Este documento fornece táticas para implementar estratégias de tecnologia da informação através da cultura organizacional. Ele discute como alinhar a estratégia e estrutura da TI com a cultura, como mudar a cultura para apoiar a implementação e como gerir a implementação através da cultura, criando experiências consistentes que começam com os incentivos certos.
13. COMO É QUE O
ALINHAMENTO FUNCIONA?
criando um conjunto de experiências consistentes,
a começar com os incentivos
14. MAS...
Trabalho de
vendas
Gananciosos
“Ganhar prémios e
bonus”
Acima do obj. 3%
Trepa escadas
Obj. “emprego do chefe”
20%
Salta-escadas “Emprego do
Abaixo do obj. chefe, do chefe, do chefe”
1%
Avarentos
Ganha-pão
“Quero lá saber disto!” “Quero dinheiro!”
56% 20%
Abaixo do obj. Obj. Acima do obj. Vendas
17. GERIR ATRAVÉS DA CULTURA
Os líderes só afectam
comportamentos e artefactos
Estes afectam a valores e
crenças indirectamente
E têm um efeito muito ténue
nos pressupostos básicos
18. COMO MUDAR CULTURA?
A B
• Começar pelo • Começar pelos valores e
comportamento crenças
• Esperar por novos valores e • Esperar por novos
crenças comportamentos
• Ter esperança na mudança de • Ter esperança na mudança de
pressupostos pressupostos
28. SEPARAÇÃO
• Marcação: Interromper a reprodução da identidade
• Segregação: Criar um parêntesis onde as pessoas se sintam seguras
• Humilhação: Motivar a criação de uma nova identidade
29. MUDANÇA / IMPLEMENTAÇÃO
• Criar uma visão de futuro: Redefinir trabalho
• Experimentar
• Errar num contexto seguro
34. GERIR OUTSOURCING
=
INFLUÊNCIA
• Duas dinâmicas de influência
• Consultores a implementar sistemas de informação
• Gestores a tentar influenciar uma equipa de consultores
• O processo de influência é analítico e não intuitivo
35. Implementação de TIs é um processo de
influência, não é um processo de negociação
Negociação
é para
falhados, novatos & incompetentes
38. ERROS DO NETWORKING
• Classificar intervenientes de acordo com o seu poder
formal
Qual é o seu poder informal
• Foco nos conectores centrais
Qual é o seu poder informal
• Procurar um mentor
Queremos mesmo estar do lado de cá de um broker de informação
40. VANTAGENS DESTE MODELO
Integra indicadores que os outros separam
Aponta para estratégias concretas
Mais rápido, eficaz e realista
41. FONTES
Trajectória: Identidade consistente
Observação: Artefactos e comportamento não-verbal
42. FORÇA DOS LAÇOS
Positiva
Attitude perante objecto
Fãs Mentores
:-) :-D
Neutra Corações
Hostis partidos
:-|
:-(
Negativa
Sem laços Laços fortes
43. MEDINDO ATITUDE PERANTE
O OBJECTO Vou usar
Quero experimentar
Acho interessante
Sei que existe
Acho ameaçador
Quero evitar
Vou resistir
Atitude negativa Atitude neutra Atitude positiva
44. MEDINDO FORÇA DOS
LAÇOS
• A força de um laço depende de...
– Número de eixos de semelhança
• mesma escola e mesmos interesses > mesmos interesses
– Frequência de contactos
• todos os dias > todos os meses
– Intensidade de contactos
• viagem exótica > almoço no restaurante da esquina
45. CONTA BANCÁRIA DE
CAPITAL SOCIAL
Muito
Quanto lhe devem
Devedores Parceiros
$|0 $|$
Pouco
Estranhos Credores
0|0 0|$
Nada
Nada Pouco Muito
Quanto lhes deve
46. MEDINDO O CUSTO DE UM
FAVOR
• Importância: O que acontece se não conseguir ajuda?
• Substitutabilidade: Há outros que possam fazer o favor?
• Face: Quanta face perco por pedir / aceitar um favor?
47. PODER DE IMPLEMENTAÇÃO
Confiáveis
Reputação na rede
Líderes Âncoras
>> <<
Faíscas Resistentes
> <
Variáveis
Inovador Resistente
Atitude para a mudança
49. MEDINDO CONIFABILIDADE
Benevolência Competência
(confiar no pai)
(confiar no cirurgião)
Integridade
(confiar na cadeira)
50. AMPLITUDE DE INFLUÊNCIA
Influenciador
Papel na decisão informal
Confirmadores Poderosos
CF PP
Implementadores Conspiradores
IP CP
Influenciado
Influenciado Influenciador
Papel na decisão informal em grupo
52. PAPÉIS DE DECISÃO INFORMAL
Grupos funcionais
Definição da agenda Enquadramento Decisão
+ -
‘O que é que vamos ‘Qual é o problema?’ ‘O que vamos fazer?’
decidir?’
Grupos disfuncionais
Guardiões de opinião
Líderes Advogados do diabo
+ -
‘O que é que tens
‘O que vamos fazer?’ ‘Nem pensar!’
contra o grupo?’
53. A CÉLULA POLÍTICA
Motivação para influenciar
Capacidade para inluenciar
:-) >>
José Silva
$|0 Director de RH
CP
54. AS BARREIRAS DO PODER
RESULTADOS
Quem define os resultados importantes?
Quem entrega resultados?
A Pirâmide
do Poder
SOLUÇÕES LIGAÇÕES
Quais são as soluções dominantes? Quem é que aconselha?
Quem é que está alinhado com elas? Quem está nas equipas de alto perfil?
55. UMA APROXIMAÇÃO À REDE
Politicamente Não sabem o que
excluídos ‘Desconhecedor’ Nenhum vértice
os atingiu
Desviam-se da
Estrutura política ‘Conhecedor’ Um vértice
bola
Dão um toque
Rede política ‘Activo’ Dois vértices
para afastar
Núcleo político ‘Ágil’ Três vértices Atiram a bola
56.
57. EIXOS DE ACÇÃO
Networking
Procurar um lugar na rede informal
da organização
Diplomacia
Procurar um lugar para a rede informal da organização
63. Prioridade (1) papel formal/informal + (2) atitude perante a mudança
$|-$
Fãs Mentores
➹ Confiança ➹ Confiança
:-) :-D
➹ semelhança,
Corações ➹ Atitude para o
frequência, intensidade Hostis
partidos produto
➹ :-|
Atitude para o :-( ➷ Confiança
produto
➷ Confiança
64. THE PATH OF VICTORY
alta
âmplitude de influência
ordernar ou
pedir
poupar &
desenvolver difundir
teste piloto
baixa
baixa alta
intensidade de influência
65. THE PATH OF VICTORY
A: Forçar resultados negativos
N: Sabotagem
alta
âmplitude de influência
ordernar ou
A: Difusão invertida
pedir
N: Isolar primeiros a adoptar
poupar &
desenvolver difundir
A: Retirar poder aos
adversários
N: Redes de ódio A: Anti-pilotos
N: Isolate pilotos
teste piloto
baixa
baixa alta
intensidade de influência
66.
67. TAKE AWAYS
• Perspectiva do utilizador
• Identidade como motivação dominante
• Aspectos materiais do conhecimento
• Pensamento sistémico
• Perspectiva ‘bambi’