Este documento discute a necessidade de mudança no paradigma de educação, da cultura da "escola-fábrica" para um modelo mais aberto e centrado no aprendiz. Argumenta-se que as escolas foram projetadas para atender às necessidades da sociedade industrial do passado e não preparam mais os estudantes para o mundo atual. Os futuros professores são influenciados por esta cultura escolar tradicional, mesmo quando formados por educadores inovadores. Defende-se que é hora de demolir estas paredes conceituais e mudar para um novo paradigma educ
Formar Professores em contextos em mudança - prática reflexiva - PerrenoudLúcio Aguiar
Este documento discute a relação entre a escola e as mudanças sociais. Afirma que (1) a escola não precisa mudar automaticamente quando a sociedade muda, pois ela tem autonomia e protege alunos e professores; (2) o trabalho dos professores evolui lentamente, apesar das mudanças sociais, devido à estabilidade das relações educativas; e (3) a vontade de adaptar a escola às transformações sociais é frágil e limitada a discursos, sem muita ação concreta.
O documento discute a necessidade de mudanças no ensino de ciência e tecnologia para torná-lo mais crítico e menos mecânico. Defende que a educação deve preparar estudantes para pensar criticamente sobre as consequências sociais e éticas das inovações tecnológicas, em vez de apenas transmitir conhecimentos. Também argumenta que professores e cientistas precisam estar abertos a novas abordagens e questionar seus próprios papéis na sociedade.
1. A escola tende a menosprezar a experiência não-escolar do aluno e dificultar que os alunos atribuam sentido às tarefas escolares.
2. A hegemonia da forma escolar privou a própria escola de referenciais externos para se criticar e transformar.
3. Embora a escola tenha sido uma conquista histórica, é preciso pensá-la a partir da educação não-formal para ter futuro.
AS TIC ABRINDO CAMINHO A UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONALVirginia Moura
1) A escola pública surgiu durante a Revolução Industrial para educar os trabalhadores, mas manteve-se orientada à cultura industrial até meados do século XX.
2) Nos anos 1950 e 1960, o desenvolvimento tecnológico e a corrida espacial levaram a novas abordagens educacionais baseadas na informática.
3) Nos anos 1970, pensadores como Papert defenderam que a escola deveria ensinar alunos a aprender através de ferramentas em vez de instrução, antecipando a necessidade de um novo paradigma
O documento discute a introdução da Física Moderna no Ensino Médio brasileiro, comparando propostas curriculares com a realidade escolar. Apresenta como as novas tecnologias e a sociedade do conhecimento mudaram as habilidades necessárias, mas o modelo de ensino ainda é baseado na memória. Também destaca desafios como a falta de tempo e formação de professores para abordar tópicos da Física Moderna.
Este documento discute as relações entre trabalho e educação ao longo da história, desde a origem do homem até a atualidade. Apresenta autores do materialismo histórico dialético que mostram como trabalho e educação estão intrinsecamente ligados e como essa relação foi afetada pelas divisões de classes ao longo do tempo. O documento também reflete sobre como a educação pode ser melhorada para integrar trabalho manual e intelectual.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Formar Professores em contextos em mudança - prática reflexiva - PerrenoudLúcio Aguiar
Este documento discute a relação entre a escola e as mudanças sociais. Afirma que (1) a escola não precisa mudar automaticamente quando a sociedade muda, pois ela tem autonomia e protege alunos e professores; (2) o trabalho dos professores evolui lentamente, apesar das mudanças sociais, devido à estabilidade das relações educativas; e (3) a vontade de adaptar a escola às transformações sociais é frágil e limitada a discursos, sem muita ação concreta.
O documento discute a necessidade de mudanças no ensino de ciência e tecnologia para torná-lo mais crítico e menos mecânico. Defende que a educação deve preparar estudantes para pensar criticamente sobre as consequências sociais e éticas das inovações tecnológicas, em vez de apenas transmitir conhecimentos. Também argumenta que professores e cientistas precisam estar abertos a novas abordagens e questionar seus próprios papéis na sociedade.
1. A escola tende a menosprezar a experiência não-escolar do aluno e dificultar que os alunos atribuam sentido às tarefas escolares.
2. A hegemonia da forma escolar privou a própria escola de referenciais externos para se criticar e transformar.
3. Embora a escola tenha sido uma conquista histórica, é preciso pensá-la a partir da educação não-formal para ter futuro.
AS TIC ABRINDO CAMINHO A UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONALVirginia Moura
1) A escola pública surgiu durante a Revolução Industrial para educar os trabalhadores, mas manteve-se orientada à cultura industrial até meados do século XX.
2) Nos anos 1950 e 1960, o desenvolvimento tecnológico e a corrida espacial levaram a novas abordagens educacionais baseadas na informática.
3) Nos anos 1970, pensadores como Papert defenderam que a escola deveria ensinar alunos a aprender através de ferramentas em vez de instrução, antecipando a necessidade de um novo paradigma
O documento discute a introdução da Física Moderna no Ensino Médio brasileiro, comparando propostas curriculares com a realidade escolar. Apresenta como as novas tecnologias e a sociedade do conhecimento mudaram as habilidades necessárias, mas o modelo de ensino ainda é baseado na memória. Também destaca desafios como a falta de tempo e formação de professores para abordar tópicos da Física Moderna.
Este documento discute as relações entre trabalho e educação ao longo da história, desde a origem do homem até a atualidade. Apresenta autores do materialismo histórico dialético que mostram como trabalho e educação estão intrinsecamente ligados e como essa relação foi afetada pelas divisões de classes ao longo do tempo. O documento também reflete sobre como a educação pode ser melhorada para integrar trabalho manual e intelectual.
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
1) O documento discute as relações entre educação e trabalho ao longo da história, desde as origens da humanidade até a era moderna.
2) Na antiguidade, a educação coincidia com o processo de trabalho, mas com a propriedade privada da terra surgiram classes e uma educação diferenciada para a classe dominante.
3) Na Idade Média, a educação da maioria continuava ligada ao trabalho, enquanto a classe dominante se educava ocupando o ócio de forma "digna", como estudos e exercícios.
Texto : o trabalho com principio educativo - novas tecnologias - DERMEVAL SA...Claudinéia da Silva
1) O documento discute as relações entre educação e trabalho ao longo da história, desde as origens humanas até a sociedade capitalista moderna. 2) Na sociedade capitalista, a educação escolar se generaliza para atender às demandas da produção industrial e urbana, que requerem o domínio da escrita e dos códigos formais. 3) A educação deixa de coincidir inteiramente com o trabalho e passa a ser diferenciada entre as classes, com a educação escolar reservada à classe dominante ociosa.
1) O trabalho define a essência humana e é necessário para a sobrevivência.
2) A educação esteve ligada ao trabalho ao longo da história em diferentes modos de produção.
3) As novas tecnologias ameaçam transferir funções intelectuais humanas para as máquinas, desafiando o papel do trabalho na educação.
O documento discute a relação entre educação, trabalho e novas tecnologias. Inicialmente, o trabalho era o princípio educativo, mas com a propriedade privada surgiu a escola para a classe dominante. Hoje, as novas tecnologias transferem funções intelectuais para as máquinas, exigindo educação mais abrangente. A escola deve preparar as pessoas para dominar ciências universais e desenvolver seu potencial.
CULTURA DIGITAL NA CONTEMPORANEIDADE E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORESProfessorPrincipiante
O estudo é resultado de uma experiência realizada no curso de Pedagogia de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de Foz do Iguaçu/PR, no qual problematizamos a cultura digital vigente na contemporaneidade e sua articulação com os processos de formação inicial de professores. Entendemos que o espaço de aprendizagem que utiliza a tecnologia nos cursos de licenciatura ainda é muito reduzido, e, em muitos casos, pela falta de experiência dos professores e alunos. A falta de domínio tecnológico tem travado a inovação no campo educacional, afastando o acadêmico das salas de aula. Assim, a experiência que realizamos represente a aproximação dos acadêmicos com o mundo digital e ao mesmo tempo abre espaço para a resignificação do currículo.
1) O documento descreve uma entrevista com António Nóvoa, recém-eleito Reitor da Universidade de Lisboa, sobre educação.
2) Nóvoa defende uma visão ampla do "campo educativo" que inclui outros espaços além da escola.
3) Ele argumenta que a escola precisa se reinventar para enfrentar os desafios do século 21, focando-se na aprendizagem dos alunos e compartilhando responsabilidades educativas com outras instituições.
O documento discute os desafios da pedagogia da transmissão e a necessidade de mudanças na educação brasileira. O professor Marco Silva argumenta que os professores não devem ser os únicos detentores do conhecimento, mas sim facilitadores da aprendizagem dos alunos. Além disso, o texto defende que é preciso um movimento nacional pela educação com propostas concretas para enfrentar problemas como desvio de verbas e falta de valorização dos professores.
A entrevista discute os problemas do ensino médio brasileiro, incluindo sua falta de diversificação e o foco excessivo na preparação para vestibulares. O entrevistado defende um sistema com mais opções profissionais e técnicas vinculadas ao setor produtivo, assim como a abertura da carreira docente para estudantes de outras áreas ajudarem a enfrentar a falta de professores qualificados.
1. A família está passando por grandes mudanças nos últimos séculos, questionando modelos tradicionais e levando a novas formas de estruturação familiar.
2. Apesar de evidenciar enfraquecimento de relações, a família mostra surpreendente vitalidade ao se reorganizar e adaptar às mudanças sociais, encontrando novas formas de estrutura.
3. É necessário compreender esses novos arranjos familiares e funções da família no contexto atual de pluralismo, para apoiar seus membros
O documento discute o futuro da educação em três cenários possíveis: 1) Regresso a formas de educação familiar com ênfase na responsabilidade dos pais; 2) Promoção de lógicas de mercado e competição entre escolas; 3) Uso extensivo de novas tecnologias para ensino individualizado e remoto. O autor argumenta que esses cenários podem aumentar desigualdades e propõe valorizar a dimensão pública da educação com maior diversidade de abordagens pedagógicas.
Este documento discute o papel da universidade na sociedade e sua relação com outros atores sociais. Aborda as crises de hegemonia, legitimidade e institucional que as universidades enfrentam, incluindo a perda de centralidade cultural, questionamento de sua democratização e autonomia versus responsabilidade social. Duas experiências universitárias no Nordeste brasileiro são analisadas para entender como responderam às demandas sociais.
Este artigo discute as relações entre educação e exclusão social. Primeiro, distingue entre exclusão social, que depende de fatores sociais, e exclusão escolar propriamente dita. Segundo, analisa como mecanismos internos à escola, como a segmentação escolar, contribuem para a exclusão. Terceiro, discute como essa mudança estrutural afeta a experiência escolar de professores e alunos.
O documento discute a segurança dos aeroportos, objetos proibidos, companhias aéreas e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e cães treinados. Também descreve alguns grandes acidentes como a queda de um Boeing 747 em 1985 que matou 520 pessoas e um acidente na Madeira em 1977 que matou 130.
Motorola offers wireless LAN solutions to mobilize workforces and unlock the value of wireless networks. Their portfolio includes flexible WLAN solutions that provide high-performance wireless access to information. Only Motorola can provide seamless indoor and outdoor coverage to extend networks throughout facilities. Their solutions are intelligent, reliable, secure, and manageable, requiring less equipment and operational costs.
El documento describe algunas de las utilidades del correo electrónico para los jóvenes y las empresas. Permite enviar tareas, fotografías y cartas de manera electrónica. También se ha convertido en una herramienta importante para la publicidad de empresas.
O documento descreve uma representação eleitoral movida pelo Ministério Público Eleitoral contra o vice-governador de Goiás, José Eliton de Figueredo Júnior, e o vereador Gilvanir Cardoso dos Reis por propaganda eleitoral antecipada. O MPE anexou um vídeo em que ambos fazem campanha para Gilvanir antes do período permitido, oferecendo vantagens em troca de votos. O MPE pede liminar para cessar a propaganda irregular e aplicar multa prevista em lei.
O documento descreve uma série de imagens que mostram uma mulher tentando tirar seu carro de um grande buraco na estrada com a ajuda de três homens. Seus esforços falham e o carro acaba afundando no buraco enquanto os homens desistem de ajudar. As imagens ilustram o quão profundo era o buraco e o quão difícil era para eles resgatar o carro.
Um casal de idosos que levava uma vida saudável falece em um acidente de avião. Ao chegarem no céu, São Pedro os leva para uma luxuosa casa no paraíso, onde podem comer e beber tudo o que quiserem sem preocupações com saúde.
This document provides instructions for partners of the Canadian Rural Research Network (CRRN) to post content on the CRRN blog using Blogger. It outlines 7 steps to create a new post, including adding title, source, preview text, body text, links, and labels. Partners are encouraged to share research outputs, activities, or other materials on the blog to support information sharing among rural research stakeholders. The CRRN facilitates participatory networking and knowledge dissemination through online platforms.
1) O documento discute as relações entre educação e trabalho ao longo da história, desde as origens da humanidade até a era moderna.
2) Na antiguidade, a educação coincidia com o processo de trabalho, mas com a propriedade privada da terra surgiram classes e uma educação diferenciada para a classe dominante.
3) Na Idade Média, a educação da maioria continuava ligada ao trabalho, enquanto a classe dominante se educava ocupando o ócio de forma "digna", como estudos e exercícios.
Texto : o trabalho com principio educativo - novas tecnologias - DERMEVAL SA...Claudinéia da Silva
1) O documento discute as relações entre educação e trabalho ao longo da história, desde as origens humanas até a sociedade capitalista moderna. 2) Na sociedade capitalista, a educação escolar se generaliza para atender às demandas da produção industrial e urbana, que requerem o domínio da escrita e dos códigos formais. 3) A educação deixa de coincidir inteiramente com o trabalho e passa a ser diferenciada entre as classes, com a educação escolar reservada à classe dominante ociosa.
1) O trabalho define a essência humana e é necessário para a sobrevivência.
2) A educação esteve ligada ao trabalho ao longo da história em diferentes modos de produção.
3) As novas tecnologias ameaçam transferir funções intelectuais humanas para as máquinas, desafiando o papel do trabalho na educação.
O documento discute a relação entre educação, trabalho e novas tecnologias. Inicialmente, o trabalho era o princípio educativo, mas com a propriedade privada surgiu a escola para a classe dominante. Hoje, as novas tecnologias transferem funções intelectuais para as máquinas, exigindo educação mais abrangente. A escola deve preparar as pessoas para dominar ciências universais e desenvolver seu potencial.
CULTURA DIGITAL NA CONTEMPORANEIDADE E A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORESProfessorPrincipiante
O estudo é resultado de uma experiência realizada no curso de Pedagogia de uma Instituição de Ensino Superior da cidade de Foz do Iguaçu/PR, no qual problematizamos a cultura digital vigente na contemporaneidade e sua articulação com os processos de formação inicial de professores. Entendemos que o espaço de aprendizagem que utiliza a tecnologia nos cursos de licenciatura ainda é muito reduzido, e, em muitos casos, pela falta de experiência dos professores e alunos. A falta de domínio tecnológico tem travado a inovação no campo educacional, afastando o acadêmico das salas de aula. Assim, a experiência que realizamos represente a aproximação dos acadêmicos com o mundo digital e ao mesmo tempo abre espaço para a resignificação do currículo.
1) O documento descreve uma entrevista com António Nóvoa, recém-eleito Reitor da Universidade de Lisboa, sobre educação.
2) Nóvoa defende uma visão ampla do "campo educativo" que inclui outros espaços além da escola.
3) Ele argumenta que a escola precisa se reinventar para enfrentar os desafios do século 21, focando-se na aprendizagem dos alunos e compartilhando responsabilidades educativas com outras instituições.
O documento discute os desafios da pedagogia da transmissão e a necessidade de mudanças na educação brasileira. O professor Marco Silva argumenta que os professores não devem ser os únicos detentores do conhecimento, mas sim facilitadores da aprendizagem dos alunos. Além disso, o texto defende que é preciso um movimento nacional pela educação com propostas concretas para enfrentar problemas como desvio de verbas e falta de valorização dos professores.
A entrevista discute os problemas do ensino médio brasileiro, incluindo sua falta de diversificação e o foco excessivo na preparação para vestibulares. O entrevistado defende um sistema com mais opções profissionais e técnicas vinculadas ao setor produtivo, assim como a abertura da carreira docente para estudantes de outras áreas ajudarem a enfrentar a falta de professores qualificados.
1. A família está passando por grandes mudanças nos últimos séculos, questionando modelos tradicionais e levando a novas formas de estruturação familiar.
2. Apesar de evidenciar enfraquecimento de relações, a família mostra surpreendente vitalidade ao se reorganizar e adaptar às mudanças sociais, encontrando novas formas de estrutura.
3. É necessário compreender esses novos arranjos familiares e funções da família no contexto atual de pluralismo, para apoiar seus membros
O documento discute o futuro da educação em três cenários possíveis: 1) Regresso a formas de educação familiar com ênfase na responsabilidade dos pais; 2) Promoção de lógicas de mercado e competição entre escolas; 3) Uso extensivo de novas tecnologias para ensino individualizado e remoto. O autor argumenta que esses cenários podem aumentar desigualdades e propõe valorizar a dimensão pública da educação com maior diversidade de abordagens pedagógicas.
Este documento discute o papel da universidade na sociedade e sua relação com outros atores sociais. Aborda as crises de hegemonia, legitimidade e institucional que as universidades enfrentam, incluindo a perda de centralidade cultural, questionamento de sua democratização e autonomia versus responsabilidade social. Duas experiências universitárias no Nordeste brasileiro são analisadas para entender como responderam às demandas sociais.
Este artigo discute as relações entre educação e exclusão social. Primeiro, distingue entre exclusão social, que depende de fatores sociais, e exclusão escolar propriamente dita. Segundo, analisa como mecanismos internos à escola, como a segmentação escolar, contribuem para a exclusão. Terceiro, discute como essa mudança estrutural afeta a experiência escolar de professores e alunos.
O documento discute a segurança dos aeroportos, objetos proibidos, companhias aéreas e acidentes aéreos. Detalha medidas de segurança como detectores de metais e cães treinados. Também descreve alguns grandes acidentes como a queda de um Boeing 747 em 1985 que matou 520 pessoas e um acidente na Madeira em 1977 que matou 130.
Motorola offers wireless LAN solutions to mobilize workforces and unlock the value of wireless networks. Their portfolio includes flexible WLAN solutions that provide high-performance wireless access to information. Only Motorola can provide seamless indoor and outdoor coverage to extend networks throughout facilities. Their solutions are intelligent, reliable, secure, and manageable, requiring less equipment and operational costs.
El documento describe algunas de las utilidades del correo electrónico para los jóvenes y las empresas. Permite enviar tareas, fotografías y cartas de manera electrónica. También se ha convertido en una herramienta importante para la publicidad de empresas.
O documento descreve uma representação eleitoral movida pelo Ministério Público Eleitoral contra o vice-governador de Goiás, José Eliton de Figueredo Júnior, e o vereador Gilvanir Cardoso dos Reis por propaganda eleitoral antecipada. O MPE anexou um vídeo em que ambos fazem campanha para Gilvanir antes do período permitido, oferecendo vantagens em troca de votos. O MPE pede liminar para cessar a propaganda irregular e aplicar multa prevista em lei.
O documento descreve uma série de imagens que mostram uma mulher tentando tirar seu carro de um grande buraco na estrada com a ajuda de três homens. Seus esforços falham e o carro acaba afundando no buraco enquanto os homens desistem de ajudar. As imagens ilustram o quão profundo era o buraco e o quão difícil era para eles resgatar o carro.
Um casal de idosos que levava uma vida saudável falece em um acidente de avião. Ao chegarem no céu, São Pedro os leva para uma luxuosa casa no paraíso, onde podem comer e beber tudo o que quiserem sem preocupações com saúde.
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As novas tecnologias na escola e no mundo atualNaelma Bezerra
1) O documento discute os modelos educacionais tradicionais de transmissão de informações em contraste com modelos mais modernos baseados na aprendizagem significativa e autonomia do aluno;
2) Analisa a evolução dos modelos de produção e como os modelos educacionais tradicionais permaneceram rígidos em contraste com as mudanças no mundo atual;
3) Argumenta que os modelos educacionais precisam evoluir para um modelo "enxuto" que desenvolva a iniciativa e autonomia do aluno para lidar com o rit
O documento analisa três tópicos sobre educação: 1) o modelo atual de "maquinaria escolar" que segue tradições alienantes; 2) as ideias revolucionárias de Comenius que defendem educação de qualidade para todos; 3) a Escola da Ponte que aplica princípios comenianos promovendo autonomia e participação dos alunos.
Novos contextos de aprendizagem e educação online netisabepaiva
Este documento discute como as tecnologias da informação e comunicação estão alterando os contextos de aprendizagem e educação online. Primeiramente, analisa como as novas tecnologias criaram a necessidade de repensar o que e como se aprende. Segundo, argumenta que as tecnologias não são suficientes para mudar a educação sozinhas e que é necessária uma mudança cultural maior. Por fim, discute como a web está criando novos espaços pedagógicos e possibilidades de aprendizagem online e flexíveis.
O documento discute a revolução da tecnologia da informação na educação e seus impactos. Analisa como as escolas não acompanharam os avanços tecnológicos e como a internet e computadores pessoais transformaram a comunicação e sociedade. Defende a utilização da tecnologia, especialmente da internet, na educação para melhorar o ensino e aprendizagem.
O documento discute os desafios enfrentados pelas universidades modernas. A universidade surgiu para promover o conhecimento racional após o feudalismo, mas agora enfrenta uma crise por não responder às demandas da sociedade em rápida mudança. As universidades precisam questionar os currículos existentes, promover a dúvida em vez das certezas, e servir às necessidades da sociedade em vez de apenas à elite econômica. Além disso, as universidades precisam recuperar uma visão mais humanista e universal do conhecimento
Este documento descreve e compara os paradigmas da educação tradicional e construtivista, analisando seus aspectos filosóficos, epistemológicos, teóricos e metodológicos. A educação tradicional se baseia na transmissão de conteúdo do professor para o aluno de forma passiva, enquanto a educação construtivista vê o aluno como ativo na construção do seu próprio conhecimento a partir de experiências. O documento também critica ambos os paradigmas por não promoverem a igualdade educacional pro
Este documento apresenta a primeira unidade de um curso sobre tecnologias na educação. A unidade introduz o curso e discute os desafios atuais da educação em lidar com as rápidas mudanças tecnológicas e preparar estudantes para aprender ao longo da vida. A unidade também reflete sobre como professores podem desenvolver sua identidade e prática diante deste novo contexto.
As mutações sociais ocorrem mais rapidamente do que a capacidade de adaptação dos sistemas educativos. As reformas educativas precisam do envolvimento de professores, autoridades e comunidade para terem sucesso. Os sistemas educativos precisam acompanhar as evoluções tecnológicas e sociais para combater a iliteracia.
O documento discute a proposta de transformação do Ensino Médio no Rio Grande do Sul em 2011. Inicialmente, professores não puderam alterar a proposta, gerando resistência. Discussões salariais também dificultaram as mudanças. Em 2012, o sindicato perdeu força com eleições e reajustes salariais, mas não apresentou alternativas à proposta. O conceito de "politécnico" foi mal interpretado, mas se baseia nos ideais progressistas de educadores como Gramsci de tornar os alunos pensadores autônomos.
O documento discute os desafios dos professores na sociedade atual diante das mudanças tecnológicas. Ele propõe reflexões sobre a identidade docente e atividades como postar reflexões em fórum e registrar pensamentos sobre ser professor hoje.
Diário de Notícias 22 de fevereiro de 2023 António Nóvoa.pdfjuraciescolas2023
O documento discute:
1) A necessidade de renovar a educação para além da escola e construir ambientes inclusivos onde todos aprendem.
2) A importância de ensinar ciência de forma crítica para combater desinformação.
3) As desigualdades educacionais pioraram com a pandemia e é preciso inovar pedagogicamente para transformar a escola.
As Repercussões do Currículo Oculto na SociedadeRaquel Camacho
Este documento discute as repercussões do currículo oculto na sociedade. Primeiramente, define currículo como toda a aprendizagem planeada e guiada pela escola. Em seguida, explora como o currículo oculto transmite valores e crenças de forma implícita, influenciando a formação dos estudantes e, consequentemente, a sociedade futura. Por fim, discute como o efeito halo, ou seja, a percepção dos alunos sobre os professores, também influencia a transmissão desses valores ocultos.
O documento discute a necessidade de repensar o currículo escolar para que ele considere a diversidade cultural e atenda melhor às demandas dos estudantes. Atualmente, o currículo serve para homogeneizar culturalmente a sociedade e adaptar os estudantes ao sistema capitalista. É preciso uma educação que emancipe os estudantes e torne-os sujeitos ativos na sociedade.
Pedagogia, ciências da educação e o lugar da históriaOtávio Sales
O documento fornece um quadro geral das ciências da educação, dividindo-as em três categorias: 1) disciplinas que estudam as condições gerais e locais da educação, como história da educação e sociologia escolar; 2) disciplinas que estudam a situação educacional e os fatos da educação; e 3) disciplinas da reflexão e evolução. O documento também discute a importância da história da educação para compreender o presente e evitar erros do passado.
O documento discute as limitações das instituições de ensino tradicionais e promove a livre aprendizagem na sociedade em rede. Argumenta que escolas tentam proteger os alunos da experiência da aprendizagem livre e que a verdadeira aprendizagem é autodidata, não determinada por um ensino heterodidata. Defende que a sociedade, não as instituições, é a verdadeira educadora e que sistemas educativos devem ser configurados em redes sociais locais.
Formação Integrada para Sustentabilidade: Guia de Fundamentos e Práticas (Ver...FGVces
Documento de orientação para aplicação dos fundamentos e práticas da disciplina eletiva da FGV-SP, "Formação Integrada para a Sustentabilidade" (FIS), em outros públicos e contextos. Mais informações em http://www.fgv.br/ces/fis/
Formação Integrada para Sustentabilidade: Guia de Fundamentos e Práticas (Ver...riccab
Documento de orientação para aplicação dos fundamentos e práticas da disciplina eletiva da FGV-SP, "Formação Integrada para a Sustentabilidade" (FIS), em outros públicos e contextos. Mais informações em http://www.fgv.br/ces/fis/
1) O documento discute o papel e função da biblioteca escolar no contexto das transformações da sociedade da informação e da mudança de paradigma na escola.
2) A biblioteca escolar pode desempenhar um papel facilitador e catalisador, promovendo novas modalidades de aprendizagem através do acesso à informação.
3) No entanto, a integração da biblioteca na escola nem sempre é fácil e ela por vezes permanece numa posição marginal, separada do projeto educativo e das atividades curriculares.
Citelli, a. o.inflexoes educomu desconhecidoETEC Piedade
O documento discute as relações entre comunicação e educação e como novas tecnologias vêm influenciando os espaços escolares. Apresenta breve biografia de Adilson Citelli e resumo do artigo. Debate visões sobre a entrada de novas tecnologias na educação e a necessidade de equilíbrio entre inovações e melhorias na estrutura escolar.
1) Alunos e professores do Colégio Estadual Teotônio Vilela realizaram observações astronômicas remotas utilizando o telescópio Argus no Observatório de Valinhos, visualizando objetos como a Lua, aglomerados abertos e nebulosas.
2) A sessão de observação durou 2 horas e contou com explicações do astrônomo Messias sobre os objetos observados e conceitos astronômicos.
3) A experiência proporcionou aprendizados valiosos sobre a preparação e organização
Relatório de pesquisa planetário na escola - atualizadoAmorim Albert
O documento apresenta uma proposta de pesquisa realizada por estudantes do Colégio Estadual Teotônio Vilela para popularizar a astronomia e o software livre na sala de aula através da montagem de um planetário na escola. A pesquisa foi desenvolvida em três etapas: 1) definição da astronomia como objeto de estudo com ênfase nos objetos do Catálogo Messier; 2) seleção dos objetos, recursos e tecnologias de projeção do céu; 3) socialização do planetário na feira escolar. Os
O documento resume as atividades realizadas pelo Projeto "Semeando a Paz para o Cultivo de um Ambiente Sustentável" no Colégio Estadual Teotônio Vilela, incluindo a realização da I Feira de Ciências, Cultura e Artes com o tema da sustentabilidade e cultura de paz, reuniões dos subcomitês, homenagens ao Dia do Professor, e comemorações pelo Dia da Consciência Negra.
O documento descreve a história do BrOffice.org no Brasil desde sua criação em 2002 até 2006. Relata os desafios enfrentados como a marca registrada, problemas econômicos e falta de recursos. Também destaca conquistas como o crescimento da comunidade, reconhecimento do produto e apoio de empresas e governos.
Este documento apresenta o plano de curso da Educação de Jovens e Adultos (EJA) para o primeiro semestre de 2007 na Prefeitura Municipal de Santos. Ele discute estratégias pedagógicas focadas em leitura, escrita e matemática, e propõe o uso de livros didáticos específicos para cada ciclo da EJA. Também aborda a importância da avaliação como instrumento para melhorar o ensino-aprendizagem.
A série Espaçonave Terra acompanha a trajetória da Terra ao longo de um ano, explicando conceitos astronômicos em cada episódio de 10 minutos. Produzida na França em 1997, a série tem 52 episódios que abordam tópicos como a órbita dos planetas, eclipses e estrelas.
1. O documento estabelece normas acadêmicas para o Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT), incluindo matrícula, bolsas de estudo, disciplinas, avaliação e conclusão de curso.
2. A admissão e distribuição de bolsas ocorre por meio de um Exame Nacional de Acesso sobre conteúdo matemático básico, e os candidatos escolhem a instituição onde cursarão.
3. O curso tem duração de 3 anos e é composto por disciplinas
Mestrado matemática ead_diretrizes_exame_nacional_acesso_2011Amorim Albert
O documento descreve as diretrizes e conteúdos do Exame Nacional de Acesso de 2011 para o Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional, incluindo os objetivos de avaliar as competências matemáticas básicas e habilidades de resolução de problemas dos candidatos, as datas de inscrição e realização do exame, e os tópicos cobertos na prova.
A sonda Cassini-Huygens é uma missão da NASA e ESA para estudar Saturno e suas luas. Lançada em 1997, a sonda entrou em órbita de Saturno em 2004 e continua estudando o planeta e suas luas até hoje. A sonda consiste de um orbitador Cassini e uma sonda Huygens para estudar Titã. A missão teve sucesso ao mapear Saturno e suas luas e testar a relatividade geral.
A sonda Kepler foi lançada em 2009 para observar estrelas e procurar por planetas extrassolares através da detecção de trânsitos. Ela monitora cerca de 100.000 estrelas por 4 anos usando um telescópio de 0,95 metros. Os primeiros resultados revelaram 5 novos planetas, incluindo um do tamanho de Netuno e quatro do tamanho de Júpiter.
O documento descreve a vida e obra de Nicolau Copérnico, astrônomo polonês que desenvolveu a teoria heliocêntrica do Sistema Solar, colocando o Sol no centro. Detalha sua biografia, a origem e principais pontos de sua teoria, que contrariava a visão geocêntrica da época, e seu impacto na astronomia.
Júlio Verne foi um escritor francês considerado o precursor da ficção científica. Ele escreveu mais de 100 livros populares de aventura e ficção científica no século 19, fazendo predições precisas sobre novos avanços tecnológicos. Sua carreira decolou após se associar com o editor Pierre-Jules Hetzel e publicar seu primeiro sucesso "Cinco Semanas em um Balão" em 1862. Muitos de seus livros foram adaptados para cinema.
O documento descreve o desenvolvimento de um projeto chamado "digi.to", que tinha como objetivo integrar microblogs e SMS. A idéia inicial era permitir que usuários enviassem mensagens do Twitter por SMS de forma gratuita. O projeto também incluiu um encurtador de URLs e funções como verificar cliques e reenviar mensagens. O autor desenvolveu um protótipo em menos de duas semanas e lançou o serviço em três idiomas, embora o mercado de encurtadores de URLs já estivesse saturado.
O documento discute a implementação do ambiente virtual de aprendizagem Dokeos em uma escola pública brasileira como estratégia pedagógica e tecnológica. O projeto piloto ocorreu com alunos do ensino médio e focou a disciplina de Geografia. Os relatos dos alunos indicaram que o Dokeos pode estimular o interesse, responsabilizar os alunos e envolver mais os pais no processo de aprendizagem.
Este documento discute a implementação do ambiente virtual de aprendizagem Dokeos na escola pública. Ele argumenta que as práticas pedagógicas precisam ser reavaliadas para incluir recursos tecnológicos de forma inclusiva e ampliar seus benefícios no ensino e aprendizagem. Também enfatiza que os professores precisam adquirir competências para gerenciar tempos de aprendizagem a distância e presencial de forma combinada.
O documento descreve o projeto CETV Digital que visa promover a inclusão digital no Colégio Estadual Teotônio Vilela através da capacitação de professores e alunos no uso de tecnologias digitais com base na abordagem construcionista de Seymour Papert, articulando espaços e pessoas da escola para disseminar uma cultura da informática.
This document provides an overview and instructions for using VirtualDJ software. It describes the main interface zones including the browser, decks, mixer, and rhythm window. It also covers topics like file navigation, ID3 tag support, mixing techniques, effects, recording, and more. The document is intended to help new users understand all of VirtualDJ's features so they can fully utilize the software.
O documento fornece diretrizes para a implementação de um projeto de rádio escolar, descrevendo seus objetivos, vantagens, necessidades, desafios e estrutura técnica. O projeto visa criar um núcleo de comunicação radiofônica na escola para melhorar a qualidade do ensino e da comunicação entre a escola e os alunos.
O documento discute projetos de rádios escolares que promovem a interdisciplinaridade e o desenvolvimento de habilidades críticas em estudantes. Ele fornece links para rádios escolares e descreve brevemente os programas encontrados, notando que as últimas atualizações datam de 2007, indicando que os projetos podem estar inativos.
O Que é Um Ménage à Trois?
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Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
1. Muros para demolir: da fábrica de ensinar ao espaço aberto da
aprendizagem1
Carlos Nogueira Fino
Universidade da Madeira
1. Introdução
Quando Gaston Mialaret introduziu o conceito de isomorfismo na formação dos
professores, nos primeiros e heróicos anos das “ciências da educação”, pretendia
exprimir, com esse conceito, a necessidade e a conveniência de os futuros professores
serem educados segundo as mesmas metodologias que se esperaria que viessem a
utilizar com os seus futuros alunos. No entanto, o que parece ser tão evidente no
conceito de Mialaret, talvez não o seja assim tanto quando aplicado ao contexto mais
alargado da instituição, como um todo, dentro da qual os (futuros) professores se
formam. De facto, apesar de clamarem pela necessidade da mudança, e apesar do
aparente consenso geral em redor dessa ideia de mudança, os formadores de professores
raras vezes se apercebem da contradição que existe entre o propósito de formar
professores verdadeiramente e inovadores e fazê-lo sob a influência de um sistema que
foi fundado para responder às necessidades de uma sociedade que já não existe, a
extinta ou quase extinta sociedade industrial.
Este é o dilema principal, e nem sempre é evidente que todos os formadores de
professores actuem como se tivessem consciência que ele existe, mesmo quando
enfatizam a urgência de mudanças paradigmáticas nas escolas.
É indubitável que os futuros professores são educados, não apenas pela influência
directa dos formadores de professores, mas também pela cultura escolar que absorvem
enquanto são educados. Assim, os futuros professores correm o risco de serem expostos
a influências ambíguas e contraditórias: um possível incentivo, dos seus formadores, em
1
Este texto é a tradução, adaptada, de uma comunicação intitulada “Walls to be demolished: Moving from
a closed teaching factory towards an open learning place”, apresentada no âmbito do RDC-19 da ATEE
na 28th ATEE Annual Conference, que se realizou em Malta, Malta University, no verão de 2003.
2. 2
direcção à inovação, e o poder imenso da centenar cultura escolar embebida nas rotinas
e nas paredes das escolas.
É altura de demolir essas paredes, sendo o primeiro passo dessa demolição o exorcismo
da influência da cultura da escola do relacionamento entre futuros professores e os seus
formadores.
2. Que significa cultura da escola?
Alvin Toffler (1970) escreveu que temos uma limitada capacidade biológica de absorver
mudança e, quando essa capacidade é ultrapassada, sofremos um choque de futuro. Se
um homem, programado pela Natureza para se adaptar a um envolvimento em mudança,
corre o risco de saturar a capacidade de mudar, que dizer das escolas, construídas para
satisfazerem necessidades que se imaginavam estáveis e perenes? Pensemos na escola
onde trabalhamos: qual será a flexibilidade das suas rotinas, da sua agenda, das suas
paredes?
As escolas a que estamos acostumados foram desenhadas para satisfazerem
necessidades da sociedade industrial. A antiga ordem industrial necessitava de uma
“espécie” de homem, equipada com habilidades que nem a família nem a igreja eram
capazes de proporcionar. A antiga ordem precisava de crianças familiarizadas com
trabalho repetitivo, capazes de permanecerem entre paredes durante dias a fio, e
habituadas a um mundo de fumo, ruído, maquinaria, disciplina colectiva e espaços
superpovoados. Além disso, o homem “industrial” deveria sentir-se à vontade num
universo controlado pelo relógio e pela sirene da fábrica, em vez de ser regulado pelos
ciclos naturais dos dias e das estações (Toffler, 1970). A sociedade industrial, uma vez
fundada sobre trabalho sincronizado, necessitava de indivíduos com poucas coisas em
comum com um passado rural e bucólico, onde prevaleciam esses ciclos naturais.
Devemos ter em conta que, com excepção da Inglaterra, três quartos da população
europeia vivia no campo durante a segunda década do século XIX, e mais de metade
dos activos trabalhavam na agricultura (Mialaret & Vial, 1981).
Nesse tempo, a única questão que se colocava a quem “desenhava” as escolas era que
3. 3
modelo de escola poderia produzir o que a sociedade industrial pretendia: baixo custo,
paz social e homens adaptados às exigências de um modelo novo de produção. Uma
escola tão barata que ninguém, ao contrário do que se passa hoje em dia, pusesse em
causa o seu preço, mesmo os que eram contra a educação para todos.
De acordo com Toffler (1970), o ensino em massa foi a extraordinária máquina criada
pela civilização industrial para obter o tipo de adultos de que precisava. A solução só
poderia ser mesmo um sistema de ensino cuja estrutura fosse a simulação do n ovo
mundo industrial. Esse sistema não apareceu de repente, como é evidente, e ainda hoje
inclui elementos da sociedade pré-industrial. No entanto, a ideia de reunir multidões de
estudantes (matéria-prima) para serem “processados” por professores (operários) numa
escola (fábrica) é, segundo Toffler, uma demonstração do génio industrial.
Portanto, o desenvolvimento da administração hierárquica da educação inspirou-se no
modelo de burocracia industrial e os elementos mais criticados desse sistema (falta de
individualização, normas rígidas e o papel autoritário do professor) acabaram por se
tornar os mais eficientes, dados os objectivos da educação massificada.
Esses são os elementos centrais da cultura escolar tradicional. Mas não são únicos:
outras crenças e suposições foram-se-lhes juntando ao longo do tempo em que existe
este tipo de escola. Uma dessas suposições é a de que “a escola deve preparar para a
vida” e todo o conhecimento envolvido nessa preparação está dentro dos muros da
escola, retalhado em disciplinas. Outra suposição é que “a aprendizagem é a
consequência do ensino”, apesar de ser indubitável que o conhecimento é construído
pelo aprendiz e não fornecido pelo professor. Nem os alunos são recipiente vazios, nem
os professores fontes de conhecimento pronto a usar, ainda que as rotinas da escola
raramente reconheçam este facto.
Isto é, em resumo, o que entendo por cultura da escola. E é esta, evidentemente, a
cultura que foi embebendo, não apenas nos muros da escola, mas também na mente das
pessoas (professores incluídos) ao longo de dois séculos (Fino, 2006). E é esta cultura
que é absorvida por todos aqueles que são expostos à atmosfera da escola enquanto são
educados para serem professores, mesmo quando são educados por formadores
inovadores e de espírito particularmente aberto.
4. 4
3. Que significa mudança de paradigma?
Há dois séculos, o génio industrial inventou a escola modelada na produção em massa e
esse modelo transformou-se rapidamente num paradigma de educação em massa.
Durante este longo período de tempo, as escolas devolveram à sociedade muito mais do
que a sociedade gastava para manter as escolas. As escolas forneceram o que se
supunha que fornecessem: a um nível mais profundo, pessoas socializadas a seguirem as
instruções e a obedecerem às ordens dos superiores, pessoas familiarizadas com a
pontualidade e com o trabalho sincronizado, e, a um nível explícito, pessoas que
preenchiam os requisitos cognitivos de qualquer tipo de produção insdustrial.
Entretanto, as coisas têm vindo a mudar cada vez mais rapidamente na sociedade,
particularmente ao longo dos últimos cinquenta anos. De repente, começou a ser
evidente que as escolas não eram mais capazes de preparar as pessoas como no passado,
porque a sociedade para as quais tinham sido desenhadas já não existia, pelo menos da
mesma maneira. O número de alunos tinha aumentado, dentro das escolas, até atingir
cifras imaginadas. O estatuto social dos professores, cujo número aumentava, tinha
começado a diminuir. Os alunos deixaram de ser aqueles grupos homogéneos, vindos da
mesma vizinhança. As escolas foram adquirindo novas, mas menos nobres, funções,
como a de serem armazéns onde os adolescentes esperavam, cada vez mais tempo, a sua
vez de baterem à porta do mercado de trabalho. E, para complicar ainda mais as coisas,
as escolas deixaram de ser suficientemente grandes para conter todo o conhecimento (ou
será informação?) relevante no interior dos seus muros. Para não mencionar o fosso
cultural entre a sociedade e as escolas, crescendo para lá do ponto de não retorno.
Chegámos ao momento, portanto, em que o velho paradigma, exausto, deve dar lugar a
um outro, capaz de ir ao encontro de novas e indeterminadas necessidades de uma nova
ordem pós industrial emergente. Talvez ainda seja demasiado cedo para antevermos os
contornos exactos do paradigma que segue. Não obstante, todos nós testemunhamos as
mudanças que o tempo traz, e podemos compreender que elementos como sincronização
e concentração, por exemplo, já não têm nem o significado nem a importância que uma
vez tiveram. Por outro lado, as tecnologias emergentes que invadiram as nossas vidas
5. 5
fazem-nos perceber que há, agora, meios e possibilidades com as quais nem
sonharíamos há apenas poucos anos. E eis o ponto crucial: devido ao avanço
exponencial da ciência, pende sobre o conhecimento a ameaça permanente da
instabilidade. O que sabemos desactualiza-se dramaticamente depressa. As escolas já
não preparam mais para a vida. Então, servem para quê?
Conforme Khun (1962), paradigma é uma constelação de conceitos, valores, percepções
e práticas partilhadas por uma comunidade, as quais formam uma visão particular da
realidade, visão essa que é a base da maneira como a sociedade se organiza. É escusado
frisar que a nossa sociedade progrediu enormemente a partir do momento em que se
compreenderam as vantagens de dar aos futuros trabalhadores uma oportunidade de
frequentarem a escola. É verdade que as escolas evoluíram também. O problema é que,
um dia qualquer, no passado, as escolas não tiveram agilidade para igualarem a
velocidade da mudança da sociedade e começaram a ficar para trás. Entregues a si
mesmas, as escolas começaram a rearranjar a sua constelação de conceitos, valores,
percepções e práticas num círculo vicioso, procurando a legitimidade cada vez mais
dentro delas próprias e, por essa via, esticando os seus laços com o resto do mundo até
ao ponto de ruptura.
Portanto, quando falo de mudança paradigmática, falo em recomeçar tudo de novo.
Quisera ser um mago pós-industrial, com sabedoria e poder para tocar as escolas com a
minha varinha mágica e dar às novas gerações uma nova instituição de aprendizagem,
tão perfeita quanto as escolas foram instituições de ensino.
4. Que poderei fazer entretanto?
Antes de mais, acordemos nos seguintes tópicos:
• As escolas já não prepararam para a vida.
• A cada dia que passa, a escola vai tendo menos que ver com o mundo que a
rodeia.
• As escolas tornaram-se num lugar onde os alunos aguardam não se sabe bem o
quê.
6. 6
• Escasseiam recursos nas escolas, nomeadamente tecnologias actualizadas.
• Supõe-se que os professores devam fazer o máximo com o mínimo.
• Os professores devem ensinar independentemente da vontade de aprender dos
alunos.
• Aprender não é uma consequência directa de se ser ensinado.
• Os alunos de hoje, finda a escola, não terão um, mas vários empregos ao longo
da vida, alguns dos quais para lá de qualquer conjectura.
• Os professores não deviam ser educados tendo como referência uma escola
imutável, concebida para durar eternamente..
Se concordarmos com os tópicos anteriores, talvez possamos também concordar como
os seguintes:
• Não existe transmissão de conhecimento: com sorte, talvez o professor possa
fornecer informação (ou indicar onde ela se encontra), que possa ser usada pelos
alunos no seu processo autónomo de construção.
• Se são os aprendizes quem constrói o conhecimento, talvez a actividade da
escola devesse focar-se no processo de construção.
• Se acreditamos que a aprendizagem é um fenómeno secundário da prática social,
sendo esta o fenómeno primário (Lave, & Wenger, 1991), deveríamos dar aos
alunos reais oportunidades de construção, proporcionando-lhes um ambiente
social em que possam interagir com outras pessoas para além do professor
(pares, outros adultos, etc.).
• Os professores devem considera-se como guides on the side, em vez de, como
até aqui, sages on stage.
• O currículo é uno: se o dividimos em fatias, por razões didácticas, também
deveríamos dar aos alunos a possibilidade de o reunir.
• As escolas não proporcionam contextos de aprendizagem autênticos e os
aprendizes merecem oportunidades de aprendizagem situada.
• O currículo é um constrangimento e não um caminho para o conhecimento e
para a a inovação.
• Os alunos deveriam ser treinados para sobreviverem num mundo em
transformação como aprendizes autónomos ao longo da vida.
7. 7
• O pensamento crítico é crucial para se ter sucesso.
Apesar da pressão da cultura escolar, que tende a uniformizar a educação e o modo
como o cidadão comum (neste particular, quase toda a gente é cidadão comum)
representa a escola, alguma coisa pode ser feita, para antecipar o futuro. É indubitável
que uma nova sociedade, em que a importância das manufactoras está a ser substituída
pela importância da informação, está a substituir a sociedade industrial. Também é
evidente que a produção de conteúdos não necessita da mesma estrutura industrial que
vem modelando as escolas ao longo dos últimos duzentos anos. Talvez ainda seja muito
cedo para antecipar a forma de que se deverão revestir as instituições educativas do
futuro, assumindo que essas hipotéticas instituições também serão inspiradas por um
novo paradigma pós-industrial, de que já conhecemos algumas das tendências:
dessincronização, desconcentração, deslocalização, acesso instantâneo (à informação) e
responsabilização de cada um pela sobrevivência numa selva de terabytes. Por outro
lado, é impressionante verificarmos como um provável futuro design das escolas já está
dentro das teorias com as quais temos vindo a conviver há muitas décadas.
Consideremos os construtivistas, por exemplo. Eles descreveram o processo pelo qual
construímos as nossas estruturas cognitivas e os seus trabalhos respondem a uma das
previsíveis demandas do futuro, porque já é do presente: a necessidade de se aprender
autonomamente ao longo de toda a vida. Recordemos Vygotsky (a quem muitos
chamam social-construtivista) e a ênfase que ele colocava na mediação e na interacção
social e na importância que ele atribuía à acção dos outros como tutores, ajudando os
aprendizes a resolverem problemas ao nível mais elevado das respectivas zonas de
desenvolvimento proximal, proporcionando-lhes scaffolding2
.
Demos uma olhadela ao que se tem escrito sobre aprendizagem situada e da forma como
os verdadeiros praticantes aprendem. Atentemos na diferença entre currículo de ensinar
e currículo de aprender. Para Lave & Wenger (1991), aprender é uma consequência de
se estar no mundo, desempenhando determinados papéis sociais, e não m processo
2
A zona de desenvolvimento proximal (ZDP) é o intervalo de competência que pode ser
desenvolvida sob a orientação de um adulto ou através de colaboração com pares. Isto
conduz a uma ideia de ensinar como processo de scaffolding (colocar andaimes),
apontando para o próximo estádio de desenvolvimento da criança em vez de se dirigir
ao actual. De acordo com esta ideia, o professor deve prover materiais educacionais e
conteúdos que vão para além das capacidades actuais do aprendiz.
8. 8
separado do restante pelos muros da escola. Portanto, o que os aprendizes necessitam
não é de mera instrução institucionalizada, mas de estarem em contacto com o mundo
real.
Demos atenção ao que Seymour Papert tem vindo a reclamar quanto ao papel e ao uso
das TIC na educação, nomeadamente quanto ao uso de tecnologia para aumentar as
oportunidades dos aprendizes, permitindo-lhes não ficarem reféns dos constrangimentos
curriculares. Prestemos também atenção à importância que ele atribui à manipulação de
coisas concretas e à construção de coisas partilháveis:
Constructionism also has the connotation of “construction set”, starting with sets in the literal
sense, such as Lego, and extending to include programming languages considered as “sets” from
which programs can be made, and kitchens as “sets” from which not only cakes but recipes and
forms of mathematics-in-use are constructed. One of my central mathetic tenets is that the
construction that takes place “in the head” often happens especially felicitously when it is
supported by construction of a more public sort “in the world” -- a sand castle or a cake, a Lego
house or a corporation, a computer program, a poem, or a theory of the universe (Papert,
1993:142).
Também poderíamos reflectir na sua opinião acerca da preferência dos educadores pelo
pensamento abstracto, ao ponto de os tentarem fazer pensar como adultos:
Most of his [Piaget’s] followers in education set out to hasten (or at least consolidate) the
passage of the child beyond concrete operations. My strategy is to strengthen and perpetuate the
typical concrete process even at my age. Rather than pushing children to think like adults, we
might do better to remember that they are great learners and to try harder to be more like them.
(Papert, 1993:155).
Todos estes autores têm em comum contrariarem os principais postulados que fundaram
a escola industrial, incluindo outros, que adquiriram entretanto. Todos eles
desenvolveram investigações que contradizem crenças essenciais (como o dogma da
relação de causalidade entre ensinar e aprender) e negam práticas profundamente
enraizadas (como as behavioristas de condicionamento operante) da escola industrial.
Todos têm em comum inspirarem-nos para imaginarmos novos papéis para os alunos
(como aprendizes) e para os professores (como facilitadores).
Assim, enquanto a escola industrial agoniza, e antes que as suas paredes se desmoronem
definitivamente, os formadores de professores podem usar as contribuições destes
autores como utensílios contra a pressão da cultura escolar, ajudando os seus aprendizes
9. 9
a contrastarem a realidade das escolas com algumas brilhantes e desafiadoras sobre
aprender num mundo em mudança. Ninguém garante, no entanto, que, apenas pela
exposição a estas teorias, os futuros professores se tornem educadores realmente
inovadores. Talvez ainda prevaleça, no final, o peso da tradição. Mas só um professor
reflexivo, capaz de usar pensamento crítico, e bem equipado teoricamente pode desafiar
a ortodoxia com uma prática em que os seus alunos sejam os protagonistas. E essa pode
ser a inflexão em direcção a um novo paradigma de instituição educativa, a que não
ousaria chamar escola: os professores saindo do palco para que os projectores iluminem
os aprendizes.
5. Conclusão
Voltando ao isomorfismo de Mialaret, é tempo de fechar o círculo. Um formador de
professores, familiarizado com os contributos dos autores referidos, só pode orientar os
seus formandos da mesma maneira que espera que estes orientem os seus futuros alunos
na prática real de professores-como-facilitadores. Um formador de professores deve ser
também um facilitador (não no sentido do facilitismo, obviamente), que é como quem
diz, um agente de mudança. Mas não há garantia que, fazendo isso, o formador de
professores agite as paredes da escola até ao ponto de colapso. As paredes físicas, de
resto, são o problema menor. Hoje em dia, com todos os gadgets que nos trouxe o
desenvolvimento tecnológico, é fácil ignorar as paredes, excepto as que deixámos
erguer nas nossas mentes.
É, portanto, dentro da nossa mente que devem ser demolidos os muros. Só depois
estaremos aptos a ajudar à materialização de algo novo.
6. Bibliografia
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