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aula Aspectos técnicos do laboratório do sono.pdf

  1. ASPECTOS TÉCNICOS DO LABORATÓRIO DO SONO ASPECTOS TÉCNICOS DO LABORATÓRIO DO SONO DR. ROGERIO SANTOS DA SILVA Biólogo / Supervisor de Polissonografia Instituto do Sono- AFIP Disciplina de Medicina e Biologia do Sono do Departamento de Psicobiologia - UNIFESP DR. ROGERIO SANTOS DA SILVA Biólogo / Supervisor de Polissonografia Instituto do Sono- AFIP Disciplina de Medicina e Biologia do Sono do Departamento de Psicobiologia - UNIFESP
  2. STANDARDS FOR ACCREDITATION OF SLEEP DISORDERS CENTERS STANDARDS FOR ACCREDITATION OF SLEEP DISORDERS CENTERS THE AMERICAN SLEEP DISORD ERS ASSOCIATION ACCREDIT ATION COMMITTEE May 2001 Revised Edition THE AMERICAN SLEEP DISORD ERS ASSOCIATION ACCREDIT ATION COMMITTEE May 2001 Revised Edition Estrutura Física e Pessoal do LABORATÓRIO DE SONO Estrutura Física e Pessoal do LABORATÓRIO DE SONO
  3. LOCAL DO LABORATÓRIO DO SONO LOCAL DO LABORATÓRIO DO SONO • Normas de segurança • Isolamento de interferências • Acesso • Sinalização • Normas de segurança • Isolamento de interferências • Acesso • Sinalização
  4. SA SAÍ ÍDA DE EMERGÊNC IA DA DE EMERGÊNC IA
  5. UNIDADE DE EMERGÊNCIA UNIDADE DE EMERGÊNCIA • Hospital conveniado (contrato) • Ambulância • Acesso • Comunicação telefônica • Hospital conveniado (contrato) • Ambulância • Acesso • Comunicação telefônica
  6. AGENDAMENTO AGENDAMENTO • Linha telefônica direta • Secretária responsável • Informações precisas • Linha telefônica direta • Secretária responsável • Informações precisas
  7. QUARTO DE DORMIR QUARTO DE DORMIR • Dignidade , conforto e segurança ao paciente • Espaço razoável: 3 x 3 m • 01 quarto/paciente • Controle de luz, temperatura e som • Distância razoável da central de registro • Cama de casal com colchão de boa densidade • Dignidade , conforto e segurança ao paciente • Espaço razoável: 3 x 3 m • 01 quarto/paciente • Controle de luz, temperatura e som • Distância razoável da central de registro • Cama de casal com colchão de boa densidade
  8. EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS •Polissonígrafo: 10 canais e um com 32 canais; •Periféricos checados e com reserva; •Sistema de comunicação; •Sistema de monitorização de audio e vídeo; •Aparelhos de pressão positiva: CPAP ou BIPAP/VPAP com ajuste à distância •Polissonígrafo: 10 canais e um com 32 canais; •Periféricos checados e com reserva; •Sistema de comunicação; •Sistema de monitorização de audio e vídeo; •Aparelhos de pressão positiva: CPAP ou BIPAP/VPAP com ajuste à distância
  9. EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS •Carro de ressucitação cardio-pulmonar –Tábua –Ambus –Máscaras e cânulas –Laringoscópios –Desfibrilador –Aspirador –Sondas –Material / medicação •Carro de ressucitação cardio-pulmonar –Tábua –Ambus –Máscaras e cânulas –Laringoscópios –Desfibrilador –Aspirador –Sondas –Material / medicação
  10. EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS • Polissonígrafo portátil • Oxímetro • Aparelho de ECG • Aparelho de EEG • Esfingomanômetro • Estetoscópio • Inalador • Polissonígrafo portátil • Oxímetro • Aparelho de ECG • Aparelho de EEG • Esfingomanômetro • Estetoscópio • Inalador
  11. EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS • Fluxo de Oxigênio • Fluxo de Ar Comprimido • Fluxo de Oxigênio • Fluxo de Ar Comprimido
  12. • Equipe Profissional –Diretor médico –Administrador –Equipe médica • –Equipe técnicos polissonografia • –Equipe auxiliar • Equipe Profissional –Diretor médico –Administrador –Equipe médica • –Equipe técnicos polissonografia • –Equipe auxiliar 01 com certificado em MS 01 com certificado em TP 01 com certificado em MS 01 com certificado em TP ESTRUTURA PESSOAL ESTRUTURA PESSOAL
  13. Relacionamento com outros serviços –Instituição e/ou privado –Consultores –Unidade satélite Relacionamento com outros serviços –Instituição e/ou privado –Consultores –Unidade satélite ESTRUTURA PESSOAL ESTRUTURA PESSOAL
  14. Organograma Pessoal Instituto do Sono – UNIFESP Organograma Pessoal Instituto do Sono – UNIFESP Coord.Médica Cl.Adulto Cl. Criança Pesquisa Ensino Diretor Coord.Técnica – Equipe auxiliar: secretaria e informática Coord.Médica Cl.Adulto Cl. Criança Pesquisa Ensino Diretor Coord.Técnica – Equipe auxiliar: secretaria e informática Supervisores Plantonistas Pesquisadores Pós-grad. Especial. – técnicos leitores - técnicos diurnos - técnicos noturnos Supervisores Plantonistas Pesquisadores Pós-grad. Especial. – técnicos leitores - técnicos diurnos - técnicos noturnos
  15. Polissonografia Polissonografia • Prontuário arquivado • Exame –identificação – clássica: EEG, EOG, EMG, ECG, fluxo-aéreo, movimentos respiratórios, SaO2. – duração suficiente – calibração pré e pós gravada – sem artefatos – anotações técnicas • Prontuário arquivado • Exame –identificação – clássica: EEG, EOG, EMG, ECG, fluxo-aéreo, movimentos respiratórios, SaO2. – duração suficiente – calibração pré e pós gravada – sem artefatos – anotações técnicas
  16. Polissonografia Polissonografia • Registrada e gravada com alta qualidade; • Sistemas com boa resolução; • Médicos e técnicos bem familiarizados com os sistemas; • Estagiamento: pessoa treinada, RK, época por época (30´), análise eventos (despertares, respiração e MPP); • Revisão e interpretação - médico • Armazenamento • Registrada e gravada com alta qualidade; • Sistemas com boa resolução; • Médicos e técnicos bem familiarizados com os sistemas; • Estagiamento: pessoa treinada, RK, época por época (30´), análise eventos (despertares, respiração e MPP); • Revisão e interpretação - médico • Armazenamento
  17. POLI SSONOGRAFIA Exame diagnóstico para Distúrbios do Sono
  18. Polissonografia Polissonografia MONTAGEM Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø Ø eletroencefalograma eletrooculograma eletromiograma (mento/submento) eletrocardiograma fluxo aéreo (nasal e bucal) esforço respiratório (tórax e abdome) gases sangüíneos (SaO2/[CO2]) pH gastroesofágico tumescência peniana eletromiograma (outros grupos musculares)
  19. Polissonografia Polissonografia Ø Ø sensores EQUIPAMENTOS DE REGISTO amplificadores sensibilidade/filtros
  20. Polissonografia Polissonografia Sensibilidade e Filtros utilizados em Polissonografia *variável (deve ser ajustado para cada paciente) SENSIBILIDADE (mV/mm)** FILTRO DE ALTA FREQÜÊNCIA (Hz) FILTRO DE BAIXA FREQÜÊNCIA (Hz) CONSTANTE DE TEMPO (s) EEG EOG EMG (queixo) EMG (tibial ant.) FLUXO AÉREO ECG 7 - 10 35 - 70 7 - 10 35 - 70 0,5 0,3 2 70 5 - 10 0,03 (0,1 - 0,003) 10 70 10 0,03 (0,1 - 0,003) 7,5* 15 0,1 1 7,5* 15 - 35 1 0,1 0,5 0,3 (µ
  21. RECHTSCHAFFEN A., KALES A. - A Manual of Standartized Terminology, Techniques and Scoring System for Sleep Stages of Human Subjects, 1968. EMG T EOG E C4 C3 C4 C3 C4 A1 C4 A2 násio ínio n EOG D . . . . . . .
  22. Sistema 10 Sistema 10- -20 de coloca 20 de colocaç ção de El ão de Elé étrodos trodos ( (Jasper Jasper, H., , H., 1958; 10:370 1958; 10:370- -375.) 375.) Electroencephalogr Electroencephalogr Clin Clin. . Neurophysiol Neurophysiol
  23. C3 C4 A1 A2 O1 O2 Ritmo alfa (posterior) Onda do vértex Fuso do sono Complexo K Ritmo alfa (central) . .
  24. Campo elétrico ocular
  25. OF OA O2-A1 EOGE EOGD EMG C3-A2
  26. OE OC OB P4x C3-A2 O2-A1 EOGE EOGD EMG P4x
  27. C3-A2 O2-A1 EOGE EOGE2 EMG T E
  28. C3-A2 O2-A1 EOGE EOGD EMG (s) EMG (t) Pé E Pé D
  29. C3-A2 EOGD EMG (s) EMG (t) FAI TÓRAX ABD2 SaO2 ECG I E A O2-A1 EOGE
  30. C3-A2 EOGD EMG (s) EMG (t) FAI TÓRAX ABD SaO2 ECG O2-A1 EOGE
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