Este documento fornece informações sobre métodos contraceptivos naturais e tecnológicos. Descreve métodos como o calendário, o muco cervical, a temperatura, coito interrompido, preservativos, diafragma, DIU, espermicidas, cirúrgicos e hormonais. Fornece detalhes sobre como cada método funciona e cuidados necessários. Conclui que é importante conhecer as opções para escolher o mais adequado.
Apresentação com todos os métodos contraceptivos existentes, fundamentando o princípio e aplicação de cada método. Para ver mais apresentações acesse http://www.portaldasaulas.com.br
Apresentação com todos os métodos contraceptivos existentes, fundamentando o princípio e aplicação de cada método. Para ver mais apresentações acesse http://www.portaldasaulas.com.br
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. INTRODUÇÃO
A contraceção consiste na prevenção voluntária
da gravidez.
Pode ser realizada com três objetivos:
Evitar a produção e libertação de gâmetas das
gónadas;
Impedir a fecundação;
Impedir a nidação
3
4.
Os métodos contracetivos são considerados todos os
métodos utilizados por ambos os sexos antes de
acontecer a gravidez e permite, assim o planeamento
do nascimento dos filhos por parte dos casais.
Devem ser usados por quem já começou a sua vida
sexual ativa para que não contraia qualquer tipo de
DST ou, no caso das mulheres engravidem
acidentalmente.
A escolha de um método contracetivo deve ser
auxiliada por um médico e deve-se ter em conta
fatores como a idade, a frequência da atividade
sexual,…
4
6. MÉTODOS CONTRACETIVOS NATURAIS
Métodos baseados no período fértil da mulher e
na abstenção temporária(que será durante o
período no qual pode ocorrer fecundação).
Contudo estes métodos tendem a ser menos
eficazes, porque o ciclo ovárico pode ser incerto
em algumas mulheres e está condicionado por
outros fatores como o stress, o cansaço,… e é
necessário um controle minucioso.
São apenas utilizados nas mulheres, porque ao
contrário dos homens a produção de gâmetas é
um processo cíclico.
6
7. MÉTODO DO CALENDÁRIO
Conhecendo a data da sua próxima menstruação
a mulher pode saber com algum rigor os dias em
que iram ocorrer o próximo período fértil.
Este método tem também em conta o tempo de
sobrevivência, tanto dos gâmetas femininos como
masculinos.
7
10. MÉTODO DO MUCO CERVICAL
Também denominado de método de Billings este
método consiste numa regulação regular do muco
cervical.
Na altura da ovulação o muco cervical torna-se
mais abundante, mais transparente e mais
líquido.
No resto do ciclo este apresenta-se com um tom
amarelado e espesso.
10
12. MÉTODO DA TEMPERATURA
Este método consiste na anotação da temperatura
basal da mulher.
Este método requer que as medições sejam feitas
diariamente, à mesma hora, antes de se levantar e em
jejum.
Este método é pouco fiável se a mulher:
Fumar;
Ingerir bebidas alcoólicas;
Não dormir bem;
Estiver com febre;
For à casa de banho ou falar ao telefone antes da medição.
12
13.
A mulher sabe que está no período fértil, porque
a temperatura tende a subir 2 a 5 décimos de
grau.
Apenas 3 dias depois desta ligeira subida é que a
mulher tem menor risco de engravidar.
No caso de querer engravidar existe maior
probabilidade para tal 2 a 3 dias antes do pico da
temperatura(corresponde à ovulação).
13
14. COITO INTERROMPIDO
Este método é a remoção do pénis da vagina
antes da ocorrência da ejaculação.
Não é aconselhável, visto que há contacto entre o
pénis e a vagina podendo haver transmissão de
DST e, porque as glândulas de Cowper produzem
um fluído que lubrifica o pénis durante o ato
sexual, este pode conter espermatozoides capazes
de fecundar o oócito II.
14
15. MÉTODOS CONTRACETIVOS
TECNOLÓGICOS
Métodos com recurso a técnicas e fármacos para
evitar um gravidez.
São mais eficazes, porque não dependem de fatores
externos como o cansaço, stress,…
Podem ser utilizados tanto por homens como por
mulheres.
Os métodos contracetivos tecnológicos dividem-se em:
Métodos Cirúrgicos;
Métodos de Barreira;
Métodos Hormonais.
15
17. MÉTODOS CIRÚRGICOS
São os métodos contracetivos mais eficazes.
Consistem na esterilização tanto do homem como
da mulher recorrendo a uma operação cirúrgica
no sistema reprodutor, não afetam a regulação
hormonal nem a resposta sexual.
São os únicos
reversíveis.
métodos
contracetivos
não
17
18. LAQUEAÇÃO DE TROMPAS
Este método vai consistir numa operação
cirúrgica em que vão cortar e suturar as Trompas
de Falópio para que o gâmeta feminino e
masculino não consigam encontrar-se.
A Laqueação de Trompas deve ser pensado antes
de ser realizado, uma vez que depois de a
operação cirúrgica estar terminada a mulher não
pode engravidar, a não ser por métodos
artificiais.
18
19. VASECTOMIA
A Vasectomia é preformada através de um
operação cirúrgica em que cortam os canais
deferentes ao homem, de forma a impedir a
passagem dos espermatozoides para a uretra.
Tal como a mulher deve pensar se quer fazer
Laqueação das Trompas, também o homem o
deve pensar, uma vez que depois da operação não
poderá ser o “pai” do seu filho, a não ser que
antes guarde algum do seu esperma para se
assim quiser o casal fazer inseminação artificial.
19
21. MÉTODOS DE BARREIRA
A sua eficácia não é tão elevada como a dos
métodos cirúrgicos, mas mesmo assim considerase elevada e pode ser quase de 100% se
combinados com outros métodos.
São como que uma barreira física para que não
haja contacto entre os espermatozoides e o oócito
II.
21
23. PRESERVATIVO MASCULINO E FEMININO
Este método é o mais utilizado em casais jovens e é o
único método que permite que não haja transmissão
de doenças sexualmente transmissíveis.
Consiste, tanto um como outro num invólucro de látex
que impede a passagem dos espermatozoides para o
cérvix.
Nenhum deles afeta as sensações, durante o ato
sexual.
No caso do preservativo masculino, este existe em
vários tamanhos, cores e formatos e, no caso de o
homem ou da mulher serem alérgicos ao látex existem
também noutros materiais.
23
24. CUIDADOS A TER COM O PRESERVATIVO
Deve encontrar-se dentro do prazo de validade.
Não deve ser guardado na carteira nem nos bolsos das
calças.
Não usar um preservativo que já tenha sido utilizado
anteriormente.
Abrir a embalagem com cuidado para não rasgar o
preservativo com as unhas ou dentes.
Não desenrolar o preservativo antes de o colocar no pénis.
Não utilizar vaselina ou outros lubrificantes que não sejam
à base de água.
24
25. COLOCAÇÃO DO
PRESERVATIVO MASCULINO
Quando o pénis estiver ereto, deve-se colocar o
preservativo na glande;
De seguida deve-se desenrolá-lo ao longo de todo
o pénis(isto enquanto se prime a ponta do
preservativo para que não fique com ar);
Logo depois da ejaculação e ainda com o pénis
ereto deve-se retirar o preservativo e dar um nó e
depois deitar ao lixo.
25
26. COLOCAÇÃO DO
PRESERVATIVO FEMININO
Abrir a embalagem com cuidado e segurar o anel
interno.
Introduzir o anel interno na vagina e empurrar,
com o dedo, até sentir o colo do útero.
Após o coito retirar com cuidado o preservativo
para que o esperma não saia.
26
27. DIAFRAGMA
O diafragma é um dispositivo de borracha com um
aro flexível que se introduz na vagina.
Quando corretamente introduzido, previne
contacto do esperma com o colo do útero.
o
Só deve ser retirado da vagina de 6 a 8 horas após a
relação sexual.
É um método eficaz se utilizado juntamente com um
espermicida.
27
28. DIU
DIU ou Dispositivo Intrauterino é um pequeno
aparelho em plástico ou cobre que é colocado no
útero da mulher e previne o blastocisto de
nidificar.
Tem uma validade de 3 a 5 anos e é um dos
métodos mais eficazes.
Nalguns casos, além de não permitir a nidificação
mata também os espermatozoides que estejam no
útero.
28
29. ESPERMICIDAS
É um método químico, que tem como função
aniquilar os espermatozoides.
Podem ser cremes, supositórios ou espumas que
devem ser colocados na vagina antes do ato
sexual.
Devem ser utilizados com outros métodos
contracetivos, como por exemplo o preservativo
ou o diafragma.
29
30. MODO DE UTILIZAÇÃO DO ESPERMICIDA
Traz um aplicador que depois de cheio, deve ser introduzido
até ao fundo da vagina de forma a que o produto fique a
tapar a entrada do colo do útero;
O espaço de tempo entre a aplicação do espermicida e a
relação sexual deve ser cerca de 30 minutos, porque vai
perdendo a sua ação;
A mulher só se deve lavar 6 a 8 horas após a relação sexual,
porque os sabões neutralizam o espermicida;
Para uma maior segurança aconselha-se que a mulher se
mantenha deitada durante esse período ou, no caso de ter
que se levantar, aplique um tampão vaginal;
Se tiver nova relação ou se a relação demorar mais de uma
hora, colocar nova dose de espermicida.
30
31. CONCLUSÃO
Com este trabalho podemos concluir que há uma vasta
oferta de métodos contracetivos e que estes têm vindo a
melhorar. Cada um de nós tem necessidades especificas,
pelo que, podemos preferir determinados métodos,
dependendo da nossa saúde e das nossas necessidades
sexuais, morais ou reprodutivas. É importante conhecer
os vários tipos de métodos contracetivos, para que
possamos escolher o mais adequado a cada situação.
Como diz o ditado: “ mais vale prevenir do que
remediar”, pelo que a contraceção é a melhor forma de
evitar a gravidez não desejada e as DST.
Mas é claro que também não podemos esquecer o método
contracetivo mais antigo, que por seu turno, é 100%
seguro e infalível…..
A
ABSTINÊSCIA!!!
31
32. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
URL
Autor
Data da
última
atualização
Data de
consulta
http://www.slideshare.net/mariacarolina25/mtodoscontraceptivos-presentation
Alunos 12ºG ESAM
02/11/2008
10/11/2012
http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estuda
ntes/cienciasnaturais/ciencias_trab/metodcontracnatur.ht
m
Maia Escher Rieger e
Nélia Maria Guilherme
15/10/2006
09/11/2012
http://www.copacabanarunners.net/temperaturabasal.html
Womenshealth.gov
2009
09/11/2012
http://www.sabiasque.pt/familia/sexualidade/127-atecnica-do-coito-interrompido-pode-dar-origem-a-umagravidez-nao-desejada.html
Alice Costa
29/10/2008
09/11/2012
http://www.mundoeducacao.com.br/biologia/espermicida.h
tm
Giorgia Lay-Ang
Graduada em Biologia
16/02/2012
09/11/2012
http://www.tuasaude.com/metodo-contraceptivo-datemperatura/
Não definido
31/08/2012
09/11/2012
http://sexualidadejovens.do.sapo.pt/espermicidas.htm
Não definido
Não definido
09/11/2012
http://www.copacabanarunners.net/coitointerrompido.html
Womenshealth.gov
2009
09/11/2012
32