O documento discute o impacto das tecnologias digitais no mercado editorial, comparando os cenários pré-digital e atual. A internet trouxe maior agilidade e interatividade, diminuindo a credibilidade das mídias tradicionais e levando a queda na circulação e receita publicitária. Atualmente, as empresas precisam se adaptar ao pensamento digital para manter leitores e anunciantes, como por exemplo, por meio de modelos de assinatura como o Next Issue.
O documento discute o papel crescente das redes sociais para as empresas. Ele argumenta que (1) os consumidores estão cada vez mais conectados e esperam diálogo com as marcas, (2) as empresas precisam se engajar nas conversas online em vez de tentar controlá-las, e (3) a inteligência coletiva dos consumidores está transformando o marketing.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
Estratégias de negocios nas redes sociaisIvone Rocha
O documento discute estratégias de negócios nas redes sociais. Ele aborda o novo consumidor digital, as teorias sobre marketing e propaganda nas redes sociais, e como as empresas podem se engajar com os consumidores nessas plataformas de maneira a atender suas necessidades e preferências. O documento também reflete sobre como as redes sociais podem ser usadas para impulsionar o empreendedorismo.
Publicidade de Massa e Planejamento Estratégico na era Digitalrenatofrigo
O documento discute comunicação de massa, indústria cultural, meios de comunicação, nichos de mercado, comunicação segmentada, publicidade, interatividade e planejamento estratégico. A comunicação de massa difere da comunicação pessoal por ser unidirecional. A indústria cultural produz cultura como mercadoria visando consumo. A comunicação segmentada atinge públicos específicos enquanto a comunicação de massa atinge todos. O planejamento estratégico estabelece objetivos e ações para a empresa se adaptar ao ambiente.
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, indústria cultural e publicidade na era digital. Aborda como a internet alterou a comunicação de massa tradicional, permitindo comunicação personalizada e interativa com os consumidores. Também analisa como as marcas devem se adaptar ao marketing digital, focando em engajamento e interatividade com os clientes.
Publicidade De Massa X Nichos De Comunicao 21810taniamaciel
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, publicidade na internet e interatividade. Ele explica que a comunicação de massa atinge um público amplo de forma unidirecional, enquanto a comunicação segmentada e a comunicação na internet permitem alcançar públicos específicos de forma personalizada e interativa. A interatividade cria novas formas de relacionamento e consumo na era digital.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
O documento discute o papel crescente das redes sociais para as empresas. Ele argumenta que (1) os consumidores estão cada vez mais conectados e esperam diálogo com as marcas, (2) as empresas precisam se engajar nas conversas online em vez de tentar controlá-las, e (3) a inteligência coletiva dos consumidores está transformando o marketing.
Este documento discute o poder crescente dos consumidores na era digital e a importância das interações entre empresas e consumidores nas redes sociais. A convergência de mídia e tecnologia faz com que os consumidores gerem conteúdo online e expressem opiniões livremente, aumentando seu poder. Isso força as empresas a monitorarem redes sociais para entenderem os consumidores e responderem rápido a comentários. O documento também analisa como os consumidores produzem conteúdo sem perceber que isso é uma forma de "trabalho imaterial", benefici
Estratégias de negocios nas redes sociaisIvone Rocha
O documento discute estratégias de negócios nas redes sociais. Ele aborda o novo consumidor digital, as teorias sobre marketing e propaganda nas redes sociais, e como as empresas podem se engajar com os consumidores nessas plataformas de maneira a atender suas necessidades e preferências. O documento também reflete sobre como as redes sociais podem ser usadas para impulsionar o empreendedorismo.
Publicidade de Massa e Planejamento Estratégico na era Digitalrenatofrigo
O documento discute comunicação de massa, indústria cultural, meios de comunicação, nichos de mercado, comunicação segmentada, publicidade, interatividade e planejamento estratégico. A comunicação de massa difere da comunicação pessoal por ser unidirecional. A indústria cultural produz cultura como mercadoria visando consumo. A comunicação segmentada atinge públicos específicos enquanto a comunicação de massa atinge todos. O planejamento estratégico estabelece objetivos e ações para a empresa se adaptar ao ambiente.
A cultura de convergência é um conceito onde os velhos meios de comunicação passivos "colidem" com os novos meios interativos, resultando em conteúdos distribuídos em várias plataformas e usuários que produzem e difundem informação, provocando mudanças tecnológicas, culturais, econômicas e sociais.
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, indústria cultural e publicidade na era digital. Aborda como a internet alterou a comunicação de massa tradicional, permitindo comunicação personalizada e interativa com os consumidores. Também analisa como as marcas devem se adaptar ao marketing digital, focando em engajamento e interatividade com os clientes.
Publicidade De Massa X Nichos De Comunicao 21810taniamaciel
O documento discute comunicação de massa, comunicação segmentada, publicidade na internet e interatividade. Ele explica que a comunicação de massa atinge um público amplo de forma unidirecional, enquanto a comunicação segmentada e a comunicação na internet permitem alcançar públicos específicos de forma personalizada e interativa. A interatividade cria novas formas de relacionamento e consumo na era digital.
Convergência de Mídias no blog Brainstorm#9guesta08be6
O documento discute a cultura da convergência e como as novas mídias permitem maior participação do usuário. 1) As novas mídias possibilitam a transição de um usuário passivo para um participativo, com a internet e dispositivos convergentes encorajando conexões entre conteúdos e pessoas. 2) A Web 2.0 e blogs permitem que usuários produzam e compartilhem conteúdo de forma descentralizada. 3) O blog Brainstorm#9 é analisado como exemplo por convergir mídias em seu conteúdo e design, permitindo
O documento discute as mídias sociais e sua relação com as mídias tradicionais. Apresenta como as novas tecnologias da informação permitiram novas formas de comunicação entre emissores e receptores, como o modelo "todos-todos" da internet. Também descreve algumas das principais redes sociais como YouTube, Flickr e Twitter, e casos de uso dessas plataformas para marketing.
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedadeclaudia amaral
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a internet, afetam os indivíduos e a sociedade. Apresenta três principais pontos: 1) Como a internet trouxe novas formas de comunicação que destroem barreiras geográficas, mas também podem isolar as pessoas; 2) Como a internet cria novas oportunidades para as pessoas construírem identidades online, mas também desenvolve dependência da comunicação; 3) Como a experiência do tempo é alterada na comunicação online em comparação com a comunicação offline.
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
Este documento discute a colaboração em massa (crowdsourcing) e como ela pode ser aplicada na comunicação corporativa. Ele descreve como grandes empresas como a IBM, Procter & Gamble e Fiat estão usando redes colaborativas para obter soluções inovadoras de forma barata. O documento também discute como a colaboração em massa funciona de forma natural na internet e fornece exemplos de como empresas estão usando essa abordagem.
1. O documento analisa o uso da ferramenta crowdsourcing na publicidade através da plataforma MOFILM, que permite a criação colaborativa de conteúdo publicitário.
2. A pesquisa busca compreender como esse fenômeno surgiu e se desenvolveu, transformando a relação entre marcas, consumidores e agências.
3. Foram aplicados questionários com usuários, empresas e a MOFILM para analisar perfis e perspectivas sobre o crowdsourcing na publicidade.
O documento discute as mudanças nas organizações causadas pela revolução digital, com a comunicação e informação sendo baseadas em novas tecnologias. Isso requer que as organizações sonoras, criadas para a era analógica, se transformem em organizações digitais capazes de lidar com os novos ambientes de comunicação e informação.
O documento discute a chegada da "terceira linguagem" dos cliques na civilização 3.0, que permite a tomada de decisões descentralizadas e mais rápidas através da avaliação em massa. Isso marca a transição para um novo modelo de administração baseado na linguagem dos cliques, em vez da palavra, à medida que a demografia humana atinge bilhões de pessoas.
Crowdsourcing cenário, aplicação e seus desdobramentosFernando Palma
1) O documento discute o crowdsourcing, produção coletiva e como esta modalidade pode contribuir para a inovação e sustentabilidade.
2) A pesquisa levantou o surgimento, evolução, situação atual e desdobramentos do crowdsourcing, países que mais o utilizam e posição do Brasil.
3) O artigo pretende fomentar a produção coletiva, fortalecer a ferramenta e ampliar sua área de atuação.
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...Fernando Palma
O documento discute o conceito de crowdsourcing e sua relação com a mídia colaborativa e a democracia na Web 2.0. Apresenta o crowdsourcing como um modelo de criação coletiva que estimula a participação cidadã e democratização do conhecimento. Exemplifica como plataformas de crowdsourcing podem ser usadas para educação, pesquisa e empreendedorismo social.
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAErika Heidi
1) O documento discute o poder de influenciadores nas mídias sociais, especificamente no Twitter, e quais métricas são relevantes para medir a influência de um usuário nesta plataforma.
2) É apresentado um algoritmo chamado "ranking ta" que classifica o nível de influência de usuários do Twitter de forma eficaz.
3) Este algoritmo é utilizado na ferramenta "tweetauditor" para medir a influência de um determinado usuário.
Diálogo como ferramenta. A publicidade na era dos Prosumers. (TCC - Marcela H...Marcela Hippe
Este documento discute como a publicidade está se adaptando ao contexto digital e às novas gerações de consumidores. A autora descreve como a Geração Y e a Geração Z consomem mídia de forma diferente e esperam diálogo e conteúdo relevante das marcas. Ela argumenta que o branded content e ouvir os consumidores, chamados de "prosumers", são chaves para o sucesso das marcas na era digital.
Comunicação e Marketing Digitais: conceitos, práticas, métricas e inovaçõesTarcízio Silva
1) O documento apresenta uma compilação de estudos sobre comunicação e marketing digitais desenvolvidos por 14 autores.
2) Os autores abordam aspectos conceituais, práticos, métricas e inovações em comunicação e marketing digitais.
3) O documento está dividido em três partes relacionadas a esses eixos temáticos.
O documento discute como as novas tecnologias estão permitindo que as pessoas aproveitem melhor seu potencial humano através da participação e do compartilhamento. A tecnologia oferece novas oportunidades para que as pessoas trabalhem juntas de forma voluntária e criativa. No entanto, a motivação para a participação vem dos próprios seres humanos, não da tecnologia em si.
O documento fornece instruções e etapas para o desenvolvimento de um projeto gráfico de um jornal universitário, incluindo pesquisa de referências, definição do conceito, desenvolvimento de alternativas, finalização do layout e apresentação do projeto.
O documento discute a gestão editorial de periódicos acadêmicos no Brasil, abordando desafios atuais como a profissionalização, internacionalização e sustentabilidade financeira. A autora reflete sobre sua experiência como editora de uma revista de educação e propõe ações conjuntas entre editores para enfrentar problemas como o excesso de produtivismo e falta de apoio às publicações acadêmicas.
Apresentação realizada no II Encontro Universitário de Editoração Científica da Universidade Federal do Paraná, durante a mesa de discussão "Desafios à publicação".
O documento discute a história da editoração no Brasil desde o início do século XIX quando a corte portuguesa se mudou para o Brasil até os dias atuais. Ele descreve como a editoração evoluiu de um processo amador para um processo profissional e como o mercado de livros no Brasil cresceu ao longo do tempo.
O documento discute as mídias sociais e sua relação com as mídias tradicionais. Apresenta como as novas tecnologias da informação permitiram novas formas de comunicação entre emissores e receptores, como o modelo "todos-todos" da internet. Também descreve algumas das principais redes sociais como YouTube, Flickr e Twitter, e casos de uso dessas plataformas para marketing.
As Novas Tecnologias O Individuo E A Sociedadeclaudia amaral
O documento discute como as novas tecnologias, especialmente a internet, afetam os indivíduos e a sociedade. Apresenta três principais pontos: 1) Como a internet trouxe novas formas de comunicação que destroem barreiras geográficas, mas também podem isolar as pessoas; 2) Como a internet cria novas oportunidades para as pessoas construírem identidades online, mas também desenvolve dependência da comunicação; 3) Como a experiência do tempo é alterada na comunicação online em comparação com a comunicação offline.
O documento discute a evolução das mídias de uma forma hierárquica e unidirecional para um modelo fragmentado e diversificado, onde os consumidores têm mais controle e podem personalizar suas experiências midiáticas. A internet é descrita como um laboratório que permite ultrassegmentação e recomendações personalizadas com base nos interesses individuais dos usuários.
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação;
[2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e experiências se cruzam, e o consumidor assume um papel mais ativo na circulação e interação com esses conteúdos;
[3] Três pilares centrais da cultura da convergência são a convergência de mídias, a cultura participativa e a inteligência coletiva.
Aula 4 - Produção Editorial em Hipermídia
Curso de Comunicação Social - Produção Editorial - UFSM
Professora LIliane Dutra Brignol
Tema: Cultura da convergência
Aula02 - Revendo conceitos sobre Comunicaçãorenatofrigo
O documento discute os conceitos de comunicação, meios de comunicação, indústria cultural e comunicação de massa. Aborda também a comunicação segmentada e estratégias de comunicação crível. Pede aos alunos que completem uma lista de canais de TV, rádio, agências de publicidade e outros veículos de comunicação da cidade de Limeira.
Este documento discute a colaboração em massa (crowdsourcing) e como ela pode ser aplicada na comunicação corporativa. Ele descreve como grandes empresas como a IBM, Procter & Gamble e Fiat estão usando redes colaborativas para obter soluções inovadoras de forma barata. O documento também discute como a colaboração em massa funciona de forma natural na internet e fornece exemplos de como empresas estão usando essa abordagem.
1. O documento analisa o uso da ferramenta crowdsourcing na publicidade através da plataforma MOFILM, que permite a criação colaborativa de conteúdo publicitário.
2. A pesquisa busca compreender como esse fenômeno surgiu e se desenvolveu, transformando a relação entre marcas, consumidores e agências.
3. Foram aplicados questionários com usuários, empresas e a MOFILM para analisar perfis e perspectivas sobre o crowdsourcing na publicidade.
O documento discute as mudanças nas organizações causadas pela revolução digital, com a comunicação e informação sendo baseadas em novas tecnologias. Isso requer que as organizações sonoras, criadas para a era analógica, se transformem em organizações digitais capazes de lidar com os novos ambientes de comunicação e informação.
O documento discute a chegada da "terceira linguagem" dos cliques na civilização 3.0, que permite a tomada de decisões descentralizadas e mais rápidas através da avaliação em massa. Isso marca a transição para um novo modelo de administração baseado na linguagem dos cliques, em vez da palavra, à medida que a demografia humana atinge bilhões de pessoas.
Crowdsourcing cenário, aplicação e seus desdobramentosFernando Palma
1) O documento discute o crowdsourcing, produção coletiva e como esta modalidade pode contribuir para a inovação e sustentabilidade.
2) A pesquisa levantou o surgimento, evolução, situação atual e desdobramentos do crowdsourcing, países que mais o utilizam e posição do Brasil.
3) O artigo pretende fomentar a produção coletiva, fortalecer a ferramenta e ampliar sua área de atuação.
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...Fernando Palma
O documento discute o conceito de crowdsourcing e sua relação com a mídia colaborativa e a democracia na Web 2.0. Apresenta o crowdsourcing como um modelo de criação coletiva que estimula a participação cidadã e democratização do conhecimento. Exemplifica como plataformas de crowdsourcing podem ser usadas para educação, pesquisa e empreendedorismo social.
Medindo influência nas mídias sociais: estudo de caso do Índice TAErika Heidi
1) O documento discute o poder de influenciadores nas mídias sociais, especificamente no Twitter, e quais métricas são relevantes para medir a influência de um usuário nesta plataforma.
2) É apresentado um algoritmo chamado "ranking ta" que classifica o nível de influência de usuários do Twitter de forma eficaz.
3) Este algoritmo é utilizado na ferramenta "tweetauditor" para medir a influência de um determinado usuário.
Diálogo como ferramenta. A publicidade na era dos Prosumers. (TCC - Marcela H...Marcela Hippe
Este documento discute como a publicidade está se adaptando ao contexto digital e às novas gerações de consumidores. A autora descreve como a Geração Y e a Geração Z consomem mídia de forma diferente e esperam diálogo e conteúdo relevante das marcas. Ela argumenta que o branded content e ouvir os consumidores, chamados de "prosumers", são chaves para o sucesso das marcas na era digital.
Comunicação e Marketing Digitais: conceitos, práticas, métricas e inovaçõesTarcízio Silva
1) O documento apresenta uma compilação de estudos sobre comunicação e marketing digitais desenvolvidos por 14 autores.
2) Os autores abordam aspectos conceituais, práticos, métricas e inovações em comunicação e marketing digitais.
3) O documento está dividido em três partes relacionadas a esses eixos temáticos.
O documento discute como as novas tecnologias estão permitindo que as pessoas aproveitem melhor seu potencial humano através da participação e do compartilhamento. A tecnologia oferece novas oportunidades para que as pessoas trabalhem juntas de forma voluntária e criativa. No entanto, a motivação para a participação vem dos próprios seres humanos, não da tecnologia em si.
O documento fornece instruções e etapas para o desenvolvimento de um projeto gráfico de um jornal universitário, incluindo pesquisa de referências, definição do conceito, desenvolvimento de alternativas, finalização do layout e apresentação do projeto.
O documento discute a gestão editorial de periódicos acadêmicos no Brasil, abordando desafios atuais como a profissionalização, internacionalização e sustentabilidade financeira. A autora reflete sobre sua experiência como editora de uma revista de educação e propõe ações conjuntas entre editores para enfrentar problemas como o excesso de produtivismo e falta de apoio às publicações acadêmicas.
Apresentação realizada no II Encontro Universitário de Editoração Científica da Universidade Federal do Paraná, durante a mesa de discussão "Desafios à publicação".
O documento discute a história da editoração no Brasil desde o início do século XIX quando a corte portuguesa se mudou para o Brasil até os dias atuais. Ele descreve como a editoração evoluiu de um processo amador para um processo profissional e como o mercado de livros no Brasil cresceu ao longo do tempo.
O documento discute o mercado editorial e fornece informações sobre: 1) a definição de mercado para um livro incluindo leitores potenciais, livreiros, distribuidores e compradores institucionais; 2) fatores que afetam uma análise de mercado como perfil do cliente e concorrência; 3) segmentação e ciclo de vida do mercado.
Um editor recebeu uma denúncia de que imagens de um artigo publicado continham duplicatas de outras publicações. Ao confrontar o autor, este admitiu os erros e pediu desculpas, mas sugeriu publicar uma correção com novas imagens em vez de uma retratação. O editor precisa decidir se permite a correção ou exige a retratação do artigo.
Este documento discute elementos básicos para a produção editorial de um jornal impresso, incluindo tipologia versus tipografia, famílias tipográficas e suas variações, anatomia das letras, legibilidade, espaçamento entre letras e palavras.
Este documento fornece diretrizes sobre a diagramação de revistas, focando na capa. A página da capa deve atrair a atenção do leitor em cinco segundos e transmitir a identidade e conteúdo da publicação. O formato padrão é de 27cm x 20cm para caber em bolsas. A capa deve exibir o logotipo, a chamada principal e secundárias, podendo usar fotografias, ilustrações ou tipografias.
Este documento descreve os elementos básicos do design de um jornal impresso, incluindo a mancha, colunagem, títulos, fotos, infográficos, charges e caixas. Também discute composições simétricas e assimétricas e as zonas de visualização de uma página.
Este documento fornece diretrizes para diagramar uma revista de forma profissional, abordando tópicos como escolha de programas, conhecimento do público-alvo, estruturação de conteúdo, técnicas de distribuição de informação, tipografia, cuidados com o layout e o que deve ser evitado.
O documento discute os aspectos de um projeto gráfico para publicações, incluindo itens estruturais, planejamento visual, tipografia, cores, imagens, critérios de composição e estilo gráfico. É apresentado o que deve ser incluído na proposta, pré-projeto e projeto gráfico final, assim como os critérios de avaliação.
O documento discute princípios de design de capas de revistas, incluindo a importância de serem reconhecíveis de uma edição para outra, atraentes emocionalmente e eficientes para serem varridas com os olhos rapidamente. Também recomenda usar diferentes tamanhos de fonte para hierarquizar as informações na capa.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las importaciones de productos rusos de alta tecnología y a las exportaciones de bienes de lujo a Rusia. Además, se congelarán los activos de varios oligarcas rusos y se prohibirá el acceso de los bancos rusos a los mercados financieros de la UE.
O documento discute os formatos padrão utilizados nos jornais, incluindo o standard, o tablóide e o berliner, e suas vantagens e desvantagens. Também aborda a diagramação das páginas impressas e da capa, destacando a importância estratégica desta última para a venda e identidade da publicação.
O documento descreve os elementos essenciais para o projeto editorial e gráfico de uma publicação, incluindo o público-alvo, objetivos, seções, logotipo, diagramação, cores, tipografia, orçamento e tabela de preços para publicidade. O projeto editorial detalha o conteúdo enquanto o projeto gráfico especifica o layout e aparência visual. Juntos, eles definem como a publicação será estruturada para atingir seus objetivos de comunicação de forma efetiva.
O documento explica o que é o ISBN, como se cadastrar como editor para obter números ISBN para publicações, e como preencher o formulário de solicitação do ISBN. Resume os principais pontos do cadastro como editor pessoa física ou jurídica e fornece instruções sobre como preencher corretamente o formulário de solicitação do ISBN.
O documento discute a história do design editorial, desde os movimentos artísticos do início do século XX que influenciaram seu desenvolvimento até exemplos de publicações brasileiras importantes. Em três frases, resume: O documento traça a evolução do design editorial a partir de movimentos como Art Nouveau, Cubismo e Bauhaus. Apresenta as revistas SR. e Realidade como marcos do gênero no Brasil, notadamente pelo uso ousado de tipografia, ilustração e fotografia. Finaliza discutindo a influência duradoura destas publicações no
El documento describe las estructuras básicas de diseño editorial como formatos, columnas y rejillas, márgenes y capas. Explica cómo leemos una página de forma natural de arriba a abajo y de izquierda a derecha, y cómo la profundidad de lectura varía desde la información principal hasta los detalles. También cubre temas como la anatomía de una página, incluyendo elementos como el título, fotos y créditos.
Aula 7 Ferramentas Comuni Organizacional.pptcris388743
O documento discute o impacto da digitalização na comunicação organizacional. As mídias digitais ampliaram o poder comunicativo dos consumidores e criaram um cenário de circulação de informações em rede. Isso força as empresas a adotarem novas ferramentas de comunicação que correspondam às expectativas dos consumidores conectados.
O documento discute a evolução da tecnologia e da internet, como a internet surgiu e se tornou comercializada, e como a publicidade online cresceu rapidamente. Também discute como a internet convergiu várias mídias, tornou-se interativa e democrática, e como estratégias como marketing de guerrilha e intervenções urbanas podem ser usadas para promover marcas.
O documento discute o papel crescente das redes sociais para as empresas. Ele argumenta que (1) os consumidores estão cada vez mais conectados e esperam diálogo com as marcas, (2) as empresas precisam se engajar nas conversas online em vez de tentar controlá-las, e (3) a inteligência coletiva dos consumidores está transformando o marketing.
O documento discute o papel crescente das redes sociais para as empresas. Ele argumenta que (1) os consumidores estão cada vez mais conectados e esperam diálogo com as marcas, (2) as empresas precisam se engajar nas conversas online em vez de tentar controlá-las, e (3) a inteligência coletiva das redes sociais pode beneficiar tanto consumidores quanto empresas.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
Chris Anderson vive em Berkeley com a esposa e cinco filhos. Ele foi editor de tecnologia na The Economist e presidente da Wired. Seu livro Long Tail discute como a economia está mudando seu foco para nichos de consumo menores.
O documento discute como a moda e as novas tecnologias estão se tornando mais integradas, com roupas que possuem funcionalidades como telefonia celular e monitoramento de saúde. Também aborda como as redes sociais estão sendo usadas pela indústria da moda para divulgar criações e coleções de forma barata e eficiente.
As transformações da publicidade na mídia online - Teoria e Técnica da Public...Julia Travaglini
O documento discute a evolução da publicidade online ao longo do tempo. Inicialmente, a publicidade na internet era vista com incerteza e ceticismo, utilizando ferramentas como banners, emails e pop-ups. Com o avanço tecnológico, novas estratégias foram desenvolvidas, como vídeos, mídias sociais e anúncios segmentados, que são mais eficientes em alcançar consumidores online. A publicidade se adaptou bem à internet e hoje depende dela para se sustentar.
1) As redes sociais surgiram como resultado da transferência de poder das instituições para o público na era digital.
2) As redes sociais permitem a comunicação direta entre pessoas e organizações e a distribuição do poder.
3) As marcas enfrentam desafios em encontrar a forma correta de se posicionar nas redes sociais devido à sua vulnerabilidade à opinião pública.
Este documento discute as mudanças na gestão de conteúdos digitais com a convergência de mídias e a participação dos consumidores. Aponta que as plataformas vêm e vão, mas a inteligência na gestão permanece, e que o conteúdo vai além de notícias, requerendo estratégias de apresentação, resumo, detalhamento, persuasão e visibilidade. Convida para uma associação dedicada a explorar essas questões com abordagens que unam teoria e prática, mercado e acade
O documento discute as novas tecnologias da comunicação, como a web, redes sociais e mobilidade. A autora Suzana Cohen analisa como essas tecnologias transformaram as relações humanas e a comunicação social, e defende a necessidade de uma visão crítica sobre o contexto atual e as implicações dessas mudanças.
O documento discute os desafios enfrentados pela mídia tradicional diante da ascensão das redes sociais e do jornalismo digital. Apresenta a necessidade de definir novas formas de participação dos veículos de comunicação nas redes sociais e de adotar estratégias que foquem na geração de fluxos de informação e trocas entre usuários, em vez de apenas audiência. Também ressalta a importância de capacitar jornalistas para atuarem como mediadores e curadores de conteúdo no ecossistema digital.
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...Julia Travaglini
O documento discute a relação entre o consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação. Apresenta como o consumo atual busca significados e experiências, não apenas produtos. Destaca que as novas mídias, como internet e celulares, influenciam as relações sociais e a publicidade. Explora também o papel das redes sociais nesse contexto e casos de sucesso de campanhas publicitárias em plataformas como Facebook, YouTube e Twitter.
O consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação - Teoria e Técnica d...Julia Travaglini
O documento discute a relação entre o consumo contemporâneo, as novas mídias e a comunicação. Apresenta como o consumo atual busca significados e experiências, não apenas produtos. Também explica que as novas mídias, principalmente internet e celulares, transformaram as relações sociais e a publicidade. Por fim, analisa como as redes sociais se tornaram importantes mídias e como a publicidade explora seu potencial para se conectar com os consumidores.
O documento discute vários tópicos relacionados a comunicação e mídias, incluindo: 1) As mídias são canais usados para transmitir mensagens a um grande número de pessoas; 2) As mídias modernas são mais do que veículos de comunicação e transformam a sociedade; 3) Exemplos das mídias mais conhecidas como jornal, rádio e televisão.
O documento discute as mudanças no comportamento dos consumidores com a ascensão da internet e das novas tecnologias digitais. A audiência está fragmentada e busca conteúdos personalizados em nichos. Isso levou ao surgimento da "cauda longa", onde produtos de nicho encontram seu público. As organizações precisam acompanhar esses novos hábitos e usar ferramentas como marketing digital, newsletters e redes sociais para se relacionar com os consumidores.
A cultura-da-convergencia-e-o-novo-papel-da-audienciaCíntia Lopes
[1] O documento discute a cultura da convergência e como ela muda o papel do consumidor e dos meios de comunicação; [2] A convergência é entendida como um processo no qual diferentes mídias, conteúdos e mercados convergem através da participação do público; [3] A cultura da convergência se baseia na convergência de meios, cultura participativa e inteligência coletiva.
Apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso, da Faculdade 7 de Setembro, apresentada em dezembro/2013.
Tema: FACEBOOK E TELEVISÃO: A IMPORTÂNCIA DA INTERAÇÃO NOS ÍNDICES DE AUDIÊNCIA.
TCC Marcelo Fraiha - A Colaboração Social no Mundo dos Negócios e da Inovação...Marcelo Azevedo
Este documento discute a colaboração social no ambiente de negócios e inovação tecnológica. Apresenta o caso da Intel que criou uma plataforma para integrar seus funcionários globalmente, permitindo que qualquer pessoa participe de ideias, votações e debates. O documento analisa como a comunicação digital quebrou barreiras e como as empresas estão aproveitando o potencial colaborativo dos funcionários. Também discute como a Intel superou problemas iniciais e aumentou a participação dos funcionários em 90% com sua nova plataforma de colab
Este documento discute como os meios de comunicação influenciam a opinião pública e a forma como vemos o mundo. Também explora como as novas tecnologias trouxeram mudanças nos meios de comunicação, permitindo que as pessoas sejam tanto receptoras quanto transmissoras de informação. Por fim, debate se a globalização cultural e a preservação de identidades estão em confronto ou complementaridade.
Semelhante a Impacto das Tecnologias Digitais (MBA/FGV): Breve análise sobre o mercado editorial (20)
Impacto das Tecnologias Digitais (MBA/FGV): Breve análise sobre o mercado editorial
1. IMPACTO DAS
TECNOLOGIAS DIGITAIS:
MERCADO EDITORIAL
Fundação Getúlio Vargas (FGV)
MBA em Marketing Digital – T2
Gestão de Tecnologias Digitais
Professor Fábio Flatschart
Alunos:
Daniel Carmona
Luiz Santiago
Priscila Dutra
Yong Yu
3. Mídias de informação de massa
- Impressas: jornais, revistas (*esta análise terá ênfase nestes veículos)
- Audiovisuais: rádio, televisão
Fluxo da informação
- Sentido Único: do produtor para o receptor
- Narrativa impositiva: receptor passivo, pouco crítico
Publicidade
- Riscos relativamente pequenos: receptor não fazia barulho
- Retorno garantido, maior segurança
O CENÁRIO PRÉ-DIGITAL
4. Leitores de jornais e revistas, telespectadores da TV e ouvintes do
rádio recebiam as informações midiáticas acreditando na
credibilidade dos meios transmissores
O receptor respeitava os transmissores, também considerados
como autoridades, fontes de informação superior com
credibilidade e qualidade
Marcas anunciavam nas mídias também por acreditarem que a
reputação e confiabilidade estavam nesses meios
O CENÁRIO PRÉ-DIGITAL
6. O NOVO PARADIGMA TECNOLÓGICO
Internet surge inicialmente através dos desktops como um
mecanismo de apoio e suporte aos veículos tradicionais de
mídia, acelerando o ritmo de produção de conteúdo das
publicações
Leitores e anunciantes mudam a maneira como interpretam e se
relacionam com os meios tradicionais: os leitores e
espectadores, por exemplo, deixam de ser apenas receptores
de informação para se transformarem em novos atores da
comunicação
Migração das plataformas tradicionais, que passam a suportar
suas operações através da internet
Agilidade na circulação da informação
7. Informação factual: os fatos que acabaram de acontecer
seguiam o ritmo, principalmente, dos jornais, telejornais e rádios.
As revistas tinham um papel mais reflexivo do noticiário
A internet, no entanto, muda essa lógica, assumindo o papel de
suporte às informações factuais
Jornais, revistas e telejornais perdem parcialmente o sentido e
passam a ser “ameaçados” em relação à velocidade dos fatos
Circulação e audiência das mídias tradicionais entra em queda
Investimento publicitário ganha uma nova lógica, com recursos
gradativamente em migração para as plataformas digitais
O NOVO PARADIGMA TECNOLÓGICO
8. O NOVO PARADIGMA TECNOLÓGICO
Enquanto as mídias tradicionais eram passivas, as atuais são participativas e
interativas. Como afirma Henry Jenkins, autor de “Cultura da Convergência”, as
mídias tradicionais e digitais passam a coexistir e em plena rota de colisão. A
convergência é uma expressão que define mudanças tecnológicas, industriais,
culturais e sociais no novo modo como as mídias circulam em nossa cultura. A
convergência, explica Jenkins, não depende de qualquer mecanismo de
distribuição específico, ao contrário do que acontecia na Era Pré-Internet
As empresas jornalísticas, cujo foco era a produção de conteúdo, se deparam
com novos desafios: distribuir informações tendo por base a Internet, sem abrir
mão de negócios estruturados por décadas ou até mesmo séculos; compreender
rapidamente o papel ativo do leitor e da audiência; e oferecer alternativas
publicitárias para os anunciantes
10. CORE BUSINESS
Quem vai pagar pelo conteúdo?
- Ao considerarmos que a atividade principal dos veículos de
comunicação é a informação, o desafio consiste inicialmente
em criar um modelo de negócios que contemple o universo
digital de modo que os leitores continuem pagando pelo acesso
a tal conteúdo mantendo o investimento dos anunciantes
- Com algumas exceções, esse modelo de pagamento da
informação encontra grande restrição: a informação já existe e
está disponível para todos. O desafio passa a ser gerar grande
quantidade de tráfego para rentabilizar a partir da audiência
- A informação passa a ser carregada, em grande parte, de
alguma forma de entretenimento, já que a internet suporta
diferentes tipos de conteúdo de forma simultânea
11. CORE BUSINESS
Theodore Levitt, professor de marketing da Harvard Business
School, identificou nas novas tecnologias de comunicação e de
transporte de elementos fundamentais que criaram condições
para o surgimento de mercados globais para produtos
mundialmente padronizados. “Uma força poderosa atualmente
impele o mundo a um único ponto convergente e essa força é a
tecnologia”, ressalta Levitt. Dessa forma, há de se pensar que o
negócio tradicional deve acompanhar a evolução da
tecnologia e a forma de explorá-la adequadamente
13. A ERA DA BUSCA
Considerando um contexto em transformação, que passou a ser
catalisado pelo digital, percebemos que o mercado mudou, o
consumidor mudou e, portanto, a sociedade mudou. O
marketing também passa a incorporar essas mudanças através
de novas ferramentas e plataformas de ação
Devido à facilidade de publicar e compartilhar conteúdo na
web, que proporciona um ambiente marcado pela
multiplicação de conteúdos em velocidade acelerada e
descontrolada, cria-se um ambiente próspero para os motores
de busca
14. A ERA DA BUSCA
Devido à natureza da web, na qual não existem limitações
físicas para mostrar e armazenar qualquer tipo de informação,
surgiu o fenômeno da cauda longa (long tail), conceito
marcado por Chris Anderson, em 2006, para mostrar que é
sempre possível oferecer e ter uma infinidade de opções, em
vez de apenas as mais populares
Como resultado, a coexistência de tudo de uma só vez traz
novamente a necessidade de filtros e validações. De acordo
com o Paradoxo da Escolha (Schwartz, 2005), quando as opções
aumentam sentimo-nos mais angustiados em vez de mais livres e
felizes para escolher
15. A ERA DA BUSCA
Assim, as ferramentas de busca, carregadas com filtros podem
beneficiar o cenário da escolha, facilitam a vida do usuário
diminuindo sua angústia. Finalmente, as melhorias na
conectividade on-line (acessibilidade à banda larga,
smartphones, PDAs, GPS) potencializam a conveniência da
busca em qualquer lugar e a qualquer instante. Esse contexto
explica a importância da busca no cenário atual de marketing,
e justifica o crescimento das plataformas de busca e sua disputa
pelo mercado
16. A ERA DA BUSCA
A busca permeia todas as tecnologias – redes de pessoas, redes
de dados e redes de informações. A busca ganha tamanha
relevância para a disseminação da informação que a palavra
“Google” passa a ser verbalizada e a fazer parte do imaginário
popular como sinônimo de encontrar o que se deseja
Os mecanismos de busca, portanto, passam a ter um poder
cada vez maior sobre as ações das pessoas e da sociedade
17. A ERA DA BUSCA
No mercado tradicional de mídia, considerando principalmente
os jornais, a busca amplia ainda mais o desafio de manter o
antigo status quo, já que a informação deixa de ser uma
exclusividade de determinado veículo e passa a ser encontrada
gratuitamente na web
Sob essa ótica, Luis Mauro Sá Martino explica que já se pode
pensar no hibridismo entre informação e entretenimento como
um fator construtivo na elaboração de representações na busca
por voz, legitimidade e reconhecimento dentro de um espaço
social mais amplo
Tanto a informação factual quanto o entretenimento, na
medida em que são ambas narrativas sobre o mundo e não
deixam de ser representações da realidade, constituídas de
acordo com escolhas, critérios e seleções pautadas, por sua vez,
em visões de mundo elaboradas social e historicamente
19. IMPACTO DA MOBILIDADE
Yochai Benkler, professor de Direito da Universidade de Yale, diz
que por 150 anos as democracias complexas modernas, para
existirem, dependeram da indústria produzindo e fazendo
circular a informação e o conhecimento. Nas duas últimas
décadas, no entanto, as mudanças tecnológicas aumentaram
a participação da produção não-proprietária e não-comercial,
permitindo que as pessoas assumissem papéis mais ativos do
que era possível no modelo industrial
Benkler também acrescenta que o crescimento da força de
produção e de circulação da informação e da cultura, pelo
indivíduo e de maneira colaborativa, fora da economia de
mercado, ameaça aqueles que se beneficiam com a economia
informacional, ou seja, baseada na produção e distribuição da
informação, de caráter individual
20. IMPACTO DA MOBILIDADE
Os dispositivos móveis têm um processo histórico irreversível,
trazendo forte impacto social, nomeadamente em termos de
sobrevivência da mídia tradicional. Em comparação com a
mídia tradicional, a mobilidade ajuda na rápida e ampla
distribuição com baixo custo, enquanto a mídia impressa tem
um alcance de transmissão bastante limitado. Se a mídia
tradicional era considerada muito forte, foi por força da sua
cobertura sobre relevantes notícias em um cenário de menor
dinamismo e maior controle das forças
21. IMPACTO DA MOBILIDADE
Se antes era necessário comprar o jornal ou a revista para ter
acesso às informações, agora a informação está em tempo real
em todos os lugares, em tablets, smartphones, TVs e mídias out of
home, entre outros, o que exige rapidez na apuração das
informações e credibilidade para ainda ser atraente para seu
leitor, já que são várias fontes oferecendo o mesmo conteúdo e
ao mesmo tempo
Para a mídia constituída digitalmente, fica o desafio de entreter,
engajar e fidelizar o leitor para continuar sendo atraente e
diferente para o mercado anunciante. E mais que isso, o próprio
leitor já participa da produção do conteúdo, uma vez que ele,
muitas vezes, está no local onde a notícia ocorre, podendo
transmitir a informação em tempo real
23. A GESTÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
É um grande desafio para o mercado tradicional manter seu
público e continuar recebendo investimentos de anunciantes
Não há, pelo menos até o presente momento, uma fórmula a ser
seguida já que as empresas tradicionais antigamente
dominantes hoje passam a competir até mesmo com startups
integralmente nascidas no ambiente digital
Ignorar ou adiar a adaptação ao pensamento digital é perder
tempo, ainda que não se saiba exatamente como monetizar
essa mudança de filosofia
Empresas tradicionais que pensam que informação ainda é um
produto, perdem a chance de compreender que a informação
hoje é um serviço (e na maioria das vezes oferecido de forma
gratuita)
24. A GESTÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
Na visão tradicional, há dois grandes desafios nos tempos modernos:
- Manutenção de leitores e busca por novos
- Manutenção de investimento de anunciantes e vantagens
competitivas atraentes para adquirir novos
Algumas práticas de gestão para melhorar os produtos originalmente
tradicionais, hoje digitais ou cada vez mais inseridos no digital:
- Indexação
- Construção de conteúdo estruturado em categorias e sob taxonomia
- Conteúdo exclusivo e de qualidade
- Entendimento dos melhores caminhos decifrados na Big Data
- Valor agregado, fidelização, busca por parcerias para maior entrega
de audiência
26. ESTRATÉGIAS, FERRAMENTAS E NOVOS MODELOS
A informação deixou de ser um bem de posse para se
transformar em um ativo de propriedade universal
A credibilidade já não é garantia de rentabilidade nos negócios
das empresas tradicionais
É preciso “descer do salto” e enxergar que as empresas
geradoras de informação são efetivamente prestadoras de
serviço
Independência midiática: não há mais exclusividade da mídia já
que a internet é multimídia
O Next Issue pode ser um novo modelo de negócio interessante
e inspirador para as empresas, principalmente jornais e revistas
27. ESTRATÉGIAS, FERRAMENTAS E NOVOS MODELOS
TV e internet já caminham lado a lado, inclusive pelos meios:
televisores inteligentes; serviços computacionais dentro dos
aparelhos; desktops, laptops, celulares e tablets reproduzindo
instantaneamente os canais de televisão (e com
interatividade/segunda tela)
A audiência medida de forma tradicional (Ibope) perde
representatividade, já que meios estão todos conectados
Convencer os anunciantes desenvolvendo ferramentas/métricas
para medir a entrega dos conteúdos, independentemente da
plataforma, configura uma demanda cada vez mais obrigatória
para o sucesso dos grandes veículos do mercado da
informação
28. BIBLIOGRAFIA
GABRIEL, Marta. O Marketing na Era Digital. Revista BSP – Edição Março 2011. Disponível em
http://www.revistabsp.com.br/edicao-marco-2011/2011/03/01/marketing-in-the-digital-age/
RIGHETTI, Sabine; QUADROS, Ruy.Impactos da internet no jornalismo impresso. Revista Com
Ciência. Disponível em
http://www.extecamp.unicamp.br/gestaodainovacao/biblioteca/Righetti&Quadros_comcie
ncia_2009.pdf
PINHO, J.B. Comunicação em Marketing: princípios de comunicação mercadológica. 11ª
edição, pág. 37. Campinas, SP: Papirus, 2012.
JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo: Alephi, 2008.
SPYER, Juliano. Conectado: o que a Internet fez com você e o que você pode fazer com
ela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007
ANDERSON, Chris. A Cauda Longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006, 5ª reimpressão
MARTINO, Luís Mauro Sá. A diversão que informa ou a informação que diverte? Notícias, lazer
midiático e entretenimento. Revista Líbero. Disponível em http://casperlibero.edu.br/wp-
content/uploads/2014/05/10-A-divers%C3%A3o-que-informa-ou-a-informa%C3%A7%C3%A3o-
que-diverte.pdf
BIBLIOGRAFIA