Este manual técnico descreve o processo de fabricação de tubos de aço carbono com costura, as normas de fabricação e as propriedades técnicas desses tubos. Inclui cálculos de peso, tabelas de dimensões, tolerâncias e composições químicas. Também lista as principais normas e suas aplicações para tubos industriais, de precisão e para condução.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
O documento descreve os principais elementos mecânicos básicos usados em máquinas, incluindo parafusos, porcas, mancais, rolamentos, engrenagens, correias, polias, eixos, molas e outros. Menciona que a maioria das peças seguem padrões de normalização internacionais e descreve brevemente a função de alguns desses elementos-chave.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
Tubulações e Dutos - Estudante do curso INSPETOR DE EQUIPAMENTOSMário Sérgio Mello
O documento fornece definições e classificações para diferentes tipos de tubulações e condutores, descrevendo suas principais características dimensionais e de controle, como diâmetro interno, externo e da linha neutra. Também apresenta informações sobre materiais, projeto, fabricação e aplicações de tubulações industriais.
Tubos são utilizados para transporte de fluidos em instalações industriais e seus processos de fabricação variam de acordo com o material e diâmetro. Os acessórios como curvas, reduções e flanges conectam diferentes partes do sistema tubular e dependem do tipo de instalação e facilidade de montagem/desmontagem. Tubulações são amplamente utilizadas e requerem conhecimento sobre materiais, dimensões e especificações para um projeto adequado.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
O documento discute o aço ASTM-A36 e seu uso em diferentes temperaturas. Ele explica que o ASTM-A36 é um aço de carbono comum, mas não atende aos requisitos de tenacidade necessários para trabalhos entre 60°C e -20°C, e recomenda o uso de aços navais ou ASTM A131 para essas condições.
O documento descreve os principais elementos mecânicos básicos usados em máquinas, incluindo parafusos, porcas, mancais, rolamentos, engrenagens, correias, polias, eixos, molas e outros. Menciona que a maioria das peças seguem padrões de normalização internacionais e descreve brevemente a função de alguns desses elementos-chave.
O documento discute as características do arco elétrico utilizado na soldagem por fusão de metais. O arco elétrico gera calor através de uma descarga elétrica sustentada por um plasma ionizado entre os eletrodos. Isso produz energia térmica suficiente para fundir os metais. O arco também é afetado por campos magnéticos que criam um jato de plasma e podem causar instabilidades.
O documento discute desenhos de tubulação industrial, incluindo fluxogramas, plantas de tubulação e esquemas isométricos. Apresenta símbolos usados nesses desenhos para representar elementos como linhas, curvas, conexões, extremidades de tubos e instrumentação.
O documento resume os principais tipos de tubulações, seus métodos de fabricação, materiais utilizados e aplicações. Descreve tubos com e sem costura, feitos por fundição, forjamento, extrusão ou laminação. Detalha os materiais como aços, cobre, alumínio e plásticos, e suas aplicações em sistemas navais, industriais e de petróleo.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
Este documento apresenta um relatório sobre a manutenção e planejamento de uma bomba centrífuga no SENAI Maracanaú. O trabalho envolveu a desmontagem e especificação dos componentes da bomba, análise de falhas identificadas e elaboração de um plano de manutenção para o equipamento.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
Este documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido, incluindo: (1) O que é soldagem com eletrodo revestido e como funciona; (2) Os equipamentos necessários para o processo; (3) Os consumíveis como o eletrodo revestido e sua composição; (4) As funções do revestimento do eletrodo.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
(1) Algumas ligas de alta resistência são difíceis de soldar sem perda de resistência. Contudo, existem medidas para minimizar essas perdas, como tratar termicamente a região soldada ou utilizar processos com maior energia de soldagem.
(2) O processo MIG usa gás ou mistura de gases ativos para proteger o arco e a poça de fusão.
(3) As propriedades das soldas dependem das micro e macroestruturas formadas pelo ciclo térmico de soldagem.
Este documento descreve os serviços de proteção de partes móveis oferecidos pela empresa Titronic Plasticos Industriais Ltda, incluindo proteções para correias transportadoras fabricadas em polímeros de engenharia. A empresa desenvolveu proteções que atendem aos requisitos de segurança das normas reguladoras e podem ser personalizadas de acordo com as necessidades dos clientes. Titronic tem vasta experiência instalando proteções para grandes mineradoras como Vale e Samarco.
O documento discute os conceitos fundamentais da soldagem, incluindo seu histórico, processos, consumíveis e terminologia. Aborda tópicos como fontes de energia, metalurgia da soldagem e ensaios mecânicos. Fornece definições detalhadas para termos técnicos importantes como eletrodo, diluição, cordão de solda e fluxo.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
O documento discute os processos de soldagem com eletrodo revestido e TIG. Ele define soldagem com eletrodo revestido e explica as funções do revestimento do eletrodo. Também compara os processos de soldagem TIG e com eletrodo revestido, destacando que este último utiliza eletrodo consumível enquanto o TIG não, e que cada um tem limitações e vantagens diferentes.
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
A soldagem por eletrodo revestido é um processo de soldagem por fusão utilizado para unir metais. Envolve a geração de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base para aquecê-los e fundi-los. O revestimento do eletrodo protege o cordão de solda e transfere elementos de liga. Este processo é versátil, de baixo custo e adequado para a maioria dos tipos de juntas.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
O documento apresenta um resumo sobre o diagrama de fases Ferro-Carbono (Fe-C), descrevendo suas principais fases e pontos característicos, como a eutética e o eutetóide. O diagrama Fe-Fe3C é o mais relevante para estudos de aços e ferros fundidos, apresentando as fases ferrita, austenita e cementita em equilíbrio.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
O documento resume os principais tipos de materiais, incluindo suas classificações, propriedades e usos. Ele descreve metais ferrosos e não ferrosos, materiais plásticos e tratamentos térmicos aplicados aos metais. O documento também discute o impacto ambiental dos materiais e da geração de energia.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
O documento fornece informações sobre os produtos de aço produzidos pela Gerdau, incluindo faixas de bitolas produzidas, bitolas padrões laminadas e forjadas, tolerâncias dimensionais e especificações técnicas dos diferentes tipos de aço.
Este documento é uma dedicatória e agradecimentos para o manual técnico "Materiais para Tubulação". O autor dedica o trabalho aos seus alunos da FATEC-SP e sua família, e agradece a ajuda recebida na elaboração do manual.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
Este documento apresenta um relatório sobre a manutenção e planejamento de uma bomba centrífuga no SENAI Maracanaú. O trabalho envolveu a desmontagem e especificação dos componentes da bomba, análise de falhas identificadas e elaboração de um plano de manutenção para o equipamento.
Este documento descreve os principais tipos de tubos, acessórios e válvulas utilizados em tubulações industriais, incluindo seus materiais, métodos de fabricação e dimensões. Também apresenta normas técnicas aplicáveis e fornece exemplos para ilustrar conceitos-chave.
O documento discute elementos de fixação chamados rebites. Rebites são elementos metálicos usados para fixar ou unir partes de máquinas e estruturas. O documento explica o que são rebites, seus materiais, aplicações típicas, especificações, tipos de rebitagem, processos de rebitagem e dimensionamento de rebites. O documento também fornece exemplos de exercícios de projeto envolvendo rebites.
Este documento descreve o processo de soldagem com eletrodo revestido, incluindo: (1) O que é soldagem com eletrodo revestido e como funciona; (2) Os equipamentos necessários para o processo; (3) Os consumíveis como o eletrodo revestido e sua composição; (4) As funções do revestimento do eletrodo.
O documento descreve os principais tipos e características de parafusos. Apresenta as partes de um parafuso, os sistemas de rosca, tipos de cabeça e suas aplicações. Também discute fatores que influenciam a escolha de parafusos e cálculo de dimensões de rosca.
(1) Algumas ligas de alta resistência são difíceis de soldar sem perda de resistência. Contudo, existem medidas para minimizar essas perdas, como tratar termicamente a região soldada ou utilizar processos com maior energia de soldagem.
(2) O processo MIG usa gás ou mistura de gases ativos para proteger o arco e a poça de fusão.
(3) As propriedades das soldas dependem das micro e macroestruturas formadas pelo ciclo térmico de soldagem.
Este documento descreve os serviços de proteção de partes móveis oferecidos pela empresa Titronic Plasticos Industriais Ltda, incluindo proteções para correias transportadoras fabricadas em polímeros de engenharia. A empresa desenvolveu proteções que atendem aos requisitos de segurança das normas reguladoras e podem ser personalizadas de acordo com as necessidades dos clientes. Titronic tem vasta experiência instalando proteções para grandes mineradoras como Vale e Samarco.
O documento discute os conceitos fundamentais da soldagem, incluindo seu histórico, processos, consumíveis e terminologia. Aborda tópicos como fontes de energia, metalurgia da soldagem e ensaios mecânicos. Fornece definições detalhadas para termos técnicos importantes como eletrodo, diluição, cordão de solda e fluxo.
O documento discute diferentes tipos de roscas, parafusos e porcas, incluindo suas classificações e aplicações. Roscas podem ser classificadas como externas, internas, de sentido à direita ou esquerda, simples ou múltiplas. Parafusos variam em formato de cabeça, tipo de rosca e classe de resistência. Porcas auxiliam na fixação e transmissão de movimento e também possuem diversos formatos. Arruelas distribuem força de forma uniforme na montagem.
O documento discute os processos de soldagem com eletrodo revestido e TIG. Ele define soldagem com eletrodo revestido e explica as funções do revestimento do eletrodo. Também compara os processos de soldagem TIG e com eletrodo revestido, destacando que este último utiliza eletrodo consumível enquanto o TIG não, e que cada um tem limitações e vantagens diferentes.
Este documento estabelece os vãos máximos entre suportes de tubulação de aço sem revestimento interno em três frases:
1) Fornece tabelas com os vãos máximos permitidos para tubulações de diferentes diâmetros e temperaturas, considerando fatores como espessura da parede do tubo, isolamento térmico e flecha máxima.
2) Estabelece condições gerais como os materiais e propriedades utilizados nos cálculos, como o aço carbono grau B e tensão admissível, além
Este documento estabelece os requisitos para a elaboração de Data Books para as unidades de PTA, POY e PET da PetroquímicaSuape. Inclui definições, referências, classificação de documentos, requisitos para os Data Books físicos e digitais e exigências específicas para os Data Books de acordo com a NR-13.
A soldagem por eletrodo revestido é um processo de soldagem por fusão utilizado para unir metais. Envolve a geração de um arco elétrico entre um eletrodo revestido e o metal de base para aquecê-los e fundi-los. O revestimento do eletrodo protege o cordão de solda e transfere elementos de liga. Este processo é versátil, de baixo custo e adequado para a maioria dos tipos de juntas.
Aula 2 ensaios mecânicos e end - ensaio de traçãoAlex Leal
O documento discute por que é importante estudar as propriedades mecânicas dos metais e descreve algumas propriedades mecânicas comuns como limite de resistência à tração, limite de escoamento e ductilidade. Também explica o ensaio de tração, que é usado para medir essas propriedades e fornece informações importantes para o projeto de estruturas e componentes.
O documento apresenta um resumo sobre o diagrama de fases Ferro-Carbono (Fe-C), descrevendo suas principais fases e pontos característicos, como a eutética e o eutetóide. O diagrama Fe-Fe3C é o mais relevante para estudos de aços e ferros fundidos, apresentando as fases ferrita, austenita e cementita em equilíbrio.
1. O documento apresenta 33 exercícios sobre processos de soldagem. Os exercícios abordam tópicos como definições de termos técnicos, cálculos relacionados a soldagem e discussões sobre diferentes processos e variáveis envolvidas na soldagem.
O documento descreve os principais tipos e componentes de caldeiras e vasos de pressão, incluindo suas partes internas e externas, sistemas de controle e procedimentos para operação segura. Também apresenta os requisitos da NR-13 sobre treinamento, inspeção e categorização desses equipamentos.
O documento resume os principais tipos de materiais, incluindo suas classificações, propriedades e usos. Ele descreve metais ferrosos e não ferrosos, materiais plásticos e tratamentos térmicos aplicados aos metais. O documento também discute o impacto ambiental dos materiais e da geração de energia.
ELEMENTOS DE MAQUINAS Elementos de vedação gaxetas,retentores,o-rings,selos,etcordenaelbass
O documento discute diferentes tipos de elementos de vedação utilizados em máquinas para impedir a passagem de fluidos entre ambientes. Apresenta gaxetas, anéis de vedação como O-Rings, e selos mecânicos, explicando como cada um funciona e os materiais típicos. Também dá exemplos reais de sua aplicação.
O documento fornece informações sobre os produtos de aço produzidos pela Gerdau, incluindo faixas de bitolas produzidas, bitolas padrões laminadas e forjadas, tolerâncias dimensionais e especificações técnicas dos diferentes tipos de aço.
Este documento é uma dedicatória e agradecimentos para o manual técnico "Materiais para Tubulação". O autor dedica o trabalho aos seus alunos da FATEC-SP e sua família, e agradece a ajuda recebida na elaboração do manual.
Este documento apresenta uma análise espacial para determinar a melhor localização para uma nova ponte sobre o rio Tejo utilizando um sistema de informação geográfica. A análise considerou fatores como proximidade a estradas, ferrovias, densidade populacional, áreas protegidas e impactos ambientais para propor três possíveis localizações.
The document provides information about the small municipality of Arenas de Iguña, including that it has a population of 160 people, is located 49 km from Santander, and is 180 meters above sea level. Access is described as being available by car or train along the Besaya River or staying at the rural inn of Ocho Hermanas. Several landmarks are mentioned, including the mansion of the marquesa, the church of Nuestra Señora del Carmen, and descriptions of the Parthenon building and English-style palace that was constructed as a summer residence for the Duke of Santo Mauro and King Alfonso XIII.
Fotosfera is a pioneering collection made from a yarn with 63% bio-based content. The key ingredient? Oil from the seeds of the castor bean plants.
Fast-growing castor bean plants are rapidly renewable, and grow in hot, dry climates, in sandy loam soil. Hardier than many other crops, they can thrive in land prone to erosion, and only require water once in up to 25 days.
The crops are typically harvested twice each season to maximise yield. It is the high oil content of the castor beans which is extracted and then used as the key ingredient in the further processing of the bio-based nylon. This minimises the use of petroleum- based materials in Fotosfera.
This document lists locations around the world where flamenco dance and music can be found, including schools, festivals, and organizations. It outlines 50 countries across 6 continents where flamenco has been introduced or adopted. While flamenco originated in Spain, the document shows it has spread globally with various schools and communities practicing the art form in places like Canada, Brazil, India, Japan, South Africa and more.
O documento discute a implementação de uma Central de Serviços usando o Microsoft System Center Service Manager 2010. Apresenta conceitos e funcionalidades-chave como gerenciamento de incidentes, integração com CMDB e Forefront Identity Manager, e fornece dashboards e relatórios. Também descreve um caso de uso para automatizar requisições de software.
Este documento apresenta o plano de recuperação judicial conjunto de três empresas do Grupo Frialto - Vale Grande, Ponto Alto e Urupá - que estão em processo de recuperação judicial. O plano visa permitir que o Grupo Frialto supere sua crise financeira preservando suas atividades empresariais e renegociando o pagamento de credores. O plano prevê a continuidade das operações de duas unidades produtivas e o início das operações de uma terceira unidade após obtenção de financiamento, além da renegociação dos
Este documento apresenta um livro sobre os povos indígenas do Rio Grande do Sul, abordando suas representações, educação, cultura, direitos e espaços construídos. O livro reúne pesquisas de intelectuais gaúchos sobre questões indígenas.
Finetornos is a Brazilian company established in 1976 that specializes in machining for large corporations. It focuses on CNC machining and additive manufacturing to produce high-quality parts for the aerospace, automotive, and oil/gas industries. Finetornos prioritizes quality management systems and has ISO 9001 and AS9100 certifications. It aims to be a competitive and profitable company through technological innovation and a commitment to meeting customer needs.
O documento discute a importância da gestão de TI sob a perspectiva dos negócios. Aborda conceitos como monitoramento, capacidade, processos, ferramentas de gestão e casos de sucesso com Gemalto e Sodexo onde a gestão de TI melhorou o monitoramento, otimizou a capacidade e reduziu custos.
O documento lista diferentes tipos de perfis e chapas metálicas, incluindo suas dimensões, pesos e aplicações típicas. É fornecida informação sobre chapas finas e grossas, perfis em formatos como I, H e T, e tubos de condução.
Este documento trata sobre los tipos de canales de distribución, su selección y estrategias para incrementar el mercado. Explica las definiciones de distribución corta, larga y directa. La distribución corta incluye actividades de minoristas y mayoristas. La distribución larga usa mayoristas y minoristas para llegar al consumidor final. La distribución directa usa los propios recursos de la empresa. También cubre la selección de canales intensiva, selectiva u exclusiva.
Este documento fornece instruções sobre o treinamento de cipeiros em uma empresa chamada Esterimax. O objetivo do treinamento é fornecer aos cipeiros o conhecimento necessário para desempenhar suas funções de forma correta e atuante. Ele explica o papel da CIPA, como ela é estruturada e como funcionam as eleições para a CIPA. Também descreve as responsabilidades e deveres de cada cargo na CIPA.
A Internet surgiu como um projeto militar norte-americano chamado ARPANET em 1969, evoluindo para uma rede global de computadores interligados que permite a transferência de dados em escala mundial. A Internet se popularizou nos anos 1980 e 1990 com o barateamento dos equipamentos e evolução tecnológica, se estendendo aos lares. A Web 2.0 surgiu em 2004 e trouxe novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo entre usuários, como wikis e redes sociais.
O projeto "Compras Públicas Sustentáveis" tem como objetivo desenvolver e incentivar políticas e medidas de compras públicas sustentáveis nos governos de Minas Gerais, São Paulo e município de São Paulo. O projeto busca promover o desenvolvimento sustentável reduzindo impactos ambientais e promovendo critérios sociais nas aquisições públicas.
Titulo: INFORME DJÁ
Alunos:Michelly M. Matos Curvo,Everton Honorato,Thiago Fernando Rocha Camargo,
Cidade: Cuiabá
Disciplina: Aquisições
Turma: GP05
Data:09-12-2012
Hora:12:37
Comentarios:NAO ENCONTRAMOS PARA SELEÇÃO O NOME DE DOIS INTEGRANTES DO GRUPO:
- SONAIRA BENDO GORGES
- JOAO PAULO ARAUJO
FAVOR CONSIDERAR OS DOIS ALUNOS.
AGRADECEMOS A EXPERIENCIA ADQUIRIDA.
OBRIGADA!
Publico até ápos a correção
1) Muitos meios de comunicação tradicionais estão evoluindo para formas digitais interativas, como terminais de caixa eletrônica e televisão digital
2) O marketing interativo permite que as empresas se comuniquem diretamente com cada cliente de forma personalizada através de canais digitais como a internet
3) A internet é tanto um canal de distribuição quanto um meio de comunicação complementar, permitindo publicidade personalizada e relacionamento direto com os clientes
Este documento descreve um plano de comunicação da agência Ford Models Sul para melhorar a percepção pública sobre seu trabalho. O plano inclui: 1) Desenvolver um sistema online para melhorar a comunicação entre a agência, modelos e suas famílias; 2) Promover a separação de lixo no prédio da agência para conscientizar sobre meio ambiente; 3) Publicar um informativo semestral e coluna em jornal para promover a agência e a profissão de modelo.
O documento fornece informações sobre tubos de aço com costura, incluindo seu processo de fabricação, normas de fabricação e aplicações. Discute os tipos de matérias-primas usadas e os processos de fabricação, além de resumir as principais normas para tubos industriais, de precisão, condução e petrolíferos.
O documento descreve as principais normas e materiais usados em tubulações industriais, mencionando a origem e aplicações de normas como a ANSI, ASTM e DIN. Detalha processos de fabricação de tubos sem e com costura e os materiais mais comuns, como aços carbono, inoxidáveis, ferro fundido, cobre e alumínio.
O documento descreve a história e normas para tubulações industriais, com foco nas normas ANSI para tubos de aço. Detalha os processos de fabricação de tubos sem e com costura, materiais comuns como aço carbono e aços inoxidáveis, e fatores a serem considerados na seleção do material apropriado.
O documento descreve produtos de cobre para construção civil, incluindo tubos de cobre, conexões de cobre e bronze, e suas aplicações e vantagens. Os tubos de cobre são classificados e utilizados em instalações hidráulicas, de gás e combate a incêndio devido à sua alta resistência à corrosão, durabilidade e estanqueidade.
O documento discute arames e eletrodos para soldagem, destacando:
1) A qualidade dos produtos Belgo Bekaert Arames para soldagem de diferentes tipos de aço, como ao carbono e baixa liga.
2) Os benefícios de cada produto, como boas propriedades mecânicas, desoxidação e acabamento da solda.
3) Os serviços oferecidos incluem assistência técnica e distribuição estratégica para atendimento ágil.
O documento discute os processos de fabricação e tipos de arames tubulares OK. No capítulo 1, descreve o processo de fabricação, que envolve enrolar uma fita metálica em forma de tubo e adicionar um pó fluxo no interior. No capítulo 2, explica que os componentes do fluxo desempenham funções como controlar o teor de oxigênio e remover impurezas, e que os fabricantes variam as fórmulas do fluxo para diferentes aplicações.
1. Este documento estabelece os requisitos gerais para bobinas e chapas finas de aço-carbono e aço de baixa liga e alta resistência, incluindo suas definições, condições de encomenda, marcação e referências complementares.
2. São definidos termos como afastamento, coroa, cunha e especificadas as siglas a serem utilizadas na designação dos produtos.
3. São detalhadas as informações que devem constar nos pedidos, como dimensões, quantidade, tipo de acabamento superficial e
O documento discute tubulações industriais, incluindo definição, aplicações, custos, processos de fabricação, materiais e especificações. Cobre os principais tipos de tubos utilizados em indústrias como aço carbono, aços ligas e aços inoxidáveis, além de tubos de ferro fundido e metais não ferrosos. Fornece detalhes sobre fatores que influenciam a seleção de materiais para tubulações e dimensionamento.
1. O documento apresenta um curso sobre tubulações industriais, abordando tópicos como definição de tubos, materiais usados em tubulações, processos de fabricação de tubos com e sem costura, tipos de ligações, extremidades e espessura de paredes.
1) O documento discute os processos de produção de barras, fios e arames de aço, incluindo a laminação, trefilação e diferentes tratamentos térmicos.
2) São descritos os processos de produção de barras de aço por laminação e os processos subsequentes de trefilação para a produção de fios e arames.
3) Detalha os diferentes tipos de aços utilizados - de baixo, médio e alto carbono - e seus respectivos tratamentos térmicos e aplicações finais.
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para tubos de aço utilizados em motores diesel de veículos.
2. Inclui informações sobre classificação, materiais, fabricação, dimensões, propriedades mecânicas e processos de inspeção e aceitação.
3. Tem o objetivo de fixar padrões de qualidade para tubos de baixo teor de carbono utilizados em sistemas de injeção de combustível.
Este documento apresenta recomendações sobre materiais para estruturas de aço de acordo com a norma NBR 8800/86. Detalha os tipos de aços estruturais permitidos, suas propriedades mecânicas, especificações para parafusos, conectores e outros itens. Também fornece diretrizes sobre cargas permanentes e variáveis a serem consideradas no projeto estrutural.
Este documento especifica os requisitos para a fabricação de parafusos de diferentes tipos e tamanhos. Detalha os materiais permitidos, acabamentos, dimensões, roscas e qualidade exigida. Também descreve os procedimentos de inspeção, testes e preparação para entrega dos parafusos.
Nbr 05020 2003 - tubos de cobre sem costura para uso geralJean Silva
Este documento descreve os requisitos técnicos para tubos de cobre sem costura para uso geral. Ele especifica os materiais permitidos, processos de fabricação, dimensões, tolerâncias dimensionais, embalagem e identificação. A norma também define termos técnicos e estabelece requisitos gerais para armazenamento e fornecimento dos tubos de acordo com pedidos.
1) O documento discute estruturas de aço, incluindo os processos de obtenção do aço e sua classificação. 2) Existem dois principais tipos de aços estruturais: aços-carbono e aços de baixa liga. 3) O documento também cobre propriedades, aplicações, normas, vantagens e desvantagens dos aços estruturais.
1. Este documento estabelece os requisitos técnicos para barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado no Brasil.
2. As barras devem ter diâmetro nominal igual ou maior que 5,0mm e os fios devem ter diâmetro igual ou menor que 10,0mm. Ambos devem atender requisitos de propriedades mecânicas, geometria, marcação e embalagem.
3. As categorias de barras são CA-25 e CA-50 e a categoria de fios é CA-60, con
O documento discute os processos de fabricação e aplicações de tubos de aço e mangueiras de alta pressão. Detalha os tipos de aço usados na fabricação de tubos, incluindo aço carbono e inox, e os processos de soldagem elétrica ERW e TIG. Também descreve os materiais e conexões usadas em mangueiras de alta pressão e suas aplicações no transporte de petróleo e gás.
O capítulo descreve os processos e materiais usados em tubulações e conexões de aeronaves. É detalhado o processo de identificação do material correto para reparos ou substituições, incluindo testes com ímã e ácido nítrico. São também descritos os principais tipos de tubulações flexíveis usadas em aeronaves, como mangueiras de borracha e sintéticas.
1. Este documento estabelece especificações técnicas para tubos de aço-carbono soldados por resistência elétrica para caldeiras. 2. Define composições químicas, propriedades mecânicas, dimensões, tolerâncias, inspeção e ensaios requeridos. 3. Especifica que os tubos devem atender às normas ASME ou ISO para caldeiras e vasos de pressão, dependendo da aplicação.
Este documento apresenta os principais tópicos discutidos na Aula 2 sobre tubulações industriais, incluindo meios de ligação de tubos, conexões de tubulação e juntas de expansão. Os meios de ligação abordados foram ligação rosqueada, soldada, flangeada e de ponta e bolsa. Conexões como curvas, derivações, mudanças de diâmetro e tamponamento de extremidades também foram explicadas.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Manual sobre tubos
1. MANUAL TÉCNICO
DE TUBOS DE AÇO
CARBONO COM
COSTURA
MANUAL TÉCNICO
DE TUBOS DE AÇO
CARBONO COM
COSTURA
2. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................73
2. FABRICAÇÃO DE TUBOS.............................................................................................................................73
3. NORMAS DE FABRICAÇÃO.........................................................................................................................75
4. INFORMAÇÕES TÉCNICAS..........................................................................................................................77
4.1 - Cálculo do Peso Teórico de um Tubo Redondo de Aço Carbono..........................................................77
4.2 - Cálculo do Peso Teórico de um Tubo Quadrado de Aço Carbono..........................................................77
4.3 - Cálculo do Peso Teórico de um Tubo Retangular de Aço Carbono........................................................77
4.4 - Tabela Orientativa de Pesos e Medidas....................................................................................................78
4.5 - Tabela de Tolerância Dimensional Conforme Normas.............................................................................84
4.6 - Tabela Requisitos de Normas de Tubos (Composição Química e Propriedades Mecânicas)................86
4.7 - Tabela de Composição Química e Propriedades Mecânicas - Matéria-Prima ................................................87
Índice
3. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
1. INTRODUÇÃO
Este artigo foi escrito com o objetivo de fornecer as informações básicas
para os profissionais que utilizam e efetuam distribuição de tubos de aço
com costura.
2. FABRICAÇÃO DE TUBOS
Os tubos que iremos comentar, são chamados de “com costura”. esta é
uma denominação errônea para o material, porém o nome se consolidou
tal como “xerox”. Esta denominação veio de muito tempo atrás, quando o
processo utilizado era de baixa frequência (50 ou 60 hz), o que dava ao
material uma aparência de “material costurado”. Hoje o processo é realizado
com solda longitudinal pelo processo E.R.W. (Solda por Resistência Elétrica)
com alta Frequência.
Este processo garante a homogeneidade da matéria-prima com a solda, o
que confere excelentes características aos produtos.
Os processos de fabricação para obtenção do produto final variam de acordo
com a norma em que o tubo vai ser fabricado.
Os tubos podem ser produzidos em uma variada gama de matérias-primas
(tipo de aço utilizado), que são normalmente fornecidas segundo especifica-
ções ASTM (American Society for Testing and Materials), DIN (Deustaches
Institute for Normuns), API (American Petroleum Institute), AISI (American
Institute of Steel and Iron), SAE (Society of Automotive Engineers), ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas) e outras.
A matéria-prima utiliza é comprada em forma de bobinas, que são classificadas
em três grandes grupos:
BF – Bobina Laminada a Frio: Possuem uma cor clara, sendo necessário
alguns cuidados especiais aos tubos produzidos nesta matéria-prima, pois
ela é altamente suscetível a oxidação (corrosão, ferrugem).
Os tubos devem ser armazenados e transportados sempre evitando a umi-
dade, senão tendem a amarelar, o que pode causar sérias conseqüências na
utilização final sobre o produto.
Estas bobinas são produzidas normalmente em espessuras abaixo de 2,00 mm
e possuem melhor tolerância dimensional e acabamento. Devido seu processo
de fabricação ser maior que as BQ, seu custo é maior.
73
4. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
BQ - Bobina Laminada a Quente: Possuem uma cor escura e são menos
suscetíveis a oxidação.
- Os tubos podem ser armazenados e transportados em condições normais até
mesmo em céu aberto (por pouco tempo) sem ter sua qualidade prejudicada.
- Estas bobinas são produzidas normalmente em espessuras acima de 2,00
mm e não possuem uma tolerância dimensional tão restrita quanto as BF,
sendo que são também denominadas de BG (Bobinas Grossas), quando a
espessura for superior a 5,00 mm.
Quando for necessário em uma espessura de BQ uma melhor condição di-
mensional podemos fazer uma relaminação a Frio da chapa. Este processo
também é utilizado para se obter espessuras não fornecidas pelas Usinas.
Nota: O processo de relaminação não é aplicável na Frefer.
BZ - Bobina Aço Zincado por Imersão a Quente: Possuem uma cor clara,
sendo necessário alguns cuidados especiais aos tubos produzidos nesta
matéria-prima. Os tubos devem ser armazenados e transportados sempre
evitando a umidade, senão tendem a amarelar, o que pode causar sérias
conseqüências na utilização final sobre o produto. Estas bobinas são produzidas
normalmente em espessuras variando 0,30 a 2,70 mm e largura entre 700 mm a
1.624mm.Quantoostubos de condução são zincados a quente (galvanizados
a fogo como são popularmente conhecidos) não temos a preocupação com
a superfície do tubo. Devemos apenas tomar pequenos cuidados quanto ao
seu armazenamento.
Tipos de Ensaios para Tubos:
Eletromagnético: Através de correntes parasitas tesa o tubo quanto a des-
continuidades. Não garante a estanqueidade, porém é admitido como o
teste opcional ao hidrostático na maioria das normas de condução devido a
sua grande velocidade de execução.
Hidrostático: Consiste em testar o tubo a uma determinada pressão hidráu-
lica para garantir a estanqueidade do tubo.
Ensaios Destrutivos: Durante o processo de fabricação são realizados vários
ensaios mecânicos destrutivos em amostras retiradas durante a produção, tais
como alargamento, flangeamento etc.
74
5. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
3. NORMAS DE FABRICAÇÃO
Existe uma gama muito grande de fabricação de tubos de aço com costura
que serão citados aqui, porém o que é comercializado na Frefer consta no
item 4.5 - Tabela de tolerância dimensional conforme normas.
Normas de Tubos e Suas Aplicabilidades
Aplicações Normas Descrição da Norma
NBR 6591
Tubos para aplicações diversas sem exigência de acabamento e propriedades
mecânicas, com composições químicas definidas.
DIN 1615
Tubos não sujeitos a requisitos especiais, na matéria prima
ST 33 (baixo carbono).
ASTM A-513
Tubos para uso mecânico, nos tipos 1 (BQ) e 2 (BF), com propriedades
mecânicas e composição química definidas.
A-500 Tubos estruturais fabricados a partir da matéria prima laminada a quente.
BS 4474 Tubos estruturais fabricados a partir da matéria prima laminada a quente.
ASTM A-214
Tubos com composição química definida para trocadores de calor e con-
densadores.
ASTM A-178
Tubos para caldeiras, superaquecedores e vasos de pressão, em vários
graus de matéria prima.
DIN 1626
Tubos sujeitos a requisitos especiais, para pressões máximas definidas e
temperaturas de trabalho de até 300 graus C e com composições químicas
definidas.
DIN 1628
Tubos de alta performance, normalmente sem limite de pressão de trabalho,
porém, deve ser usado a temperatura de no máximo 300 graus C e com
composições químicas definidas.
NFA 49-643
Tubos comerciais de qualidades 1 (não decapados) e 2 (decapados) e nas
tolerâncias classes 1 e 2 ,com composições químicas definidas e seções
(para classes): Redondo; Quadrado; Retangular.
DIN 2393
Tubos de precisão interna e externa, com composições químicas e propriedades
mecânicas definidas,nos graus de qualidade A,B ou C. Podem ainda ser for-
necidos nos estados BK (sem tratamento térmico após a última de formação
a frio),BKW.
EN 10 305 - 3
(antiga DIN
2394)
Tubos de precisão externa, com composições químicas e propriedades
mecânicas definidas e nos graus de qualidade A, B ou C.Podem ainda ser
fornecidos nos estados BKM (sem tratamento térmico após a calibração),
GBK(recozidos em atmosfera controlada) ou NBK
DIN 2395
Tubos de precisão para uso geral, nas seções quadradas e retangulares, com
composições químicas definidas e nos graus de qualidade A ou B.Podem ain-
da ser fornecidos nos estado M (sem tratamento após o bitolamento), BKM (como
o M,porém brilhante).
NBR 5599
Tubos de precisão interna e externa, com composições químicas e propriedades
mecânicas definidas, e em vários graus de matéria prima. Podem ainda ser for-
necidos nos estados TD (Trefilado Duro), TM (Trefilado Macio), RB (Recozido
Branco), RD (Recozido Decapado).
IndustriaisPrecisão
75
6. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
Normas de Tubos e Suas Aplicabilidades
Aplicações Normas Descrição da Norma
Precisão
ASTM
A-135
Tubos de condução nos graus A e B, com composição química e propriedades
mecânicas definidas.Sendo o de grau A apto a ser dobrado ou flangeado.São nor-
malmente fornecidos no SHC 10, com diâmetro nominal variando de 3/4 a 5”.Pode
ser fornecido com extremidades lisas, chanfradas ou com rosca (com ou sem
luva).
ASTM
A-53
Tubos de condução nos graus A e B, com composição química e propriedades
mecânicas definidas.Sendo o de grau A apto a ser dobrado, flangeado e serpentin-
ado; e o grau B podendo sofrer dobramento e flangeamento limitados. São forneci-
dos normalmente nos SCH 40 e SCH 80. Pode ser fornecido com extremidades
lisas, chanfradas ou com rosca (com ou sem luva). Esta norma é praticamente
igual a NBR 5590.
ASTM
A-120
apesar de ainda comprado esta norma foi em 1989 englobada pela ASTM A-53)
Tubos de condução, sem matéria prima especificada, normalmente nos SCH 40 e
SCH 80.Podem ser fornecidos com extremidades lisas, chanfradas ou com rosca
(com ou sem luva).
DIN
2440
Tubos de condução, sem matéria-prima especificada, para pressões de no máximo
25 Kgf/cm2 para líquidos e 10 Kgf/cm2 para ar e gazes não perigosos. Podem ser
fornecidos com extremidades lisas, chanfradas ou com rosca (com ou sem luva).
Esta norma é praticamente igual a NBR 5580 classe M.
DIN
2441
Tubos de condução, sem matéria prima especificada, para pressões de no máximo
25 Kgf/cm2 para líquidos e 10 Kgf/cm2 para ar e gazes não perigosos. Podem ser
fornecidos com extremidades lisas, chanfradas ou com rosca (com ou sem luva).
Esta norma é praticamente igual a NBR 5580 classe P.
Condução
BS 1387
Tubos de condução, com composição química e propriedades mecânicas defini-
das, nas classes leve,media e pesada. Podem ser fornecidos com extremidades
lisas, chanfradas ou com rosca (com ou sem luva). Esta norma é praticamente
igual a norma brasileira NBR 5580.
NBR
5580
Tubos de condução, sem matéria prima especificada, nas séries leve, media e
pesada.Podem ser fornecidos com extremidades lisas, chanfradas ou com rosca
(com ou sem luva).Para um pequeno resumo desta norma podemos consultar o
nosso catálogo técnico de conexões.
NBR
5590
Tubos de condução nos graus A e B, com composição química e propriedades
mecânicas definidas.Sendo o de grau A apto a ser dobrado, flangeado e serpentin-
ado; e o grau B podendo sofrer dobramento e flangeamento limitados. São forneci-
dos normalmente nas Séries 40 e Série 80. Pode ser fornecido com extremidades
lisas, chanfradas ou com rosca (com ou sem luva). Para um pequeno resumo
desta norma podemos consultar o nosso catálogo técnico de conexões.
NF A
49-141
Tubos de condução, com composição química definida, com pressão máxima
admissível de uso de 36bar à temperatura ambiente. Possuem as extremidades
lisas.
NF A
49-145
Tubos de condução, com propriedades mecânicas definidas nas séries leve, média
e pesada. Podem ser fornecidos com extremidades lisas, chanfradas ou com rosca
(com ou sem luva).
JIS G
3456
Tubos de condução, com propriedades mecânicas definidas. Podem ser forneci-
dos com extremidades lisas, chanfradas ou com rosca (com ou sem luva).
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7. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
Normas de Tubos e Suas Aplicabilidades
Aplicações Normas Descrição da Norma
Petrolíferos
API 5
CT
São utilizados para a proteção de condutores elétricos (cabos e fios) Tubos
galvanizados para proteção de condutores elétricos. Não possuem matéria-
prima definida, porem são aptos de serem curvados. Podem ser fornecidos
com pontas lisas ou com rosca
API 5 L
Tubos galvanizados nas séries extra e pesada, para proteção de condutores
elétricos. O aço utilizado é de baixo teor de carbono e eles são aptos a serem
curvados. Podem ser fornecidos com pontas lisas ou rosca (com ou sem luva).
Eletrodutos
ANSI C
80.1
São utilizados para a proteção de condutores elétricos (cabos e fios) Tubos
galvanizados para proteção de condutores elétricos. Não possuem matéria-
prima definida, porem são aptos de serem curvados. Podem ser fornecidos
com pontas lisas ou com rosca .
NBR
5597
Tubos galvanizados nas séries extra e pesada, para proteção de condutores
elétricos. O aço utilizado é de baixo teor de carbono e eles são aptos a serem
curvados. Podem ser fornecidos com pontas lisas ou rosca (com ou sem luva).
NBR
5598
Tubos galvanizados para proteção de condutores elétricos. Os aço utilizado é de
baixo teor de carbono e eles são aptos a serem curvados. Podem ser fornecidos
com pontas lisas ou rosca (com ou sem luva).
4. INFORMAÇÕES TÉCNICAS
4.1 - Cálculo do Peso Teórico de um Tubo Redondo de Aço Carbono
P = 0,0246615 x (D – e) x e
Sendo:
P = Peso do tubo em kg/metro
D = Diâmetro externo do tubo em mm.
e = Espessura da parede do tubo em mm.
Obs: estamos considerando tubos de aço preto e não galvanizados onde
teremos um pequeno acréscimo no peso por metro
4.2 - Cálculo do Peso Teórico de um Tubo Quadrado de Aço Carbono
P = 0,0246615 x (1,27 x L – e) x e
Sendo:
P = Peso do tubo em kg/metro
L = Lado do Quadrado em mm.
e = Espessura do tubo em mm.
4.3 - Cálculo do Peso Teórico de um Tubo Retangular de Aço Carbono
P = 0,0246615 x (1,27 x ((L1 +L2) / 2) – e) x e
Sendo:
P = Peso do tubo em kg/metro
L1 = Lado maior em mm.
L2 = Lado menor em mm.
e = Espessura do tubo em mm.
77
11. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
FormatoBitolaPesoTeórico(kg/6mts)
QuadradoPol.mm
Bitolade
Partida
Barra/
Fardo
1,91,9522,252,32,652,7333,353,84,254,75
BFBZBQBQBZBQBZBQBZBQBQBQBQ
1”20X2025,401566,616,776,927,717,868,929,079,949,9410,9312,1413,3014,51
1.1/4”25X2531,751008,398,608,809,8210,0211,4111,6112,7612,7614,0815,7117,2918,98
1.1/2”30X3038,1010010,1810,4310,6811,9312,1813,9014,1415,5815,5817,2219,2921,2923,44
2”40X4050,806413,7514,0914,4416,1616,5018,8819,2221,2221,2223,5226,4329,2732,36
2.1/2”50X5063,504917,3217,7618,2020,3920,8323,8624,2926,8526,8529,8133,5737,2641,29
3”60X6076,203620,8921,4221,9624,6225,1528,8429,3632,4932,4936,1140,7145,2450,22
4”80X80101,6028,0328,7529,4733,0733,7938,8039,5143,7743,7748,7054,9961,2268,07
FormatoBitolaPesoTeórico(kg/6mts)
QuadradoPol.mm
Bitolade
Partida
Barra/
Fardo
0,750,80,90,9511,061,21,21,251,351,51,51,551,8
BFBZBFBZBFBFBFBQBZBFBFBQBZBQ
1”20X2025,401562,742,913,263,443,613,824,304,304,474,805,305,305,476,29
1.1/4”25X2531,751003,443,664,114,334,554,815,425,425,646,076,716,716,937,98
1.1/2”30X3038,101004,144,424,955,225,495,816,556,556,827,348,128,128,389,67
2”40X4050,80645,555,926,647,017,377,808,818,819,169,8810,9410,9411,2913,05
2.1/2”50X5063,50496,967,428,348,799,259,7911,0611,0611,5112,4113,7613,7614,2116,43
3”60X6076,20368,378,9210,0310,5811,1311,7813,3213,3213,8614,9516,5816,5817,1219,81
4”80X80101,6011,1911,9313,4114,1514,8815,7717,8317,8318,5620,0222,2222,2222,9526,58
ProduçãoNormalSobConsultaProduçãoFutura
NormasABNTNBR6591MaterialSAE1006a1012
81
12. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
FormatoBitolaPesoTeórico(kg/6mts)
RetangularPol.mm
Bitolade
Partida
Barra/
Fardo
0,750,80,90,9511,061,21,21,251,351,51,51,551,8
BFBZBFBZBFBFBFBQBZBFBFBQBZBQ
1.1/4”30X2031,751003,443,664,114,334,554,815,425,425,646,076,716,716,937,98
1.1/2”40X2038,10984,144,424,955,225,495,816,556,556,827,348,128,128,389,67
1.5/8”25X4041,271004,504,795,385,675,966,317,117,117,407,978,838,839,1110,51
1.3/4”40X3044,45994,855,175,806,116,436,817,687,687,998,619,539,539,8411,36
1.3/4”50X2044,451054,855,175,806,116,436,817,687,687,998,619,539,539,8411,36
2”50X3050,80705,555,926,647,017,377,808,818,819,169,8810,9410,9411,2913,05
2.1/4”50X4057,60566,316,727,557,968,378,8710,0110,0110,4211,2412,4512,4512,8514,86
2.1/4”60X3057,60406,316,727,557,968,378,8710,0110,0110,4211,2412,4512,4512,8514,86
2.1/2”60X4063,50546,967,428,348,799,259,7911,0611,0611,5112,4113,7613,7614,2116,43
2.1/2”70X3063,50406,967,428,348,799,259,7911,0611,0611,5112,4113,7613,7614,2116,43
3”80X4076,20368,378,9210,0310,5811,1311,7813,3213,3213,8614,9516,5816,5817,1219,81
3.1/2”100X4088,90249,7810,4311,7212,3613,0113,7815,5715,5716,2117,4919,4019,4020,0323,20
ProduçãoNormalSobConsultaProduçãoFutura
NormasABNTNBR6591MaterialSAE1006a1012
82
13. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
FormatoPesoTeórico(kg/6mts)
RetangularPol.mm
Bitola
de
Partida
Barra/
Fardo
1,91,9522,252,32,652,7333,353,84,254,753,84,254,75
BFBZBQBQBZBQBZBQBZBQBQBQBQBQBQBQ
1.1/4”30X2031,751008,398,608,809,8210,0211,4111,6112,7612,7614,0815,7117,2918,9815,7117,2918,98
1.1/2”40X2038,109810,1810,4310,6811,9312,1813,9014,1415,5815,5817,2219,2921,2923,4419,2921,2923,44
1.5/8”25X4041,2710011,0711,3411,6212,9913,2615,1415,4116,9916,9918,8021,0723,2825,6721,0723,2825,67
1.3/4”40X3044,459911,9612,2612,5614,0514,3416,3916,6818,4018,4020,3722,8625,2827,9022,8625,2827,90
1.3/4”50X2044,4510511,9612,2612,5614,0514,3416,3916,6818,4018,4020,3722,8625,2827,9022,8625,2827,90
2”50X3050,807013,7514,0914,4416,1616,5018,8819,2221,2221,2223,5226,4329,2732,3626,4329,2732,36
2.1/4”50X4057,605615,6616,0616,4518,4318,8221,5521,9324,2424,2426,8930,2533,5537,1430,2533,5537,14
2.1/4”60X3057,604015,6616,0616,4518,4318,8221,5521,9324,2424,2426,8930,2533,5537,1430,2533,5537,14
2.1/2”60X4063,505417,3217,7618,2020,3920,8323,8624,2926,8526,8529,8133,5737,2641,2933,5737,2641,29
2.1/2”70X3063,504017,3217,7618,2020,3920,8323,8624,2926,8526,8529,8133,5737,2641,2933,5737,2641,29
3”80X4076,203620,8921,4221,9624,6225,1528,8429,3632,4932,4936,1140,7145,2450,2240,7145,2450,22
3.1/2”100X4088,902424,4625,0925,7228,8529,4733,8234,4438,1338,1342,4047,8553,2359,1447,8553,2359,14
ProduçãoNormalSobConsultaProduçãoFutura
NormasABNTNBR6591MaterialSAE1006a1012
83
14. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
4.5 - Tabela de Tolerância Dimensional Conforme Normas
Requisitos NBR 6591 NBR 8261
Espessura
Material Afastamentos Qualquer Matéria-Prima
FF + ou - 7,5% Tolerância
FQ + ou - 10% ±10% da Espessura do Material
Dimensão
Externa
Dimensão
Externa (mm)
Por Excesso
(+)
Por Falta (-) Dimensão
Externa
(mm)
Tolerância
FFBQ FFBF FFBQ FFBF
D ≤ 15 -- 0,1 -- 0,1 D ≤ 65,0 ± 0,5 mm
15 < D ≤ 40 0,2 0,15 0,2 0,15 63 < D ≤ 90 ± 0,7 mm
40 < D ≤ 63 0,25 0,2 0,25 0,2 90 < D ≤ 140 ± 0,9 mm
63 < D ≤ 90 0,3 0,25 0,3 0,25
D > 140 ± 1,00 mm
90 < D ≤ 100 0,35 0,3 0,35 0,3
100 < D ≤ 127 0,4 0,35 0,4 0,35
27 < D ≤ 168,3 0,45 0,4 0,45 0,4
Comprimento
Comprimento Tolerância
Comprimento
(mm)
Tolerância
C ≤ 7,0
+ 20 mm ; - 0
mm
C ≤ 7,0
+ 20 mm ; - 0
mm
7,0 < C < 14,0
+ 25 mm ; - 0
mm
7,0 < C < 14,0
+ 25 mm ; - 0
mm
Torção
Dimensões (mm) do Lado Maior
Torção Máxima
em mm/m (V)
Dimensões (Mm)
do Lado Maior
Torção Máxima
em mm/m (V)
L ≤ 38,0 1,3 L ≤ 38,0 1,4
38,0 < L ≤ 63,5 1,5 38,0 < L ≤ 63,5 1,7
63,5 < L ≤ 101,6 1,9
63,5 < L ≤
101,6
2,1
101,6 < L ≤ 152,4 2,2
101,6 < L ≤
157,4
2,4
152,4 < L ≤ 168,3 2,5
152,4 < L ≤
203,2
2,8
L > 203,2 3,5
Ovalização *Não faz referência *Não faz referência
Flecha Máximo desvio 2,5 mm/m Máximo desvio 2,5 mm/m
84
15. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
Requisitos EN 10 305 - 3 (Antiga DIN 2394) EN 10 220 (Antiga DIN 2458)
Espessura
Qualquer Matéria-Prima Espessuras (mm) Tolerâncias
Tolerância Limite Superior e ≤ 3 + 0,30 mm; - 0,25 mm
±10% ± 0,35 mm 3 < e ≤ 10 ‘+ 0,45 mm; - 035 mm
e > 10 + 12 %; - 0,50 mm
Dimensão
Externa
Diâmetro Nominal Tolerância Diâmetro Externo (mm) Tolerância
DN 4 a DN 18 ± 0,12 mm D < 200
± 1 % ou 0,5 mm (O
que for maior)
DN 20 a DN 30 ± 0,15 mm 200 ≤ D ≤ 1000 (0,005 * D = 1 mm)
DN 32 a DN 40 ± 0,20 mm D > 1000 + 6 mm
DN 45 a DN 55 ± 0,30 mm
DN 60 a DN 80 ± 0,40 mm
DN 90 a DN 100 ± 0,50 mm
DN 108 a DN 120 ± 0,60 mm
DN 133 ± 1,00 mm
DN 159 ± 1,20 mm
Comprimento
Comprimento(mm) Tolerância Comprimento(mm) Tolerância
C ≤ 500 + 2 mm ; - 0 mm Comercial ± 500 mm
500 < C < 2000 + 3 mm ; - 0 mm
Recortados
C < 6 - 0; + 10 mm
2000 < C < 5000 + 5 mm ; - 0 mm
6 < C ≤
12
- 0; + 15 mm
5000 < C < 7000
+ 10 mm ; - 0
mm
C > 12 Por acordo
C > 7000 Por Acordo
Torção
* Não se aplica a tubos redondos * Não se aplica a tubos redondos
Ovalização *Contemplado na tabela do iâmetro
D’s < 100 2 % do Comprimento
D’s ≥ 100 Não Garantido
Onde D = Diâmetro externo
s = espessura da parede
Flecha
Máximo Desvio
2,5 mm/m
* Não faz referência
85
16. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
4.6 - Tabela Requisitos de Normas de Tubos (Composição Química e
Propriedades Mecânicas)
Norma Graus
Composição Química (%)
Da Corrida Do Produto
C
Máx.
Mn
Máx.
P
Máx.
S
Máx.
Cu
C
Máx.
Mn
Máx.
P
Máx.
S
Máx.
Cu
NBR 6591 -
SAE 1006 A 1026 ou por acordo
qualquer outro grau de aço
SAE 1006 A 1026 ou por acordo
qualquer outro de aço
NBR 8261
A 0,260 - 0.040 0,050 0,20(*) 0,300 - 0,050 0,063 0,18(*)
B 0,260 - 0.040 0,050 0,20(*) 0,300 - 0,050 0,063 0,18(*)
C 0,230 1,350 0.040 0,050 0,20(*) 0,270 1,400 0,050 0,063 0,18(*)
AST M A500
A 0,260 - 0.040 0,050 0,20(*) 0,300 - 0,050 0,063 0,18(*)
B 0,260 - 0.040 0,050 0,20(*) 0,300 - 0,050 0,063 0,18(*)
C 0,230 1,350 0.040 0,050 0,20(*) 0,270 1,400 0,050 0,063 0,18(*)
AST M A513 - MT 1010 A 1026 ou por acordo qualquer outro grau de aço
N M 123 - TM 1008 A 1021 ou por acordo qualquer outro grau de aço
EN 10305- 3
(antiga DIN
2394)
A RST 34.2, RST 37.2, ST 44.2, ou ST 52.4
C Por acordo qualquer outro grau de aço a combinar
DIN 2458 - ST33 ou por acordo qualquer outro grau de aço
Propriedades Mecânicas
LE (MPa)
LR (MPa) Along. (%)Quadrada
Retangular
Seção
Circular
- - - -
269 mín.
317 mín.
345 mín.
269 mín.
317 mín.
345 mín.
228 mín.
290 mín.
317 mín.
228 mín.
290 mín.
317 mín.
310 mín.
400 mín.
427 mín.
310 mín.
400 mín.
427 mín.
25
23
21
25
23
21
- - - -
- - - -
- Conforme Matéria-Prima
- - - -
- 175 mín.
290 -
540
15
(*) teor mínimo de cobre, quando requerido
86
17. Manual Técnico de Tubos de Aço Carbono com Costura
Rev. 09 – 05/2011
4.7 - Tabela de Composição Química e Propriedades Mecânicas - Matéria-Prima
NormaGraus
ComposiçãoQuímica(%)PropriedadesMecânicas
CMn
P
máx.
S
máx.
CuAlSiNbTiCr
LE
(MPa)
LR(MPa)
Along.
(%)*(3)
SAE
10060,08máx.0,45máx.0,0400,050---------
10080,10máx.0,50máx.0,0400,050---------
10100,08-0,130,30-0,600,0400,050---------
10120,10-0,150,30-0,600,0400,050---------
10200,17-0,230,30-0,600,0400,050---------
10210,17-0,230,60-0,900,0400,050---------
ASTM
A36
-0,25máx.-0,0400,050*(1)-0,40máx.---250mín.400-55023
ASTM
A570
Gr.360,25máx.0,90máx.0,0350,040*(1)-----250mín.365mín.22
Gr.450,25máx.1,35máx.0,0350,040*(1)-----310mín.415mín.19
Gr.500,25máx.1,35máx.0,0350,040*(1)-----345mín.450mín.17
ASTM
A572
Gr.420,21máx.1,35máx.0,0400,050*(1)-0,40máx.---290mín.415mín.20
Gr.500,23máx.1,35máx.0,0400,050*(1)-0,40máx.---345mín.450mín.18
CSN
LNE4000,11máx1,40máx.0,0200,018-0,015-0,0600,15máx.0,04máx.0,05mín.-400mín.520mín.18
LNE600,12máx.1,60máx.0,0250,015-0,015-0,0600,35máx0,03mín.0,07mín.-600mín.650mín.16
COR4200,17máx.1,00máx0,0250,0250,20-0,500,015-0,0700,35máx--
0,55
-0,80
300mín.420mín.20
COR5000,17máx.1,20máx.0,0250,0250,20-0,500,015-0,0700,35máx--
0,55
-0,80
380mín.500mín.18
NBR
6656
LNE380,10máx.1,10máx.0,0300,030-0,020mín.0,35máx---380-530460-60022
LNE500,12máx.1,50máx.0,0300,015-0,020mín.0,35máx0,12máx.0,20máx.-500-620560-70018
DIN
17100
RST
37.2
0,17máx.-0,0500,050------235mín.340-47024
ST44.20,21máx.-0,0500,050------275mín.410-54020
ST52.30,20máx.*(2)0,0400,040--*(2)---355mín.490-63020
*1-0,20%Cumín.quandoespecificado;*2-Oteornãodeveultrapassar0,55%Sie1,60Mnnaanálisedepanela;*3-Valoresdereferência
paraoalongamento.Podevariaremfunçãodaespessuradachapaedabasemedidadaamostra.
Rev. 09 – 05/2011
Revisado e aprovado por Nivaldo Hiroshi Kotani (Coordenador de Suprimentos)
87
18.
19.
20. Rua Dianópolis, 122 - 1º andar
CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP
Telefone: 55 (11) 2065-3399 / Fax: 55 (11) 2065-3398
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