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COMO AVALIAR E ATRIBUIR NOTA AO ALUNO DISLÉXICO?
Marcia Cristina Farias, Licenciada em Língua Portuguesa (UVA), Licencianda
em Língua Inglesa (UEPB), E-mail: marcialinguistic@hotmail.com
RESUMO
Temos visto e vivido no dia a dia, a convivência em sala de aula por parte dos alunos
que têm apresentado algumas características de algum distúrbio que apresenta
dificuldade no processo de leitura/escrita, onde a prática aplicada pelos professores
demostra certo nível de despreparo, por parte desses profissionais para desenvolver suas
atividades pedagógicas. E esta tem sido uma das grandes preocupações que nos levou a
fazer uma pesquisa dessa natureza, observar e quem sabe até mesmo descobrir quais são
realmente os verdadeiros entraves dessa barreira pedagógica. De acordo com MALUF,
2008, “A dislexia é caracterizada fundamentalmente pela presença de grande
dificuldade para aquisição da leitura, geralmente acompanhada por idêntica
problemática em relação à escrita, quando não existe atraso cognitivo, problema
psicológico ou deficiência sensorial que justifique tal transtorno...”. Este trabalho se
justifica por proporcionar e suscitar novas reflexões em relação às avaliações feitas com
alunos disléxicos. Em termos metodológicos o desenvolvimento deste deu-se através da
pesquisa qualitativa bibliográfica, tendo como foco principal levar os profissionais da
educação a trabalhar sua metodologia didática de forma mais eficiente para que se
efetive o aprendizado e se reduza o estigma e a exclusão de alunos com dislexia. A
partir da análise feita foi possível perceber que eles aprendem de uma forma diferente,
mas aprende.
Palavras chave: Metodologia. Professores, Dislexia. Alunos. Avaliação
INTRODUÇÃO
Antes de qualquer definição, Dislexia é um jeito de ser e de aprender, reflete a
expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende
de maneira diferente. E é a partir dessa afirmação que essa pesquisa se baseia para
encontrar uma metodologia didática voltada para esse alunado. E assim aplicar as
avaliações respeitando as limitações de aprendizagem dos mesmos, atribuindo 50% da
nota na parte escrita e 50% na oralidade.
Este artigo tem como objetivo, esclarecer para os profissionais da educação que
é necessário fazer uso de uma metodologia didática e avaliativa diferenciada com o
aluno disléxico.
O foco de análise deste foram pesquisas bibliográficas e entrevistas com
especialistas no assunto da dislexia como: fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos
e observações em alunos das redes públicas e particulares.
Através deste trabalho foi possível constatar como as escolas e os profissionais
da educação estão tratando a dislexia no alunado. O que se tornou perceptível com a
pesquisa, é que existem educadores preocupados com as dificuldades de aprendizagem,
incluindo a dislexia, porém não sabem o que fazer diante de um aluno disléxico.
A partir dessa pesquisa, espera-se que os educadores leigos no assunto, possam
ajudar seus alunos a superarem suas dificuldades na sala de aula.
Ser disléxico não impede ninguém de crescer profissionalmente e é isso que as
pessoas precisam entender.
Segundo Vygotsky (1991), “não é possível pensar na construção da escrita como
um processo linear e constante”. E continua “Durante a aquisição da linguagem oral, a
criança também apresenta instabilidades: errando, tentando, manipulando e acertando. É
preciso aceitar que todo processo de apropriação de novos conhecimentos requer
reflexões e comparações em um percurso de idas e vindas, o qual, longe de
estabilidades, nos leva a perguntas, indagações e perplexidades”.
Diante de tal afirmação cabe então ao educador ter um olhar clínico e
observador, para assim detectar qual o aluno que tem apenas algumas dificuldades de
aprendizagem e o que realmente tem dislexia. Mas, para que isso seja possível é preciso
que os professores sejam preparados desde a sua formação acadêmica. Dessa forma sim,
será possível oferecer um melhor ensino aos alunos que possuem determinadas
limitações.
Será utilizada para o levantamento de dados a pesquisa qualitativa bibliográfica,
tendo como foco principal a metodologia e a didática do professor no sentido de auxiliar
a construção da aprendizagem do aluno disléxico.
Utilizaremos também, a modalidade estudo de caso, de maneira que faremos
uma avaliação mais aprofundada em dois alunos de uma escola da rede particular e dois
da rede pública, sendo ambos os alunos diagnosticados com dislexia, e através de
observações e análise esta pesquisa nos possibilitará a auxiliá-los a uma melhor
construção da sua aprendizagem.
Na sua etimologia, a palavra “dislexia” é constituída pelos radicais “diz”, que
significa dificuldade ou distúrbio, e “lexia”, que significa leitura no latim e linguagem
no grego, ou seja, o termo dislexia refere-se a dificuldades na leitura ou a dificuldades
na linguagem, no entanto, a ideia de que se refere a um distúrbio na leitura parece ser
aquela que é mais consensual, segundo, Lerner 2003.
O QUE FAZER PARA AUXILIAR O ALUNO COM DISLEXIA?
É sempre possível ensinar um disléxico a ler e processar informações com mais
eficiência. Usando métodos adequados e com muito carinho a dislexia pode ser vencida.
O educador deve criar estratégias de maneira que tais alunos sintam-se parte da
turma e em condições de progredir na sua aprendizagem para isso o professor precisa de
um bom embasamento teórico e conhecimento profundo das teorias de aprendizagem.
Segundo Tavares (2008, p.22),
“o professor deve ler as atividades da criança de tal maneira que ela não
subestime a sua habilidade. Respostas orais são as melhores indicações de
sua habilidade do que o trabalho escrito. A avaliação deve ser feita de acordo
com o seu conhecimento e não com suas dificuldades e seus erros
ortográficos”.
São notórias as dúvidas e ansiedade dos professores que em especial atuam nas
séries iniciais, ou seja, na alfabetização. E geralmente é neste grupo que se encontra as
crianças com aproximadamente três a quatro anos repetidos, sem dado investigativo que
comprove qual a sua dificuldade e necessidade.
Portanto, não podemos falar em cura e seus sintomas podem ser identificados
ainda na pré-escola ou dependendo do ambiente familiar e escolar até o terceiro ano do
ensino fundamental. A dislexia também se caracteriza pelo comprometimento da
discriminação visual e auditiva e da memória sequencial.
Faz parte do quadro característico quando se percebe uma criança com
frustrações acumuladas, produzindo comportamentos antissociais, agressividade e até
mesmo situações de marginalização progressiva. Sendo assim, cabe aos pais ajudar o
filho e vencer os obstáculos, desde que percebam o problema a tempo. Não pense que
necessariamente todos os sinais como: stress ou introversão são por causa da dislexia.
Seu filho está crescendo e pode ter problemas como qualquer adolescente. Tem que
haver uma intervenção gentil, mas com firmeza.
Segundo estatísticas da Associação Brasileira Dislexia, aproximadamente de
15% a 30% das crianças em idade escolar têm problemas de aprendizagem, 10% delas
são disléxicas.
Como podemos verificar é uma quantidade muito grande, para continuarmos
omissos. Devido a esses resultados, se torna cada vez mais importante que os pais e
educadores, saibam que eles fazem a diferença em todo esse processo na ajuda do
disléxico. Sendo assim,
“Existem diversas pesquisas sobre a dislexia, como vimos
anteriormente, mas sua causa continua ignorada. Alguns autores
dizem que a dislexia ocorre por causa de alteração do ouvido interno,
que enviaria sinais distorcidos para o cérebro. Os sintomas haverão de
depender da intensidade da alteração dos sinais que chegam à
localização e da função das áreas cerebrais que recebem os sinais
distorcidos, bem como na capacidade do cérebro para interpretar a
mensagem alterada” (ROBIM; GILBELT, 1959).
Segundo os psicólogos e psicopedagogos os alunos diagnosticados com
dislexia não podem e não devem ser separados em sala de aula dos demais alunos, nesse
caso, cabe ao educador trabalhar de maneira criativa, que leves conhecimentos práticos
das atividades de forma coletiva, e juntos dos trabalhos e exercícios feitos em equipe
nos quais um ajuda o outro e assim sucessivamente.
De acordo com MALUF, 2008, “A dislexia é caracterizada fundamentalmente
pela presença de grande dificuldade para aquisição da leitura, geralmente acompanhada
por idêntica problemática em relação à escrita, quando não existe atraso cognitivo,
problema psicológico ou deficiência sensorial que justifique tal transtorno. A maioria
das crianças disléxica sofre com os frequentes fracassos escolares, os quais geram o
rebaixamento da autoestima e, consequentemente, levam a comportamentos que variam
da apatia à agressividade, tornando a vida escolar e familiar muito desgastante”.
A dislexia é um entrave educacional que compromete a capacidade de ler, de
entender as palavras manuscritas ou impressas, de escrever e de soletrar palavras. No
entanto na literatura educacional já disponível, há exemplos de intervenções que surtem
efeito satisfatório no processo de ensino, aprendizagem dos disléxicos.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Um dos problemas indicados pelos próprios professores é que geralmente os
educadores do ciclo I do Ensino Fundamental não têm a formação precisa para realizar
o diagnóstico dos distúrbios de aprendizagem, mas através da observação pode detectar
as dificuldades que o aluno apresenta. Rodrigues e Silveira (2008, p. 3), reafirmam e
alertam para:
“Devido à falta de formação do professor na graduação ele ainda não está
preparado para detectar estes problemas. [...], por isso os professores devem
se especializar-se para que este aluno não sofra tanta discriminação na vida
escolar, uma vez que este ainda não recebe um acompanhamento adequado
para superar esta dificuldade”.
A metodologia mais citada nas pesquisas é a multissensorial, aquela que explora
e estimula os sentidos da visão, audição, tato, paladar e olfato dos alunos. Contudo, o
que é bom para o aluno disléxico é melhor ainda para o aluno que não é diagnosticado
com tal problema.
As autoras Maria Eugênia Ianhez e Maria Ângela Nico (2002, p.72-74), elencam
uma série de atitudes que o professor pode e deve adotar em sala de aula com os alunos
que apresentam possíveis sintomas da dislexia assim também com os demais, como:
Use vários materiais de apoio para apresentar a lição de classe [...]; anuncie
o trabalho com bastante antecedência [...]; realize aulas de revisão [...];
aumente o limite de tempo para provas escritas; leia a prova em voz alta e
antes de iniciá-la verifique se todos entenderam e compreenderam o que foi
pedido; avise no primeiro dia de aula o desejo de conversar individualmente
com os alunos que tem dificuldades de aprendizagem.
De acordo com Griz (2007), os primeiro teóricos que pesquisaram os problemas
de aprendizagem são originários da Europa do século XIX. Quem primeiro se deteve no
estudo desse problema foram os filósofos, os médicos e os educadores.
DISLEXIA
Dislexia é um distúrbio da linguagem, especialmente dos sons da fala, que
prejudica a leitura e a escrita. As pessoas que têm, já nascem com ele (é genético). A
dislexia geralmente aprece quando a criança está sendo alfabetizada. É causada por
alterações nas áreas do cérebro responsáveis.
Não é necessário que alunos disléxicos fiquem em classe especial. Tias
educandos têm muito a oferecer para os colegas e muito a receber deles. Essa troca de
humores e de saberes, além de afetos, competências e habilidade só faz crescer amizade,
a cooperação e a solidariedade.
O diagnóstico de dislexia traz sempre indicação de acompanhamento específico
em uma ou mais áreas profissionais (fonoaudiologia, psicopedagogia, psicologia...), de
acordo com o tipo de nível de dislexia constatado. Assim sendo, a escola precisava
assegurar, desde logo os canais de comunicação com o(s) profissional (is) envolvido(s),
tendo em vista a troca de experiências e de informações.
Os professores que trabalham com a classe desse aluno (a) devem saber da
existência do quadro de dislexia. Quanto ao aluno com tal deficiência de aprendizagem
cabe ao mesmo socializar ou não aos seus colegas.
Algumas atitudes por parte do educador que pode facilitar a interação do aluno
com déficit de aprendizagem em sala de aula:
 Dividir a aula em espaços de exposição, seguido de uma “discussão” e síntese ou
jogo pedagógico;
 Dar dicas e orientar o aluno como se organizar e realizar as atividades na
carteira;
 Levar o aluno a fazer uso consciente de uma agenda para recados e lembretes;
 O educador deve usar uma linguagem direta, clara e objetiva e verificar se o
aluno entendeu a explicação.
Segundo DRUMOND, o diagnóstico da Dislexia a partir dos Sete aos de idade,
demonstra características de que a criança pensa através de imagens e sentimentos e não
com o som de palavras. É extremamente desordenada, seus cadernos e livros são
borrados e amassados. Não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido
e ajudado na escola. Pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja
como “palhaço”. Frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática,
com a escrita.
Analisando dois alunos em uma escola particular, foi possível perceber as
situações nas quais os alunos têm dificuldades e nas que se tornam mais fáceis para eles:
 Situações de dificuldades:
1. O professor pede para os alunos produzirem um texto sobre um determinado
tema, e por mais que ele explique os alunos não conseguem passar as ideias para
o papel.
2. Treino ortográfico, os alunos trocam as letras e não conseguem acompanhar a
turma;
3. Interpretação textual, os alunos não conseguem descrever por escrito o que
entenderam do texto;
4. Correção de atividade oral, os alunos não entendem e não conseguem
acompanhar a turma;
5. Prova escrita, o aluno se sai mal na nota por não conseguir escrever
adequadamente.
 Situação de fácil compreensão
1. O professor escreve um texto no quadro, ler junto com os alunos e em seguida
faz as perguntas oralmente;
2. Apresentar figuras com o nome abaixo e pedir que os alunos as copiem em seus
cadernos;
3. Interpretação textual com perguntas e respostas orais;
4. Correção de atividade escrita no quadro para que todos possam conferir;
5. Prova e atividades avaliativas orais.
A partir da análise feita com estes dois alunos foi possível perceber que eles
aprendem de uma forma diferente, mas aprende.
Já os dois alunos que estudam à noite na rede pública, sendo esses já adultos, ao
analisá-los e fazer algumas perguntas eles disseram ter muitas dificuldades na leitura e
na escrita, pois deixaram de estudar na adolescência por se sentirem inferior aos seus
colegas, achavam que não conseguiam aprender e que não eram inteligentes. Mas, agora
na idade adulto voltaram a estudar por terem descoberto que eram disléxicos, mas que
ainda podiam aprender mesmo com as suas limitações.
CONSIDERAÇOES FINAIS
Este artigo teve como objetivo apresentar as dificuldades encontradas por
crianças portadoras de Dislexia em sala de aula, mas na maioria dos casos são
detectados tardiamente o que resulta no déficit da aprendizagem, resultando em alunos
limitados, causando evasão escolar, fazendo com que se sintam excluídos. Isso afeta
diretamente na sua vida profissional, quando adultos sofrem consequências por não
terem recebido tratamento e/acompanhamento adequados por especialistas da área.
E a partir de uma inovadora pratica pedagógica, por exemplo, avaliar o aluno
disléxico de forma diferenciada, sendo 50% na oralidade e 50% na escrita, desta forma,
eles seria trabalhado dentro de suas possibilidades intelectual e não nas suas
dificuldades de aprendizagem.
Portanto percebe-se que a dislexia é um assunto novo para muitos educadores, os
quais ainda precisam de muitas informações com relação a este assunto para poder
auxiliar e identificar tais deficiências em seus educandos, resultando na inclusão dos
mesmos de forma que percebam que o conhecimento é possível para todos mesmo
respeitando suas limitações.
REFERÊNCIAS
DRUMOND, Helen, Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da
linguagem,
<http://pt.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/dislexia-uma-especfica-dificuldade-de-
aprendizado-da-linguagem.> Acesso em 01 de Nov. de 2014.
GRIZ, Maria das Graças Sobral. A psicopedagogia em Recife. Disponível em:
<http://www.abpp.com.br> Acesso em: 03 de fev. de 2007.
IANHEZ, Maria Eugênia; NICO, Maria Ângela. Nem sempre é o que parece: como
enfrentar a dislexia e os fracassos escolares. 10. ed. Rio de Janeiro; Elsevier, 2002.
MALUF, Maria Irene, Dislexia um dos Entraves da Educação
<http://www.partes.com.br/educacao/dislexia.asp> Acesso em 30 de out. 2014
ROBIN, Gilbert, A criança e nós, tradução de Helena Besserman Viana, Capitulo 6,
Transtorno de Elaboração Intelectual, 2ª edição, Rio de Janeiro, Fundo de Cultura,1959.
RODRIGUES, Maria Zita; SILVEIRA, Leila. Dislexia: Distúrbio de aprendizagem da leitura
e escrita no Ensino fundamental. Disponível em:
<http://www.webartigos.com.artides55511dislexia-disturbio-de-aprendizagem-da-leitura-e-
escrita-no-ensino-fundamental-pagina1.html.> Acesso em: 07 abr. 2009.
TAVARES, Hermínia Vicente, Apoio Pedagógico às crianças com necessidades
educacionais especiais DISLEXIA E TDAH /– São Paulo Disciplina de Oftalmologia
da Faculdade de Medicina do ABC – Centro de Referência em Distúrbios de
Aprendizagem, 2008.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

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  • 1. COMO AVALIAR E ATRIBUIR NOTA AO ALUNO DISLÉXICO? Marcia Cristina Farias, Licenciada em Língua Portuguesa (UVA), Licencianda em Língua Inglesa (UEPB), E-mail: marcialinguistic@hotmail.com RESUMO Temos visto e vivido no dia a dia, a convivência em sala de aula por parte dos alunos que têm apresentado algumas características de algum distúrbio que apresenta dificuldade no processo de leitura/escrita, onde a prática aplicada pelos professores demostra certo nível de despreparo, por parte desses profissionais para desenvolver suas atividades pedagógicas. E esta tem sido uma das grandes preocupações que nos levou a fazer uma pesquisa dessa natureza, observar e quem sabe até mesmo descobrir quais são realmente os verdadeiros entraves dessa barreira pedagógica. De acordo com MALUF, 2008, “A dislexia é caracterizada fundamentalmente pela presença de grande dificuldade para aquisição da leitura, geralmente acompanhada por idêntica problemática em relação à escrita, quando não existe atraso cognitivo, problema psicológico ou deficiência sensorial que justifique tal transtorno...”. Este trabalho se justifica por proporcionar e suscitar novas reflexões em relação às avaliações feitas com alunos disléxicos. Em termos metodológicos o desenvolvimento deste deu-se através da pesquisa qualitativa bibliográfica, tendo como foco principal levar os profissionais da educação a trabalhar sua metodologia didática de forma mais eficiente para que se efetive o aprendizado e se reduza o estigma e a exclusão de alunos com dislexia. A partir da análise feita foi possível perceber que eles aprendem de uma forma diferente, mas aprende. Palavras chave: Metodologia. Professores, Dislexia. Alunos. Avaliação INTRODUÇÃO
  • 2. Antes de qualquer definição, Dislexia é um jeito de ser e de aprender, reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente. E é a partir dessa afirmação que essa pesquisa se baseia para encontrar uma metodologia didática voltada para esse alunado. E assim aplicar as avaliações respeitando as limitações de aprendizagem dos mesmos, atribuindo 50% da nota na parte escrita e 50% na oralidade. Este artigo tem como objetivo, esclarecer para os profissionais da educação que é necessário fazer uso de uma metodologia didática e avaliativa diferenciada com o aluno disléxico. O foco de análise deste foram pesquisas bibliográficas e entrevistas com especialistas no assunto da dislexia como: fonoaudiólogos, psicólogos, psicopedagogos e observações em alunos das redes públicas e particulares. Através deste trabalho foi possível constatar como as escolas e os profissionais da educação estão tratando a dislexia no alunado. O que se tornou perceptível com a pesquisa, é que existem educadores preocupados com as dificuldades de aprendizagem, incluindo a dislexia, porém não sabem o que fazer diante de um aluno disléxico. A partir dessa pesquisa, espera-se que os educadores leigos no assunto, possam ajudar seus alunos a superarem suas dificuldades na sala de aula. Ser disléxico não impede ninguém de crescer profissionalmente e é isso que as pessoas precisam entender. Segundo Vygotsky (1991), “não é possível pensar na construção da escrita como um processo linear e constante”. E continua “Durante a aquisição da linguagem oral, a criança também apresenta instabilidades: errando, tentando, manipulando e acertando. É preciso aceitar que todo processo de apropriação de novos conhecimentos requer reflexões e comparações em um percurso de idas e vindas, o qual, longe de estabilidades, nos leva a perguntas, indagações e perplexidades”.
  • 3. Diante de tal afirmação cabe então ao educador ter um olhar clínico e observador, para assim detectar qual o aluno que tem apenas algumas dificuldades de aprendizagem e o que realmente tem dislexia. Mas, para que isso seja possível é preciso que os professores sejam preparados desde a sua formação acadêmica. Dessa forma sim, será possível oferecer um melhor ensino aos alunos que possuem determinadas limitações. Será utilizada para o levantamento de dados a pesquisa qualitativa bibliográfica, tendo como foco principal a metodologia e a didática do professor no sentido de auxiliar a construção da aprendizagem do aluno disléxico. Utilizaremos também, a modalidade estudo de caso, de maneira que faremos uma avaliação mais aprofundada em dois alunos de uma escola da rede particular e dois da rede pública, sendo ambos os alunos diagnosticados com dislexia, e através de observações e análise esta pesquisa nos possibilitará a auxiliá-los a uma melhor construção da sua aprendizagem. Na sua etimologia, a palavra “dislexia” é constituída pelos radicais “diz”, que significa dificuldade ou distúrbio, e “lexia”, que significa leitura no latim e linguagem no grego, ou seja, o termo dislexia refere-se a dificuldades na leitura ou a dificuldades na linguagem, no entanto, a ideia de que se refere a um distúrbio na leitura parece ser aquela que é mais consensual, segundo, Lerner 2003. O QUE FAZER PARA AUXILIAR O ALUNO COM DISLEXIA? É sempre possível ensinar um disléxico a ler e processar informações com mais eficiência. Usando métodos adequados e com muito carinho a dislexia pode ser vencida. O educador deve criar estratégias de maneira que tais alunos sintam-se parte da turma e em condições de progredir na sua aprendizagem para isso o professor precisa de
  • 4. um bom embasamento teórico e conhecimento profundo das teorias de aprendizagem. Segundo Tavares (2008, p.22), “o professor deve ler as atividades da criança de tal maneira que ela não subestime a sua habilidade. Respostas orais são as melhores indicações de sua habilidade do que o trabalho escrito. A avaliação deve ser feita de acordo com o seu conhecimento e não com suas dificuldades e seus erros ortográficos”. São notórias as dúvidas e ansiedade dos professores que em especial atuam nas séries iniciais, ou seja, na alfabetização. E geralmente é neste grupo que se encontra as crianças com aproximadamente três a quatro anos repetidos, sem dado investigativo que comprove qual a sua dificuldade e necessidade. Portanto, não podemos falar em cura e seus sintomas podem ser identificados ainda na pré-escola ou dependendo do ambiente familiar e escolar até o terceiro ano do ensino fundamental. A dislexia também se caracteriza pelo comprometimento da discriminação visual e auditiva e da memória sequencial. Faz parte do quadro característico quando se percebe uma criança com frustrações acumuladas, produzindo comportamentos antissociais, agressividade e até mesmo situações de marginalização progressiva. Sendo assim, cabe aos pais ajudar o filho e vencer os obstáculos, desde que percebam o problema a tempo. Não pense que necessariamente todos os sinais como: stress ou introversão são por causa da dislexia. Seu filho está crescendo e pode ter problemas como qualquer adolescente. Tem que haver uma intervenção gentil, mas com firmeza. Segundo estatísticas da Associação Brasileira Dislexia, aproximadamente de 15% a 30% das crianças em idade escolar têm problemas de aprendizagem, 10% delas são disléxicas. Como podemos verificar é uma quantidade muito grande, para continuarmos omissos. Devido a esses resultados, se torna cada vez mais importante que os pais e
  • 5. educadores, saibam que eles fazem a diferença em todo esse processo na ajuda do disléxico. Sendo assim, “Existem diversas pesquisas sobre a dislexia, como vimos anteriormente, mas sua causa continua ignorada. Alguns autores dizem que a dislexia ocorre por causa de alteração do ouvido interno, que enviaria sinais distorcidos para o cérebro. Os sintomas haverão de depender da intensidade da alteração dos sinais que chegam à localização e da função das áreas cerebrais que recebem os sinais distorcidos, bem como na capacidade do cérebro para interpretar a mensagem alterada” (ROBIM; GILBELT, 1959). Segundo os psicólogos e psicopedagogos os alunos diagnosticados com dislexia não podem e não devem ser separados em sala de aula dos demais alunos, nesse caso, cabe ao educador trabalhar de maneira criativa, que leves conhecimentos práticos das atividades de forma coletiva, e juntos dos trabalhos e exercícios feitos em equipe nos quais um ajuda o outro e assim sucessivamente. De acordo com MALUF, 2008, “A dislexia é caracterizada fundamentalmente pela presença de grande dificuldade para aquisição da leitura, geralmente acompanhada por idêntica problemática em relação à escrita, quando não existe atraso cognitivo, problema psicológico ou deficiência sensorial que justifique tal transtorno. A maioria das crianças disléxica sofre com os frequentes fracassos escolares, os quais geram o rebaixamento da autoestima e, consequentemente, levam a comportamentos que variam da apatia à agressividade, tornando a vida escolar e familiar muito desgastante”. A dislexia é um entrave educacional que compromete a capacidade de ler, de entender as palavras manuscritas ou impressas, de escrever e de soletrar palavras. No entanto na literatura educacional já disponível, há exemplos de intervenções que surtem efeito satisfatório no processo de ensino, aprendizagem dos disléxicos. ANÁLISE DOS RESULTADOS
  • 6. Um dos problemas indicados pelos próprios professores é que geralmente os educadores do ciclo I do Ensino Fundamental não têm a formação precisa para realizar o diagnóstico dos distúrbios de aprendizagem, mas através da observação pode detectar as dificuldades que o aluno apresenta. Rodrigues e Silveira (2008, p. 3), reafirmam e alertam para: “Devido à falta de formação do professor na graduação ele ainda não está preparado para detectar estes problemas. [...], por isso os professores devem se especializar-se para que este aluno não sofra tanta discriminação na vida escolar, uma vez que este ainda não recebe um acompanhamento adequado para superar esta dificuldade”. A metodologia mais citada nas pesquisas é a multissensorial, aquela que explora e estimula os sentidos da visão, audição, tato, paladar e olfato dos alunos. Contudo, o que é bom para o aluno disléxico é melhor ainda para o aluno que não é diagnosticado com tal problema. As autoras Maria Eugênia Ianhez e Maria Ângela Nico (2002, p.72-74), elencam uma série de atitudes que o professor pode e deve adotar em sala de aula com os alunos que apresentam possíveis sintomas da dislexia assim também com os demais, como: Use vários materiais de apoio para apresentar a lição de classe [...]; anuncie o trabalho com bastante antecedência [...]; realize aulas de revisão [...]; aumente o limite de tempo para provas escritas; leia a prova em voz alta e antes de iniciá-la verifique se todos entenderam e compreenderam o que foi pedido; avise no primeiro dia de aula o desejo de conversar individualmente com os alunos que tem dificuldades de aprendizagem. De acordo com Griz (2007), os primeiro teóricos que pesquisaram os problemas de aprendizagem são originários da Europa do século XIX. Quem primeiro se deteve no estudo desse problema foram os filósofos, os médicos e os educadores. DISLEXIA Dislexia é um distúrbio da linguagem, especialmente dos sons da fala, que prejudica a leitura e a escrita. As pessoas que têm, já nascem com ele (é genético). A
  • 7. dislexia geralmente aprece quando a criança está sendo alfabetizada. É causada por alterações nas áreas do cérebro responsáveis. Não é necessário que alunos disléxicos fiquem em classe especial. Tias educandos têm muito a oferecer para os colegas e muito a receber deles. Essa troca de humores e de saberes, além de afetos, competências e habilidade só faz crescer amizade, a cooperação e a solidariedade. O diagnóstico de dislexia traz sempre indicação de acompanhamento específico em uma ou mais áreas profissionais (fonoaudiologia, psicopedagogia, psicologia...), de acordo com o tipo de nível de dislexia constatado. Assim sendo, a escola precisava assegurar, desde logo os canais de comunicação com o(s) profissional (is) envolvido(s), tendo em vista a troca de experiências e de informações. Os professores que trabalham com a classe desse aluno (a) devem saber da existência do quadro de dislexia. Quanto ao aluno com tal deficiência de aprendizagem cabe ao mesmo socializar ou não aos seus colegas. Algumas atitudes por parte do educador que pode facilitar a interação do aluno com déficit de aprendizagem em sala de aula:  Dividir a aula em espaços de exposição, seguido de uma “discussão” e síntese ou jogo pedagógico;  Dar dicas e orientar o aluno como se organizar e realizar as atividades na carteira;  Levar o aluno a fazer uso consciente de uma agenda para recados e lembretes;  O educador deve usar uma linguagem direta, clara e objetiva e verificar se o aluno entendeu a explicação. Segundo DRUMOND, o diagnóstico da Dislexia a partir dos Sete aos de idade, demonstra características de que a criança pensa através de imagens e sentimentos e não com o som de palavras. É extremamente desordenada, seus cadernos e livros são borrados e amassados. Não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido
  • 8. e ajudado na escola. Pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja como “palhaço”. Frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática, com a escrita. Analisando dois alunos em uma escola particular, foi possível perceber as situações nas quais os alunos têm dificuldades e nas que se tornam mais fáceis para eles:  Situações de dificuldades: 1. O professor pede para os alunos produzirem um texto sobre um determinado tema, e por mais que ele explique os alunos não conseguem passar as ideias para o papel. 2. Treino ortográfico, os alunos trocam as letras e não conseguem acompanhar a turma; 3. Interpretação textual, os alunos não conseguem descrever por escrito o que entenderam do texto; 4. Correção de atividade oral, os alunos não entendem e não conseguem acompanhar a turma; 5. Prova escrita, o aluno se sai mal na nota por não conseguir escrever adequadamente.  Situação de fácil compreensão 1. O professor escreve um texto no quadro, ler junto com os alunos e em seguida faz as perguntas oralmente; 2. Apresentar figuras com o nome abaixo e pedir que os alunos as copiem em seus cadernos; 3. Interpretação textual com perguntas e respostas orais; 4. Correção de atividade escrita no quadro para que todos possam conferir;
  • 9. 5. Prova e atividades avaliativas orais. A partir da análise feita com estes dois alunos foi possível perceber que eles aprendem de uma forma diferente, mas aprende. Já os dois alunos que estudam à noite na rede pública, sendo esses já adultos, ao analisá-los e fazer algumas perguntas eles disseram ter muitas dificuldades na leitura e na escrita, pois deixaram de estudar na adolescência por se sentirem inferior aos seus colegas, achavam que não conseguiam aprender e que não eram inteligentes. Mas, agora na idade adulto voltaram a estudar por terem descoberto que eram disléxicos, mas que ainda podiam aprender mesmo com as suas limitações. CONSIDERAÇOES FINAIS Este artigo teve como objetivo apresentar as dificuldades encontradas por crianças portadoras de Dislexia em sala de aula, mas na maioria dos casos são detectados tardiamente o que resulta no déficit da aprendizagem, resultando em alunos limitados, causando evasão escolar, fazendo com que se sintam excluídos. Isso afeta diretamente na sua vida profissional, quando adultos sofrem consequências por não terem recebido tratamento e/acompanhamento adequados por especialistas da área. E a partir de uma inovadora pratica pedagógica, por exemplo, avaliar o aluno disléxico de forma diferenciada, sendo 50% na oralidade e 50% na escrita, desta forma, eles seria trabalhado dentro de suas possibilidades intelectual e não nas suas dificuldades de aprendizagem. Portanto percebe-se que a dislexia é um assunto novo para muitos educadores, os quais ainda precisam de muitas informações com relação a este assunto para poder auxiliar e identificar tais deficiências em seus educandos, resultando na inclusão dos
  • 10. mesmos de forma que percebam que o conhecimento é possível para todos mesmo respeitando suas limitações. REFERÊNCIAS DRUMOND, Helen, Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da linguagem, <http://pt.slideshare.net/SimoneHelenDrumond/dislexia-uma-especfica-dificuldade-de- aprendizado-da-linguagem.> Acesso em 01 de Nov. de 2014. GRIZ, Maria das Graças Sobral. A psicopedagogia em Recife. Disponível em: <http://www.abpp.com.br> Acesso em: 03 de fev. de 2007. IANHEZ, Maria Eugênia; NICO, Maria Ângela. Nem sempre é o que parece: como enfrentar a dislexia e os fracassos escolares. 10. ed. Rio de Janeiro; Elsevier, 2002. MALUF, Maria Irene, Dislexia um dos Entraves da Educação <http://www.partes.com.br/educacao/dislexia.asp> Acesso em 30 de out. 2014 ROBIN, Gilbert, A criança e nós, tradução de Helena Besserman Viana, Capitulo 6, Transtorno de Elaboração Intelectual, 2ª edição, Rio de Janeiro, Fundo de Cultura,1959. RODRIGUES, Maria Zita; SILVEIRA, Leila. Dislexia: Distúrbio de aprendizagem da leitura e escrita no Ensino fundamental. Disponível em: <http://www.webartigos.com.artides55511dislexia-disturbio-de-aprendizagem-da-leitura-e- escrita-no-ensino-fundamental-pagina1.html.> Acesso em: 07 abr. 2009. TAVARES, Hermínia Vicente, Apoio Pedagógico às crianças com necessidades educacionais especiais DISLEXIA E TDAH /– São Paulo Disciplina de Oftalmologia da Faculdade de Medicina do ABC – Centro de Referência em Distúrbios de Aprendizagem, 2008. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1992.