Neste livro, a autora mapeia as novas teorias dos movimentos sociais que surgiram nos últimos dez anos. Ela discute como as teorias contemporâneas analisam as ações coletivas e foca nas novas categorias de análise, como identidade, território e desigualdade social. A autora também destaca a contribuição do sociólogo Alain Touraine para o estudo dos movimentos sociais.
Maria da gloria_gohn_teorias sobre os movimentos sociais o debate contemporâneoFabiano Goulart
O trabalho apresenta o debate contemporâneo sobre as teorias dos movimentos sociais, destacando-se os conceitos e as categorias utilizadas, assim como os paradigmas teóricos que lhes dão suporte. A partir de um panorama geral sobre movimentos e publicações recentes destacam-se cinco eixos teóricos, a saber: culturais, o tema da justiça social, resistência como foco básico, teorias pós coloniais e teorias com ênfase nos aspectos institucionais das ações coletivas.
Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...Rosane Domingues
Este documento apresenta um resumo de três capítulos da obra "Teoria dos Movimentos Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos" de Maria da Glória Gohn. O capítulo 1 discute as teorias clássicas norte-americanas sobre ações coletivas. O capítulo 2 aborda teorias contemporâneas norte-americanas como a teoria da mobilização de recursos. O capítulo 3 analisa teorias sobre movimentos sociais na era da globalização, com foco na mobilização política.
Este documento discute como o marxismo analisa os movimentos sociais contemporâneos e como se diferencia de outras perspectivas teóricas. Apresenta brevemente as críticas de autores como Touraine e Melucci às análises marxistas, antes de descrever elementos-chave de uma abordagem marxista, como enfatizar a luta de classes e não separar movimentos sociais de processos de exploração e dominação capitalistas.
Movimentos sociais na américa latina na atualidadeGracy Garcia
Este documento discute os movimentos sociais na América Latina no contexto da globalização. Apresenta como os movimentos sociais e organizações da sociedade civil têm lutado por direitos e justiça social em resposta às políticas neoliberais e seus impactos. Também destaca o papel central de movimentos como os sem-terra, indígenas, mulheres e economia solidária na promoção de alternativas emancipatórias.
Gohn, maria da. glória. movimentos sociais e educação Queite Lima
1) O documento discute a relação entre movimentos sociais e educação no Brasil, destacando como os movimentos sociais geram aprendizagens e saberes tanto para seus membros quanto para a sociedade mais ampla.
2) É analisada a evolução histórica desse campo de estudos no Brasil, notando-se que embora tenha havido muitos movimentos sociais desde os anos 1970, o debate teórico acompanhou lentamente, com publicações aumentando nas últimas décadas.
3) Brevemente são descritas algumas características
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
O documento discute como os movimentos sociais refletem as contradições da estrutura social capitalista através da luta de classes. Analisa como a consciência de classe dos trabalhadores se desenvolveu ao longo da história, especialmente durante a Revolução Industrial, quando as condições de trabalho degradantes levaram à organização de sindicatos e outros movimentos. Também examina como esses movimentos sociais historicamente lutaram pela ampliação dos direitos dos trabalhadores.
O documento resume as lutas e movimentos pela educação no Brasil de 1970 até os anos 2000, destacando: 1) As lutas dos professores e funcionários da educação durante a ditadura militar e pela redemocratização; 2) Os movimentos por creches e do MST na década de 1970; 3) As conquistas da nova Constituição de 1988 e a continuação das lutas nos anos 1990 e 2000 por uma educação pública, gratuita e de qualidade.
Maria da gloria_gohn_teorias sobre os movimentos sociais o debate contemporâneoFabiano Goulart
O trabalho apresenta o debate contemporâneo sobre as teorias dos movimentos sociais, destacando-se os conceitos e as categorias utilizadas, assim como os paradigmas teóricos que lhes dão suporte. A partir de um panorama geral sobre movimentos e publicações recentes destacam-se cinco eixos teóricos, a saber: culturais, o tema da justiça social, resistência como foco básico, teorias pós coloniais e teorias com ênfase nos aspectos institucionais das ações coletivas.
Maria da-glória-gohn-teoria-dos-movimentos-sociais-paradigmas-clássicos-e-con...Rosane Domingues
Este documento apresenta um resumo de três capítulos da obra "Teoria dos Movimentos Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos" de Maria da Glória Gohn. O capítulo 1 discute as teorias clássicas norte-americanas sobre ações coletivas. O capítulo 2 aborda teorias contemporâneas norte-americanas como a teoria da mobilização de recursos. O capítulo 3 analisa teorias sobre movimentos sociais na era da globalização, com foco na mobilização política.
Este documento discute como o marxismo analisa os movimentos sociais contemporâneos e como se diferencia de outras perspectivas teóricas. Apresenta brevemente as críticas de autores como Touraine e Melucci às análises marxistas, antes de descrever elementos-chave de uma abordagem marxista, como enfatizar a luta de classes e não separar movimentos sociais de processos de exploração e dominação capitalistas.
Movimentos sociais na américa latina na atualidadeGracy Garcia
Este documento discute os movimentos sociais na América Latina no contexto da globalização. Apresenta como os movimentos sociais e organizações da sociedade civil têm lutado por direitos e justiça social em resposta às políticas neoliberais e seus impactos. Também destaca o papel central de movimentos como os sem-terra, indígenas, mulheres e economia solidária na promoção de alternativas emancipatórias.
Gohn, maria da. glória. movimentos sociais e educação Queite Lima
1) O documento discute a relação entre movimentos sociais e educação no Brasil, destacando como os movimentos sociais geram aprendizagens e saberes tanto para seus membros quanto para a sociedade mais ampla.
2) É analisada a evolução histórica desse campo de estudos no Brasil, notando-se que embora tenha havido muitos movimentos sociais desde os anos 1970, o debate teórico acompanhou lentamente, com publicações aumentando nas últimas décadas.
3) Brevemente são descritas algumas características
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
O documento discute como os movimentos sociais refletem as contradições da estrutura social capitalista através da luta de classes. Analisa como a consciência de classe dos trabalhadores se desenvolveu ao longo da história, especialmente durante a Revolução Industrial, quando as condições de trabalho degradantes levaram à organização de sindicatos e outros movimentos. Também examina como esses movimentos sociais historicamente lutaram pela ampliação dos direitos dos trabalhadores.
O documento resume as lutas e movimentos pela educação no Brasil de 1970 até os anos 2000, destacando: 1) As lutas dos professores e funcionários da educação durante a ditadura militar e pela redemocratização; 2) Os movimentos por creches e do MST na década de 1970; 3) As conquistas da nova Constituição de 1988 e a continuação das lutas nos anos 1990 e 2000 por uma educação pública, gratuita e de qualidade.
O documento discute a história e características dos movimentos sociais. Apresenta como os movimentos sociais foram vistos ao longo do tempo, desde uma perspectiva de criminalização na década de 1950 até serem vistos como redes organizadas nos anos 1990. Explora características como a falta de coordenação única e busca por reconhecimento, além de discutir a relação com o Estado e objetivos de transformação versus conservação.
O documento discute os movimentos sociais no Brasil, como surgiram para resistir às desigualdades causadas pelo capitalismo e defender os direitos dos excluídos. Apresenta exemplos atuais como os movimentos de defesa da natureza, etnias, orientação sexual, sem-terra e sem-teto. Também aborda o papel das ONGs e como a música tem mobilizado os jovens. Por fim, analisa como os movimentos sociais continuam lutando para construir uma democracia participativa no país.
Este documento discute a contribuição dos movimentos sociais como fonte de transformação na educação. Apresenta a trajetória histórica dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1960, destacando o movimento estudantil e como os movimentos sociais evoluíram nas décadas seguintes, contribuindo para a formação, educação e conquista de direitos. Aborda também como a educação pode ser promovida por meio da participação nos movimentos sociais.
Movimentos sociais e políticos na America Latina e no Brasil nas décadas de 1...Éricles Soares Cruz
O documento descreve os movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960, incluindo movimentos rurais e urbanos por educação, moradia e voto direto, além de movimentos feministas, estudantis e dos sem-terra, com ênfase no MST. A cronologia lista eventos políticos e sociais importantes da época.
O documento discute os principais movimentos sociais no Brasil, incluindo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que luta pela reforma agrária através da ocupação de terras improdutivas, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) que defende o direito à moradia, e o Fórum Social Mundial, que reúne movimentos sociais contra a globalização neoliberal.
O documento discute movimentos sociais no Brasil e em outros países. Apresenta os principais movimentos sociais no Brasil como o MST e o MSTS. Explora como os movimentos sociais usam ações coletivas e mídias sociais para promover mudanças sociais e como protestos recentes no Brasil compartilham características com movimentos em outros lugares.
O documento descreve os principais tipos e características dos movimentos sociais, incluindo suas formas de organização e demandas. Apresenta exemplos de movimentos sociais conservadores, progressistas, antiglobalização e populares no Brasil, destacando suas pautas e estratégias de atuação. Também resume a trajetória do Fórum Social Mundial como espaço de articulação desses movimentos.
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações de grupos organizados para conquistar determinados fins coletivos. Apresenta quatro tópicos sobre conceitos de movimentos sociais, conflitos e ação coletiva, novos movimentos sociais e movimentos sociais no Brasil contemporâneo. Resume as fases típicas de movimentos sociais latino-americanos.
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
O documento discute os tipos de movimentos sociais e populares, definindo movimentos sociais como aqueles que possuem identificação formal com o Estado, enquanto movimentos populares surgem de forma mais espontânea e representam interesses de classes específicas da sociedade. Exemplos de movimentos sociais incluem movimentos ecológicos e sindicais, enquanto movimentos populares incluem os sem-teto e sem-terra.
Um movimento social é caracterizado como um esforço organizado de indivíduos para promover ou resistir mudanças sociais. Existem diferentes tipos de movimentos sociais, incluindo expressivos, reacionários, progressistas, reformistas, revolucionários e migratórios. Um movimento social precisa estabelecer sua identidade e objetivos para lutar contra a oposição em nome de valores universais.
O documento discute movimentos sociais como uma forma de participação política além do processo eleitoral. Apresenta exemplos como o movimento feminista, que luta contra o patriarcalismo, e o movimento negro, que busca igualdade após a abolição da escravidão não ter eliminado o preconceito e racismo. Conclui que direitos são conquistas coletivas através dos movimentos sociais, que representam os interesses de grupos, não de indivíduos isolados.
Slide para ajudar a explanação sobre movimentos sociais. Possui a descrição do que são movimentos sociais, suas características e apresenta também um pouco sobre os movimentos ocorridos aqui no Brasil em 2013, tudo isso recheado de muitas imagens, o que ajuda na assimilação dos conteúdos pelos alunos.
1) O documento discute as redes de mobilização social no Brasil contemporâneo, analisando movimentos sociais, associações civis e fóruns.
2) É destacada a importância dos movimentos sociais na luta por direitos e na construção de uma sociedade democrática.
3) A democracia brasileira é contraditória, com classes menos favorecidas excluídas do poder de escolha, mas tratadas de forma clientelista.
O documento discute a trajetória dos movimentos sociais no Brasil e sua relação com o Estado ao longo da história. Explica como o Estado excluiu a participação popular e cooptou demandas através de medidas como a cidadania corporativa. Também analisa como os movimentos sociais passaram a buscar mais diálogo com o Estado na década de 1980 em busca de reconhecimento de direitos.
O documento resume os principais termos do debate sobre movimentos sociais e serviço social apresentados em artigos publicados entre 1979-2013. Os artigos discutem: 1) a emergência dos movimentos sociais, sua relação com o Estado e a questão da assessoria; 2) as transformações no mundo do trabalho e seus impactos nos sindicatos; 3) a organização política do serviço social e sua relação com os movimentos sociais e sindicatos.
1. O documento discute a importância da disciplina "Movimentos Sociais no Brasil e na Amazônia" no curso de Serviço Social da UFPA para a formação de profissionais críticos.
2. A disciplina aborda os fundamentos históricos e contemporâneos dos movimentos sociais com foco na compreensão da totalidade social e da luta de classes.
3. O ensino dos movimentos sociais é essencial para a formação em Serviço Social dado o papel da profissão em lidar com as expressões da "questão social
Este artigo analisa:
1) As transformações no capitalismo contemporâneo e suas consequências para o mundo do trabalho e as políticas sociais.
2) A dimensão política do trabalho do assistente social na construção da hegemonia dos interesses das classes subalternas.
3) A importância de entender a prática profissional do assistente social como polarizada pelos interesses de classes em disputa e na construção de alternativas às políticas neoliberais.
Apresentação da Comissão Pastoral da Terra "Seminário Movimentos Sociais de Luta pela Terra e o Judiciário", organizado pelo Núcleo de Assessoria Técnica Popular Dom Antônio Possamai em Jaru, Rondônia, Brasil, o dia 14 de setembro de 2013. Mostra como os pequenos agricultores que demandam a reforma agrária tem dificuldade para aceder ao judiciário e ao Estado de Direito, provocando a violência e impedindo a resolução dos conflitos agrários da região.
O documento discute os movimentos sociais clássicos e contemporâneos. Explica que os movimentos sociais clássicos envolvem conflitos econômicos e buscam direitos não cumpridos devido às desigualdades do capitalismo, como o MST e MTST, enquanto os movimentos sociais contemporâneos reivindicam os direitos de minorias. Ambos os tipos de movimentos surgem como reação aos problemas causados pelo capitalismo.
O documento discute a história e características dos movimentos sociais. Apresenta como os movimentos sociais foram vistos ao longo do tempo, desde uma perspectiva de criminalização na década de 1950 até serem vistos como redes organizadas nos anos 1990. Explora características como a falta de coordenação única e busca por reconhecimento, além de discutir a relação com o Estado e objetivos de transformação versus conservação.
O documento discute os movimentos sociais no Brasil, como surgiram para resistir às desigualdades causadas pelo capitalismo e defender os direitos dos excluídos. Apresenta exemplos atuais como os movimentos de defesa da natureza, etnias, orientação sexual, sem-terra e sem-teto. Também aborda o papel das ONGs e como a música tem mobilizado os jovens. Por fim, analisa como os movimentos sociais continuam lutando para construir uma democracia participativa no país.
Este documento discute a contribuição dos movimentos sociais como fonte de transformação na educação. Apresenta a trajetória histórica dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1960, destacando o movimento estudantil e como os movimentos sociais evoluíram nas décadas seguintes, contribuindo para a formação, educação e conquista de direitos. Aborda também como a educação pode ser promovida por meio da participação nos movimentos sociais.
Movimentos sociais e políticos na America Latina e no Brasil nas décadas de 1...Éricles Soares Cruz
O documento descreve os movimentos sociais e políticos na América Latina e no Brasil nas décadas de 1950 e 1960, incluindo movimentos rurais e urbanos por educação, moradia e voto direto, além de movimentos feministas, estudantis e dos sem-terra, com ênfase no MST. A cronologia lista eventos políticos e sociais importantes da época.
O documento discute os principais movimentos sociais no Brasil, incluindo o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que luta pela reforma agrária através da ocupação de terras improdutivas, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) que defende o direito à moradia, e o Fórum Social Mundial, que reúne movimentos sociais contra a globalização neoliberal.
O documento discute movimentos sociais no Brasil e em outros países. Apresenta os principais movimentos sociais no Brasil como o MST e o MSTS. Explora como os movimentos sociais usam ações coletivas e mídias sociais para promover mudanças sociais e como protestos recentes no Brasil compartilham características com movimentos em outros lugares.
O documento descreve os principais tipos e características dos movimentos sociais, incluindo suas formas de organização e demandas. Apresenta exemplos de movimentos sociais conservadores, progressistas, antiglobalização e populares no Brasil, destacando suas pautas e estratégias de atuação. Também resume a trajetória do Fórum Social Mundial como espaço de articulação desses movimentos.
O documento descreve os principais movimentos sociais contemporâneos, incluindo o movimento negro, feminista, gay, estudantil, ecológico, sem-terra e anti-globalização. Argumenta que, diferentemente de outras formas de participação política, os movimentos sociais estimulam a solidariedade e permitem que seus membros conheçam melhor o Estado e a sociedade, promovendo uma cidadania coletiva.
O documento discute movimentos sociais, definindo-os como ações de grupos organizados para conquistar determinados fins coletivos. Apresenta quatro tópicos sobre conceitos de movimentos sociais, conflitos e ação coletiva, novos movimentos sociais e movimentos sociais no Brasil contemporâneo. Resume as fases típicas de movimentos sociais latino-americanos.
O documento discute a evolução dos movimentos sociais no Brasil desde a década de 1980, destacando manifestações como Diretas Já, Caras Pintadas e os protestos de 2013. Também aborda diferentes tipos de movimentos sociais e suas estratégias de atuação, como os movimentos pela moradia e educação.
O documento discute os tipos de movimentos sociais e populares, definindo movimentos sociais como aqueles que possuem identificação formal com o Estado, enquanto movimentos populares surgem de forma mais espontânea e representam interesses de classes específicas da sociedade. Exemplos de movimentos sociais incluem movimentos ecológicos e sindicais, enquanto movimentos populares incluem os sem-teto e sem-terra.
Um movimento social é caracterizado como um esforço organizado de indivíduos para promover ou resistir mudanças sociais. Existem diferentes tipos de movimentos sociais, incluindo expressivos, reacionários, progressistas, reformistas, revolucionários e migratórios. Um movimento social precisa estabelecer sua identidade e objetivos para lutar contra a oposição em nome de valores universais.
O documento discute movimentos sociais como uma forma de participação política além do processo eleitoral. Apresenta exemplos como o movimento feminista, que luta contra o patriarcalismo, e o movimento negro, que busca igualdade após a abolição da escravidão não ter eliminado o preconceito e racismo. Conclui que direitos são conquistas coletivas através dos movimentos sociais, que representam os interesses de grupos, não de indivíduos isolados.
Slide para ajudar a explanação sobre movimentos sociais. Possui a descrição do que são movimentos sociais, suas características e apresenta também um pouco sobre os movimentos ocorridos aqui no Brasil em 2013, tudo isso recheado de muitas imagens, o que ajuda na assimilação dos conteúdos pelos alunos.
1) O documento discute as redes de mobilização social no Brasil contemporâneo, analisando movimentos sociais, associações civis e fóruns.
2) É destacada a importância dos movimentos sociais na luta por direitos e na construção de uma sociedade democrática.
3) A democracia brasileira é contraditória, com classes menos favorecidas excluídas do poder de escolha, mas tratadas de forma clientelista.
O documento discute a trajetória dos movimentos sociais no Brasil e sua relação com o Estado ao longo da história. Explica como o Estado excluiu a participação popular e cooptou demandas através de medidas como a cidadania corporativa. Também analisa como os movimentos sociais passaram a buscar mais diálogo com o Estado na década de 1980 em busca de reconhecimento de direitos.
O documento resume os principais termos do debate sobre movimentos sociais e serviço social apresentados em artigos publicados entre 1979-2013. Os artigos discutem: 1) a emergência dos movimentos sociais, sua relação com o Estado e a questão da assessoria; 2) as transformações no mundo do trabalho e seus impactos nos sindicatos; 3) a organização política do serviço social e sua relação com os movimentos sociais e sindicatos.
1. O documento discute a importância da disciplina "Movimentos Sociais no Brasil e na Amazônia" no curso de Serviço Social da UFPA para a formação de profissionais críticos.
2. A disciplina aborda os fundamentos históricos e contemporâneos dos movimentos sociais com foco na compreensão da totalidade social e da luta de classes.
3. O ensino dos movimentos sociais é essencial para a formação em Serviço Social dado o papel da profissão em lidar com as expressões da "questão social
Este artigo analisa:
1) As transformações no capitalismo contemporâneo e suas consequências para o mundo do trabalho e as políticas sociais.
2) A dimensão política do trabalho do assistente social na construção da hegemonia dos interesses das classes subalternas.
3) A importância de entender a prática profissional do assistente social como polarizada pelos interesses de classes em disputa e na construção de alternativas às políticas neoliberais.
Apresentação da Comissão Pastoral da Terra "Seminário Movimentos Sociais de Luta pela Terra e o Judiciário", organizado pelo Núcleo de Assessoria Técnica Popular Dom Antônio Possamai em Jaru, Rondônia, Brasil, o dia 14 de setembro de 2013. Mostra como os pequenos agricultores que demandam a reforma agrária tem dificuldade para aceder ao judiciário e ao Estado de Direito, provocando a violência e impedindo a resolução dos conflitos agrários da região.
O documento discute os movimentos sociais clássicos e contemporâneos. Explica que os movimentos sociais clássicos envolvem conflitos econômicos e buscam direitos não cumpridos devido às desigualdades do capitalismo, como o MST e MTST, enquanto os movimentos sociais contemporâneos reivindicam os direitos de minorias. Ambos os tipos de movimentos surgem como reação aos problemas causados pelo capitalismo.
[1] O documento discute a estrutura fundiária no Brasil, mostrando que ela é altamente concentrada, com grandes latifúndios e pouca terra para agricultura familiar e assentamentos. [2] Movimentos sociais como o MST promovem ocupações de terra para pressionar por reforma agrária. [3] No entanto, violência contra sem-terra ocorre com frequência com pouca punição.
As questões do debate sobre a reforma agrária no brasilGabriella Vieira
O documento discute a história da reforma agrária no Brasil, desde a colonização até os dias atuais. Aborda como as terras eram das populações indígenas, mas foram expropriadas pelos colonizadores portugueses. Também explica os diferentes regimes fundiários ao longo do tempo, como as sesmarias, a Lei de Terras de 1850 e a introdução do conceito de função social da terra na Constituição de 1946. Por fim, descreve os movimentos sociais que lutaram pela reforma agrária e as propostas atuais de limitar
O documento discute movimentos sociais no Brasil e o direito à greve. Apresenta o conceito de movimento social como ação coletiva de um grupo organizado para alcançar mudanças sociais. Detalha os principais movimentos sociais no Brasil como o MST, MSTS e movimentos de defesa de indígenas, negros e mulheres. Explora também os direitos e proibições relacionados a greves.
O documento descreve os principais movimentos sociais no Brasil desde o período colonial até a década de 1960. Durante o período colonial, os movimentos mais significativos foram dos indígenas e escravos africanos, que lutaram contra a escravidão. No período imperial, surgiram movimentos abolicionistas e republicanos. No século XX, destacaram-se movimentos operários, tenentistas, e as Ligas Camponesas. A maioria foi violentamente reprimida pelo Estado.
Sociologia Capítulo 17-os movimentos sociais no BrasilMiro Santos
O documento descreve os principais movimentos sociais no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, incluindo movimentos de escravos, indígenas, abolicionistas, operários, camponeses e sem-terra. Menciona movimentos como a Inconfidência Mineira, quilombos, greves operárias, Ligas Camponesas, Diretas Já e o MST, destacando suas reivindicações e a repressão enfrentada.
A Escola de Chicago surgiu na Universidade de Chicago no início do século XX, se dedicando a estudos qualitativos urbanos sobre imigração, criminalidade e relações sociais. Seus métodos pioneiros incluíam trabalho de campo sistemático e uso de documentos pessoais para compreender as perspectivas individuais e produção social. A cidade serviu como laboratório para pesquisas sobre conflitos étnicos e raciais em comunidades de imigrantes.
Este documento discute movimentos sociais no Brasil, definindo-os como ações coletivas de atores sociais com interesses comuns. Apresenta fatores internos e externos que os constituem, seu contexto histórico no liberalismo e em diferentes séculos, e exemplos de movimentos brasileiros como associações de moradores, favelas e comunitários. Também aborda o caráter educativo intrínseco e extrínseco dos movimentos populares e a crise que enfrentaram na década de 1990.
Movimentos sociais surgem quando a sociedade civil se insatisfaz com uma situação e deseja promover mudanças. Eles buscam objetivos como melhores condições de trabalho ou direitos iguais, por meio de programas de ação e ideologias compartilhadas. Exemplos históricos incluem o movimento sufragista e o movimento trabalhista.
229094384.gohn teoria dos movimientos sociaisAlessandro Aoki
Este documento discute o paradigma dos Novos Movimentos Sociais (NMS). As principais características dos NMS incluem: (1) enfatizar a cultura e identidade coletiva em vez de estruturas econômicas, (2) rejeitar o marxismo clássico por não considerar a ação individual, e (3) ver os atores sociais como definidores de suas próprias identidades coletivas ao invés de terem identidades impostas por estruturas.
Gohn, maria da. glória. movimentos sociais e educação Queite Lima
1) O documento discute a relação entre movimentos sociais e educação no Brasil, destacando como os movimentos sociais surgiram como fontes de aprendizagem e produção de novos saberes.
2) É analisada a evolução do estudo dos movimentos sociais no meio acadêmico brasileiro desde os anos 1970, quando o tema passou a ser debatido em eventos e publicações.
3) Brevemente são descritas algumas características dos movimentos sociais na América Latina no início do século XXI, como o
O QUE É SOCIOLOGIA? A sociologia constitui um projeto intelectual tenso e contraditório, materializado da seguinte maneira:
Para uns ela representa uma poderosa arma a serviço dos interesses dominantes.
Para outros trata-se de uma teoria dos movimentos revolucionários.
Nas últimas décadas, estudiosos questionaram as fronteiras dos estudos de movimentos sociais. Alguns defenderam substituir "movimentos sociais" por "sociedade civil", enquanto outros falaram em "política do conflito". Ambos visavam ampliar o campo, mas falharam em considerar as interações entre ativistas dentro e fora do Estado.
1) O documento discute a sociologia de Florestan Fernandes, um importante sociólogo brasileiro que fundou a sociologia crítica no Brasil.
2) A sociologia de Florestan Fernandes inaugurou uma nova era na sociologia brasileira, permitindo repensar criticamente o passado e imaginar o futuro do Brasil.
3) Ele dialogou com as principais correntes sociológicas e formulou contribuições originais, abrindo novas possibilidades de reflexão sobre a realidade social brasileira.
A sociologia surgiu no século XIX como uma resposta acadêmica para entender as mudanças sociais da modernidade e prevenir a desintegração social. Estuda os grupos, instituições e interações sociais usando métodos quantitativos e qualitativos. Seus fundadores como Comte e Durkheim se preocupavam com a ordem social em meio às transformações políticas e econômicas da época.
Texto a Pluralidade das Juventudes Militantes no Recife, de Otávio Luiz Macha...Otavio Luiz Machado
1) O documento discute os novos movimentos juvenis em Recife após a transição democrática, incluindo movimentos estudantis e culturais.
2) A pesquisa analisa a fragmentação dos movimentos estudantis e o surgimento de novos grupos nos movimentos populares e culturais.
3) Os modelos sociológicos tradicionais de análise juvenil são discutidos, assim como novas abordagens pós-modernas.
O documento é uma recensão crítica da primeira parte do livro "Subsídios breves para o debate de princípios e valores na formação política do (a) Educador (a) Social". Resume os principais pontos abordados no livro sobre ideologias políticas modernas. Discute como a autora analisa conceitos de ideologia e apresenta diferentes ideologias como liberalismo, conservadorismo e socialismo.
Este documento apresenta o programa de uma disciplina sobre novas abordagens do self e da subjetividade a partir da perspectiva construcionista social. A disciplina abordará concepções de self como narrativas, construções sociais e processos relacionais, analisando autores como Gergen, Bruner e outros. Serão avaliados relatos autobiográficos e análises de textos narrativos dos estudantes.
Este documento discute como o marxismo analisa os movimentos sociais contemporâneos e as especificidades de uma abordagem marxista. Apresenta as perspectivas dos novos movimentos sociais e da mobilização de recursos, criticando seus limites, como negligenciar as razões para a mobilização. Defende que o marxismo enfatiza a luta de classes e não faz uma cisão entre mobilização e poder político.
Este documento apresenta um conjunto de questões sobre sociologia clássica, abordando os principais conceitos e autores desta corrente, como Marx, Durkheim e Weber. As questões tratam de tópicos como o surgimento da sociologia, os objetos de estudo dos principais sociólogos e suas teorias sobre fatos sociais, ação social e ideologia.
1. A sociologia latino-americana está passando por um processo de revitalização com um retorno ao pensamento crítico e uma ênfase maior na teoria e na análise da dinâmica social total.
2. No entanto, ainda há desafios como superar o empirismo excessivo e a fragmentação dos estudos sociais sem considerar as relações entre os fenômenos e a sociedade como um todo.
3. Será necessário estabelecer vínculos entre os fenômenos particulares e a totalidade social, assim como recuperar a anál
1) A sociologia americana no século XIX buscava interpretar a realidade social em transformação do país industrializado, influenciada por Spencer e Durkheim.
2) Spencer via a sociologia como uma ciência exata que deveria estabelecer leis e generalizações sobre a ordem do progresso e evolução das sociedades.
3) A Escola de Chicago realizava estudos empíricos sobre as cidades, analisando sua estrutura em centros e periferias e como as distâncias sociais refletiam as espaciais.
[1] O documento discute a evolução da Sociologia como ciência, desde seus fundadores como Comte e Durkheim até teóricos contemporâneos como Wallerstein. [2] Apresenta as principais abordagens teóricas da Sociologia, como o funcionalismo de Comte e Durkheim, a compreensão de Weber e o materialismo dialético de Marx. [3] Destaca a teoria do sistema-mundo de Wallerstein, que propõe analisar a sociedade globalmente ao invés de apenas os Estados-nação.
O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em saúderegianesobrinho
1) O livro discute pesquisa qualitativa em saúde, abordando conceitos, correntes de pensamento e métodos.
2) A autora analisa positivismo, sociologia compreensiva, marxismo e pensamento sistêmico, defendendo uma abordagem que una objetividade e subjetividade.
3) O livro fornece detalhes sobre técnicas de pesquisa qualitativa como observação, entrevistas e análise de dados, visando ajudar pesquisadores a compreender e aplicar melhor esses métodos.
O documento discute a redescoberta contemporânea da idéia de sociedade civil e sua relação com os movimentos sociais no Brasil. A sociedade civil é vista como um espaço autônomo entre o Estado e a economia, onde os movimentos sociais emergem para discutir publicamente problemas sociais e influenciar a tomada de decisões políticas de forma alternativa aos processos particulares e opacos. O autor analisa como esta discussão pode contribuir para o estudo dos movimentos sociais brasileiros, especialmente no que se refere ao papel das associações como intermediador
A sociologia de florestan fernandes octávio ianni aledzhera
O documento descreve a obra e contribuições de Florestan Fernandes para a sociologia brasileira. Ele inaugurou uma nova era com uma interpretação crítica do Brasil que revela a formação do povo brasileiro através de lutas sociais. Sua sociologia crítica questiona a realidade social e o pensamento de forma inovadora.
Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista (clás...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute os conceitos de movimentos sociais a partir da perspectiva marxista clássica e como esses conceitos evoluíram ao longo do tempo. Apresenta as categorias sociológicas de Marx para o estudo de movimentos sociais e discute os movimentos sociais clássicos centrados em conflitos econômicos. Também aborda a emergência dos "novos movimentos sociais" com ênfase em cultura, ideologia e identidade.
O documento discute a definição, escopo e história da sociologia. A sociologia estuda o comportamento humano em grupos e como os indivíduos se relacionam na sociedade. Surgiu no século XIX para entender a desintegração social em um mundo mais integrado. Utiliza métodos quantitativos e qualitativos para analisar estruturas sociais e processos a nível macro e micro. Existem três principais correntes: funcionalismo, compreensão e dialética. A sociologia pode ser uma ciência da ordem ou da emancipação.
Mov sociais a nova rebelião da classe media eesne_sup2012Elisio Estanque
1) O documento discute os movimentos sociais recentes, particularmente os que ocorreram em 2011, e como eles refletem a insatisfação das classes médias.
2) Analisa como os movimentos sociais dos anos 1960 influenciaram as sociedades ocidentais e promoveram mudanças culturais, apesar de terem sido inicialmente derrotados.
3) Discutem como os movimentos atuais envolvem uma ampla gama de segmentos sociais precários, não apenas estudantes, e buscam novas formas de ativismo.
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Parte 3 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...Rosane Domingues
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*Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17.Da página 01 a 146 continua
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*Parte 3 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da página 307 até 466- continua
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Parte 2 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441 d...Rosane Domingues
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*Parte 3 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17 -Da página 307 até 466- continua
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*Parte 4 de 4-ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441de 08-05-17-Da página 467 até 623.
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Parte 1 de 4- ECA -2017- Anotado e Interpretado- atualizado até a Lei 13.441d...Rosane Domingues
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O documento lista 176 referências bibliográficas sobre pedagogia, metodologias de ensino, avaliação educacional, educação a distância e outros tópicos relacionados à educação. As referências abrangem livros e publicações sobre diversas disciplinas como alfabetização, ciências, geografia, matemática, entre outros.
PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...Rosane Domingues
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-Rosane Domingues.
• Coletânea - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE -PARTE 1
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 2
►PEDAGOGIA- 276 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 3
PEDAGOGIA- 176 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES- PARTE 4
PEDAGOGIA- 150 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE PEDAGOGIA PARA ESTUDANTE ...Rosane Domingues
Este documento lista 150 referências bibliográficas sobre pedagogia para estudantes e professores, divididas em dois volumes. As referências vão de livros sobre história oral na sala de aula a obras sobre intervenção psicopedagógica, abrangendo tópicos como educação especial, tecnologia educacional, formação de professores e metodologias de ensino de diferentes disciplinas.
PEDAGOGIA- 200 DE 809 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA ESTUDANTE E PROFESSORES...Rosane Domingues
[1] O documento lista 200 referências bibliográficas sobre pedagogia para estudantes e professores, abrangendo diversos temas como educação especial, alfabetização, políticas públicas, didática, avaliação educacional, entre outros.
[2] As referências incluem livros, artigos e outros materiais sobre temas como organização e legislação educacional, uso do portfólio no ensino superior, educação nos trópicos, saberes docentes, história da educação no Brasil e aspectos da prática pedagógica.
[3] A
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
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Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
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Nova teoria-dos-movimentos-sociais---maria-da-gloria-gohn
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Carvalho Abões Vercelli, Ligia de
Reseña de "Novas teorias dos movimentos sociais" de Maria da Glória Marcondes
Gohn
Eccos - Revista Científica, Vol. 11, Núm. 2, julio-diciembre, 2009, pp. 629-634
Universidade Nove de Julho
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2. EccoS – Rev. Cient., São Paulo, v. 11, n. 2, p. 629-634, jul./dez. 2009.
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Novas teorias dos movimentos sociais,
de Maria da Glória Marcondes Gohn
São Paulo: Edições Loyola, 2008
Ligia de Carvalho Abões Vercelli
A obra a qual nos propomos resenhar dá sequência ao livro intitulado
“Teorias dos movimentos socias: paradigmas clássicos e contemporâneos” pu-
blicado em 1997 pelas Edições Loyola, e que foi resultado do Pós-Doutorado
da professora Maria da Glória Marcondes Gohn, realizado na New School
Um., nos Estados Unidos, em 1996.
Em “Novas teorias dos movimentos sociais”, Gohn, ao mapear as teo-
rias que surgiram dez anos depois da publicação do livro anterior, observou
que, atualmente, existem muitas ações coletivas que não são movimentos so-
ciais, mas que são analisadas por várias teorias contemporâneas.
Segundo a autora, esse fato se deu porque a realidade se modificou e,
com isso, surgiram novos sujeitos sociais, novas formas de ação social, novas
categorias de análise e ampliação das teorias existentes.
Neste texto, Gohn tem por objetivo “[…] mapear as teorias atuais e
alguns dos teóricos assinalados, localizando seu surgimento histórico, e apre-
sentar as questões centrais destas abordagens nos últimos anos em relação ao
tema dos movimentos sociais, com destaque para a América Latina” (p. 9).
A autora discute as teorias de ação social e como as diferentes correntes
teórico-metodológicas analisam as ações coletivas para depois focar na teoria
dos movimentos sociais. Além disso, analisa as novas teorias contemporâneas
à luz das teorias clássicas.
Gohn elucida quatro pontos fundamentais para entender os movimen-
tos sociais em realidades como a do Brasil. São eles: “[…] 1-a necessidade de
Doutoranda em Educação pela
Universidade Nove de Julho,
Brasil.
Docente da Universidade Nove
de Julho – Uninove
3. Novas teorias dos movimentos sociais
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qualificação do tipo de ação que tem sido caracterizado como movimento
social; 2- as relações desenvolvidas entre os diferentes sujeitos sociopolíticos
presentes no cenário público atual; 3- as alterações do papel do Estado em
suas relações com a sociedade civil e em seu projeto interior e; 4- discutir as
lacunas que permaneceram na produção acadêmica a respeito dos movimen-
tos sociais”. (p. 11-3)
Entre as lacunas, a autora cita sete. São elas: 1- “o conceito de mo-
vimento social; 2- o que os qualifica como novos, 3- o que os distingue de
outras ações coletivas ou de algumas organizações sociais como as ONGs,
4- o que ocorre de fato quando uma ação coletiva expressa num movimento
social se institucionaliza, 5- qual o papel dos movimentos sociais neste novo
século; 6- como podemos diferenciar um movimento social criado a partir
da sociedade civil, por lideranças e demandatários, de ações civis organizadas
ao redor de projetos de mobilização social e que também se autodenominam
movimentos e, 7- quais as teorias que realmente têm sido construídas para
explicá-los”. (p. 14)
Gohn prioriza a análise das teorias dos movimentos sociais. Por movi-
mento social, a autora entende que:
[…] é sempre expressão de uma ação coletiva e decorrente de uma
luta sociopolítica, econômica ou cultural. Usualmente ele tem os
seguintes elementos constituintes: demandas que configuram sua
identidade; adversários e aliados; bases, lideranças e assessorias –
que ao se organizam em articuladores e articulações e formam re-
des de mobilizações; práticas comunicativas diversas que vão da
oralidade direta aos modernos recursos tecnológicos; projetos ou
visões de mundo que dão suporte a suas demandas; e culturas pró-
prias nas formas como sustentam e encaminham suas reivindica-
ções. (p. 14).
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VERCELLI, L. de C. A.
O livro possui três partes organizadas em seis capítulos. Na primeira
parte, dividida em quatro capítulos, Gohn aborda as teorias dos movimentos
sociais. No primeiro capítulo, a autora faz um histórico das teorias clássicas
das ações coletivas e localiza o lugar do conceito movimento social naquelas
teorias. Aponta que foi Lorenz Von Stein, em 1842, o primeiro autor a utili-
zar o termo “movimento social”, pois sentiu a necessidade de uma ciência da
sociedade para estudar o socialismo emergente na França. Além dele, cita as
contribuições de outros autores franceses do final do século XIX, tais como
Taine (1887), Tarde (1898) e Le Bom (1895). Na Europa do século XX, a
autora ressalta as contribuições de Max Weber, Blumer, Heberle, Turner e
Killiam. entre outros.
No segundo capítulo, Gohn apresenta as principais correntes teóricas
dos movimentos sociais que são: a histórico-estrutural, que se baseia nas abor-
dagens de Marx, Gramsci, Lefevre, Rosa de Luxemburgo, Trotsky, Lênin,
Mao Tse Tung; a culturalista-identitária, que tem como base o idealismo
kantiano, o romantismo rousseauniano, as teorias utópicas e libertárias do
século XIX, o individualismo nietzschiano, a abordagem fenomenológica e as
teorias da sociologia weberiana, a escola de Frankfurt e a teoria crítica de uma
forma geral, além de Hegel, Foucault, Habermas Bobbio, Arent, Giddens,
Bourdiau, Touraine, Melucci. Essa corrente era formada por sujeitos e temá-
ticas que até então não tinham visibilidade, tais como as mulheres, jovens,
índios e negros; e a institucional/organizacional/comportamentalista que se
desenvolveu nos Estados Unidos, mas tem adeptos na Europa, principalmen-
te na Inglaterra. Essa corrente busca suporte nas teorias liberais dos séculos
XVII e XVIII e tem como ícones Adam Smith, John Lock, J.S. Mill, entre
outros. Neste capítulo, a autora ainda especifica como ocorreu a construção
das teorias contemporâneas sobre os movimentos sociais.
No terceiro capítulo, Gohn analisa as novas teorias sociais contemporâ-
neas sobre os movimentos sociais e responde a seguinte pergunta: O que está
em questão nas teorias contemporâneas sobre os movimentos sociais? Ressalta
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que as categorias de análise sofrem alterações e que deixa de ter o sentido atri-
buído por Bourdieu como um “[…] conjunto de relações sociais importantes
nas sociedades não-capitalistas –, já que , para ele, no capitalismo, o impor-
tante é o capital econômico aliado ao capital cultural e não mais ao capital
social – uma categoria mais ligada ao status social” (p. 45). A autora chama a
atenção do leitor apontando que muitos pesquisadores utilizam a categoria re-
des sociais no lugar de movimentos sociais. Discorre sobre as novas categorias
analisadas, tais como território, classe social, raça, etnia, inclusão social, mo-
bilização social, justiça social, entre outras. Também destaca as contribuições
dadas por autores como Laclau, Honneth, Souza Santos.
No quarto capítulo, Gohn localiza as novas abordagens dos movimen-
tos sociais na América Latina. Ressalta que este novo milênio apresenta uma
conjuntura social e política contraditória nesses países. No que se refere ao
Brasil, a autora destaca que a fragilidade dos movimentos sociais se deve pela
perda de “[…] força política como agentes autônomos porque se transforma-
ram em meios de institucionalização de práticas sociais organizadas de cima
para baixo, práticas que são forma de controle e regulação da população” (p.
60). Neste sentido, a autora cita as contribuições de Christian Adel Mirza,
Rafael Sandoval Alvarez e Vandenberghe e aponta que as categorias “mobi-
lização social’ e “desigualdade social” passam a ser analisadas na América
Latina neste milênio.
Na segunda parte do livro, que compõe o quinto capítulo, Gohn des-
taca a obra do sociólogo francês Alain Touraine. Faz uma análise crítica da
contribuição que esse autor deu para a produção do conhecimento na socio-
logia urbana, destacando o papel desempenhado pelos sujeitos coletivos nos
processos de sociabilidade, participação e mudança social. Pauta-se nos movi-
mentos sociais e na questão da multiculturalidade nos conflitos urbanos con-
temporâneos. A autora analisa a produção de Touraine a partir dos anos 1960,
como ele construiu a ideia de sujeito e o papel deste sujeito nos movimentos
sociais. Além disso, descreve como Touraine aborda a problemática “[…] dos
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VERCELLI, L. de C. A.
direitos culturais, valores morais e categorias de pertencimento (etnia, raça,
religião,territorialidade e grupos etários) na produção dos conflitos sociais na
sociedade civil, especialmente nas grandes cidades, na luta por políticas so-
ciais que complementem a questão da multiculturalidade” (p. 91). Os pontos
analisados por Gohn na obra de Alain Touraine são: o paradigma teórico, a
trajetória da construção do conceito de movimento social e como ele os vê na
atualidade, o sujeito coletivo, a questão da multiculturalidade, a cidade e os
direitos culturais.
Gohn inicia a terceira parte, que corresponde ao sexto capítulo do livro,
apontando três formatos organizativos dos movimentos sociais. O primeiro
são os movimentos identitários que lutam por direitos sociais, econômicos,
políticos, sociais e culturais. O segundo, são os de luta por melhores condi-
ções de vida e de trabalho, na cidade e no campo, e que buscam “[…] acesso
e condições para a terra, moradia, alimentação, saúde, transportes, lazer, em-
prego, salário, etc”. (p. 122). O terceiro,são os que atuam em redes sociopo-
líticas e culturais, por meio de fóruns, plenárias, colegiados, conselhos, entre
outros. Entre os movimentos identitários, a autora destaca um específico, o
das mulheres, dada a importância dos movimentos feministas. Ressalta a ori-
gem desses movimentos e a marcha das mulheres no século XXI.
Esse livro merece destaque pelo fato da autora buscar elucidar quais
são, neste milênio, as novas teorias dos movimentos sociais e as novas cate-
gorias de análise. Para isso, debruçou-se em uma pesquisa minuciosa e nos
ofertou, com muito mérito, os resultados alcançados.
Além disso, a autora nos brinda com a análise que faz da obra do
sociólogo francês Alain Touraine. É importante destacar que há muitos
anos ele é responsável pela formação de jovens pesquisadores que bus-
cam analisar as ações e manifestações da sociedade civil, especialmente as
ocorridas no meio urbano.
E as mulheres? Estas, ainda “invisíveis” na sociedade atual, são aponta-
das por Gohn, com muita visibilidade, pelas lutas que travaram desde o sécu-
7. Novas teorias dos movimentos sociais
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lo XVIII até a atualidade. A autora menciona nomes de mulheres do Brasil e
do mundo que buscaram e buscam incluir tal categoria na sociedade, com o
objetivo de fortalecer a identidade feminina. Cita uma frase da inesquecível
Beth Lobo que diz “Frequentemente as análises ignoram que os principais
atores nos movimentos populares eram de fato, atrizes” (SOUZA-LOBO,
1991, p. 247). Em seu texto final, Maria da Glória não ignorou essas atrizes,
tanto que as iluminaram de maneira muito especial.