O documento descreve os principais sistemas e funções de um molde de injeção, incluindo: (1) a cavidade e os machos para dar forma ao material, (2) o sistema de alimentação para distribuir o material fundido e (3) o sistema de resfriamento para solidificar o produto moldado.
O documento apresenta um resumo sobre o diagrama de fases Ferro-Carbono (Fe-C), descrevendo suas principais fases e pontos característicos, como a eutética e o eutetóide. O diagrama Fe-Fe3C é o mais relevante para estudos de aços e ferros fundidos, apresentando as fases ferrita, austenita e cementita em equilíbrio.
O documento discute defeitos atômicos em materiais cerâmicos, incluindo lacunas, intersticiais e defeitos de Frenkel e Schottky. Também aborda propriedades mecânicas como fratura frágil, tenacidade à fratura, fadiga estática e resistência à flexão.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
O documento discute os conceitos de fadiga e fluência em materiais. Apresenta as definições de fadiga segundo a ASTM, os tipos de ensaios de fadiga, os ciclos de tensão utilizados e as etapas do processo de fadiga: nucleação de trincas, propagação e ruptura. Também descreve aspectos da fratura por fadiga e a curva de Wöhler.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Este manual técnico descreve o processo de fabricação de tubos de aço carbono com costura, as normas de fabricação e as propriedades técnicas desses tubos. Inclui cálculos de peso, tabelas de dimensões, tolerâncias e composições químicas. Também lista as principais normas e suas aplicações para tubos industriais, de precisão e para condução.
1) Os mecanismos de endurecimento incluem redução do tamanho de grão, solução sólida, encruamento e precipitação.
2) A recristalização forma novos grãos livres de deformação e equiaxiais, diminuindo a dureza e resistência.
3) O crescimento de grão ocorre após a recristalização e causa aumento do tamanho de grão e diminuição da resistência.
O documento apresenta um resumo sobre o diagrama de fases Ferro-Carbono (Fe-C), descrevendo suas principais fases e pontos característicos, como a eutética e o eutetóide. O diagrama Fe-Fe3C é o mais relevante para estudos de aços e ferros fundidos, apresentando as fases ferrita, austenita e cementita em equilíbrio.
O documento discute defeitos atômicos em materiais cerâmicos, incluindo lacunas, intersticiais e defeitos de Frenkel e Schottky. Também aborda propriedades mecânicas como fratura frágil, tenacidade à fratura, fadiga estática e resistência à flexão.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
1. O documento discute discordâncias em materiais cristalinos, defeitos que causam distorções na estrutura cristalina e afetam a deformação plástica e resistência mecânica.
2. As discordâncias se movimentam durante a deformação plástica, e a resistência pode ser aumentada restringindo seu movimento, por exemplo, reduzindo o tamanho de grão.
3. Vários tratamentos térmicos como recuperação e recristalização podem alterar as discordâncias e propriedades do material.
O documento discute os conceitos de fadiga e fluência em materiais. Apresenta as definições de fadiga segundo a ASTM, os tipos de ensaios de fadiga, os ciclos de tensão utilizados e as etapas do processo de fadiga: nucleação de trincas, propagação e ruptura. Também descreve aspectos da fratura por fadiga e a curva de Wöhler.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
Este manual técnico descreve o processo de fabricação de tubos de aço carbono com costura, as normas de fabricação e as propriedades técnicas desses tubos. Inclui cálculos de peso, tabelas de dimensões, tolerâncias e composições químicas. Também lista as principais normas e suas aplicações para tubos industriais, de precisão e para condução.
1) Os mecanismos de endurecimento incluem redução do tamanho de grão, solução sólida, encruamento e precipitação.
2) A recristalização forma novos grãos livres de deformação e equiaxiais, diminuindo a dureza e resistência.
3) O crescimento de grão ocorre após a recristalização e causa aumento do tamanho de grão e diminuição da resistência.
O documento discute diferentes tratamentos térmicos aplicados a metais. Ele explica como a temperatura, tempo e taxa de resfriamento influenciam a estrutura cristalina dos metais e suas propriedades. Tratamentos térmicos como recozimento, normalização, têmpera e revenido são descritos em detalhes, com seus objetivos e efeitos nas estruturas e propriedades dos metais. Diagramas de fases e microestruturas resultantes dos diferentes tratamentos são apresentados.
Este capítulo introduz o conceito de tensão na análise de estruturas sob carga. Discute-se a determinação das forças internas através da análise estática e o cálculo das tensões normais e de cisalhamento em barras e conexões. Exemplos ilustram como determinar as tensões em diferentes elementos estruturais sob cargas axiais e excêntricas.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento apresenta um relatório de ensaios mecânicos realizados em materiais metálicos na Universidade de Mogi das Cruzes em 2009. Foram realizados ensaios de dureza, tração e impacto em aços e apresentados os resultados obtidos nos testes.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
O documento discute o processo de laminação, definindo-o como a deformação de um metal através de cilindros rotatórios para reduzir sua espessura. Descreve os principais componentes do processo, como laminadores, cilindros e os tipos de laminação a quente e a frio. Também aborda os produtos laminados e seus defeitos.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento descreve os processos de estampagem, incluindo corte de chapas, conformação mecânica e estampagem profunda. A conformação mecânica envolve técnicas como dobramento, rebordamento e enrolamento para dar forma a peças de metal. A estampagem profunda cria objetos ocos de formato cilíndrico. O processo Guerin usa uma "almofada" de borracha ao invés de matriz rígida.
O documento descreve processos de fabricação como fundição, conformação, laminação, trefilação, extrusão e estampagem. Estes processos transformam matérias-primas em produtos acabados através de técnicas como aquecimento, prensagem e deformação plástica.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
O documento discute os conceitos fundamentais da soldagem, incluindo seu histórico, processos, consumíveis e terminologia. Aborda tópicos como fontes de energia, metalurgia da soldagem e ensaios mecânicos. Fornece definições detalhadas para termos técnicos importantes como eletrodo, diluição, cordão de solda e fluxo.
O documento descreve o processo de laminação, desde seu histórico até os tipos de laminadores e laminação. Explica que a laminação é uma transformação mecânica que converte chapas grossas em folhas finas através de cilindros, podendo ser feita a quente ou a frio. Também lista defeitos comuns e técnicas de reciclagem dos cilindros usados no processo.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual um material é deformado plasticamente através de uma matriz usando uma prensa. O processo pode ser direto ou inverso. Também fornece detalhes sobre os equipamentos, materiais, cálculos e defeitos associados à extrusão e ao processo de forjamento.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento descreve o processo de trefilação. Ele explica os tipos de máquinas de trefilação, os esforços envolvidos no processo e as propriedades mecânicas dos materiais após a trefilação. Além disso, aborda processos como decapagem, lubrificação e quebras que podem ocorrer durante a trefilação.
O documento discute brochadeiras e o processo de brochamento. Ele descreve os tipos de máquinas brochadeiras, como as verticais e horizontais, e também fala sobre os diferentes métodos de brochamento e tipos de brochas utilizadas no processo, incluindo suas geometrias e velocidades de corte.
O documento discute os fluidos de corte utilizados na usinagem de metais. Apresenta as principais funções dos fluidos de corte como refrigeração e lubrificação. Descreve as classificações dos fluidos de corte em aquosos, óleos e ar, e exemplifica os tipos dentro de cada categoria como água, emulsões, óleos minerais, graxos e de extrema pressão.
O documento discute diferentes tratamentos térmicos aplicados a metais. Ele explica como a temperatura, tempo e taxa de resfriamento influenciam a estrutura cristalina dos metais e suas propriedades. Tratamentos térmicos como recozimento, normalização, têmpera e revenido são descritos em detalhes, com seus objetivos e efeitos nas estruturas e propriedades dos metais. Diagramas de fases e microestruturas resultantes dos diferentes tratamentos são apresentados.
Este capítulo introduz o conceito de tensão na análise de estruturas sob carga. Discute-se a determinação das forças internas através da análise estática e o cálculo das tensões normais e de cisalhamento em barras e conexões. Exemplos ilustram como determinar as tensões em diferentes elementos estruturais sob cargas axiais e excêntricas.
Este documento discute os mecanismos de deformação plástica por macragem em cristais. A macragem ocorre quando um cristal não possui sistemas de deslizamento suficientes ou quando fatores como baixa temperatura ou alta taxa de deformação elevam a tensão cisalhante crítica, promovendo a mudança de forma do cristal. A macragem causa uma reorientação da rede cristalina através do plano de macragem, diferente do deslizamento que mantém a orientação. A macragem requer
Este documento descreve as principais propriedades mecânicas dos metais, incluindo resistência à tração, elasticidade, ductilidade e como elas são determinadas através de ensaios mecânicos usando corpos de prova e normas técnicas. Também explica os tipos de falha em metais como fratura, fluência e fadiga.
Resolução da lista de exercícios 1 complementos de rm-7Eduardo Spech
Este documento fornece exemplos de exercícios sobre resistência dos materiais, incluindo cálculos de tensões, alongamentos e determinação de áreas de seção transversal de barras sob cargas axiais. Resolve exemplos como determinar tensões em diferentes trechos de uma barra sob múltiplas forças, calcular alongamentos em barras elásticas e dimensionar perfis estruturais.
O documento apresenta um relatório de ensaios mecânicos realizados em materiais metálicos na Universidade de Mogi das Cruzes em 2009. Foram realizados ensaios de dureza, tração e impacto em aços e apresentados os resultados obtidos nos testes.
O documento discute estruturas cristalinas, incluindo conceitos como célula unitária, sistemas cristalinos, polimorfismo e determinação de estruturas cristalinas por difração de raios-X.
O documento discute o processo de laminação, definindo-o como a deformação de um metal através de cilindros rotatórios para reduzir sua espessura. Descreve os principais componentes do processo, como laminadores, cilindros e os tipos de laminação a quente e a frio. Também aborda os produtos laminados e seus defeitos.
O documento descreve o diagrama de fases do sistema ferro-carbono, apresentando as principais fases sólidas e transformações que ocorrem com a variação da temperatura e composição de carbono, como a reação eutética a 1148°C e a reação eutetóide a 727°C.
O documento descreve os processos de estampagem, incluindo corte de chapas, conformação mecânica e estampagem profunda. A conformação mecânica envolve técnicas como dobramento, rebordamento e enrolamento para dar forma a peças de metal. A estampagem profunda cria objetos ocos de formato cilíndrico. O processo Guerin usa uma "almofada" de borracha ao invés de matriz rígida.
O documento descreve processos de fabricação como fundição, conformação, laminação, trefilação, extrusão e estampagem. Estes processos transformam matérias-primas em produtos acabados através de técnicas como aquecimento, prensagem e deformação plástica.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
O documento discute os conceitos fundamentais da soldagem, incluindo seu histórico, processos, consumíveis e terminologia. Aborda tópicos como fontes de energia, metalurgia da soldagem e ensaios mecânicos. Fornece definições detalhadas para termos técnicos importantes como eletrodo, diluição, cordão de solda e fluxo.
O documento descreve o processo de laminação, desde seu histórico até os tipos de laminadores e laminação. Explica que a laminação é uma transformação mecânica que converte chapas grossas em folhas finas através de cilindros, podendo ser feita a quente ou a frio. Também lista defeitos comuns e técnicas de reciclagem dos cilindros usados no processo.
Nbr 14762 dimensionamento de estruturas de aço perfis formados a frioejfelix
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14762, que estabelece os princípios para o dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio. A norma descreve procedimentos para análise estrutural, dimensionamento de barras e ligações, e requisitos para materiais e projeto.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
O documento descreve o processo de extrusão, no qual um material é deformado plasticamente através de uma matriz usando uma prensa. O processo pode ser direto ou inverso. Também fornece detalhes sobre os equipamentos, materiais, cálculos e defeitos associados à extrusão e ao processo de forjamento.
1. O documento discute fluidos de corte utilizados em processos de usinagem.
2. Os principais tipos de fluidos de corte incluem soluções aquosas, emulsões, gases e névoas, e sólidos.
3. Fatores como material da peça, material da ferramenta e processo de usinagem devem ser considerados na seleção do fluido de corte apropriado.
O documento descreve o processo de trefilação. Ele explica os tipos de máquinas de trefilação, os esforços envolvidos no processo e as propriedades mecânicas dos materiais após a trefilação. Além disso, aborda processos como decapagem, lubrificação e quebras que podem ocorrer durante a trefilação.
O documento discute brochadeiras e o processo de brochamento. Ele descreve os tipos de máquinas brochadeiras, como as verticais e horizontais, e também fala sobre os diferentes métodos de brochamento e tipos de brochas utilizadas no processo, incluindo suas geometrias e velocidades de corte.
O documento discute os fluidos de corte utilizados na usinagem de metais. Apresenta as principais funções dos fluidos de corte como refrigeração e lubrificação. Descreve as classificações dos fluidos de corte em aquosos, óleos e ar, e exemplifica os tipos dentro de cada categoria como água, emulsões, óleos minerais, graxos e de extrema pressão.
1. O documento discute técnicas de ajustagem mecânica, incluindo o uso de limas e suas propriedades. É descrito como classificar e usar corretamente diferentes tipos de limas para ajustar com precisão peças metálicas de ferro, aço e outros materiais.
2. Detalha as propriedades do aço carbono e ferro fundido, os materiais mais comuns usados em ajustagem. Inclui informações sobre como escolher o tipo correto de material baseado no teor de carbono e aplicação.
3. Fornece in
O documento discute processos de fabricação mecânica. Na seção 1, introduz os processos de fabricação e classifica-os em processos com e sem remoção de cavacos. A seção 1.1 descreve processos convencionais de usinagem, incluindo torneamento, aplainamento e furação, definindo e ilustrando diferentes tipos dentro de cada processo.
A RISSI é uma empresa fundada em 1997 em Chapecó, Santa Catarina, que se tornou referência no sul do país em esquadrias de alumínio, revestimentos e fachadas. A empresa possui equipamentos de ponta que garantem qualidade e agilidade nos processos e projetos, incluindo residências, edifícios comerciais e shoppings em vários estados. A RISSI também desenvolve tecnologias como impressão digital em vidros e sistemas unitizados.
1) O documento fornece informações preliminares sobre a programação de centros de usinagem CNC, incluindo requisitos necessários antes de programar e exemplos de códigos. 2) É explicado o sistema de coordenadas utilizado na programação CNC, incluindo coordenadas absolutas, incrementais e polares. 3) São descritas funções preparatórias como T, M6, D, S e funções de posicionamento como X, Y, Z.
O documento discute furadeiras e suas ferramentas. Ele apresenta os tipos de furadeiras classificadas por sistema, tipo e número de árvores. Também descreve os acessórios como mandril, buchas cônicas e cunha. Por fim, detalha as brocas helicoidais como ferramentas de furação.
O documento discute os conceitos de usinabilidade e fatores que afetam a usinabilidade de diferentes materiais, incluindo: (1) Vários critérios são usados para caracterizar a usinabilidade, com a vida útil da ferramenta sendo o mais importante economicamente. (2) A usinabilidade depende não apenas do material, mas também do tipo de operação de usinagem, ferramenta e condições de corte. (3) Diferentes materiais como aços, alumínio e aços inoxidáveis variam em sua usinabilidade dependendo de fatores como
O documento discute processos de serragem e máquinas de serrar. Ele introduz serragem como um processo de usinagem para seccionamento ou recorte de peças. Em seguida, descreve serramento retilíneo e circular, incluindo exemplos de cada um. Finaliza listando referências bibliográficas.
O documento descreve as operações de torneamento realizadas em torno mecânico, incluindo definição do processo, partes da máquina torno e operações como faceamento e torneamento de superfícies cilíndricas externas.
O documento descreve as principais características e componentes de máquinas CNC, incluindo os sistemas de eixos, comandos numéricos computadorizados, linguagem de programação e sistemas de coordenadas. É explicado que as máquinas CNC usam programas de computador para controlar automaticamente a usinagem de peças e incluem pelo menos três eixos de movimento.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
5. O Molde de Injeção
Funções do Molde Sistemas do Molde
Dar forma ao material Cavidade e Machos
Conduzir material até a Sistema de alimentação
cavidade
Expelir ar da cavidade durante Sistema de ventagem
preenchimento (saídas de ar)
Manter suas partes alinhadas Sistema de alinhamento
durante todo processo
Resfriar o material Sistema de resfriamento
Abrir para permitir extração Linha de separação
Extrair o produto moldado Sistema de extração
5
9. Sistema de Alimentação
Distribuir material para as cavidades
Balancear preenchimento de múltiplas
cavidades
Balancear preenchimento de cavidades com
múltiplos pontos de injeção
Minimizar refugo
Facilitar extração
Maximizar eficiência de consumo de energia
Controlar tempo de preenchimento,
pressurização e recalque
9
17. Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Redução do custo do produto
de mão-de-obra
de matéria-prima
de energia
Redução do tempo de ciclo
Menor tempo de resfriamento
Menor curso de abertura
menor tempo de injeção
17
18. Sistema de Alimentação
(Câmara Quente)
Emprego de injetoras mais baratas
Menor capacidade de plastificação
Menor pressão de injeção
Menor força de fechamento
Melhoria na qualidade do produto
Não há contaminação/degradação de moídos
finos
Maior uniformidade de pressão na cavidade
Melhor controle da velocidade de escoamento
Não há problemas de desbalanceamento
18
19. Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Moldes desbalanceados:
Desequilíbrio na força de afastamento das faces
Formação de rebarbas
Desgaste desequilibrado das colunas da máquina
Balanceamento
Maior área Áreas
19
iguais
20. Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Moldes desbalanceados:
Preenchimento não
simultâneo das
cavidades
Variação de temperatura
de massa, pressão e
velocidade de
escoamento
Irregularidade nas
propriedades do produto
20
21. Sistema de Alimentação
(Balanceamento)
Balanceamento natural:
Queda de pressão deve ser igual para todas as
cavidades:
Disposição das cavidades mesma distância do
canal de injeção à entrada da cavidade
Canais de distribuição com tamanhos diferentes
Balanceamento
21
27. Sistema de Alimentação
(Bucha de Injeção)
Não deve se solidificar antes de qualquer outra
parte do sistema de alimentação ou cavidade
Deve permitir fácil desmoldagem
27
28. Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Considerações de projeto:
Resistência ao escoamento
Troca de calor com o molde
Facilidade de fabricação do molde
28
29. Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Diâmetro hidráulico quanto maior, menor a
resistência ao escoamento
Dh= 4A/P (4*área/perímetro)
29
30. Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Dimensionamento em função de:
comprimento do caminho de fluxo
massa da peça
espessura nominal da peça
viscosidade do material
Diâmetro do canal deve ficar entre 2 e 10 mm
ABS 4,8 a 9,6 mm
PS 3,2 a 9,6 mm
Nylon 1,6 a 9,6 mm
Acrílico 8,0 a 9,6 mm
PVC rígido 6,4 a 16 mm
30
31. Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Exemplo: Peça em ABS com 300 g, espessura 3 m e
canais com comprimento 200 mm 5,8 *1,29 = 7,5 mm
31
32. Sistema de Alimentação
(Geometria do Canal)
Canais de pequeno diâmetro:
Aumentam geração de calor por dissipação
viscosa
Minimizam desperdício de material
Canais devem ter diâmetro menor que o do canal
da bucha de injeção
Diâmetro de ramificações dos canais:
D =D * N1/3 (N= número de ramos)
ramo principal
Polimento dos canais para facilitar extração
32
33. Sistema de Alimentação
(Poço Frio)
Evitar que o material mais frio da frente de fluxo
entre na cavidade
33
42. Sistema de Ventagem
(Saída de Ar)
Eliminar ar da cavidade
durante o preenchimento
Canais na superfície de
fechamento
Folga dos pinos extratores
42
55. Sistema de Alinhamento
(Colunas e Buchas)
Pinos e buchas-guia:
Evitar que pressão na
cavidade desalinhe as
placas porta-cavidade
Garantir perfeito
fechamento do molde
COLUNA DESLOCADA
55
57. Sistema de Alinhamento
(Áreas Cônicas)
Linhas de separação com
áreas cônicas:
Evitar que pressão na
cavidade desalinhe as
placas porta-cavidade
Garantir perfeito
fechamento do molde
57
58. Sistema de Alinhamento
(Centralizadores)
Área Cônica
Placa de com Placa de
Fechamento Fechamento
58
59. Sistema de Alinhamento
(Centragem)
Anel centragem:
Garantir alinhamento
do canal do bico de
injeção da máquina
com o canal da
bucha de injeção do
molde
59
61. Sistema de Extração
Tipos:
Extração Manual
Extração Mecânica
Extração Mecânica acionada por hidráulica
Extração Pneumática
Extração Hidráulica
Extração Rotativa (com acionamento
manual, mecânico ou elétrico)
61
62. Sistema de Extração
(Mecânica – Convencional)
Extratores:
Pinos
Lâminas
Camisas ou luvas
Placa
Reposicionamento dos
extratores:
Pino de retorno
Mola
Hidráulico
Alinhamento / guia
Pinos e buchas-guia
62
63. Sistema de Extração
(Mecânica por Hidráulica)
Igual à convencional,
porém com uma barra
de acionamento
hidráulico para
possibilitar controle da
extração independente
da velocidade e pressão
de abertura do molde
63
64. Sistema de Extração
(Regras Básicas)
Peças não podem ter paredes paralelas à
direção de abertura do molde ângulo de
extração
Peças e canais devem ser deslocados para o
lado móvel, pois é desse lado que está a barra
extratora da máquina:
Contração natural sobre o macho macho
deve ficar do lado móvel
Uso de artifícios de retenção dos canais
64
69. Sistema de Extração
(Lado Fixo)
Extração por placa acionada
por corrente, tirante ou mola
69
70. Machos Laterais
Machos laterais para moldagem e extração de
peças com detalhes perpendiculares à direção
de abertura
Gavetas ou mandíbulas acionadas por pinos
Mandíbulas acionadas por sistema de
extração
Mandíbulas acionadas
por tirantes
Gavetas hidráulicas
70