brasil. A volta de Dom João
A Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia agrícola e artesanal em uma economia industrial e mecanizada. Expandiu-se para outros países no século XIX através de duas fases, substituindo a energia humana pela mecânica e a ferramenta manual pela máquina. Suas consequências incluíram o surgimento do capitalismo industrial, questões sociais, e movimentos operários em busca de direitos trabalhistas.
Durante o período pré-colonial de 1500 a 1530, Portugal não se interessou pela colonização do Brasil, pois o país não oferecia metais preciosos, produtos comerciais ou sociedades organizadas para mercados. Portugal limitou-se a expedições de reconhecimento e defesa e iniciou a extração predatória do pau-brasil através do estanco, trocando mercadorias pelos serviços dos indígenas.
1) No século XVII, Portugal passava por crise econômica e bandeirantes paulistas encontraram vestígios de ouro no Brasil, dando início à corrida do ouro.
2) A exploração do ouro levou ao rápido crescimento de cidades em Minas Gerais e tensões entre paulistas e portugueses resultaram na Guerra dos Emboabas.
3) A Coroa portuguesa passou a controlar firmemente a exploração do ouro através da Intendência das Minas e casas de fundição
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Período Joanino e Independência do Brasilisameucci
O documento descreve o período João (1808-1821) no Brasil, que incluiu a chegada da família real portuguesa ao Brasil devido à invasão napoleônica, o desenvolvimento do Brasil sob o domínio português, e a independência do Brasil liderada por Dom Pedro I em 1822.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve a era napoleônica, incluindo o Consulado, quando Napoleão trouxe estabilidade interna e externa à França; a coroação de Napoleão como imperador em 1804; as guerras e derrotas de Napoleão contra outros países europeus entre 1804-1815; e o Congresso de Viena de 1815, que restaurou monarquias absolutistas e dividiu a Europa em estados para manter o equilíbrio de poder.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
A União Ibérica unificou Portugal e a Espanha sob o domínio do rei Filipe II da Espanha em 1580. Os holandeses invadiram o Brasil, então uma colônia espanhola, visando as regiões produtoras de açúcar. Os portugueses expulsaram os holandeses do Brasil na década de 1640 após um levante e batalhas como Guararapes, restaurando o domínio português na região.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II, marcado por disputas políticas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia com o café, e acontecimentos como a Revolução Praieira e a Guerra do Paraguai. Finalmente, detalha a crise do Império na década de 1880 que levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1889.
Chegada da Família Real – início do processo de independência do brasilFelipe de Souza
O documento discute o período em que D. João VI esteve no Brasil e o início do processo de independência do país. Quando a corte portuguesa chegou ao Rio de Janeiro em 1808 devido às invasões napoleônicas, o Brasil passou por diversas mudanças econômicas, administrativas e culturais sob o domínio de D. João VI que contribuíram para o desenvolvimento do sentimento de independência no Brasil, como a abertura dos portos, estímulo à indústria e educação. No entanto
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A Província Cisplatina, anteriormente disputada por Portugal e Espanha, questionou sua pertença ao Brasil devido a diferenças culturais e de idioma. Em 1825, Antônio Lavalleja organizou uma rebelião pela independência da região, apoiada pela Argentina que queria anexá-la. Apesar dos altos gastos, D. Pedro I não conseguiu conter a revolta, agravando a crise econômica e política no Brasil e levando à sua impopularidade.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A pré-história abrange o período desde a evolução do homem há cerca de 4 milhões de anos até a invenção da escrita há cerca de 4.000 a.C. Neste período destacam-se a evolução da espécie humana, as fases Paleolítico, Neolítico e da Idade dos Metais, e o desenvolvimento da agricultura e das primeiras civilizações urbanas, culminando na invenção da escrita pelos sumérios por necessidade de registro contábil.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
A Revolução Haitiana (1791-1804) foi um levante de escravos na colônia francesa de Saint-Domingue que resultou na abolição da escravidão e na independência do Haiti, a primeira república negra do mundo. Liderada por Toussaint Louverture, Dutty Boukman e Jean-Jacques Dessalines, a revolução derrubou o domínio francês e estabeleceu o Haiti como nação soberana, porém deixou o país economicamente fragilizado.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O café foi introduzido no Brasil no início do século XVIII e se tornou o principal produto de exportação no final do século XIX quando fazendeiros expandiram a produção para atender à demanda mundial crescente. Isso levou ao rápido crescimento econômico do sudeste brasileiro com investimentos na indústria e infraestrutura e atraiu imigrantes para trabalhar nas lavouras de café.
O documento discute a história do café no Brasil, como a planta foi introduzida no país e se tornou um produto de exportação essencial, levando à modernização do Brasil através da construção de ferrovias. A proibição do tráfico de escravos em 1850 levou ao uso de imigrantes europeus como trabalhadores nas lavouras de café e investimentos em indústrias.
O documento resume a União Ibérica entre Portugal e Espanha no século 16 e a subsequente invasão holandesa do nordeste do Brasil entre 1624-1654. Ele descreve como a Holanda conquistou temporariamente parte do nordeste do Brasil, incluindo Salvador e Pernambuco, até serem expulsos pelos portugueses após as batalhas de Guararapes entre 1648-1649.
O documento discute a formação dos estados nacionais na Europa. Explica que no feudalismo o poder dos reis era limitado às terras sob seu domínio e que o crescimento das cidades e da burguesia enfraqueceu o feudalismo. Os monarcas passaram a centralizar o poder e se aliar à burguesia para estabelecer leis e impostos unificados.
Período Joanino e Independência do Brasilisameucci
O documento descreve o período João (1808-1821) no Brasil, que incluiu a chegada da família real portuguesa ao Brasil devido à invasão napoleônica, o desenvolvimento do Brasil sob o domínio português, e a independência do Brasil liderada por Dom Pedro I em 1822.
A colonização espanhola da América se deu principalmente através da busca por metais preciosos, da exploração da mão de obra indígena por meio de sistemas como a encomienda e repartimiento, e do estabelecimento de uma sociedade hierarquizada com base na pureza do sangue.
Absolutismo e Mercantilismo - 7º Ano (2016)Nefer19
O documento descreve o sistema absolutista que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, quando os reis concentravam grande poder. Teóricos como Hobbes, Maquiavel e Bossuet desenvolveram teorias para justificar o poder absoluto dos monarcas. Luís XIV da França foi o maior expoente deste sistema no século XVII.
O documento descreve a era napoleônica, incluindo o Consulado, quando Napoleão trouxe estabilidade interna e externa à França; a coroação de Napoleão como imperador em 1804; as guerras e derrotas de Napoleão contra outros países europeus entre 1804-1815; e o Congresso de Viena de 1815, que restaurou monarquias absolutistas e dividiu a Europa em estados para manter o equilíbrio de poder.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
A União Ibérica unificou Portugal e a Espanha sob o domínio do rei Filipe II da Espanha em 1580. Os holandeses invadiram o Brasil, então uma colônia espanhola, visando as regiões produtoras de açúcar. Os portugueses expulsaram os holandeses do Brasil na década de 1640 após um levante e batalhas como Guararapes, restaurando o domínio português na região.
O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil sob o domínio de D. Pedro II, marcado por disputas políticas entre liberais e conservadores, o crescimento da economia com o café, e acontecimentos como a Revolução Praieira e a Guerra do Paraguai. Finalmente, detalha a crise do Império na década de 1880 que levou à proclamação da República em 15 de novembro de 1889.
Chegada da Família Real – início do processo de independência do brasilFelipe de Souza
O documento discute o período em que D. João VI esteve no Brasil e o início do processo de independência do país. Quando a corte portuguesa chegou ao Rio de Janeiro em 1808 devido às invasões napoleônicas, o Brasil passou por diversas mudanças econômicas, administrativas e culturais sob o domínio de D. João VI que contribuíram para o desenvolvimento do sentimento de independência no Brasil, como a abertura dos portos, estímulo à indústria e educação. No entanto
O documento descreve a fundação de São Vicente no Brasil em 1532 por Martim Afonso de Sousa e a estrutura política e econômica da colônia portuguesa nos séculos XVI e XVII, incluindo o sistema de capitanias hereditárias, a produção de açúcar e a escravidão indígena e africana.
A Província Cisplatina, anteriormente disputada por Portugal e Espanha, questionou sua pertença ao Brasil devido a diferenças culturais e de idioma. Em 1825, Antônio Lavalleja organizou uma rebelião pela independência da região, apoiada pela Argentina que queria anexá-la. Apesar dos altos gastos, D. Pedro I não conseguiu conter a revolta, agravando a crise econômica e política no Brasil e levando à sua impopularidade.
O sistema de capitanias hereditárias foi implementado para administrar o território colonial português, dividindo-o em 15 grandes porções de terra entregues a donatários. Isso trouxe problemas como falta de recursos e isolamento, mas também estabeleceu os primeiros núcleos de povoamento. Posteriormente, o governo geral centralizou mais a administração sob um governador-geral sediado na Bahia, embora alternasse entre centralizações e descentralizações.
A expansão territorial do Brasil colonial ocorreu principalmente por três razões: 1) Atividades econômicas como extração de drogas do sertão, pecuária e cultivo de cana-de-açúcar levaram à ocupação de novos territórios; 2) As expedições dos bandeirantes em busca de metais preciosos, escravos indígenas e combate a quilombos ampliaram as fronteiras; 3) As missões jesuítas catequizaram indígenas e desenvolveram atividades econômicas,
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A pré-história abrange o período desde a evolução do homem há cerca de 4 milhões de anos até a invenção da escrita há cerca de 4.000 a.C. Neste período destacam-se a evolução da espécie humana, as fases Paleolítico, Neolítico e da Idade dos Metais, e o desenvolvimento da agricultura e das primeiras civilizações urbanas, culminando na invenção da escrita pelos sumérios por necessidade de registro contábil.
O documento descreve o período Joanino e o primeiro reinado no Brasil Imperial entre 1822-1831. A Família Real Portuguesa transferiu-se para o Brasil em 1808 devido às guerras napoleônicas. Em 1822, D. Pedro declarou o Brasil independente de Portugal. Ele foi coroado o primeiro imperador do Brasil, porém sua popularidade caiu devido a crises econômicas e políticas, levando à sua abdicação em 1831.
A Revolução Haitiana (1791-1804) foi um levante de escravos na colônia francesa de Saint-Domingue que resultou na abolição da escravidão e na independência do Haiti, a primeira república negra do mundo. Liderada por Toussaint Louverture, Dutty Boukman e Jean-Jacques Dessalines, a revolução derrubou o domínio francês e estabeleceu o Haiti como nação soberana, porém deixou o país economicamente fragilizado.
O documento discute o que é história, como é estudada através de pesquisa em documentos, livros, internet e visitas a museus, e menciona os principais períodos da pré-história: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais.
O café foi introduzido no Brasil no início do século XVIII e se tornou o principal produto de exportação no final do século XIX quando fazendeiros expandiram a produção para atender à demanda mundial crescente. Isso levou ao rápido crescimento econômico do sudeste brasileiro com investimentos na indústria e infraestrutura e atraiu imigrantes para trabalhar nas lavouras de café.
O documento discute a história do café no Brasil, como a planta foi introduzida no país e se tornou um produto de exportação essencial, levando à modernização do Brasil através da construção de ferrovias. A proibição do tráfico de escravos em 1850 levou ao uso de imigrantes europeus como trabalhadores nas lavouras de café e investimentos em indústrias.
O café foi introduzido no Brasil no século 18 e tornou-se a base econômica do país durante o Segundo Reinado. No Vale do Paraíba, grandes fazendas de café utilizavam mão de obra escrava para cultivar e colher o café para exportação, o que enriqueceu os fazendeiros e impulsionou a economia. No final do século 19, as técnicas de cultivo primitivas esgotaram os solos da região, forçando os fazendeiros a expandirem a produção para o oeste de São Paulo.
A situação Social da População Negra por Estado - BrasilFabricio Rocha
O Instituto de Pesquisa Econômica (Ipea) e a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR/PR) lançaram a publicação Situação social da população negra por estado: indicadores de situação social da população negra segundo as condições de vida e trabalho no Brasil. O estudo apresenta indicadores construídos a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), nos anos de 2001 e 2012, de acordo com os eixos: características das famílias; escolaridade; trabalho e renda; e seguridade social. Os temas foram selecionados para apresentar um conjunto abrangente de informações para compor o cenário social que envolve a população negra no Brasil.
O documento descreve a história do tráfico de escravos negros para o Brasil colonial e sua dominação e resistência. Os negros eram trazidos da África para trabalhar nos engenhos de açúcar sob condições brutais. Eles trouxeram grande contribuição cultural, influenciando a língua, a culinária, a música e as religiões brasileiras.
O documento apresenta um resumo sobre a escravidão negra no Brasil em 3 frases:
1) Explora as origens do tráfico de escravos para o Brasil, que visava suprir a demanda por mão de obra barata nas lavouras e minas, já que os indígenas não se adaptavam facilmente ao trabalho.
2) Detalha as condições desumanas dos escravos, transportados em navios superlotados e mantidos em senzalas sob regime de castigos brutais.
3) Discorre sobre as formas de resistência
O documento descreve os principais acontecimentos políticos e sociais do Período Imperial brasileiro, incluindo o Primeiro Reinado (1822-1831), o Período Regencial (1831-1840) e o Segundo Reinado (1840-1889), culminando na Proclamação da República em 1889.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
O café foi introduzido no Brasil no século XVIII e se tornou um produto importante de exportação. Inicialmente cultivado no Rio de Janeiro com mão de obra escrava, expandiu-se para São Paulo no século XIX com trabalho assalariado. O ciclo do café trouxe desenvolvimento econômico ao Brasil mas também fortaleceu os grandes proprietários rurais. No Ceará, o cultivo começou em 1822 e prosperou sob sistema de sombreamento, mas declinou quando substituído por monocultura a pleno sol na dé
Este documento descreve um projeto desenvolvido por uma escola em Acaraú, Ceará, com o objetivo de promover uma nova visão sobre a cultura afro-brasileira e africana. O projeto incluiu atividades como a criação de stands, danças, debates e uma gincana final para estudantes do ensino médio aprenderem sobre a história, religião, culinária e outras contribuições culturais dos africanos e afro-brasileiros.
1) Os africanos trouxeram diversas tradições culturais para o Brasil durante o período da escravidão, incluindo religiões como o candomblé e a umbanda, danças como o jongo e o samba, e pratos culinários como o vatapá e a feijoada.
2) Apesar da discriminação, a cultura afro-brasileira floresceu e influenciou muitos aspectos da cultura brasileira, como a música, a arte e o esporte.
3) Uma lei de 2003 tornou ob
No século XIX, a economia brasileira era baseada na produção e exportação de produtos agrícolas como café, açúcar e algodão. A cultura do café se expandiu pelo sudeste do Brasil a partir de 1840, especialmente no centro-sul de São Paulo, onde encontrou melhores condições. As ferrovias foram criadas para facilitar o transporte do café até os portos de exportação. O Barão de Mauá estabeleceu a primeira indústria naval brasileira, o estaleiro Ponta da Areia, que forneceu nav
Historia e geografia de portugal Resumostixinhatsilva
O documento discute a sociedade e economia do Brasil colonial no século XVIII. Ele descreve como o Brasil se tornou a principal colônia portuguesa devido ao declínio do comércio na Índia, com a economia focada na produção de açúcar usando mão de obra escrava. Também discute os grupos que compunham a sociedade brasileira na época - colonos portugueses, africanos escravizados, e povos indígenas - e como as expedições de bandeirantes expandiram os
O documento descreve a história da imigração e da cafeicultura no Brasil durante o século XIX. Vários grupos imigraram para o Brasil nesse período, incluindo suíços, alemães, eslavos, italianos e japoneses. A cafeicultura se tornou uma importante atividade econômica, impulsionada pela demanda internacional por café e mão-de-obra imigrante. O café substituiu o açúcar como principal produto de exportação brasileiro no século XIX.
O documento descreve a formação econômica do Brasil desde o período colonial até o século XX, destacando os principais ciclos econômicos como a cana-de-açúcar, o ouro, o café e a borracha. Também aborda o modelo agroexportador da economia brasileira e sua vulnerabilidade, além dos impactos da Grande Depressão de 1929.
O documento resume a sociedade e economia do Brasil durante o século XVIII sob domínio português. O Brasil tornou-se a principal colônia de Portugal, com a economia baseada na produção de açúcar usando mão de obra escrava africana. Os portugueses também exploraram outros produtos como tabaco, café e gado. A população do Brasil era composta por colonos portugueses, escravos africanos e povos indígenas.
O documento descreve a transição do Brasil de uma economia baseada no tráfico de escravos para o café para uma economia industrial no início do século XX. Fatores como a abolição da escravatura, investimentos estrangeiros em ferrovias e portos, e a imigração européia impulsionaram a industrialização e o crescimento urbano. No entanto, a formação da nação brasileira se baseou em ideias racistas de superioridade branca.
O café teve origem na Etiópia e foi introduzido na Península Arábica, onde os árabes desenvolveram seu cultivo e preparo. No século 14, a torrefação tornou-se comum e a bebida adquiriu a forma atual. Na Turquia do século 15, beber café era um hábito social. O Brasil tornou-se um grande produtor para a exportação, usando mão de obra escrava. Na Europa, os cafés eram pontos de encontro intelectual, com destaque para o Café Procope em Paris
FORMAÇÃO E OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO.pptxJailsonRD
O documento descreve a formação e ocupação do território brasileiro desde a chegada dos portugueses em 1500 até o século XXI. Resume os principais povos que habitavam o Brasil na época do descobrimento, a exploração inicial do pau-brasil, o início do povoamento e cultivo da cana-de-açúcar, a expansão da pecuária e mineração, a imigração européia e a diversificação econômica ao longo dos séculos.
O documento descreve a imigração para o Brasil no século XIX, mencionando que os imigrantes vinham da Europa, principalmente da Alemanha, Itália e outros países. Eles trabalharam principalmente na agricultura em São Paulo e no Sul do Brasil, preservando sua cultura por meio da língua e tradições.
O documento descreve o Bloqueio Continental imposto pela França contra a Inglaterra no século XIX, as consequências para Portugal e o Brasil, incluindo a vinda da família real portuguesa para o Brasil em 1808. Também aborda a administração de D. João VI no Brasil, a Revolução Pernambucana de 1817 e a Revolução Liberal do Porto em 1820.
Industrialização Brasileira - 1° Período (1500 - 1808)Gabriel Resende
1) No período de 1500 a 1808, a industrialização no Brasil foi proibida devido ao monopólio comercial imposto por Portugal. Apenas pequenas indústrias para consumo interno eram permitidas.
2) O ciclo da cana-de-açúcar representou o período de maior desenvolvimento econômico colonial, com foco na exportação de açúcar para a Europa.
3) Após a queda da produção de açúcar, o ciclo do ouro trouxe nova fase de prosperidade com a exploração de ouro nas
O documento descreve o Tratado de Methuen de 1703 entre Portugal e Inglaterra e suas consequências negativas para a economia portuguesa. O tratado favoreceu os produtos têxteis ingleses em detrimento da indústria têxtil portuguesa e Portugal ficou cada vez mais dependente economicamente da Inglaterra. O documento também discute a exploração do ouro brasileiro que trouxe mais benefícios à Inglaterra do que a Portugal.
O documento resume o período do Segundo Reinado no Brasil (1840-1889), dividido em dois momentos: o apogeu do Império até 1871 e sua degradação posterior. Destaca eventos como as "Eleições do Cacete" em 1840, a Revolução Praieira em 1848 e o fim do tráfico negreiro na década de 1850, que forçaram transformações econômicas e sociais no país.
O documento descreve a história econômica do Brasil desde o período colonial até os dias atuais, passando pelos principais ciclos econômicos como extração do pau-brasil, cana-de-açúcar, ouro, café, borracha e industrialização. Também apresenta detalhes sobre a estrutura do desfile carnavalesco de uma escola de samba.
Resumos Dos Textos Projetos Coloniais E Reino UnidoNelson Silva
1. O documento descreve a história do Brasil como colônia de Portugal, desde os primeiros projetos de independência até se tornar o Reino Unido de Portugal e Algarves. 2. Duas inconfidências no século 18 lideradas por elites e populações pobres buscavam mais autonomia do Brasil. 3. Em 1808, a família real portuguesa fugiu para o Brasil devido a invasão francesa, tornando-se a única colônia europeia a ter a corte real residindo nela.
A família real portuguesa veio para o Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. D. João VI trouxe cerca de 15 mil nobres para o Rio de Janeiro, causando grandes mudanças econômicas, culturais e políticas que levaram à independência do Brasil em 1822. D. João abriu os portos brasileiros, estimulou a economia e fundou instituições importantes como o Banco do Brasil e o Museu Nacional.
A economia brasileira no século XIX parece atrelada ao café, o nosso produto mais importante a partir da década de 1830, mas não era somente isso, houve inclusive um momento em que a indústria timidamente começou a se desenvolver, este período ficou conhecido como Era Mauá (1850-1860).
O documento descreve a transição do Brasil de uma economia baseada no tráfico de escravos para o café para uma economia industrial no início do século XX. A industrialização foi facilitada pelo fim do tráfico de escravos, investimentos estrangeiros em ferrovias e portos, e políticas governamentais que estimularam a produção interna e consumo de produtos nacionais. Isso levou ao crescimento das cidades e da população urbana no Brasil.
a) No século XVIII, ocorreram várias revoltas coloniais como a Guerra dos Emboabas, Guerra dos Mascates e Revolta de Vila Rica, que contestavam aspectos da política econômica portuguesa e defendiam interesses regionais contra a dominação da metrópole.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. O Ciclo do Café
Estudaremos o café em vários
período da história brasileira.
• Café no Brasil Colônia
• Café no Reino Unido de
Portugal, Brasil e Algarves.
• Café no Brasil Império
• Café no Brasil República
Além de vermos também:
• O processo de Independência do
Brasil
• A libertação dos Escravo
• A imigração
• Revoltas que ocorrem no
período.
3. A Chegada da Família Real no Brasil
Em janeiro de 1808, Portugal
estava preste a ser invadido
pelas tropas francesas
comandadas por Napoleão
Bonaparte. Sem condições
militares para enfrentar os
franceses, o príncipe regente de
Portugal, D. João, resolveu
transferir a corte portuguesa para
sua mais importante colônia, o
Brasil.
4. Ciclo do Café
Brasil Império
A Independência do Brasil é um dos
fatos históricos mais importantes de
nosso país, pois marca o fim do
domínio português e a conquista da
autonomia política. Muitas tentativas
anteriores ocorreram e muitas pessoas
morreram na luta por este ideal
• Dia do Fico
9 de janeiro de 1822
• Independência do Brasil
7 de setembro de 1822
5. Trabalho na Lavoura de Café.
Os campos de trabalho que
mais se destacaram foram
às fazendas de café do Vale
do Paraíba e as do Oeste
Paulista.
A mão de obra nesta região
não era determinada pelo
trabalho unicamente livre,
nelas convivem escravos,
trabalhadores nacionais
livres e imigrantes.
6. Exercícios
1- (UECE) Sobre o crescimento da exploração do café no século XIX no Brasil,
assinale o correto.
a) Essa fase coincide com uma fase de vitalidade e expansão dos mercados
europeus e com o desenvolvimento dos Estados Unidos.
b) O café era produzido em larga escala, porém a preços baixos e com baixa
rentabilidade.
c) Desde o período colonial que a produção cafeeira competia no mercado
internacional com a produção açucareira brasileira.
d) O norte do Brasil era, por excelência, a região produtora de café, pois podia
contar com vasta mão de obra escrava.
2- Em relação à chegada do café no Brasil é correto dizer que:
a) O café chegou somente no século XIX no Brasil e teve bastante dificuldade de
ganhar o gosto popular. No século posterior, o café tornou-se um produto importante
para a economia, mas não representou grandes lucros para o Estado brasileiro.
b) O café chegou ao Brasil no século XVIII, quando a esposa do governador da
Guiana Francesa presentou o Sargento paraense Francisco de Mello Palheta com
uma muda de café, que posteriormente foi ganhando o gosto da população
brasileira.
c) A plantação cafeeira no Brasil somente cresceu após a criação do Convênio de
Taubaté no século XVIII, que priorizou investimentos públicos nos cafezais para
alavancar a venda do produto no mercado nacional.
d) A chegada do café no Brasil trouxe poucas mudanças para a economia nacional,
uma vez que a produção cafeeira foi produzida visando ao mercado interno que era
mais rentável do que o comércio no mercado internacional.
7. 3 -sobre a expansão do café no século XIX, podemos afirmar que:
a) surgiu juntamente com o desenvolvimento da cana-de-açúcar;
b) tornou-se o principal produto agrícola brasileiro durante o Segundo Reinado;
c) Fez com que o Brasil se tornasse o terceiro maior produtor mundial do produto;
d) encontrou seu maior desenvolvimento no nordeste brasileiro;
e) surgiu juntamente com o ciclo da mineração.
4- (Uel)
Na visão do cartunista, a Independência do Brasil, ocorrida em 1822,
a) foi resultado das manifestações populares ocorridas nas ruas das principais cidades do país.
b) resultou dos interesses dos intelectuais que participaram das conjurações e revoltas.
c) decorreu da visão humanitária dos ingleses em relação à exploração da colônia.
d) representou um negócio comercial favorável aos interesses dos ingleses.
e) não passou de uma encenação, já que os portugueses continuaram explorando o país.