Este documento descreve uma emenda à norma NBR 7148 que especifica o método para determinar a massa específica, densidade relativa e grau API de petróleo e seus derivados usando um densímetro. A emenda altera vários termos e valores na norma original para melhorar a precisão e atualizar as referências.
1. O documento apresenta um estudo sobre sedimentação realizado por alunos de engenharia química. 2. Foram aplicados os métodos de Kynch e Talmadge & Fitch para dimensionar a área de um sedimentador contínuo a partir de dados experimentais de sedimentação em batelada. 3. O estudo inclui fundamentação teórica sobre sedimentação, descrição dos métodos e cálculos para estimar a área e altura do sedimentador.
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Dharma Initiative
O documento fornece um resumo das principais absorções no espectro de infravermelho para compostos orgânicos, dividido em quatro seções cobrindo diferentes regiões de número de onda. A primeira seção descreve absorções entre 3.600-2.700 cm-1 associadas a vibrações O-H, N-H e C-H. A segunda seção cobre 2.300-1.900 cm-1 e descreve vibrações de triplas ligações e duplas acumuladas. A terceira seção abrange 1.900-1.500 cm-
O documento descreve um experimento sobre a adsorção de ácido acético em carvão ativado. Foram traçadas as isotermas de Freundlich e Langmuir e determinadas as constantes de adsorção. A isoterma de Freundlich descreveu melhor os dados, indicando que a adsorção ocorreu em multicamadas.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar relatórios e fluxogramas. Ele explica as seções necessárias em um relatório, incluindo capa, introdução, objetivo, materiais e métodos, resultados e discussão, conclusões e referências. Também fornece detalhes sobre como preparar cada seção de um relatório e como desenhar um fluxograma para planejar experimentos.
O documento discute modelos para o coeficiente de atividade em soluções. Ele explica que (1) a fugacidade é uma medida da tendência de uma substância escapar de uma fase e depende do estado de referência escolhido, (2) para a fase líquida, soluções ideais são usadas como estado de referência de acordo com as leis de Lewis-Randall e Henry, (3) o coeficiente de atividade quantifica quão ativa uma substância é em comparação ao estado de referência.
O documento descreve as propriedades e características de soluções e colóides. Detalha os componentes de uma solução, o processo de dissolução e como a entalpia é afetada. Também explica conceitos como solubilidade, concentração, propriedades coligativas e tipos de colóides.
O documento descreve o processo de traçar curvas de nível em plantas topográficas. Primeiro, o terreno é dividido em uma malha triangular com pontos de medição de altitude. Em seguida, as altitudes dos pontos são interpoladas para determinar onde passarão as curvas de nível, que são desenhadas unindo pontos da mesma cota. Por fim, ajustes gráficos são feitos para melhor apresentar as curvas de nível traçadas.
Relatorio de química analítica ii determinação da acidez total do vinagreDhion Meyg Fernandes
É comum associar o termo ácido a compostos altamente perigosos, letais, corrosivos, de extrema periculosidade. Até certo ponto isto está correto, mas vale ressaltar que, não obstante da realidade científica, isto não é uma verdade absoluta.
1. O documento apresenta um estudo sobre sedimentação realizado por alunos de engenharia química. 2. Foram aplicados os métodos de Kynch e Talmadge & Fitch para dimensionar a área de um sedimentador contínuo a partir de dados experimentais de sedimentação em batelada. 3. O estudo inclui fundamentação teórica sobre sedimentação, descrição dos métodos e cálculos para estimar a área e altura do sedimentador.
Tabela de Valores de Absorção no Espectro de Infravermelho para Compostos Org...Dharma Initiative
O documento fornece um resumo das principais absorções no espectro de infravermelho para compostos orgânicos, dividido em quatro seções cobrindo diferentes regiões de número de onda. A primeira seção descreve absorções entre 3.600-2.700 cm-1 associadas a vibrações O-H, N-H e C-H. A segunda seção cobre 2.300-1.900 cm-1 e descreve vibrações de triplas ligações e duplas acumuladas. A terceira seção abrange 1.900-1.500 cm-
O documento descreve um experimento sobre a adsorção de ácido acético em carvão ativado. Foram traçadas as isotermas de Freundlich e Langmuir e determinadas as constantes de adsorção. A isoterma de Freundlich descreveu melhor os dados, indicando que a adsorção ocorreu em multicamadas.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar relatórios e fluxogramas. Ele explica as seções necessárias em um relatório, incluindo capa, introdução, objetivo, materiais e métodos, resultados e discussão, conclusões e referências. Também fornece detalhes sobre como preparar cada seção de um relatório e como desenhar um fluxograma para planejar experimentos.
O documento discute modelos para o coeficiente de atividade em soluções. Ele explica que (1) a fugacidade é uma medida da tendência de uma substância escapar de uma fase e depende do estado de referência escolhido, (2) para a fase líquida, soluções ideais são usadas como estado de referência de acordo com as leis de Lewis-Randall e Henry, (3) o coeficiente de atividade quantifica quão ativa uma substância é em comparação ao estado de referência.
O documento descreve as propriedades e características de soluções e colóides. Detalha os componentes de uma solução, o processo de dissolução e como a entalpia é afetada. Também explica conceitos como solubilidade, concentração, propriedades coligativas e tipos de colóides.
O documento descreve o processo de traçar curvas de nível em plantas topográficas. Primeiro, o terreno é dividido em uma malha triangular com pontos de medição de altitude. Em seguida, as altitudes dos pontos são interpoladas para determinar onde passarão as curvas de nível, que são desenhadas unindo pontos da mesma cota. Por fim, ajustes gráficos são feitos para melhor apresentar as curvas de nível traçadas.
Relatorio de química analítica ii determinação da acidez total do vinagreDhion Meyg Fernandes
É comum associar o termo ácido a compostos altamente perigosos, letais, corrosivos, de extrema periculosidade. Até certo ponto isto está correto, mas vale ressaltar que, não obstante da realidade científica, isto não é uma verdade absoluta.
Este documento estabelece os requisitos para o aproveitamento de água de chuva coletada em coberturas urbanas para fins não potáveis. Ele especifica os requisitos para o projeto, dimensionamento e qualidade da água de sistemas de captação e armazenamento de água de chuva, incluindo calhas, condutores, reservatórios e instalações prediais. A qualidade da água deve atender parâmetros como coliformes totais, turbidez e cloro residual livre para diferentes usos como irrigação e limpe
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
INDICES E PARAMETROS URBANISTICOS.por ,Manyanga Amedius.AMEDEEZ
O documento discute índices e parâmetros urbanísticos que regulam o planejamento e desenvolvimento urbano, incluindo coeficientes de ocupação do solo, impermeabilização do solo, área verde e distâncias de construção. Ele explica a aplicação desses índices e parâmetros no distrito municipal de Khalhamankulo em Maputo, Moçambique, notando que a alta densidade populacional existente não está de acordo com os planos oficiais.
Diagnóstico sócio demográfico de angola numa perspectiva de integração entre ...Evonaldo Gonçalves Vanny
1) Angola carece de dados demográficos confiáveis e atualizados devido à falta de recenseamentos populacionais regulares desde 1970 e à deterioração do sistema de registro civil após a independência.
2) Análises dos dados demográficos disponíveis de períodos anteriores revelam irregularidades e distorções nas estruturas etárias e de sexo que sugerem problemas na coleta e qualidade dos dados.
3) Há necessidade de realizar novos estudos demográficos periódicos em Angola para apoiar o planejamento do desenvolvimento
1. O documento descreve os procedimentos para preparar e padronizar soluções de NaOH, HCl e biftalato de potássio. 2. Inclui a determinação da concentração de ácido acético em vinagre e de NaOH e Na2CO3 em soda cáustica por titulação ácido-base. 3. Fornece detalhes sobre os cálculos, reações e indicadores usados nas titulações volumétricas.
O documento descreve a história, produção e aplicações de sabões e detergentes. Discute como esses produtos químicos funcionam para remover sujeira através da formação de micelas, e como sua estrutura molecular permite interagir com substâncias polares e apolares. Também aborda os impactos ambientais desses produtos e o mercado brasileiro de sabões, detergentes e produtos de limpeza.
O documento descreve a origem, composição e refino do petróleo. O petróleo é formado pela decomposição de seres vivos enterrados em camadas sedimentares e é extraído através de perfuração. Ele é refinado para separar frações como gás natural, GLP, gasolina e diesel, que são usadas como combustíveis. O refino inclui processos como cracking e reforming para quebrar moléculas maiores em menores.
Este documento descreve os procedimentos para preparar curvas analíticas de permanganato de potássio usando diferentes técnicas: padronização externa, padronização interna e adição de padrão. O objetivo é comparar os resultados obtidos por cada método através de análises estatísticas para determinar qual a técnica mais indicada para controle de qualidade de medicamentos.
1. O documento descreve experimentos para determinar a viscosidade e densidade de diferentes líquidos usando um viscosímetro de Ostwald e um picnômetro.
2. Os resultados experimentais são usados para calcular o coeficiente de viscosidade relativa de cada líquido em relação à água.
3. A densidade de cada líquido é calculada usando a fórmula d=m/V, onde m é a massa da amostra e V é o volume do picnômetro.
1. O documento descreve um estudo de caso sobre as tendências tecnológicas nas indústrias transformadoras de termoplásticos extrudados na cidade de Caxias do Sul. 2. Apresenta uma introdução sobre o segmento de extrusão de termoplásticos e sobre os plásticos. 3. Também fornece detalhes sobre a estrutura e características da indústria petroquímica no Brasil e sobre os esforços de inovação nas empresas de primeira, segunda e terceira geração.
O documento discute agitação e mistura em engenharia química, descrevendo diferentes tipos de agitadores e suas aplicações em função da viscosidade do fluido. É apresentada uma breve revisão de conceitos de reologia e fluxos em tanques agitados.
O documento descreve os principais conceitos e processos relacionados à destilação. A destilação é um processo de separação que se baseia nas diferenças de volatilidade entre os componentes de uma mistura líquida, sendo capaz de separá-los através da adição de calor e do equilíbrio entre as fases líquida e vapor. Os principais conceitos abordados incluem pressão de vapor, volatilidade, equilíbrio de fases e diagramas de equilíbrio.
O Princípio de Le Châtelier estabelece que quando um sistema químico em equilíbrio é perturbado por uma mudança de concentração, pressão ou temperatura, o sistema se deslocará no sentido de contrariar a perturbação e restabelecer um novo equilíbrio. Alterações de concentração são contrariadas pelo consumo do componente cuja concentração aumentou. Alterações de pressão são contrariadas por reações que diminuam o número de moles. E alterações de temperatura são contrariadas por reações endotérmicas ou
O documento descreve diferentes tipos de destilação flash, incluindo: (1) destilação flash simples em um estágio, (2) aplicações de destilação flash como tratamento de correntes de processo, e (3) equações fundamentais e métodos gráficos para determinar as composições das correntes de saída em destilação flash isotérmica para misturas binárias.
Este documento descreve o procedimento para determinar a dureza total da água usando EDTA como agente quelante. Inclui a preparação das soluções de EDTA e indicador, a titulação da amostra de água da torneira com EDTA, e cálculos para obter os resultados de dureza total. O documento também discute conceitos importantes como ponto de equivalência e fatores que afetam a precisão da titulação complexométrica.
[1] O documento discute os princípios e aplicações da cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). [2] A HPLC é usada em várias áreas como toxicologia, cosméticos, fármacos, pesticidas e alimentos para separar compostos. [3] O documento também descreve o histórico da cromatografia desde sua descoberta no século XX e como a técnica evoluiu ao longo do tempo com novas partículas e colunas.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
O documento descreve um relatório de aula prática sobre a solubilidade de compostos orgânicos. Ele inclui uma introdução sobre solubilidade e suas relações com a estrutura molecular e polaridade. Também fornece informações sobre os materiais e solventes utilizados no experimento, normas de segurança para cada solvente, e os objetivos e parte experimental do relatório.
Abnt nbr 5426 planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributosMarcos Arbiza
1. O documento estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos, definindo termos, condições gerais, níveis de qualidade aceitáveis e tipos de planos de amostragem.
2. Inclui anexos com esquemas de aplicação de planos de amostragem simples, duplos e múltiplos.
3. Fornece tabelas com níveis de inspeção, tamanhos de amostra, critérios de aceitação e curvas características de operação para diferentes combinações
[1] O documento descreve as principais tecnologias de produção de propeno, incluindo craqueamento a vapor, craqueamento catalítico fluidizado, desidrogenação, conversão de metanol para olefinas e metátese. [2] Também discute a demanda global de propeno e suas aplicações principais como matéria-prima petroquímica. [3] Por fim, fornece detalhes sobre o craqueamento a vapor e craqueamento catalítico fluidizado como os processos dominantes atualmente.
Este documento descreve os procedimentos para a obtenção manual de amostras representativas de produtos de petróleo em diferentes formatos, incluindo tanques, tubulações, tambores e fluxo livre. Ele fornece instruções detalhadas sobre fatores como ensaios analíticos, tipos de recipientes de amostra e procedimentos específicos para diferentes materiais. A tabela 1 resume os diferentes métodos de amostragem manual e suas aplicações correspondentes.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma também se refere às necessidades dos usuários em termos de saúde, higiene e segurança destes sistemas.
Este documento estabelece os requisitos para o aproveitamento de água de chuva coletada em coberturas urbanas para fins não potáveis. Ele especifica os requisitos para o projeto, dimensionamento e qualidade da água de sistemas de captação e armazenamento de água de chuva, incluindo calhas, condutores, reservatórios e instalações prediais. A qualidade da água deve atender parâmetros como coliformes totais, turbidez e cloro residual livre para diferentes usos como irrigação e limpe
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
INDICES E PARAMETROS URBANISTICOS.por ,Manyanga Amedius.AMEDEEZ
O documento discute índices e parâmetros urbanísticos que regulam o planejamento e desenvolvimento urbano, incluindo coeficientes de ocupação do solo, impermeabilização do solo, área verde e distâncias de construção. Ele explica a aplicação desses índices e parâmetros no distrito municipal de Khalhamankulo em Maputo, Moçambique, notando que a alta densidade populacional existente não está de acordo com os planos oficiais.
Diagnóstico sócio demográfico de angola numa perspectiva de integração entre ...Evonaldo Gonçalves Vanny
1) Angola carece de dados demográficos confiáveis e atualizados devido à falta de recenseamentos populacionais regulares desde 1970 e à deterioração do sistema de registro civil após a independência.
2) Análises dos dados demográficos disponíveis de períodos anteriores revelam irregularidades e distorções nas estruturas etárias e de sexo que sugerem problemas na coleta e qualidade dos dados.
3) Há necessidade de realizar novos estudos demográficos periódicos em Angola para apoiar o planejamento do desenvolvimento
1. O documento descreve os procedimentos para preparar e padronizar soluções de NaOH, HCl e biftalato de potássio. 2. Inclui a determinação da concentração de ácido acético em vinagre e de NaOH e Na2CO3 em soda cáustica por titulação ácido-base. 3. Fornece detalhes sobre os cálculos, reações e indicadores usados nas titulações volumétricas.
O documento descreve a história, produção e aplicações de sabões e detergentes. Discute como esses produtos químicos funcionam para remover sujeira através da formação de micelas, e como sua estrutura molecular permite interagir com substâncias polares e apolares. Também aborda os impactos ambientais desses produtos e o mercado brasileiro de sabões, detergentes e produtos de limpeza.
O documento descreve a origem, composição e refino do petróleo. O petróleo é formado pela decomposição de seres vivos enterrados em camadas sedimentares e é extraído através de perfuração. Ele é refinado para separar frações como gás natural, GLP, gasolina e diesel, que são usadas como combustíveis. O refino inclui processos como cracking e reforming para quebrar moléculas maiores em menores.
Este documento descreve os procedimentos para preparar curvas analíticas de permanganato de potássio usando diferentes técnicas: padronização externa, padronização interna e adição de padrão. O objetivo é comparar os resultados obtidos por cada método através de análises estatísticas para determinar qual a técnica mais indicada para controle de qualidade de medicamentos.
1. O documento descreve experimentos para determinar a viscosidade e densidade de diferentes líquidos usando um viscosímetro de Ostwald e um picnômetro.
2. Os resultados experimentais são usados para calcular o coeficiente de viscosidade relativa de cada líquido em relação à água.
3. A densidade de cada líquido é calculada usando a fórmula d=m/V, onde m é a massa da amostra e V é o volume do picnômetro.
1. O documento descreve um estudo de caso sobre as tendências tecnológicas nas indústrias transformadoras de termoplásticos extrudados na cidade de Caxias do Sul. 2. Apresenta uma introdução sobre o segmento de extrusão de termoplásticos e sobre os plásticos. 3. Também fornece detalhes sobre a estrutura e características da indústria petroquímica no Brasil e sobre os esforços de inovação nas empresas de primeira, segunda e terceira geração.
O documento discute agitação e mistura em engenharia química, descrevendo diferentes tipos de agitadores e suas aplicações em função da viscosidade do fluido. É apresentada uma breve revisão de conceitos de reologia e fluxos em tanques agitados.
O documento descreve os principais conceitos e processos relacionados à destilação. A destilação é um processo de separação que se baseia nas diferenças de volatilidade entre os componentes de uma mistura líquida, sendo capaz de separá-los através da adição de calor e do equilíbrio entre as fases líquida e vapor. Os principais conceitos abordados incluem pressão de vapor, volatilidade, equilíbrio de fases e diagramas de equilíbrio.
O Princípio de Le Châtelier estabelece que quando um sistema químico em equilíbrio é perturbado por uma mudança de concentração, pressão ou temperatura, o sistema se deslocará no sentido de contrariar a perturbação e restabelecer um novo equilíbrio. Alterações de concentração são contrariadas pelo consumo do componente cuja concentração aumentou. Alterações de pressão são contrariadas por reações que diminuam o número de moles. E alterações de temperatura são contrariadas por reações endotérmicas ou
O documento descreve diferentes tipos de destilação flash, incluindo: (1) destilação flash simples em um estágio, (2) aplicações de destilação flash como tratamento de correntes de processo, e (3) equações fundamentais e métodos gráficos para determinar as composições das correntes de saída em destilação flash isotérmica para misturas binárias.
Este documento descreve o procedimento para determinar a dureza total da água usando EDTA como agente quelante. Inclui a preparação das soluções de EDTA e indicador, a titulação da amostra de água da torneira com EDTA, e cálculos para obter os resultados de dureza total. O documento também discute conceitos importantes como ponto de equivalência e fatores que afetam a precisão da titulação complexométrica.
[1] O documento discute os princípios e aplicações da cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). [2] A HPLC é usada em várias áreas como toxicologia, cosméticos, fármacos, pesticidas e alimentos para separar compostos. [3] O documento também descreve o histórico da cromatografia desde sua descoberta no século XX e como a técnica evoluiu ao longo do tempo com novas partículas e colunas.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
O documento descreve um relatório de aula prática sobre a solubilidade de compostos orgânicos. Ele inclui uma introdução sobre solubilidade e suas relações com a estrutura molecular e polaridade. Também fornece informações sobre os materiais e solventes utilizados no experimento, normas de segurança para cada solvente, e os objetivos e parte experimental do relatório.
Abnt nbr 5426 planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributosMarcos Arbiza
1. O documento estabelece planos de amostragem e procedimentos para inspeção por atributos, definindo termos, condições gerais, níveis de qualidade aceitáveis e tipos de planos de amostragem.
2. Inclui anexos com esquemas de aplicação de planos de amostragem simples, duplos e múltiplos.
3. Fornece tabelas com níveis de inspeção, tamanhos de amostra, critérios de aceitação e curvas características de operação para diferentes combinações
[1] O documento descreve as principais tecnologias de produção de propeno, incluindo craqueamento a vapor, craqueamento catalítico fluidizado, desidrogenação, conversão de metanol para olefinas e metátese. [2] Também discute a demanda global de propeno e suas aplicações principais como matéria-prima petroquímica. [3] Por fim, fornece detalhes sobre o craqueamento a vapor e craqueamento catalítico fluidizado como os processos dominantes atualmente.
Este documento descreve os procedimentos para a obtenção manual de amostras representativas de produtos de petróleo em diferentes formatos, incluindo tanques, tubulações, tambores e fluxo livre. Ele fornece instruções detalhadas sobre fatores como ensaios analíticos, tipos de recipientes de amostra e procedimentos específicos para diferentes materiais. A tabela 1 resume os diferentes métodos de amostragem manual e suas aplicações correspondentes.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma também se refere às necessidades dos usuários em termos de saúde, higiene e segurança destes sistemas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma visa garantir a saúde, higiene e segurança dos usuários através de instalações adequadas e que atendam às necessidades humanas básicas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. A norma também se refere às necessidades dos usuários em termos de saúde, higiene e segurança destes sistemas.
Este documento estabelece os requisitos e critérios de desempenho para sistemas hidrossanitários em edificações habitacionais, incluindo sistemas de água fria e quente, esgoto sanitário, ventilação e águas pluviais. Ele descreve os padrões mínimos que esses sistemas devem atender em termos de saúde, higiene, segurança e desempenho para garantir o conforto dos usuários.
Calibração de sensores de temperatura nbrCarlos Melo
Este documento descreve o processo de calibração de indicadores de temperatura com sensores. Ele especifica os requisitos para os meios térmicos e instrumentos-padrão usados na calibração e o método de calibração, que envolve a preparação dos sensores, aquisição dos dados do instrumento-padrão e do instrumento em calibração em vários pontos de temperatura.
24027016 nbr-6401-nb-10-instalacoes-centrais-de-ar-condicionado-para-conforto...Deivid Augusto Nunes
1) O documento estabelece parâmetros básicos de projeto para instalações de ar-condicionado central com capacidade acima de 9000 kcal/h, incluindo condições térmicas e de qualidade do ar para os ambientes, elementos para cálculo de cargas térmicas, zoneamento e escolha do tipo de instalação.
2) São definidos valores recomendados para temperatura, umidade, velocidade e pureza do ar, assim como níveis de ruído permitidos para diferentes ambientes.
3) Incluem-se tabel
Este documento apresenta as diretrizes para projeto, execução e manutenção de instalações prediais de água fria no Brasil de acordo com a ABNT. Ele descreve os objetivos, referências, definições, materiais, projeto, execução e manutenção requeridos para garantir o bom desempenho e segurança sanitária das instalações.
Nbr nm 76 1998 - determinacao da finura portland pelo metodo de blaineprofNICODEMOS
1. O documento descreve um método para determinar a finura de cimento Portland através da permeabilidade ao ar.
2. O método mede a superfície específica do cimento, que é proporcional ao tempo necessário para uma quantidade de ar passar através de uma camada compactada de cimento.
3. Vários equipamentos são necessários para realizar o ensaio, incluindo uma célula de permeabilidade, disco perfurado e émbolo.
1. O documento apresenta um livro sobre medição de petróleo e gás natural.
2. O livro aborda tópicos como produção e armazenamento de petróleo, medição de variáveis como pressão, temperatura e vazão, conceitos de instrumentação e automação, e metrologia.
3. O documento fornece detalhes sobre o autor e o conteúdo do livro, incluindo os capítulos e tópicos abordados.
O documento descreve aspectos técnicos de controle de qualidade aplicados à cadeia produtiva do biodiesel, mencionando parâmetros como massa específica, viscosidade, ponto de fulgor, ponto de entupimento de filtro a frio e número de cetano. Também aborda normas e resoluções da ANP sobre as especificações do biodiesel.
1) O documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção de instalações prediais de água fria no Brasil.
2) Ele substitui três normas anteriores sobre o assunto e inclui anexos sobre dimensionamento de tubulações, verificação de proteção contra retrossifonagem, ruídos e vibrações em tubulações e corrosão em tubulações.
3) O objetivo é garantir a qualidade e o bom desempenho das instalações prediais de água fria no Brasil de acordo com
1. Este documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção de instalações prediais de água fria no Brasil.
2. As exigências visam garantir a qualidade e o bom desempenho da instalação, bem como a potabilidade da água, de acordo com princípios de saúde pública.
3. A norma substitui e cancela normas anteriores sobre o tema e deve ser observada por projetistas, construtores, instaladores e usuários de instalações prediais de água fri
1. Este documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção de instalações prediais de água fria no Brasil.
2. As exigências visam garantir a qualidade e o bom desempenho da instalação, respeitando os princípios de saúde pública e potabilidade da água.
3. O documento substitui normas anteriores sobre o tema e deve ser observado por projetistas, construtores, instaladores e usuários de instalações prediais de água fria.
Nbr 5626 instalação predial de água friaUenes Silva
1. Este documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção de instalações prediais de água fria no Brasil.
2. As exigências visam garantir a qualidade e o bom desempenho da instalação, bem como a potabilidade da água, de acordo com princípios de saúde pública.
3. A norma substitui e cancela normas anteriores sobre o tema e deve ser observada por projetistas, construtores, instaladores e usuários de instalações prediais de água fri
1. Este documento estabelece exigências e recomendações para o projeto, execução e manutenção de instalações prediais de água fria no Brasil.
2. A norma tem como objetivo garantir o bom desempenho da instalação e a potabilidade da água, considerando princípios de saúde pública.
3. As instalações prediais de água fria devem atender requisitos técnicos para assegurar sua qualidade e funcionamento adequado de acordo com seu uso doméstico.
O documento apresenta uma norma regulamentadora sobre líquidos combustíveis e inflamáveis, com definições importantes, documentos complementares e perguntas e respostas comentadas sobre os requisitos para estocagem e projeto de sistemas de armazenamento destes produtos.
Este documento estabelece normas e diretrizes para o projeto e construção de pequenas estações de tratamento de esgoto sanitário operadas pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos (CEDAE). Ele cobre aspectos como qualidade do efluente, documentação necessária, unidades de tratamento, equipamentos, edificações, instalações elétricas e normas técnicas a serem seguidas.
Instalação predial de água fria.
Esta Norma cancela e substitui as NBR 5651:1977, NBR 5657:1977 e NBR 5658:1977
Esta Norma substitui a NBR 5626:1982.
Válida a partir de 30.10.1998.
490861cc581a nbr 12962 inspecao manutencao e recarga de extintores (1)Alan Oliveira
1. O documento estabelece as condições mínimas para inspeção, manutenção e recarga de extintores de incêndio no Brasil.
2. Define os níveis de manutenção recomendados para diferentes situações encontradas em inspeções, como lacres violados ou componentes faltando.
3. Detalha os procedimentos para manutenção de primeiro, segundo e terceiro nível, incluindo limpeza, substituição de peças e ensaios.
Semelhante a Nbr 7148-2011-petroleo-e-produtos-do-petroleo (20)
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. hhhhh
NBR 7148:20012
- leia-se:
“... appearance...”
- na tabela 1:
- onde se lê:
“kg/m
3
a 15°C
Densidade relativa a 60°F/60°F
°API a 60°F/60°F”
- leia-se, respectivamente:
“kg/m3
a 20°C
... a 20°C/4°C
°API”
- o texto de 8.1.4 passa a ter a seguinte redação:
“... leitura do densímetro utilizando a tabela 1 da publicação CNP/INPM, “Tabelas de correção das densidades e dos
volumes dos produtos de petróleo” a que se refere a Resolução 6/70 do CNP, ou a ASTM D1250 ou o programa
“Tabcorr” do IBP.”
- em A.1.1.1:
- onde se lê:
“... deve ser feita através ...”
- leia-se:
“...deve ser feita ou por...”
- o texto de A.1.2.1 passa a ter a seguinte redação:
“A conformidade com as especificações deve ser verificada a intervalos não superiores a seis meses. Considera-se
adequada a comparação com um sistema de temperatura de referência rastreado a um padrão internacional ou a
determinação do ponto de gelo”
________________
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4. NBR 7148:20002
0.2 Significado e uso
0.2.1 A determinação da massa específica, densidade relativa ou °API do petróleo e seus derivados é necessária para a
conversão de volumes medidos em volumes e/ou massas, à temperatura de referência, durante a comercialização.
0.2.2 O método do densímetro é mais indicado para determinar a massa específica, densidade relativa ou °API de líquidos
transparentes e pouco viscosos. Pode também ser usado para líquidos viscosos, deixando-se o densímetro mergulhado na
amostra o tempo suficiente para atingir o equilíbrio, ou para líquidos opacos, utilizando-se a correção adequada do
menisco.
0.2.3 Quando usado em óleo a granel, os erros decorrentes da correção de volume são minimizados, fazendo-se a leitura
do densímetro em temperatura próxima à temperatura do óleo.
0.2.4 Massa específica, densidade relativa ou °API são fatores relacionados com a qualidade e a comercialização do
petróleo e seus derivados. Entretanto, esta propriedade do petróleo é uma indicação incerta de sua qualidade, a menos que
esteja correlacionada com outras propriedades.
0.2.5 A densidade é um importante indicador de qualidade para os combustíveis automotivos, de aviação e marítimo, no
que se refere a estocagem, manuseio e combustão.
1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece o ensaio para a determinação em laboratório da massa específica, densidade relativa e °API de
petróleo, de seus derivados ou misturas destes com produtos não derivados de petróleo que sejam normalmente líquidos e
tenham uma pressão de vapor Reid menor ou igual 101,325 kPa (14,696 psi).
1.2 Os valores são medidos utilizando-se um densímetro a temperaturas convenientes, corrigidas para a temperatura de
referência por meio das tabelas de correção de densidade. Estes valores correspondem somente às leituras do densímetro
e não à massa específica, densidade relativa ou ºAPI àquelas temperaturas.
1.3 Por meio destas mesmas tabelas, a massa específica, densidade relativa e ºAPI podem ser convertidos entre si e em
diferentes temperaturas de referência de acordo com a conveniência local.
1.4 O anexo A descreve o procedimento para verificação ou certificação dos equipamentos para este ensaio.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão,
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais
recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento.
Resolução 6:1970 do CNP - Tabelas de correção das densidades e dos volumes dos produtos de petróleo
ASTM D 1250:1997e1 - Guide for petroleum measurement tables
ASTM D 4057:1995e1 - Practice for manual sampling of petroleum and petroleum products
ASTM D 4177:1995 - Practice for automatic sampling of petroleum and petroleum products
ASTM D 5854:1996 - Practice for mixing and handling of liquid samples of petroleum and petroleum products
ASTM E 1:1998- Specification for ASTM thermometers
ASTM E 100:1995 - Specification for ASTM hydrometers
IP 389 - Determination of wax appearance temperature (TIAC) of middle distillate fuels by differential thermal analysis
(DTA) or differential scanning calorimetry (DSC)
IP Standard methods book,appendix A, specifications - IP standard thermometers
ISO 649-1:1981- Laboratory glassware - density hydrometers for general purpose - Part 1: Specification
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições:
3.1 massa específica: Massa de um líquido por unidade de volume a uma dada temperatura de referência.
NOTA 1 - Por exemplo: kg/L a 20°C, g/mL a 20°C ou kg/m³ a 20°C.
3.2 densidade relativa: Relação entre a massa específica de um volume de líquido a uma dada temperatura e a massa
específica de igual volume de água pura a uma temperatura de referência. Quando os resultados forem apresentados,
indicar a temperatura de referência.
NOTA 2 - Por exemplo: densidade relativa a 20°C/4°C.
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5. NBR 7148:2000 3
3.3 ºAPI: Uma função especial da densidade relativa a 60°F/60°F, representada pela seguinte equação:
°API = 141,5/(densidade relativa a 60°F/60°F) - 131,5.
NOTA 3 - Não é necessário fazer referência à temperatura, de 60°F, no caso de °API , porque ela já está incluída na definição.
3.4 ponto de névoa: Temperatura na qual se inicia a cristalização ou separação de parafinas, evidenciada pelo
aparecimento de uma névoa ou turvação na amostra, quando esta é resfriada sob determinadas condições.
3.5 ponto de fluidez: Menor temperatura, observada sob condições determinadas, na qual o petróleo ou produto de
petróleo ainda flui quando resfriado.
3.6 temperatura inicial de aparecimento de cristais (TIAC)
1))))
: Temperatura na qual a amostra se solidifica, quando
resfriada sob condições determinadas.
4 Resumo do método
Deixar a amostra atingir a temperatura prescrita e transferi-la para uma proveta aproximadamente à mesma temperatura.
Mergulhar o densímetro conveniente na amostra, o qual deverá estar também à temperatura similar, deixando-o flutuar.
Após alcançar a temperatura de equilíbrio, fazer a leitura da escala e anotar a temperatura da amostra. Fazer a correção
da densidade por meio da tabela. Se necessário, a proveta contendo a amostra é colocada em um banho termostático,
para evitar variações excessivas de temperatura durante o ensaio.
5 Aparelhagem
5.1 Verificação ou certificação
Os densímetros e termômetros devem ser verificados ou certificados de acordo com os procedimentos do anexo A.
5.2 Densímetro
5.2.1 Graduado em unidades de massa específica, densidade relativa ou ºAPI como requerido, conforme as espe-
cificações ASTM E 100 ou ISO 649-1 e as recomendações descritas na tabela 1.
5.2.2 O usuário deve certificar-se de que os instrumentos usados para este ensaio estão de acordo com as necessidades
estabelecidas acima, no que diz respeito a materiais, dimensões e erros de escala. Em casos em que o instrumento é
munido de um certificado emitido por um laboratório de calibração reconhecido, o instrumento é classificado como
“certificado” e as correções apropriadas listadas devem ser aplicadas às leituras observadas. Instrumentos que
satisfazem os requerimentos deste método de ensaio, mas não são providos de um certificado de calibração reconhecido,
são classificados como “não certificados”.
5.3 Termômetros
5.3.1 Devem seguir as especificações ASTM E 1 ou IP-Appendix A e as recomendações descritas na tabela 2.
5.3.2 Podem ser usados outros dispositivos de medição, desde que a incerteza total do sistema calibrado não seja maior
do que quando se utilizam os termômetros especificados em 5.3.1.
5.4 Provetas
Devem ser de vidro transparente e, para facilitar o manuseio, podem ter um bico na borda. O diâmetro interno da proveta
deve ser pelo menos 25 mm maior que o diâmetro externo do densímetro usado. A altura da proveta deve ser tal que o
densímetro conveniente flutue na amostra com pelo menos 25 mm de espaço entre a extremidade inferior do densímetro
e o fundo da proveta.
5.5 Banho de temperatura constante
Deve ser usado um banho de dimensões adequadas para conter a proveta, quando a natureza da amostra exigir uma
temperatura de ensaio muito acima ou muito abaixo da temperatura ambiente, ou se as prescrições de 7.10 não puderem
ser conseguidas com este recurso. O sistema de controle da temperatura do banho deverá ser capaz de mantê-lo dentro
de 0,25°C da temperatura do ensaio, durante todo o tempo do ensaio.
5.6 Bastão de agitação
Uso opcional, podendo ser de vidro ou plástico, com aproximadamente 400 mm de comprimento.
_________________
1)
Em inglês corresponde a WAT (wax appeareance temperature).
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6. NBR 7148:20004
Tabela 1 - Densímetros recomendados
Unidade Faixa Escala Menisco
Total Cada
unidade
Intervalo Erro Correção
Massa
específica,
kg/m³ a 15°C
600 a 1 100
600 a 1 100
600 a 1 100
20
50
50
0,2
0,6
1,0
± 0,2
± 0,3
± 0,6
+ 0,3
+ 0,7
+ 1,4
Densidade
relativa a
60°F/60°F
0,600 a 1,100
0,600 a 1,100
0,600 a 1,100
0,020
0,050
0,050
0,0002
0,0005
0,001
± 0,0002
± 0,0003
± 0,0006
+ 0,0003
+ 0,0007
+ 0,0014
Densidade
relativa a
60°F/60°F
ºAPI a
60°F/60°F
0,650 a
1,100
- 1a + 101
0,050
12
0,0005
0,1
± 0,0005
± 0,1
Tabela 2 - Termômetros recomendados
Escala Faixa Intervalo de graduação Erro de escala
°C - 1 a +38 0,1 ± 0,1
°C - 20 a + 102 0,2 ± 0,15
°F - 5 a + 215 0,5 ± 0,25
6 Amostragem
6.1 Amostras não voláteis - salvo indicação em contrário, devem ser coletadas conforme os procedimentos descritos nas
ASTM D 4057 ou ASTM D 4177.
6.2 Amostras de produtos voláteis - devem ser coletadas preferencialmente como descrito na ASTM D 4177, usando o
processo de sifonação, o qual minimiza a perda de frações leves, que podem afetar a precisão da medida da densidade.
Não podendo utilizar este processo, imediatamente após a amostragem, colocar o frasco com a amostra em um recipiente
com gelo, a fim de reduzir ao mínimo a evaporação das frações mais leves da amostra.
6.3 Mistura de amostra - pode ser necessário obter uma amostra representativa de um produto a granel. Neste caso,
algumas precauções devem ser tomadas para manter a integridade da amostra durante a operação. Misturas de amostras
voláteis, contendo água e/ou sedimentos ou amostras parafínicas que necessitem de aquecimento, podem resultar em
perda de frações leves. As seções (6.3.1 a 6.3.4) servem de guia para manter a representatividade da amostra.
6.3.1 Amostra volátil com PVR acima de 50 kPa - misturar a amostra no recipiente fechado original, para minimizar as
perdas das frações leves.
NOTA 4 - A mistura de amostras voláteis em recipientes abertos conduz à perda de componentes leves e conseqüentemente afeta o valor
da densidade obtida.
6.3.2 Petróleo parafínico - se o petróleo tem o ponto de fluidez acima de 10°C, ou o ponto de névoa ou TIAC acima de
15°C, aquecer a amostra a 9°C acima do ponto de fluidez, ou 3°C acima do ponto de névoa ou TIAC, antes de misturar.
Sempre que possível, misturar a amostra original no recipiente fechado para diminuir as perdas das frações leves.
6.3.3 Destilado parafínico - aquecer a amostra a 3°C acima do seu ponto de névoa ou TIAC antes de misturar.
6.3.4 Óleo combustível residual - aquecer a amostra à temperatura do ensaio, antes de misturar (ver 7.1.1 e nota 7).
6.4 Mistura e manuseio de amostras líquidas - Para informações adicionais, ver ASTM D 5854.
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7. NBR 7148:2000 5
7 Procedimento
7.1 Para a temperatura de ensaio deve-se proceder conforme descrito em 7.1.1 e 7.1.2:
7.1.1 Levar a amostra à temperatura do ensaio, de modo que a mesma se mantenha fluida. A temperatura não deverá ser
muito alta, porque pode causar perda das frações leves, nem muito baixa que possa resultar no aparecimento de parafina
na amostra.
NOTAS
5 A massa específica, densidade relativa ou o º API pelo método do densímetro é mais exata quando determinada à temperatura de
referência ou próximo desta.
6 As tabelas para correção de volume e massa específica, densidade relativa e º API são baseadas nas expansões médias para grande
número de materiais típicos. Como os mesmos coeficientes foram usados para o preparo de cada grupo de tabelas, correções feitas no
mesmo intervalo de temperaturas diminuem os erros decorrentes de possíveis diferenças entre os coeficientes dos materiais ensaiados e
os coeficientes-padrão. Este efeito se torna mais importante quando as temperaturas se afastam muito da temperatura de referência.
7 Quando a leitura do densímetro for usada para determinar fatores de correção para volumes de produto a granel, aquela leitura deve
ser feita a uma temperatura que não difira de mais de 3°C da temperatura em que foi determinado o volume do produto (ver 0.2.3).
7.1.2 Para amostras de petróleo, ajustar a temperatura da amostra para a temperatura de referência ou, se houver
presença de compostos parafínicos, aquecer a 9°C acima do seu ponto de fluidez ou 3°C acima do seu ponto de névoa
ou TIAC, o que for mais alto.
NOTA 8 - Pode ser encontrada na IP 389 uma indicação da TIAC para petróleo, usando 50 µL ± 5µL de volume de amostra.
A precisão da TIAC para petróleo, usando esta técnica, ainda não foi determinada.
7.2 Levar a proveta, o densímetro e o termômetro a aproximadamente 5°C da temperatura da amostra.
7.3 Transferir cuidadosamente, sem respingar, a amostra para a proveta limpa, de modo a evitar a formação de bolhas
de ar, e reduzir ao mínimo a evaporação das frações mais leves de amostras muito voláteis.
NOTA 9 - Advertência - Extremamente inflamável. Vapores podem causar incêndio!
7.4 Amostras altamente voláteis devem ser transferidas por deslocamento de água ou por sifonação.
NOTA 10 - Advertência - A sifonação deve ser feita por sistema de vácuo.
7.4.1 Amostras contendo álcool ou outros materiais solúveis em água devem ser transferidas por sifonação.
7.5 Remover as bolhas de ar que por ventura se tenham formado, após terem subido à superfície, tocando-as com um
pedaço de papel absorvente limpo, antes de introduzir o densímetro.
7.6 Colocar a proveta contendo a amostra em posição vertical, em uma superfície plana, sem vibração e livre de corrente
de ar. A temperatura da amostra não deve variar sensivelmente durante o tempo necessário para completar o ensaio.
Durante esse período, a temperatura do meio ambiente não deve variar mais do que 2°C. Quando a temperatura da
amostra diferir mais do que 2°C da temperatura ambiente, torna-se necessário o uso de um banho de temperatura
constante.
7.7 Mergulhar o densímetro cuidadosamente na amostra, evitando molhar a haste acima do nível provável de flutuação.
Agitar continuamente a amostra com o termômetro, tendo o cuidado de manter a coluna de mercúrio totalmente imersa.
Logo que obtiver uma leitura constante, anotar a temperatura da amostra com aproximadamente 0,1°C.
NOTA 11 - Poderá ser usado o bastão de vidro no lugar do termômetro, para agitar a amostra.
7.8 Ao soltar o densímetro, efetuar um movimento giratório para que este entre rapidamente em equilíbrio e flutue
livremente, sem tocar as paredes da proveta. Esperar o tempo necessário para que o densímetro estabilize e as bolhas
de ar atinjam a superfície (ver 7.5). Isto é particularmente importante no caso de amostras muito viscosas.
NOTA 12 - A parte restante da haste do densímetro que permanecer fora do líquido deve ser mantida seca, pois a presença de líquido
nesta afeta a leitura.
7.9 Com o densímetro estabilizado, flutuando livremente, fazer a leitura na escala, ao nível de interseção do plano da
superfície livre do líquido com a haste, conforme descrito em 7.9.1 ou 7.9.2.
7.9.1 No caso de líquidos transparentes, determinar o ponto de interseção, iniciando a observação com a vista abaixo do
nível da superfície do líquido e levando-a lentamente até aquele nível. Desta forma, a superfície é vista, a princípio, como
uma elipse alongada que se vai estreitando até tornar-se uma linha reta que corta a escala do densímetro no ponto
procurado (ver figura 1).
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8. NBR 7148:20006
7.9.2 No caso de líquido opaco, fazer uma leitura, com a vista ligeiramente acima do plano da superfície do líquido, no
ponto da haste do densímetro alcançado pela borda do menisco formado à sua volta. Esta leitura requer uma correção, pois
os densímetros são calibrados para leitura correta ao nível da superfície principal do líquido. A correção, para o densímetro
em uso, pode ser determinada verificando-se a elevação do menisco quando ele é imerso em um óleo transparente, tendo
tensão superficial semelhante à da amostra a ser ensaiada (ver figura 2).
7.10 Logo após a leitura da escala do densímetro, voltar a agitar cuidadosamente a amostra com o termômetro, mantendo
a coluna de mercúrio completamente mergulhada. Anotar a temperatura da amostra, com aproximação de 0,1°C. Se a
diferença entre esta temperatura e a anterior (ver 7.7) for superior a 0,5°C, repetir as leituras do densímetro e da
temperatura, até que se estabilize dentro de um intervalo de 0,5°C. Se não for obtida a estabilidade da temperatura, colocar
a proveta com a amostra no banho de temperatura constante e repetir o procedimento descrito em 7.6.
7.11 Para densímetros que possuam lastro de chumbo com parafina, após determinações a temperaturas maiores que
38°C, deixar resfriar na posição vertical.
Figura 1 - Leitura da escala do hidrômetro
Figura 2 - Leitura da escala do hidrômetro para líquidos transparentes para fluidos opacos
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9. NBR 7148:2000 7
8 Expressão dos resultados
8.1 Cálculos
8.1.1 Quando necessário, fazer as correções das leituras do termômetro. Anotar como temperatura do ensaio a média
das duas leituras finais de temperatura (ver 7.7 e 7.10), antes e depois da leitura final do densímetro, com aproximação
de 0,1°C.
8.1.2 Para amostras opacas (ver 7.9.2), fazer a correção do menisco, conforme descrito na tabela 1.
8.1.3 Quando necessário, fazer as correções das leituras do densímetro. Anotar a leitura final da densidade relativa, com
aproximação de 0,0001; da massa específica, com aproximação de 0,1 kg/m³ ou 0,0001kg/L, g/mL e o ºAPI, com
aproximação de 0,1 °API.
8.1.4 Quando a temperatura do ensaio for diferente da temperatura de referência, corrigir a leitura do densímetro,
utilizando a Resolução 6 do CNP ou ASTM D 1250.
8.1.5 Para converter a massa específica expressa em kg/m³ para g/mL ou kg/L, dividir o resultado por 1 000.
8.2 Apresentação de resultados
8.2.1 Na expressão de resultado referente à massa específica, fornecer a temperatura e as unidades (por exemplo:
massa específica a 20°C = 0,8765 g/mL ou 876,5 kg/m³).
8.2.2 Na expressão de resultado referente à densidade relativa, fornecer tanto a temperatura de ensaio quanto a
temperatura de referência, mas sem nenhuma unidade (por exemplo: densidade relativa, 20°C/4°C = 0,7850).
8.2.2.1 Expressar o resultado final com quatro casas decimais.
8.2.3 Na expressão de resultado referente ao ºAPI, ver 3.3 (por exemplo: °API a 60°F = 40,5).
9 Precisão e tendência
9.1 Precisão
A precisão do método, obtida pela análise estatística de resultados de ensaios interlaboratoriais, é descrita em 9.1.1 e
9.1.2.
9.1.1 Repetitividade (r)
A diferença entre resultados de ensaios sucessivos, obtidos pelo mesmo operador, com a mesma aparelhagem, sob
condições constantes de operação e em amostras de material idêntico, com a execução correta e normal deste método,
pode exceder os valores da tabela 3, somente em um caso em 20.
9.1.2 Reprodutibilidade (R)
A diferença entre dois resultados de ensaios, individuais e independentes, obtidos por operadores diferentes, trabalhando
em laboratórios distintos e em amostras de material idêntico, com a execução correta e normal deste método, pode
exceder os valores da tabela 3, somente em um caso em 20.
9.2 Tendência
A tendência deste método não foi determinada.
Tabela 3 - Valores de precisão
Produto Parâmetro
Faixa de
temperatura, °C
(°F)
Unidades Repetitividade Reprodutibilidade
Líquidos
trasparentes
e pouco
viscosos
Massa específica
Densidade
relativa
º API
- 2 a 24,5
(29 a 76)
(42 a 78)
kg/m³
kg/L ou g/mL
Nenhuma
°API
0,5
0,0005
0,0005
0,1
1,2
0,0012
0,0012
0,3
Líquidos
opacos
Massa específica
Densidade
relativa
º API
- 2 a 24,5
(29 a 76)
(42 a 78)
kg/m³
kg/L ou g/mL
Nenhuma
°API
0,6
0,0006
0,0006
0,2
1,5
0,0015
0,0015
0,5
_________________
/ANEXO A
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10. NBR 7148:20008
Anexo A (normativo)
Procedimento para verificação e certificação dos equipamentos
A.1 Verificação e certificação da aparelhagem
A.1.1 Densímetros
A.1.1.1 Devem ser verificados ou certificados. A verificação deve ser feita através de comparação com um densímetro
certificado (ver 5.2.2) ou usando um material de referência certificado, específico para a temperatura de referência usada.
A.1.1.1.1 A escala do densímetro deve estar corretamente localizada na parte interna da haste do densímetro. Rejeitar o
densímetro, se houver deslocamento da escala.
A .1.2 Termômetros
A.1.2.1 Devem ser verificados no máximo a cada seis meses, de acordo com as especificações. É conveniente que as
comparações com um sistema de temperatura de referência ou a determinação do ponto de gelo sejam ambos rastreados a
um padrão internacional.
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