1) O texto discute a necessidade de uma mudança no paradigma educacional para que as escolas se tornem verdadeiramente inclusivas, acolhendo as diferenças.
2) Defende que nem todas as diferenças inferiorizam as pessoas e que o direito à educação deve respeitar a condição de sermos diferentes em alguns aspectos, mas iguais em direitos.
3) A inclusão é apresentada como produto de uma educação plural, democrática e transgressora, que supere a visão excludente das diferenças nas escolas.