O documento discute temas como:
1) Patologias sociais modernas e desigualdades sociais no Brasil;
2) Reconhecimento da diversidade e das diferenças culturais;
3) Questões de gênero, raça e etnia no mundo atual.
O documento define segregação como o ato de separar ou isolar indivíduos e grupos com base em fatores como raça, classe social e religião. Explora diferentes tipos de segregação incluindo segregação racial, espacial e urbana. Também discute exemplos históricos de segregação racial como o apartheid na África do Sul e leis segregacionistas nos Estados Unidos.
Raça e etnicidade para aula de sociologiaJoão Cardoso
Slide contendo conteúdo sociológico sobre estudo de etnias.
Contém definições de raça para época passada, os embates teóricos.
Contém também a formação do que foi a construção da identidade brasileira
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, comparando a percepção dos brasileiros e suecos sobre a estrutura social de seus países. Os brasileiros veem o Brasil como uma pirâmide com poucos ricos no topo e muitos pobres na base, enquanto os suecos se veem como uma sociedade de classes médias com renda e estilo de vida semelhantes. O documento também aborda pensadores como Marx, Rousseau, Freyre e Nogueira e suas análises sobre desigualdade e racismo no Brasil
O documento discute vários tópicos relacionados a desigualdades e preconceitos sociais. Primeiro, explica como diferentes formas de desigualdade se associam e se reforçam mutuamente. Em seguida, distingue entre igualdade de oportunidades e igualdade de condições. Por fim, discute como gênero é uma construção social e não biológica, e explica dois tipos de preconceito racial.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
O documento define segregação como o ato de separar ou isolar indivíduos e grupos com base em fatores como raça, classe social e religião. Explora diferentes tipos de segregação incluindo segregação racial, espacial e urbana. Também discute exemplos históricos de segregação racial como o apartheid na África do Sul e leis segregacionistas nos Estados Unidos.
Raça e etnicidade para aula de sociologiaJoão Cardoso
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Contém definições de raça para época passada, os embates teóricos.
Contém também a formação do que foi a construção da identidade brasileira
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, comparando a percepção dos brasileiros e suecos sobre a estrutura social de seus países. Os brasileiros veem o Brasil como uma pirâmide com poucos ricos no topo e muitos pobres na base, enquanto os suecos se veem como uma sociedade de classes médias com renda e estilo de vida semelhantes. O documento também aborda pensadores como Marx, Rousseau, Freyre e Nogueira e suas análises sobre desigualdade e racismo no Brasil
O documento discute vários tópicos relacionados a desigualdades e preconceitos sociais. Primeiro, explica como diferentes formas de desigualdade se associam e se reforçam mutuamente. Em seguida, distingue entre igualdade de oportunidades e igualdade de condições. Por fim, discute como gênero é uma construção social e não biológica, e explica dois tipos de preconceito racial.
Diversidade Cultural Desigualdades Sociaisculturaafro
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. Apresenta como a condição de classe social se agrega a outras características como etnia, gênero e orientação sexual, resultando em desigualdades. Também destaca como a escola muitas vezes reproduz estas desigualdades ao não reconhecer a diversidade cultural dos estudantes.
O documento discute a desigualdade social e sua evolução ao longo do tempo, desde o capitalismo até os tempos atuais. Apresenta a origem das desigualdades sociais e como elas cresceram gradualmente com o desenvolvimento da sociedade humana e da economia capitalista. Também usa o Brasil como exemplo de uma nação rica com um povo pobre, discutindo as causas dessa desigualdade no contexto brasileiro.
O documento discute conceitos fundamentais sobre desigualdade social, como a diferença entre diferença e desigualdade, minorias, justiça social e meritocracia. Apresenta diferentes formas de desigualdade e explicações de autores clássicos como Durkheim, Weber, Marx e Engels. Também aborda o conceito de capital cultural de Bourdieu e interseccionalidade. Por fim, discute as origens das desigualdades no Brasil em termos de escravidão, latifúndios e educação.
Existem desigualdades sociais significativas no Brasil, incluindo segregação espacial que reserva áreas insalubres para os menos favorecidos. Milhões vivem em favelas e palafitas sem condições dignas. Isso alimenta um "cultura do medo" entre os mais abastados e justifica o isolamento em condomínios fechados, criando uma sociedade desigual.
Apresentação Raça, Etnicidade, Xenofobia e Migraçãoyaramaximiano
O documento discute os conceitos de raça, etnicidade, xenofobia e migração. Afirma que raça é uma invenção social e não existe biologicamente, enquanto etnicidade se refere a diferenças culturais. Também aborda como a xenofobia é um preconceito contra estrangeiros e como a migração é motivada por fatores econômicos e sociais.
Este documento discute a desigualdade social, suas causas e problemas relacionados. Aborda formas como desigualdade de gênero, racial, de casta e etária. Aponta problemas como violência, criminalidade, guerras e conflitos civis. Sua solução inclui educação pública de qualidade e acesso democratizado ao conhecimento.
Este documento discute as relações de género e distribuição de poder entre mulheres e homens ciganos. Apresenta entrevistas com mulheres ciganas sobre o papel do associativismo feminino no seu empoderamento. Defende que, apesar da legislação promover a igualdade de género, continua a haver desigualdades estruturais e dominação patriarcal na comunidade cigana, com o poder expresso sendo maioritariamente masculino. No entanto, as mulheres constróem formas de autonomia relativa e poder oculto para
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, incluindo suas causas e consequências. A desigualdade social ocorre quando a distribuição de renda é feita de forma desigual, com a maior parte da riqueza nas mãos de poucos. Isso leva a problemas como pobreza, favelização e violência. As principais causas incluem baixos salários, dificuldade de acesso a serviços básicos e falta de oportunidades de emprego.
O documento discute a pobreza e desigualdade em sociedades ao longo da história. A pobreza tornou-se menos aceitável com a ideia de igualdade humana e princípios democráticos. Na sociedade moderna, a distância entre ricos e pobres aumentou com o consumismo e acesso desigual a bens e informações. A pobreza também se tornou mais visível com índices e padrões de vida.
O documento discute o conceito de pobreza de uma perspectiva epistemológica. Apresenta diferentes abordagens para entender o que é pobreza e como ela evoluiu ao longo do tempo e de acordo com diferentes contextos sociais e históricos. Também discute os conceitos de risco e vulnerabilidade relacionados à pobreza.
O documento discute raça, etnicidade e relações raciais no Brasil. Apresenta teorias como a teoria ecológica de Robert Park e estudos sobre raça e classe na Bahia. Também aborda marcação étnica na União Soviética, dilemas raciais e colonialismo interno. Por fim, discute vantagens da etnicidade e estruturas verticais na sociedade brasileira.
Este documento discute a desigualdade social e as classes sociais. Explica que as pessoas são diferentes baseadas em aspectos como riqueza, raça e cultura, levando à desigualdade social. Discute como a sociedade capitalista cria classes sociais com privilégios e desvantagens desiguais, e como a dominação da classe rica ocorre não só economicamente, mas também politicamente e socialmente sobre a classe pobre. O documento visa aprofundar o entendimento sobre a desigualdade social.
O documento discute estratificação e desigualdade social. Afirma que (1) as principais formas de estratificação social são classes sociais e estamentos e (2) a desigualdade gera tensão nas sociedades, podendo levar a protestos e revoluções. Também afirma que (3) a pobreza e desigualdade são construções sociais que variam historicamente.
O documento discute três elementos centrais para o estudo da desigualdade social: estrutura social, estratificação e mobilidade social. Também aborda as primeiras tentativas no Brasil de explicar a pobreza no século XIX com justificativas naturalistas, e concepções equivocadas que tachavam o povo brasileiro de incapaz e degenerado.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de escolaridade e menores salários do que brancos, além de piores condições de moradia. Também aborda aspectos culturais da influência africana e os laços familiares preservados por escravos, apesar das dificuldades. O preconceito racial é apontado como um dos principais problemas enfrentados pelos negros.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento discute as desigualdades sociais em Portugal, incluindo a desigualdade, pobreza, fome, violência e racismo. Portugal é apontado como o país mais desigual da Europa e, embora tenha havido alguns progressos, continua socialmente injusto. O crescimento econômico por si só não resolve a pobreza e desigualdade.
O documento discute a desigualdade econômica e social, definindo-a como a distribuição desigual de renda dentro de um país. Aponta que o Brasil tem alto índice de desigualdade e que existem diferentes tipos de desigualdade, como de rendimentos, prestígio e oportunidades.
Este documento discute a relação entre cidadania, reconhecimento e minorias. Aborda conceitos como liberalismo, liberdade versus igualdade, virtudes cívicas e o papel da mídia na mediação de conflitos sociais envolvendo minorias. As minorias são caracterizadas como "flutuantes" ou "passionais" dependendo de seu grau de engajamento político.
M.A.I.S.S. - Multiplas Ações para Inclusão Social e SustentabilidadeRui Silva
O documento descreve um projeto chamado M.A.I.S.S. que tem como objetivo promover a inclusão social e sustentabilidade em Guarujá através da reciclagem de materiais e geração de trabalho e renda. O projeto inclui a criação de um galpão cultural e rede social para capacitação profissional e venda de produtos feitos a partir de materiais recicláveis.
O documento discute a desigualdade social e sua evolução ao longo do tempo, desde o capitalismo até os tempos atuais. Apresenta a origem das desigualdades sociais e como elas cresceram gradualmente com o desenvolvimento da sociedade humana e da economia capitalista. Também usa o Brasil como exemplo de uma nação rica com um povo pobre, discutindo as causas dessa desigualdade no contexto brasileiro.
O documento discute conceitos fundamentais sobre desigualdade social, como a diferença entre diferença e desigualdade, minorias, justiça social e meritocracia. Apresenta diferentes formas de desigualdade e explicações de autores clássicos como Durkheim, Weber, Marx e Engels. Também aborda o conceito de capital cultural de Bourdieu e interseccionalidade. Por fim, discute as origens das desigualdades no Brasil em termos de escravidão, latifúndios e educação.
Existem desigualdades sociais significativas no Brasil, incluindo segregação espacial que reserva áreas insalubres para os menos favorecidos. Milhões vivem em favelas e palafitas sem condições dignas. Isso alimenta um "cultura do medo" entre os mais abastados e justifica o isolamento em condomínios fechados, criando uma sociedade desigual.
Apresentação Raça, Etnicidade, Xenofobia e Migraçãoyaramaximiano
O documento discute os conceitos de raça, etnicidade, xenofobia e migração. Afirma que raça é uma invenção social e não existe biologicamente, enquanto etnicidade se refere a diferenças culturais. Também aborda como a xenofobia é um preconceito contra estrangeiros e como a migração é motivada por fatores econômicos e sociais.
Este documento discute a desigualdade social, suas causas e problemas relacionados. Aborda formas como desigualdade de gênero, racial, de casta e etária. Aponta problemas como violência, criminalidade, guerras e conflitos civis. Sua solução inclui educação pública de qualidade e acesso democratizado ao conhecimento.
Este documento discute as relações de género e distribuição de poder entre mulheres e homens ciganos. Apresenta entrevistas com mulheres ciganas sobre o papel do associativismo feminino no seu empoderamento. Defende que, apesar da legislação promover a igualdade de género, continua a haver desigualdades estruturais e dominação patriarcal na comunidade cigana, com o poder expresso sendo maioritariamente masculino. No entanto, as mulheres constróem formas de autonomia relativa e poder oculto para
Conhecimento escolar e diversidade culturalCarla Regina
Este documento discute como articular os conhecimentos escolares com a diversidade cultural presente nas escolas brasileiras. Defende que os professores devem levar em conta as experiências e saberes dos alunos ao ensinar as diferentes áreas do conhecimento, validando e aproveitando os saberes que os estudantes trazem de casa. Também discute como a escola pode cumprir seu papel de ampliar os conhecimentos dos alunos sobre a realidade plural do Brasil.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, incluindo suas causas e consequências. A desigualdade social ocorre quando a distribuição de renda é feita de forma desigual, com a maior parte da riqueza nas mãos de poucos. Isso leva a problemas como pobreza, favelização e violência. As principais causas incluem baixos salários, dificuldade de acesso a serviços básicos e falta de oportunidades de emprego.
O documento discute a pobreza e desigualdade em sociedades ao longo da história. A pobreza tornou-se menos aceitável com a ideia de igualdade humana e princípios democráticos. Na sociedade moderna, a distância entre ricos e pobres aumentou com o consumismo e acesso desigual a bens e informações. A pobreza também se tornou mais visível com índices e padrões de vida.
O documento discute o conceito de pobreza de uma perspectiva epistemológica. Apresenta diferentes abordagens para entender o que é pobreza e como ela evoluiu ao longo do tempo e de acordo com diferentes contextos sociais e históricos. Também discute os conceitos de risco e vulnerabilidade relacionados à pobreza.
O documento discute raça, etnicidade e relações raciais no Brasil. Apresenta teorias como a teoria ecológica de Robert Park e estudos sobre raça e classe na Bahia. Também aborda marcação étnica na União Soviética, dilemas raciais e colonialismo interno. Por fim, discute vantagens da etnicidade e estruturas verticais na sociedade brasileira.
Este documento discute a desigualdade social e as classes sociais. Explica que as pessoas são diferentes baseadas em aspectos como riqueza, raça e cultura, levando à desigualdade social. Discute como a sociedade capitalista cria classes sociais com privilégios e desvantagens desiguais, e como a dominação da classe rica ocorre não só economicamente, mas também politicamente e socialmente sobre a classe pobre. O documento visa aprofundar o entendimento sobre a desigualdade social.
O documento discute estratificação e desigualdade social. Afirma que (1) as principais formas de estratificação social são classes sociais e estamentos e (2) a desigualdade gera tensão nas sociedades, podendo levar a protestos e revoluções. Também afirma que (3) a pobreza e desigualdade são construções sociais que variam historicamente.
O documento discute três elementos centrais para o estudo da desigualdade social: estrutura social, estratificação e mobilidade social. Também aborda as primeiras tentativas no Brasil de explicar a pobreza no século XIX com justificativas naturalistas, e concepções equivocadas que tachavam o povo brasileiro de incapaz e degenerado.
O documento discute a desigualdade racial no Brasil, com negros tendo menos anos de escolaridade e menores salários do que brancos, além de piores condições de moradia. Também aborda aspectos culturais da influência africana e os laços familiares preservados por escravos, apesar das dificuldades. O preconceito racial é apontado como um dos principais problemas enfrentados pelos negros.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua aplicação no Brasil. Em três frases:
1) O multiculturalismo descreve a existência de muitas culturas em uma localidade sem que uma predomine, ilustrado pelo Canadá e Austrália que adotam essa política de forma oficial.
2) No Brasil, o multiculturalismo resulta da miscigenação desde a colonização, com influências de culturas africanas, europeias e indígenas.
3) A diversidade cultural brasileira nem sempre é valorizada e há discriminação, por exemplo de nordestinos no
O documento discute as desigualdades sociais em Portugal, incluindo a desigualdade, pobreza, fome, violência e racismo. Portugal é apontado como o país mais desigual da Europa e, embora tenha havido alguns progressos, continua socialmente injusto. O crescimento econômico por si só não resolve a pobreza e desigualdade.
O documento discute a desigualdade econômica e social, definindo-a como a distribuição desigual de renda dentro de um país. Aponta que o Brasil tem alto índice de desigualdade e que existem diferentes tipos de desigualdade, como de rendimentos, prestígio e oportunidades.
Este documento discute a relação entre cidadania, reconhecimento e minorias. Aborda conceitos como liberalismo, liberdade versus igualdade, virtudes cívicas e o papel da mídia na mediação de conflitos sociais envolvendo minorias. As minorias são caracterizadas como "flutuantes" ou "passionais" dependendo de seu grau de engajamento político.
M.A.I.S.S. - Multiplas Ações para Inclusão Social e SustentabilidadeRui Silva
O documento descreve um projeto chamado M.A.I.S.S. que tem como objetivo promover a inclusão social e sustentabilidade em Guarujá através da reciclagem de materiais e geração de trabalho e renda. O projeto inclui a criação de um galpão cultural e rede social para capacitação profissional e venda de produtos feitos a partir de materiais recicláveis.
1) O texto discute a necessidade de uma mudança no paradigma educacional para que as escolas se tornem verdadeiramente inclusivas, acolhendo as diferenças.
2) Defende que nem todas as diferenças inferiorizam as pessoas e que o direito à educação deve respeitar a condição de sermos diferentes em alguns aspectos, mas iguais em direitos.
3) A inclusão é apresentada como produto de uma educação plural, democrática e transgressora, que supere a visão excludente das diferenças nas escolas.
A busca por respeito às minorias sociaisJoão Mendonça
O documento discute os direitos e demandas das minorias sociais, como racismo e homofobia. Explica que minorias são grupos historicamente marginalizados. Também afirma que o estado deve proteger essas minorias através da criminalização de atos discriminatórios, para punir excessos e inibir esses comportamentos. Fornece dados sobre assassinatos homofóbicos na Paraíba.
A discriminação com base na cor, gênero ou minorias é injusta e prejudicial. Todos merecem igualdade de direitos e oportunidades independentemente de características como cor, gênero ou origem. Devemos promover a justiça, a dignidade e o respeito para todas as pessoas.
O documento discute as políticas sociais no Brasil e seu papel no desenvolvimento inclusivo. Apresenta dados mostrando como as políticas de transferência de renda, salário mínimo, saúde e educação melhoraram indicadores sociais nos últimos anos, reduzindo a pobreza e desigualdade. Argumenta que a continuidade dessas políticas é fundamental para manter os ganhos sociais.
Sociodiversidade, inclusão, exclusao e minoriasFabio Santos
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, mencionando as teorias racistas e deterministas desenvolvidas por intelectuais no passado para explicar tais desigualdades, as quais atribuíam à mestiçagem e à preguiça dos brasileiros. Também aborda como as classes sociais se estruturam na sociedade capitalista de acordo com a apropriação da riqueza, poder e bens simbólicos.
O documento discute inclusão e exclusão social na educação. Apresenta como as diferenças culturais podem ser uma oportunidade de aprendizado e como a violência pode afetar diferentes grupos. Defende uma educação plural e democrática para promover a inclusão.
O documento discute minorias sociais e os direitos dos povos indígenas no Brasil. Apresenta as características de minorias sociais e como elas são vulneráveis à opressão e discriminação. Também discute a questão fundiária indígena e os conflitos entre os interesses dos povos nativos e da agricultura e mineração em suas terras tradicionais.
A professora realizou atividades ao longo de uma semana utilizando livros, vídeos e desenhos para ensinar os alunos sobre boas atitudes, respeito às diferenças e a importância de falar a verdade. As atividades incluíram a leitura de histórias, conversas sobre os temas e a confecção de cartazes e desenhos pelos alunos. A professora observou resultados positivos no comportamento dos alunos.
O documento discute a importância da inclusão social de pessoas com deficiência na sociedade. Defende que a inclusão é um direito de todos e um dever da sociedade, especialmente por meio da educação das crianças. Aponta que ainda há poucos espaços públicos acessíveis e que é necessário mais ações pró-inclusão para garantir respeito, dignidade e liberdade para todos.
El documento presenta una introducción a los conceptos de minoría y derechos de las minorías. Define minoría como un grupo no dominante que comparte características nacionales, étnicas, religiosas o lingüísticas. Explica que los derechos de las minorías buscan preservar las características de estos grupos. Luego enumera diferentes tipos de minorías como las minorías sexuales, de género, discapacidad, religiosas, étnicas e inmigrantes; y menciona algunas leyes y organismos chilenos rel
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência, notando como as sociedades antigas as excluíam e como, no final do século XIX e início do XX, a Revolução Industrial levou a maior aceitação e interesse pela educação especial, permitindo que crianças com deficiência frequentassem a escola. Ainda há um longo caminho a percorrer para uma sociedade totalmente inclusiva, mas aprofundar a educação inclusiva pode ajudar a apoiar todos os alunos.
O documento discute o conceito de inclusão social e como ela se refere à inserção de pessoas com deficiência ou em situações de vulnerabilidade na sociedade, por meio de acesso à educação e mercado de trabalho. Também menciona as barreiras à inclusão social como condições socioeconômicas, gênero e raça, e como a legislação brasileira protege os direitos dessas pessoas.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Este documento apresenta um projeto educativo desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre o tema bullying. O projeto tem como objetivo promover o esclarecimento sobre o bullying, estimular debates sobre o respeito às diferenças e gerar reflexões por meio de atividades interdisciplinares como rodas de discussão, pesquisas, construção de gráficos e apresentações teatrais.
O documento discute os conceitos de inclusão social e inclusão escolar. A inclusão social envolve as dimensões da vida como a vida social, familiar e no trabalho, levando em conta igualdades e diferenças. A inclusão escolar lida com a estrutura da escola e estudantes com deficiências ou desenvolvimento atípico. A educação inclusiva busca promover o acesso e qualidade do ensino para todos respeitando a diversidade.
O documento discute as desigualdades sociais no Brasil, especialmente as diferenças raciais. Aponta que as desigualdades sociais são criadas pela sociedade, como o racismo e escravidão. Explica que a falta de escolaridade dos negros devido à pobreza é o que mantém as desigualdades, e defende que um desenvolvimento sustentável e inclusivo é necessário para reduzir essas diferenças.
Os contrates da realidade brasileira grupoPolly Pinto
O documento discute os contrastes sociais no Brasil através da análise do filme "Central do Brasil". Apresenta como essas desigualdades são reflexos da má distribuição de renda causada pelo capitalismo. A personagem Dora representa aqueles que buscam meios fáceis de enriquecer, enquanto Irene preserva valores éticos apesar das dificuldades. Conclui que é preciso entender as singularidades humanas e questionar injustiças sociais.
1. O documento discute desigualdades sociais, classes sociais e fatores que influenciam a mudança social.
2. Aborda temas como pobreza, mobilidade social, migrações, diversidade cultural e identidade de gênero.
3. Analisa como fatores políticos, econômicos, culturais e demográficos podem promover ou dificultar a mudança social.
O documento discute como a cultura influencia a visão de mundo dos indivíduos e como eles participam da cultura. A cultura condiciona como as pessoas veem e experienciam o mundo, interferindo em aspectos biológicos e de comportamento. Embora a cultura seja compartilhada, a participação individual é limitada por fatores como gênero e idade. A história de Malala mostra como um indivíduo pode desafiar aspectos culturais prejudiciais e promover mudança.
SOCIOLOGIA-O acesso à educação, políticas de geração de empregos e renda como...HitaloSantos7
O documento discute as desigualdades sociais e opressões de classe, gênero, geração, raça e orientação sexual. Essas desigualdades são produtos das relações entre indivíduos e grupos e refletem conflitos de interesses. Exemplos de opressão incluem violência, legislação discriminatória e desigualdade salarial.
O documento discute as desigualdades sociais, incluindo a desigualdade, pobreza, fome e violência que resultam da desigual distribuição de recursos. Ele também aborda como o crescimento econômico e o racismo podem exacerbar as desigualdades sociais.
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. A autora argumenta que as diferenças culturais são agregadas à condição de classe social e transformadas em desigualdades, mas não aparecem como tal. A escola contribui para apagar diferenças culturais e manter a hegemonia da cultura branca. É necessário reconhecer a diversidade e integrá-la nas práticas educativas para reduzir desigualdades.
O documento discute a desigualdade social e a exclusão no mundo globalizado. Apresenta dados que mostram a grande disparidade na distribuição de renda entre ricos e pobres em nível global e nos países. A desigualdade gera problemas socioeconômicos e exclusão de acesso a serviços básicos para a população mais pobre.
O documento discute estratificação e desigualdade social. Afirma que (1) as principais formas de estratificação social são classes sociais e estamentos e (2) a desigualdade gera tensão nas sociedades, podendo levar a protestos e revoluções. Também diz que (3) a pobreza e desigualdade são construções sociais que variam em cada contexto histórico.
A aporofobia refere-se ao preconceito contra pessoas em situação de pobreza, manifestando-se por meio de violência, exclusão e desrespeito aos direitos sociais, gerando sofrimento psicológico. Ela está presente na arquitetura hostil e em enclaves segregados como Alphaville. Políticas públicas de inclusão social são necessárias para combater a desigualdade e promover a dignidade, contribuindo para um desenvolvimento justo e uma sociedade onde todos tenham iguais oportunidades.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
O documento discute a desigualdade social na concepção de Rousseau e Marx, além do processo histórico da desigualdade no Brasil desde o período colonial até a atualidade. Apresenta dados sobre a desigualdade no Brasil e suas consequências como violência, desemprego e educação precária.
1) O documento discute o conceito de multiculturalismo e sua importância para o ensino da sociologia.
2) Multiculturalismo refere-se à existência de muitas culturas em uma localidade sem uma dominante, porém separadas geograficamente.
3) As políticas multiculturalistas visam resistir à homogeneidade cultural e valorizar a diversidade étnica e cultural.
A desigualdade social é um problema global decorrente da má distribuição de renda e falta de investimento social. Isso gera uma minoria detentora dos recursos e uma maioria à mercê dela. As causas incluem distribuição de renda, administração de recursos e falta de oportunidades. As consequências são pobreza, fome, desemprego e violência.
1. Noções de Ciências Sociais
4º bimestre
OS DESAFIOS DO NOVO SÉCULO
As patologias sociais modernas [Pobreza; Minorias e
Exclusão]
Reconhecimento e valorização das diferenças e
diversidades
Questões de gênero, etnias e raça no mundo atual
História e cultura afro-brasileira e africana
Responsabilidade Individual e Empreendedorismo
3. A vida social e
cultural está em
movimento...
provocando
deslocamentos
inovações
conceituais...
hoje vivemos em um movimento
entre a
modernidade e a
contemporaneidade
Transformações como a
globalização
provocam colapso
nas estruturas estatais, nas
comunidades nacionais...
Produzem IDENTIDADES
GLOBALIZADAS...visíveis...
• capitalismo global
• convergência de culturas
> DIVERSIDADE
• homogeneidade de consumo
• distanciamento da cultura
local
• resistências...
> MINORIAS
migrações > remodelação das sociedades > PLURALIDADE
Contestações > DESIGUALDADES >
DESESTABILIZAÇÕES...
Segmento da população
que por alguma
característica está em
situação de exclusão
4. colapso de ideologias, de posições políticas...
conflitivas étnicas ou religiosas...
multiculturalismo
• troca de valores
• fragmentação / velocidade
• movimentos nacionalistas
• comunidade reconstituída
É efeito de
deslocamento.
Possibilidade
de convivência
com e na
diferença.
Mistura de
aspectos de
diversas
culturas...
5. INCLUSÃO EXCLUSÃO
Racionalidade dualista
Lógica classificatória
Diferença quantitativa
ESTRATÉGIAS DE
EXCLUSÃO
Reconhecimento da
exclusão
Absorção da
DIFERENÇA
como fonte de
diversidade,
heterogeneidade
e hibridismo
de forma enriquecedora
RELAÇÕES DE
PODER
Deslocamento
progressivo e
diferentes modos de
relacionamento:
TOLERÂNCIA
ACEITAÇÃO
NEGAÇÃO
RESPEITO
DESPREZO
INCLUSÃO
6. As diferenças sociais não são aquelas determinadas pela
natureza, e sim as criadas pela sociedade.
• Exemplo de diferenças naturais é o fato de uma pessoa
nascer branca e outra, negra. Mas são exemplos de diferenças
sociais, a exclusão social por racismo e a escravização de
pessoas pelo fato de serem negras.
Sempre fomos uma sociedade de poucos nobres e muitos
trabalhadores, o que com o passar dos séculos resultou numa
profunda desigualdade social e econômica.
Hoje há uma desumana concentração de renda que
submete milhões de brasileiros a viver abaixo da linha da
pobreza, deixando-os vulneráveis à marginalidade, à
violência e à precariedade educacional e higiênica
7. COMO SURGIU A DESIGUALDADE SOCIAL?
• A desigualdade social surgiu com a sedentarização
do homem.
• Quando o homem deixou de ser nômade e passou
a apropriar-se do solo e viver basicamente da
agricultura, surgiram as diversidades na
produção e, conseqüentemente, uns passaram a
ter mais que outros.
8. • A fixação ao solo provocou desigualdades de riqueza
devidas às partilhas sucessórias, diferenças de
fertilidade, acidentes meteorológicos, eficácia no
trabalho e quantidade de mão-de-obra.
• E ainda, os sedentários tinham mais conforto e mais
alimentos disponíveis que os nômades.
• Essas diferenças vão acentuar-se fortemente no
decorrer da história.
9. O povo brasileiro enfrenta diariamente a miséria, a
exploração laboral, a violência urbana, injustiças sociais,
sonegação de direitos fundamentais, precariedade nos
serviços públicos, o descaso das autoridades competentes,
a corrupção explicita e a revoltante impunidade.
Esse quadro é no mínimo revoltante (mas não o bastante
a ponto de tomarmos alguma atitude).
Acreditamos ser essa apatia política, a principal causa da
situação na qual nosso país se encontra.
10. discriminação das minorias
Na sociedade diversos grupos sociais
minoritários (grupos étnicos, religiosos, sexuais,
políticos e regionais) buscam espaço social e
geográfico e a sua identidade social e cultural.
Passam então a se organizar para defender seus
interesses, ressaltando suas particularidades.
11. discriminação das minorias
Os grupos sociais minoritários sentindo-se excluídos,
tiveram a necessidade de afirmar a sua própria
identidade e passaram a reivindicar seus direitos e
contestar as normas sociais, organizando
movimentos de cunho social, político, sexual,
religioso, racial, conferindo um novo sentido à noção
de cidadania.
13. minorias organizadas
a luta dos homossexuais pela legalização
do casamento entre pessoas do mesmo
sexo;
os sem-teto que invadem áreas urbanas
para obter uma habitação;
grupos feministas que exigem igualdade
de condições de trabalho e de salário para
as mulheres em relação aos homens;
grupos indígenas que reivindicam a
demarcação de suas terras.
14. Pode a maioria ser minoria?
Você já ouviu falar em
MINORIAS MAJORITÁRIAS ?
É possível uma minoria ser formada pela
maior parte da população?
Apesar de parecer contraditório, o que é
levado em consideração nesse caso é o
PODER.
15. discriminação das minorias
AS MINORIAS MAJORITÁRIAS OCUPAM
NA ESTRUTURA DE PODER UMA
POSIÇÃO DE SUBORDINAÇÃO
PERANTE A MINORIA AUTORITÁRIA
E PODEROSA.
É o “teto de vidro” em ação!
16. Grupos Sociais
Minoritários: discriminação
das minorias
C O M R E L A Ç Ã O À S D I S C R I M I N A Ç Õ E S D A S M I N O R I A S ,
F I C A O E X E M P L O E A A T I T U D E D A E D U C A D O R A J A N E
E L L I O T .
17. Grupos Sociais
Minoritários: discriminação
das minorias
DESDE 1968, QUANDO GANHOU UM EMMY
PELO DOCUMENTÁRIO “THE EYE OF THE
STORM”, A EDUCADORA AMERICANA JANE
ELLIOT DEDICA-SE À REALIZAÇÃO DE
WORKSHOPS, ONDE ELA APLICA UM
EXERCÍCIO DE UM DIA DE DISCRIMINAÇÃO
A UM GRUPO DE PESSOAS. O
DOCUMENTÁRIO OLHOS AZUIS CONTA A
EXPERIÊNCIA DE UM DESSES
WORKSHOPS.
18. Grupos Sociais
Minoritários: discriminação
das minorias
OS PARTICIPANTES SÃO EXPOSTOS A UM
EXERCÍCIO DE DISCRIMINAÇÃO BASEADO
NA COR DOS SEUS OLHOS.
OS PARTICIPANTES DE OLHOS AZUIS SÃO
MARCADOS COM UM COLAR E SÃO
IDENTIFICADOS COMO O GRUPO
INFERIOR.
TODOS OS ESTEREÓTIPOS NEGATIVOS
QUE GERALMENTE SÃO APLICADOS A
MULHERES, NEGROS, HOMOSSEXUAIS...
POR HOMENS E PESSOAS BRANCAS SÃO
APLICADOS A ELES.
19. OS QUE NÃO POSSUEM OLHOS AZUIS SÃO
DESIGNADOS COMO SUPERIORES E SÃO
INCENTIVADOS A DISCRIMINAR OS "OUTROS",
CHAMADOS DE FORMA DEPRECIATIVA DE
"OLHINHOS AZUIS".
DURANTE ESTE PERÍODO, OS OLHOS AZUIS
SÃO CRITICADOS, TRATADOS COMO
INFERIORES, E TUDO É ATRIBUÍDO
SOMENTE À COR DOS SEUS OLHOS.
FRASES DO TIPO: "ISSO SÓ PODIA VIR DE
UM OLHO AZUL MESMO", OU "SEU
OLHINHO AZUL" SÃO PROFERIDOS PELO
INSTRUTOR E PELOS PARTICIPANTES
MARCADOS COMO SUPERIORES.
20. Grupos Sociais Minoritários:
discriminação das minorias
MUITOS QUESTIONAM O MÉTODO
CLASSIFICANDO-O COMO "CRUEL" E
"DESUMANO" (ESPECIALMENTE PORQUE ELA
O APLICA EM CRIANÇAS DA ESCOLA EM QUE
ELA ENSINA).
21. A professora já tem a resposta e
leva o espectador a refletir:
se um dia, um único dia de discriminação
causa tamanho efeito em uma pessoa, o que
dizer de uma vida inteira cercada pelo
preconceito? Como uma criança que é
discriminada desde o momento do seu
nascimento pode competir em igualdade
com outra que é estimulada, amada e
incentivada? Isso não é cruel? Não é
totalmente desumano?
22. Grupos Sociais Minoritários:
discriminação das minorias
FICA COMO SUGESTÃO ASSISTIR OS VÍDEOS
DE JANE ELLIOT COM A DINÂMICA DOS
OLHOS AZUIS NO YOUTUBE NO LINK:
HTTP://YOUTUBE.COM/WATCH?V=4EC22ME
4CQW&FEATURE=RELATED
23. Aula de discriminação
Experiência fora do comum feita por uma professora
de ensino fundamental no Canadá mostrou como as
crianças podem assimilar rapidamente atitudes de
discriminação. Durante aula para alunos de
aparentemente 9 anos, ela afirmou que, segundo
estudos científicos, os estudantes mais baixos são
superiores, mais rápidos e inteligentes , e as mais
altas são desajeitadas e preguiçosas. Com base na
altura, ela dividiu a turma: os que tinham mais de
1,34 metro tiveram de vestir um colete vermelho
24. Aos baixinhos foram dados privilégios, como sair antes
para o intervalo. Eles também eram estimulados com
elogios enquanto resolviam exercícios no quadro.
A partir das atitudes da professora, os alunos altos se
sentiram rebaixados, e os mais baixos passaram a
tratá-los mal, dizendo “Ah, ele é alto”, em tom de
xingamento.
No dia seguinte, ela virou o jogo e fez com que se
invertessem os papéis.
25. Algumas crianças de nove anos de idade entenderam que
era tudo um jogo, mas para os demais acabou por ser uma
experiência muito poderosa.
Poucas crianças apoiaram os injustiçados, entre elas uma
garotinha que disse não precisar de privilégios. Ela estava
triste porque todos os seus amigos eram altos.
Vale a pena ver o vídeo, lançado em 2006 que é
comovente. Ele nos dá condições de entender melhor os
preconceitos e mostra os efeitos maléficos da
discriminação no comportamento de quem a sofre.
Vocês devem assistir pela internet e responder um
exercício sobre ele.
ACESSEM http://bitly.com/umalicaodediscriminacao
27. ...e a outra metade não dorme com medo da que não come.”
Josué de Castro
28. questão racial: uma agenda presente
Dimensão demográfica:
Brasil: 45% da população negra (pretos e pardos);
Maior população negra fora da África;
O Brasil tem a segunda população negra do mundo,
sendo a primeira da Nigéria.
29. questão racial: uma agenda presente
Dimensão social:
País de grandes desigualdades e de baixa mobilidade
social;
A população negra apresenta piores índices de acesso
a bens e serviços públicos e está superepresentada
nas camadas mais pobres;
A desigualdade racial não é mera expressão das
desigualdades socioeconômicas, é um fator
estruturante destas desigualdades.
30. Lei 12.288/2010
Do ponto de vista legal, para o
combate às desigualdades raciais,
uma grande conquista do negro no Brasil,
foi a aprovação, em 2010, do
Estatuto da Igualdade Racial
31. “ N A L U T A C O N T R A O R A C I S M O , O S I L Ê N C I O
É O M I S S Ã O ”
32. RACISMO: Doutrina que prega uma suposta
superioridade de raças.
Racismo é crime previsto no Constituição Federal, art. 5º, inciso XLII:
“ a prática de racismo constitui crime inafiançável e imprescritível,
sujeito à pena de reclusão nos termos da lei .”
33. História e cultura
afro-brasileira
Historicamente a população negra no Brasil foi
colocada à margem da sociedade.
A população negra historicamente é alvo de
racismo e de mecanismos de exclusão social.
Esta marginalidade foi sustentada por teorias
racistas elaboradas no século XIX visando forjar o
discurso de superioridade racial.
Por isso, faz-se necessário buscar alternativas
políticas e sociais de superação dessas
desigualdades.
34. História e Cultura Afro-Brasileira
Lei 12.288/2010 e outros dispositivos legais
tornam obrigatório o
Ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana,
como conteúdos a serem inseridos em todas as
disciplinas do currículo escolar, bem como,
realizar discussões visando a
Educação das Relações Étnico-Raciais
na pluriétnica sociedade brasileira.
35. História e Cultura Afro-Brasileira
Cabem então as seguintes indagações:
De que maneira se encaminhou a luta contra o
racismo, o preconceito e a discriminação no Brasil?
Quais as políticas formativas e as ações afirmativas
desenvolvidas?
36. ações afirmativas
Ações afirmativas constituem políticas de
combate ao preconceito e à discriminação
mediante a promoção ativa da igualdade
de oportunidades para todos,
criando meios para que as pessoas
pertencentes a grupos socialmente
excluídos possam competir nas mesmas
condições na sociedade.
37. ações afirmativas
Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010),
Leis como Maria da Penha (Lei 11.340/2006),
Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003),
Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/1990),
Sistema Especial de Reserva de Vagas para estudantes
egressos de escolas públicas nas instituições públicas
federais de educação superior,
Lei que determina sanção às práticas discriminatórias
em razão da orientação sexual das pessoas.
38. Quais são as conquistas?
O marco legal estimulou e garantiu força e
legitimidade às iniciativas no país.
Mais força à diversidade e visibilidade de
experiências de educadores nas escolas.
A entrada de outros atores em cena.
A criação de coordenadorias no MEC.
O acúmulo de reflexão/produção de conhecimentos e
práticas dos negros.
40. mito da democracia racial
Criação, em nosso país, do mito da Democracia
Racial onde as três etnias (a branca, a negra e a
indígena) vivem em harmonia, de modo pacífico e
tolerante;
O mito da Democracia Racial encobriu as
desigualdades e as discriminações sofridas pela
população não-branca através de gerações;
41. Relações Raciais no Brasil
Estudos “científicos” (Lombroso) que
comprovavam a necessidade de implantação de
políticas de cunho eugênico e migratório contriburam
para o fortalecimento do racismo brasileiro.
Construção de representação social calcada em
estereótipos racistas que constitui uma imagem
negativa da população negra, associada à violência, à
preguiça, à lascividade, à falta de caráter e ética.
42. Relações Raciais no Brasil
Em 1999 tem inicio processo contra o racismo, a
partir da revisão das deliberações da ONU;
Após a III Conferência contra o Racismo, a
Discriminação Racial, Xenofobia e Formas
Correlatas de Intolerância (Durban, 2001),
o debate em torno das relações raciais e do
enfrentamento do racismo toma novos rumos.
No Brasil surgem as primeiras iniciativas
governamentais contra o racismo.
44. “pobreza de renda” e
“pobreza política”
Negros e índios no Brasil sofrem de
“pobreza de renda” e “pobreza política”.
Estão sub-representados em espaços de poder.
Esta sub-representação é prejudicial ao avanço do
processo democrático e ao desenvolvimento do país,
dificulta o acesso às políticas públicas.
Não participação no poder.
45. Negros no primeiro escalão
do governo federal
Sarney
(1985- 1989) – um negro
Collor
( 1990-1992) – nenhum
Itamar
(1992-1994) – nenhum
FHC
(1995-2002) – um negro
Lula
(2002-2010) – cinco negros
46. Raça
não é um conceito biológico. Porém, este conceito é
aceito como categoria de análise em diversas áreas
e tem pleno uso político, social, jurídico e
econômico .
RAÇA pode ser definida como grupo ou categoria
de pessoas conectadas por uma origem comum,
cujo significado está influenciado pelas regras e
códigos sociais de um determinado tempo
histórico, pelos grupos sociais considerados e
pelo espaço físico e simbólico que ocupam.
47. Racismo
É uma ideologia que prega a superioridade de uma
raça sobre a outra.
Atribui um significado social a determinados padrões
de diversidades genéticas e imputa características
negativas que justificam o tratamento desigual ao
grupo “desviante”.
Alimenta um padrão civilizatório que impede a
existência e o exercício da diferença e que promove
privilégios para grupos e classes sociais que não se
sentem responsáveis por este outro – o diferente.
48. Racismo Institucional
Racismo Institucional é uma prática que tem caráter
rotineiro e contínuo, sistêmico, e que pode variar entre a
visão pública aberta ou encoberta (escamoteada ou visível).
A discriminação institucional ocorre independente do fato
de as pessoas terem ou não preconceito.
São exemplos de racismo institucional:
ausência de minorias nos postos de trabalho
altas taxas de mortalidade de crianças, decorrentes de
alimentação ou habitação inadequadas
49. Racismo Institucional
Incapacidade coletiva de uma organização em prover
um serviço profissional apropriado às pessoas devido a
sua cor, cultura, origem étnica.
Pode ser visto ou detectado em práticas consolidadas
no cotidiano, em processos, atitudes e comportamentos
que contribuem para a discriminação e que prejudicam
grupos mioritários.
50. Discriminação
Distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada
em cor, descendência ou origem nacional ou étnica
que tenha por objetivo ou resultado, anular ou
restringir o reconhecimento, gozo ou exercício em
igualdade de condições de liberdades fundamentais e
direitos humanos em qualquer campo da vida pública
(político, econômico, social, cultural).
51. A população negra do Brasil
em números
Conforme dados do IBGE a população negra
corresponde a 45% da população brasileira;
Dentre a população negra economicamente ativa,
apenas 6% está ocupada em atividades técnicas,
científicas, artísticas e administrativas.
15% dos réus negros respondem em liberdade, sendo
que os brancos são 27%;
52. Dados
18% dos negros têm possibilidade de ingressar
na universidade, enquanto esta possibilidade
para os brancos é de 43%.
Racismo no ambiente universitário revela-se
também de uma forma nova, ao considerá-lo
objeto de estudo.
A inserção do negro na sociedade deixa de ser
problema e torna-se tema acadêmico.
53. • PESQUISAS DO IPEA, MOSTRAM QUE UM
JOVEM BRANCO ESTUDA PELO MENOS ATÉ
O 1º ANO DO ENSINO MÉDIO, ENQUANTO O
NEGRO, ABANDONA A ESCOLA NA 6º
SÉRIE.
• CADA ANO DE ESCOLARIDADE DE UMA
PESSOA REPRESENTA UM ACRÉSCIMO DE
16% NA SUA RENDA.
• A DEFASAGEM ESCOLAR É O
PRIMEIRO ABISMO PARA
ENFRENTAR A DESIGUALDADE
SOCIAL.
54. • PESQUISAS DO IPEA, MOSTRAM QUE UM
JOVEM BRANCO ESTUDA PELO MENOS ATÉ
O 1º ANO DO ENSINO MÉDIO, ENQUANTO O
NEGRO, ABANDONA A ESCOLA NA 6º
SÉRIE.
• CADA ANO DE ESCOLARIDADE DE UMA
PESSOA REPRESENTA UM ACRÉSCIMO DE
16% NA SUA RENDA.
• A DEFASAGEM ESCOLAR É O PRIMEIRO
ABISMO PARA ENFRENTAR A
DESIGUALDADE SOCIAL.
55. Situação do negro em
Mato Grosso do Sul
Pesquisa realizada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul demonstra que
dentre a população total, os negros têm os mais baixos índices de escolaridade e renda.
Dos sul-mato-grossenses que concluíram o ensino superior 73,68% são
brancos, 1,32% são negros e 21,05% são mulatos.
Apenas 5,56% dos homens negros e 7,69% das mulheres negras têm superior
completo. Entre os homens e mulheres brancos, o índice sobe para 17,61% e 14,88%,
respectivamente.
Na ponta de baixo, do total que não completou sequer o 1o Grau, 57,65% são
mulatos e 7,21%, negros. Apenas 35,14% são brancos.
Entre os que têm apenas o 1o Grau, 48,35% são mulatos e 5,49%, negros. Os
brancos representam 42,86% do total.
Em relação à distribuição de renda: dos que ganham acima de 10 salários
mínimos, 72,31% são brancos. Nenhuma mulher negra afirmou que ganha
acima desse valor.
No geral, os dados confirmam que a distribuição de renda e oportunidades
têm, em primeiro lugar, um crivo racial e, em segundo, uma divisão de
gênero.
Fonte: Dados: Oferta e demanda de Recursos humanos em Mato Grosso do Sul. Pesquisa de autoria
do Professor Ido Michels/UFMS. Projeto Curso Pré-vestibular Milton Santos – Grupo TEZ/MS. 2001.
56. A questão racial e a educação no Brasil
Pesquisa divulgada pelo IPEA (Instituto de Pesquisas
Econômicas Aplicadas) mostra que a população negra tem,
em média, quase dois anos a menos de estudo que a
população branca (8,3 anos contra 6,6 anos);
o percentual de analfabetismo entre os negros é mais que o
dobro do que entre os brancos (13,6% contra 6,2%);
cerca de 571 mil crianças de 7 a 14 anos não frequentavam
a escola, das quais 351 mil (62%) eram negras.
57. Educação
A discriminação racial também está presente na
área educacional, o que acaba prejudicando o
desenvolvimento da população negra e indígena, e
culmina com a dificuldade de acesso às posições
melhor remuneradas no mercado de trabalho,
gerando um círculo vicioso de pobreza, fracasso
escolar e marginalização social
58. Situações que podem contribuir para
o Racismo, o Preconceito e a
Discriminação Racial na Escola:
Material Pedagógico: materiais didático-pedagógicos e
materiais auxiliares apresentam apenas pessoas brancas
como referência, os negros aparecem para ilustrar o
período escravista no Brasil ou situações de desprestígio
social;
Universo Semântico Pejorativo: dissimulações,
apelidos e ironias encobrem um preconceito latente e
favorecem a interiorização/cristalização de idéias
preconceituosas e atitudes discriminatórias.
59. Situações que podem contribuir para
o Racismo, o Preconceito e a
Discriminação Racial na Escola:
Distribuição Desigual de Oportunidades
para os alunos se sentirem aceitos, respeitados e
participantes das atividades desenvolvidas na
escola.
Negação da Diversidade Racial Brasileira
na Formação da Equipe da Escola: ausência
de parcerias com profissionais liberais negros
(palestrantes, médicos, psicólogos, escritores etc.).
60. Sugestões para combater a
Discriminação na Escola:
Discutir a diversidade racial da sociedade brasileira, buscando-
entender a situação do negro na sociedade brasileira;
Utilizar cartazes, livros, revistas e músicas que contemplem os negros
de forma positiva, para serem utilizados nas atividades escolares;
Possibilitar a presença de profissionais negros (profissionais liberais e
palestrantes), contemplando a diversidade racial existente na
sociedade;
Uma nova postura de mudança organizacional levando em conta a
necessidade de ampliar a reflexão sobre o tema;
É preciso valorizar o debate, enfrentar o tema das relações raciais e de
gênero com novos paradigmas, principalmente com a promoção da
igualdade.
61. As políticas de igualdade racial
na educação
Ações relacionadas a:
- Obrigatoriedade do ensino “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”1
e ensino de outras temáticas relacionada à diversidade e cidadania;
- Combate ao analfabetismo nas populações negra, indígena, cigana e
demais;
- Estímulo à adoção de cotas e outras questões de acesso e permanência na
Universidade para estudantes de baixa renda e grupos socialmente
discriminados;
- Inclusão de quesito raça/cor em registros educacionais.
Parceiro principal:
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – MEC
63. Cotas e inserção no mundo do trabalho
O ensino superior é a porta de entrada para a fatia
mais nobre do mercado de trabalho e,
conseqüentemente, dos empregos de melhores
rendimentos.
As cotas, portanto, funcionam como uma espécie de
amplificador de oportunidades, e importante
instrumento de equalização social
64. igualdade de gênero?
Segundo ranking anual do Fórum Econômico
Mundial, em 2012 o Brasil avançou 20 posições em
termos de igualdade de gênero, saindo da 82ª para a
62ª posição entre 135 países pesquisados.
O aumento da participação feminina em cargos
políticos e em sistemas educacionais são os
principais responsáveis pela melhoria do índice.
65. Gênero ≠ sexo
Os termos gênero e sexo são muito confundidos.
Enquanto sexo é uma categoria que demarca os
campos do que é ser fêmea e do que é ser macho.
Gênero é um conceito mais relacionado ao que é
feminino, masculino ou uma mistura dos dois.
Compreender essa diferença é essencial para discutir
a igualdade.
66. Legislação e mudanças da posição da mulher
ao longo do tempo
Há apenas 50 anos, a lei dizia expressamente que
durante o casamento o poder pátrio cabia à figura
masculina, e essa era uma legislação avançada se
retrocedermos ainda mais no tempo.
Em 1941, por exemplo, segundo a lei a mulher
deveria ser educada para ser ‘afeiçoada ao
casamento’, ‘desejosa da maternidade’ e ‘competente
para a criação dos filhos’.
Ou seja, à mulher era destinado apenas o espaço
doméstico.
67. MULHERES NO CONTEXTO NACIONAL
No Brasil, durante os últimos anos,
a mulher tem comemorado várias
conquistas no sentido de afirmar e
efetivar direitos assegurados na
legislação brasileira com o intuito de
implementar políticas públicas
avançando na busca pelas relações
de igualdade entre gêneros .
68. PODEMOS CITAR:
3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres
(2011).
Secretaria Especial de Política para as Mulheres
(2003).
Conselho Nacional de Direitos das Mulheres (1985).
Estatuto da Igualdade Racial.
“LEI MARIA DA PENHA”.
Programas de combate a DST, AIDs.
Programas de Planejamento Familiar-Mortalidade
Materna.
69. CNAE - participação das mulheres
Uma análise no Cadastro Nacional de Atividades
Econômicas demonstra o crescimento da
participação das mulheres, principalmente nas
atividades de administração pública.
Segundo o recorte por gênero, as informações da
RAIS revelam que em 2011, os rendimentos médios
dos homens e das mulheres registraram valores reais
muito semelhantes: R$ 2.050,35, no caso dos
homens, e de R$ 1.697,75, no que se refere às
mulheres.
70. participação das mulheres
Em termos gerais, as informações do CNAE, por
gênero, evidenciam que quando comparada à
participação dos homens, a participação das
mulheres, das três etnias, é menor nos níveis de
escolaridade abaixo do nível médio incompleto e
maior nas faixas de mais altos graus de instrução.
O Ministério da Defesa anuncia que a presença
feminina nas Forças Armadas brasileiras é cada vez
maior. Segundo dados do ministério, elas já são
22.208 militares, ou 6,34% do efetivo total militar
(350.304) do País.
71. nível de escolaridade e taxa de fecundidade
No Brasil, a fecundidade vem caindo
aceleradamente: em 1980, era de quatro filhos por
mulher. Em 2009, estava em 1,94, muito próximo do
padrão dos EUA e Canadá.
Quando se analisa os dados relativos ao grau de
instrução, a desigualdade salta aos olhos.
72. Escolaridade feminina determina o padrão da família
Pesquisadores do IBGE estabelecem a relação entre
nível de escolaridade e taxa de fecundidade, o
número de filhos por mulher. Esse é um importante
indicador social e um dos principais marcadores do
grau de desenvolvimento de um país.
Em 2009, no Brasil, mulheres com até sete anos de
estudo tinham, em média, 3,19 filhos – próximo da
taxa de 1980 e quase o dobro daquelas com ensino
fundamental completo (1,68).
73. Grau de instrução das mulheres
O nível de instrução das mulheres interfere também
em outro indicador importante: a idade com que elas
se tornam mães.
Pesquisa do IBGE mostra que as mulheres com
menos de sete anos de estudo representaram 20,3%
do total de mães que tiveram filhos com idade entre
15 e 19 anos. Entre as mais instruídas, esse índice cai
para 13,3%.
74. Saúde das mulheres
Segundo dados divulgados pelo IBGE, 20% das
crianças que nasceram em 2005,no Brasil, são
filhas de adolescentes, e a taxa de natalidade e
fecundidade varia de acordo como rendimento da
família e a escolaridade da mulher
A maternidade precoce contribui para a
permanência da desigualdade, uma vez que
dificulta a permanência da jovem na escola e, por
tabela, seu ingresso e seu progresso no mercado
de trabalho. A principal causa do abandono da
escola entre as mulheres é a gravidez - 21,1%.
75. diminui o nº de filhos
Esta é uma correlação observada em evidências
empíricas: são fenômenos sincrônicos que se
reforçam mutuamente a queda da fecundidade e o
desenvolvimento econômico.
O número de filhos diminui quando a renda
aumenta.
Famílias com maiores níveis de renda têm, em
média menos filhos do que as famílias pobres.
76. taxa de natalidade
Para o Ipea, num cenário que em o rendimento dos
mais pobres no Brasil avança mais rápido do que dos
mais ricos, a desigualdade na taxa de fecundidade
entre mulheres de faixas diferentes de renda abre
caminho para uma a queda rápida da fecundidade
até chegar aos níveis dos países europeus do
mediterrâneo e do Japão.
Enquanto entre as mulheres da faixa de renda com
os 20% menores rendimentos familiares a taxa de
natalidade era de 3,6 filhos, na faixa dos grupos
familiares dos 20% mais ricos estava em 0,9 filho
(abaixo da taxa japonesa).
77. “geração nem nem”
Mulheres negras, pardas e indígenas são a maioria
entre os 5,3 milhões de jovens de 18 a 25 anos que
nem trabalham nem estudam no país (19,5% do total
de pessoas ), a chamada “geração nem nem”. Conforme
levantamento feito pelo Instituto de Estudos Sociais e
Políticos (Iesp) da UERJ são 2,2 milhões de pessoas.
Embora a taxa de jovens da “geração nem nem” seja
considerada alta, ela não está distante do verificado em
países com características demográficas semelhantes.
É o caso da Turquia e do México, segundo estudos da
Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento
Econômico (OCDE).
78. mortes maternas
O Brasil registrou queda recorde nos números de
mortes maternas em 2011, primeiro ano de
funcionamento do programa Rede Cegonha, do
Ministério da Saúde.
Foram contabilizados 1.038 óbitos decorrentes de
complicações na gravidez e no parto, uma queda de
21% em comparação ao mesmo período de 2010.
Essa conquista é muito importante para o País, mas
o desafio existente é impedir mortes maternas
evitáveis, em parceria entre o governo federal, os
estados e os municípios.
79. Contra todas formas de
violência contra a mulher
A violência de gênero pode apresentar diferentes
formas e é estabelecida a partir das relações de
poder. Está presente em todas classes sociais,
religiões,cor, raça, sexo ou etnia, independente do
nível de escolaridade.
Em agosto de 2006 foi sancionada uma das leis
mais importantes na defesa da integridade física,
moral e mental da mulher:
a Lei Maria da Penha.
80. Mulheres no espaço de poder e decisões
As mulheres são maioria na população do país,
representando 51%.
A participação das mulheres na política contribui
para a construção da democracia de um país.
O acesso das mulheres ao poder reflete de forma
positiva a conquista dos postos de decisão,
alterando assim as condições de desigualdade que
existem entre homens e mulheres em na sociedade.
81. espaço social
Vivemos em uma sociedade que nos ensina
a cada dia o espaço social que devemos
ocupar.
Os espaços sociais são construídos ao longo
da história e foram transmitidos através das
lendas e dos mitos.
82. QUAIS OS ESPAÇOS SOCIAIS QUE FORAM DADOS
ÀS MULHERES AO LONGO DA HISTÓRIA?
Ao discutir à respeito da violência contra as
mulheres, somos tentados a pensar na violência
física e individualizada.
A imagem das mulheres que chega pelos jornais,
rádios, televisão e principalmente pelos livros
didáticos é cruel.
83. Ao ler uma história, uma lenda, contar uma
fábula, ensinamos e aprendemos os valores que
estão nelas contidos.
Sabe-se que quando uma sociedade caminha para
a universalização da escrita e da leitura, os livros
se tornam transmissores de valores sociais,
reproduzindo a sociedade.
EDUCAÇÃO, RELAÇÕES SOCIAIS E
A IMAGEM DA MULHER
84. QUAL É O PAPEL DA MULHER
APRESENTADO PELOS LIVROS DIDÁTICOS?
A mulher está geralmente em situação de
subordinação, realizando trabalhos domésticos,
cuidando dos filhos e em situação de consumo.
A FAMÍLIA É APRESENTADA SEM CONFLITOS,
COM PAPÉIS DEMARCADOS:
- O PAI É O PROVEDOR
- A MÃE É A RAINHA DO LAR
- SIMULAM UMA SOCIEDADE HARMÔNICA.
85. EDUCAÇÃO NÃO SEXISTA E INCLUSIVA
Analisar a profissão docente requer
reflexões sobre o que significa ser
mulher, principalmente com a
profissão de professora, que é ainda
considerada um “dom” para ensinar,
desqualificando a profissionalização.
86. Diálogos e interlocução
internacional
A pesquisa realizada pela CNTE ¨Retrato da
Escola 3¨ revela a predominância feminina na
educação brasileira, com 83.1% da força de
trabalho.
Veja os dados a seguir sobre a maioria das
profissionais da educação.
87. A maioria dos educadores é...
Mulher
Está entre 25 e 59 anos, com predominância da faixa entre 40 a 59 anos
É casada ou tem companheiro
Vive em casa própria perto do centro da cidade
Segue uma religião
É sindicalizada
É simpatizante de algum partido político, mas não é filiada
Envolve-se pouco com movimentos sociais
Tem habilitação adequada ao cargo ou função que exerce
Trabalha na rede estadual
Já tem de 12 a 18 anos de serviço
Trabalha, em média, 11 a 20 horas semanais em casa
Dedica de horas semanais a trabalhos extras
Ocupa-se sozinha das tarefas domésticas
Cultiva o hábito da leitura, mas quase não vai ao teatro ou ao cinema
Não tem tablet
Quando tem computador, usa para fins profissionais
O acesso à internet ainda é muito restrito e limitado a fins profissionais
88. A escola é um espaço privilegiado para
assumir a luta contra as discriminações
sejam elas de orientação sexual, raça ou
gênero.
Nesta luta contínua pela melhoria da
educação, das condições de vida todos são
importantes:
especialistas,
professores,
funcionários.
89. Esse debate tem que chegar ao pátio da escola,
na medida em que permite a existência de
pólos de discussão que envolve as mulheres
trabalhadoras da educação e o desafio de
refletir a educação à luz das relações sociais e
de gênero.
90. DESAFIOS
Pode-se concluir que a escola não é neutra,
ela está vinculada a um modelo econômico e político
de sociedade.
Ao mesmo tempo que a escola
reproduz as relações sociais,
ela também é um espaço possível de luta e denúncias
das desigualdades de gênero.
91. A categoria dos profissionais da educação é
majoritariamente de mulheres, portanto deve
refletir sobre seu papel e espaço na nossa
sociedade.
NÃO SE PODE PERMITIR QUE
A INFERIORIDADE DAS MULHERES
CONTINUE A SER VISTA COM NATURALIDADE.
92. Como disse Rose Marie Muraro:
“O fim das discriminações de gênero
ou de qualquer outra natureza é um
desafio e só através da participação
de todos, homens e mulheres, pode se
tornar realidade.”
93. desigualdades econômicas e sociais
A sociedade atual reproduz a dominação histórica.
Projeta a ilusão da igualdade e amplia a realidade
das desigualdades a começar da divisão social das
possibilidades.
Acontece um aumento das desigualdades
econômicas e sociais, aprofundando a miséria e
alimentando a expansão da violência social, quando
as reformas estruturais econômicas atua na direção
de diminuir ou extinguir direitos sociais,
historicamente conquistados.
94. administrar a sociedade
Quando a sociedade torna hegemônica a ideologia
neoliberal, o Estado desaparece, ou se enfraquece no
sentido de gerenciar e administrar a sociedade.
O mercado ocupa o lugar de instituições enfraquecidas
responsáveis pela sociabilidade como: família, igreja
e escola.
O mercado não tem interesse de tratar pessoas como
seres humanos e sim como clientes.
95. Para garantir essas conquistas, para manter direitos
e privilégios, cada sociedade desenvolve diferentes
modos de produção, assim cresce o poder bélico,
entre os homens e a violência passa a predominar na
resolução dos problemas.
A principal dificuldade dessa abordagem é que a
violência se torna sinônimo de desigualdade, de
exploração, dominação, exclusão, segregação e
outros males usualmente associados a pobreza ou a
discriminação de etnia e gênero.
96. Em todo o processo histórico vê-se que as conquistas se
deram pela ocupação das terras e busca de riquezas e pelas
imposições das culturas dominantes.
A estimulação da violência é uma construção do modelo social
e econômico que se alimenta de conquistas como forma de
manter benefício para uma pequena parcela da população, ao
mesmo tempo que não consegue atender às condições
mínimas de sobrevivência para a grande maioria dos seres
humanos.
Outro ponto que chama atenção é o que toma como objeto de
rotulação os jovens que moram em bairros pobres, e classifica
os jovens de etnias inferiorizadas ou de camadas pobres como
“delinqüentes”.
97. Processo histórico e estigmatização
A estigmatização da mulher, do negro e do índio,
constituiram a origem das idéias autoritárias e
racistas que vingaram posteriormente.
O crescimento da população e o processo de
industrialização que caracterizou a segunda metade
do século XX, não eliminou as tragédias sociais
herdadas no período da escravidão e do extermínio
da população indígena.
98. A ONU
A ONU - (Organização das Nações Unidas), criada
após a segunda guerra mundial, desenvolve
campanhas pela paz no mundo todo.
As campanhas utilizam estratégias como:
a formação de valores
comportamentos
modos de vida relativos a solidariedade
tolerância e convivência.
99. Brasil contemporâneo
A desigualdade existente no Brasil contemporâneo
em relação ao exercício dos direitos constrange a
ética.
Nem mesmo o processo de democratização constante
na Constituição de 1988 foi suficiente para produzir
a igualdade.
100. Pobreza ≠ Miséria
A pobreza precisa ser compreendida como um fenômeno
multidimensional que envolve aspectos como fome,
violência, falta de oportunidades, ausência de acesso à
políticas sociais básicas como saúde, educação, habitação,
saneamento básico, políticas de gênero, políticas de geração
de trabalho e renda, acesso ao emprego.
Miséria = pobreza absoluta = pobreza extrema
101. Brasil sem Miséria
Nos últimos anos 28 milhões de brasileiros saíram
da pobreza absoluta e 36 milhões entraram na
classe média.
16 milhões de pessoas ainda permanecem na
pobreza extrema, porque há uma população tão
pobre que dificilmente é alcançada pela ação do
Estado.
Ela como quê se esconde, perdida em grotões
longínquos do território nacional ou em zonas
segregadas das grandes cidades.
102. Brasil sem Miséria
O Plano Brasil Sem Miséria é direcionado aos
brasileiros que vivem em lares cuja renda familiar é
de até R$ 70 por pessoa.
O Brasil possui 44 milhões de pobres e
16,2 milhões de miseráveis, conforme o IBGE.
103. Brasil sem Miséria
A meta do Plano Brasil sem Miséria é atender os 16,2
milhões de pessoas com:
serviços públicos nas áreas de educação, saúde,
assistência social, saneamento e energia elétrica,
inclusão produtiva,
transferência de renda.
104. Pobreza, Violência e Exclusão
A globalização termina com as fronteiras do
mundo não só para a migração da riqueza,
mas também da pobreza que é um fenômeno
transmigratório.
A cada minuto 47 pessoas nascem e somam-se ao já
enorme contingente de pobres.
Isso significa 25 milhões de pessoas por ano
105. Pobreza, Juventude e Violência
É preciso, portanto, mudar o paradigma.
A sociedade cobra medidas punitivas, pois tem
medo.
O aumento de medidas repressivas não diminui a
violência ou a criminalidade.
É preciso investir em medidas preventivas e de
combate à violência que atuem sobre as causas
e não sobre as conseqüências.
106. Juventude como questão social
Etapa problemática da vida
(Anos 1920/30: industrialização, meio urbano, desordem
social)
• Fase transitória para a vida adulta
(Anos 1950/60: socialização, escolarização, “moratória
social”)
• Ator estratégico do desenvolvimento
(Anos 1980/90: “onda jovem”, bônus demográfico, novos
atores sociais e políticos)
• Sujeito de direitos
(Anos 1990/2010: a condição juvenil, “prolongamento da
juventude”, oportunidades de experimentação)
107. Juventude e População:
Brasil 2008: 50,2 milhões de jovens de
15 a 29 anos (26,4% da população)
Jovens perdem importância relativa:
1980 (29,0%)
2010 (26,0%)
2050 (19,1%)
Fonte:Projeção Populacional do IBGE
108. Juventude e escola:
trajetórias irregulares e fracasso
Desigualdades e oportunidades limitadas no
processo de escolarização dos jovens:
– Defasagem escolar
– Abandono seguido de retomadas
– Jovens fora da escola
– Fracasso escolar
escola X trabalho → Escola noturna
Desafios da escola: qualidade e atratividade
Educação: caminho para “melhorar de vida”
109. Alguns dados
Na população de 18 a 24 anos
― 31% dos jovens freqüentam a escola
―1 3% estão no ensino superior.
Causas do abandono da escola:
―oportunidade de trabalho para os homens jovens -42,2%
―gravidez é a principal causa entre as mulheres - 21,1%
Fontes: Pnad/IBGE, Pesquisa “Juventude Brasileiras”, Unesco
110. Juventude e a difícil inserção no
mercado de trabalho
Jovens enfrentam antigos e novos problemas:
– Problema tradicional:
trabalho precoce = diminuição da frequência escolar
– Novos problemas: a crise do emprego
inserção em postos de pior qualidade (menor exigência de
qualificação, baixos salários, sem carteira assinada)
desemprego juvenil
inatividade / ociosidade
(desemprego por desalento e atividades domésticas)
111. J
Juventude e o comportamento de risco
– drogas,
– violência,
– “companhias”,
– iniciação sexual precoce,
– práticas sexuais desprotegidas,
– evasão escolar,
– geração nem nem (não estuda e não trabalha)
112. Do comportamento de risco
à situação de risco:
78% das mortes dos jovens do sexo masculino são
ocasionadas por causas externas (homicídios e
acidentes de trânsito)
30% dos casos notificados da epidemia de aids
concentram-se no grupo de 15 a 29 anos, sendo a
transmissão sexual a principal forma de contágio
O grupo de 18 a 24 anos registra as maiores %
de dependentes de álcool:
19,2% contra 12,3% para o total de todas as idades.
Fontes: SIM/SUS, MS, Senad/Cebrid
113. Vitimização pela violência
e criminalidade
A violência cotidiana é cometida por jovens contra
outros jovens:
homicídios, acidentes de trânsito, roubos, furtos, estupros,
lesões corporais decorrentes de brigas
Cenário:
- expansão, disseminação e sofisticação da violência e da criminalidade
- disseminação do porte de armas
- “cultura da violência”
- grandes contradições sociais
Mecanismos atuantes:
- “dinheiro fácil”
- reconhecimento imediato
- afirmação da identidade e da auto-imagem em construção
114. Pobreza, Juventude e Violência
Principal grupo de risco para mortalidade por
homicídio no Brasil:
adolescentes e jovens do sexo masculino,
afro-descendentes,
que residem nas periferias das metrópoles,
com baixa escolaridade e
pouca qualificação profissional.
115. Concluindo ...
A estigmatização da mulher, do negro e do índio,
constituiram a origem das idéias autoritárias e
racistas que vingaram.
O crescimento da população e o processo de
industrialização que caracterizou a segunda metade
do século XX, não eliminou as tragédias sociais
herdadas no período da escravidão e do extermínio
da população indígena.
Nem mesmo o processo de democratização constante
na Constituição de 1988 foi suficiente para produzir
a igualdade
116. Acreditamos que o Brasil tem condições de se
tornar um país desenvolvido.
Tem condições favoráveis: os recursos naturais,
e o povo trabalhador.
117. DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DO
HOMEM
Art. 1º Todos os homens nascem livres e iguais
em dignidade e direito. São dotados de razão e
consciência e devem agir em relação uns aos
outros com espírito de fraternidade.
118. O Brasil que queremos deve:
Aumentar o crescimento para gerar emprego
e renda;
Elevar os níveis de participação democrática
da população;
Comprometer-se com a redução da
desigualdade .
119. • CARVALHO, Rosita E. A nova LDB e a educação
especial. RJ: WVA. 2000.
• EIZIRIK, Marisa. Porque a diferença incomoda
tanto? In educação e escola. POA: AGE. 2001.
• FOUCAULT, Michel. A história da loucura na idade
clássica. SP: PERSPECTIVA. 1987.
• FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. RJ: VOZES. RIO
DE JANEIRO. 1991.
• HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-
modernidade. RJ: DPEA. 2005.
Referências Bibliográficas
120. Referências Bibliográficas
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discriminação racial na escola. Revista Palmares em ação. Ano
I. n.º 2. Brasília, DF: 2002.
OLIVEIRA, Dijaci David et al. (org). 50 anos depois: relações
raciais e grupos socialmente segregados. Brasília: Movimento
Nacional dos Direitos Humanos, 1999.
OLIVEIRA, Iolanda; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves.
Negro e educação: identidade negra – pesquisas sobre o negro
e a educação no Brasil. Rio de Janeiro: ANPED, 2003.
PAIXÃO, Marcelo. Desenvolvimento humano e relações
raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
PAIXÃO, Marcelo e CARVANO, Luiz M (Orgs.). Relatório
Anual das Desigualdades Raciais no Brasil 2007-2008. Rio de
Janeiro: Editora Garamond, 2008.
121. • SASSAKI, Romeu K. Inclusão - construindo uma
sociedade inclusiva para todos. RJ: WVA. 1999.
• SAWAIA, Bader. (ORG) As artimanhas da exclusão.
RJ: VOZES. 1999.
• SILVA. Tomaz tadeu da. Identidade e diferença. RJ:
VOZES. 2005
• WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho
na sociedade inclusiva. RJ: WVA. 1997.
• UNESCO. Declaração de Salamanca. 1994.
Referências Bibliográficas