O documento discute movimentos sociais como uma forma de participação política além do processo eleitoral. Apresenta exemplos como o movimento feminista, que luta contra o patriarcalismo, e o movimento negro, que busca igualdade após a abolição da escravidão não ter eliminado o preconceito e racismo. Conclui que direitos são conquistas coletivas através dos movimentos sociais, que representam os interesses de grupos, não de indivíduos isolados.