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Império Escravista no Brasil
Império Escravista, Brasil Africano
• Procedência dos africanos escravizados
H.CARLS;LUIZSCHLAPPRIZ(GRAVADOR).VISTADOPATEODA
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estrangeiros, não tinham como saber se as pessoas que trabalhavam nas ruas
eram escravas ou libertas (alforriadas); quase sempre eles as identificavam como
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grande parte era liberta e trabalhava nas mesmas atividades dos escravos, em
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• Nesta imagem (1791), publicada na Inglaterra por James
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• Inglaterra – combate ao tráfico negreiro
• Motivos
• Aumento de mercado consumidor em potencial no
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• Movimentos abolicionistas ingleses (clubes
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• Bill Aberdeen – proibição do tráfico negreiro no
Atlântico
• Navios ingleses poderiam tomar navios negreiros
não importando sua nacionalidade
• Golpe duro sobre a escravidão no Brasil
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• O Fim do Tráfico no Brasil
• Tratados de 1810
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• Lei de 1831
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Inglês Ver”)
• 1845 – Bill Aberdeen
• mais duro golpe sobre a escravidão brasileira
• 1850 – Lei Eusébio de Queiroz
• proibia o tráfico negreiro para o Brasil
Apogeu e Crise da Economia Escravista
PAULHARRO-HARRING.C.1840/ACERVOINSTITUTOMOREIRASALLES.
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principais portos: o do Rio de Janeiro e o de Santos, na província de São Paulo. Foi o
trabalho do negro escravizado que permitiu ao Brasil se tornar o principal exportador
de café do mundo no século XIX. Cena da rua Direita, pintura do artista dinamarquês
Paul Harro-Harring, c. 1840.
• Reinado de D. Pedro II (1840-
1889)
• Alternância no poder entre
Liberais e Conservadores –
“Farinha do mesmo saco”
• Manutenção da aliança com as
elites agrárias
• Manutenção da escravidão
Apogeu e Crise da Economia Escravista
• A produção cafeeira
MARC FERREZ. C. 1885/ACERVO INSTITUTO MOREIRA SALLES
• A mão de obra escrava estava presente em todas as etapas da produção do café. Na
fotografia de Marc Ferrez, de cerca de 1885, escravos são mostrados voltando da
colheita e espalhando os grãos para a secagem no terreiro. Era comum crianças
acompanharem os pais tanto na colheita, ajudando a colher o café dos galhos mais
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SÉBASTIEN AUGUSTE SISSON. SÉCULO XIX.
• Cerimônia de inauguração da Imperial Companhia de Navegação a Vapor
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  • 2. Império Escravista, Brasil Africano • Procedência dos africanos escravizados H.CARLS;LUIZSCHLAPPRIZ(GRAVADOR).VISTADOPATEODA PENHA(MERCADODEVERDURAS).C.1863/ACERVOINSTITUTO MOREIRASALLES • A escravidão podia ser vista também nos espaços públicos, como nas ruas e nas praças das grandes cidades. A imagem representa o Pátio da Penha (mercado de verduras), em Recife, Pernambuco, em 1863. Os pintores, quase sempre estrangeiros, não tinham como saber se as pessoas que trabalhavam nas ruas eram escravas ou libertas (alforriadas); quase sempre eles as identificavam como escravas. Muitos trabalhadores eram escravos de ganho, realmente, mas uma grande parte era liberta e trabalhava nas mesmas atividades dos escravos, em áreas urbanas, como na venda a varejo de alimentos, lenha, piaçaba etc. Acervo Instituto Moreira Salles. • Reinos de Guiné e Benim • Congo e Angola • Moçambique • A compra de escravos obedecia a uma lógica de favorecer o conflito entre eles e a desunião – tática para evitar revoltas
  • 3. Império Escravista, Brasil Africano • Combate ao tráfico negreiro THE BRIDGEMAN ART LIBRARY/KEYSTONE BRASIL • Nesta imagem (1791), publicada na Inglaterra por James Gilbray, um senhor joga uma escrava em um tacho fervendo com caldo de cana-de-açúcar. Outras caricaturas do mesmo autor funcionaram como propaganda antiescravista. New College, Universidade de Oxford, Oxford, Grã-Bretanha. • Inglaterra – combate ao tráfico negreiro • Motivos • Aumento de mercado consumidor em potencial no Brasil • Movimentos abolicionistas ingleses (clubes abolicionistas) • Bill Aberdeen – proibição do tráfico negreiro no Atlântico • Navios ingleses poderiam tomar navios negreiros não importando sua nacionalidade • Golpe duro sobre a escravidão no Brasil
  • 4. Império Escravista, Brasil Africano • O Fim do Tráfico no Brasil • Tratados de 1810 • Brasil se comprometia a acabar com o tráfico negreiro em até 20 anos • Lei de 1831 • novas leis para coibir o tráfico negreiro (“Lei para Inglês Ver”) • 1845 – Bill Aberdeen • mais duro golpe sobre a escravidão brasileira • 1850 – Lei Eusébio de Queiroz • proibia o tráfico negreiro para o Brasil
  • 5. Apogeu e Crise da Economia Escravista PAULHARRO-HARRING.C.1840/ACERVOINSTITUTOMOREIRASALLES. • Cenas como essa – negros carregando sacas de café – passaram a ser comuns nos dois principais portos: o do Rio de Janeiro e o de Santos, na província de São Paulo. Foi o trabalho do negro escravizado que permitiu ao Brasil se tornar o principal exportador de café do mundo no século XIX. Cena da rua Direita, pintura do artista dinamarquês Paul Harro-Harring, c. 1840. • Reinado de D. Pedro II (1840- 1889) • Alternância no poder entre Liberais e Conservadores – “Farinha do mesmo saco” • Manutenção da aliança com as elites agrárias • Manutenção da escravidão
  • 6. Apogeu e Crise da Economia Escravista • A produção cafeeira MARC FERREZ. C. 1885/ACERVO INSTITUTO MOREIRA SALLES • A mão de obra escrava estava presente em todas as etapas da produção do café. Na fotografia de Marc Ferrez, de cerca de 1885, escravos são mostrados voltando da colheita e espalhando os grãos para a secagem no terreiro. Era comum crianças acompanharem os pais tanto na colheita, ajudando a colher o café dos galhos mais baixos dos arbustos, quanto na secagem, como se vê na fotografia que está localizada no Instituto Moreira Salles, na cidade de São Paulo. • Vale do Paraíba • Uso da mão de obra escrava • Técnicas arcaicas de produção • Oeste Paulista • Uso de mão de obra livre (imigrantes italianos e espanhóis) • Técnicas modernas de produção • Novo polo econômico: São Paulo
  • 7. Apogeu e Crise da Economia Escravista • Os imigrantes AUTORIA DESCONHECIDA. C. 1941 • Fotografia da fazenda de Ibicaba, do senador Vergueiro, no município de Limeira, São Paulo. Coleção particular. • Conflitos entre imigrantes e senhores de terras • Tratamento do imigrante tal qual um escravo • Sistema de Parceria – praticamente um sistema de escravidão por dívidas • Imigrantes migram para as cidades ou continuam no campo como assalariados • Mão de obra imigrante fazia parte de uma política de braqueamento da nação
  • 8. Apogeu e Crise da Economia Escravista • A Era Mauá SÉBASTIEN AUGUSTE SISSON. SÉCULO XIX. • Cerimônia de inauguração da Imperial Companhia de Navegação a Vapor e Estrada de Ferro de Petrópolis, por Irineu Evangelista de Souza (futuro Barão de Mauá), em 30 de abril de 1854. Desenho de Sisson, em O Brasil illustrado. Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, RJ. • Barão de Mauá – incentivo à industrialização brasileira • Criação de bancos (Banco Mauá) • Criação de ferrovias • Companhias de transporte municipal (bondes) • Fornecimento de gás para iluminação pública • Capital provinha da Inglaterra e dos cafeicultores – diversificação de investimentos