Cálculo Diferencial e Integral - Sucessões - Exercicios resolvidos e propostosMaths Tutoring
No âmbito do Calculo, as sucessões/séries constituem um módulo introdutório que, embora simples a nível de compreensão, é um suporte importante para disciplinas mais avançadas (Análise Funcional, Topologia, etc.)
Este texto apresenta alguns exercícios resolvidos e, em menor quantidade, exercícios propostos.
Livro sugerido para leitura sobre o tema:
Carlos Sarrico, Análise Matemática - Leituras e exercícios, Gradiva
Errata:
O exercício 3 dos propostos tem a sucessão mal definida: em vez de (an+r)/2 é (an+r)/3. O exercício passa por mostrar que an -> r/2 (de facto, seria muito obvio da maneira como estava escrito).
Cálculo Diferencial e Integral - Sucessões - Exercicios resolvidos e propostosMaths Tutoring
No âmbito do Calculo, as sucessões/séries constituem um módulo introdutório que, embora simples a nível de compreensão, é um suporte importante para disciplinas mais avançadas (Análise Funcional, Topologia, etc.)
Este texto apresenta alguns exercícios resolvidos e, em menor quantidade, exercícios propostos.
Livro sugerido para leitura sobre o tema:
Carlos Sarrico, Análise Matemática - Leituras e exercícios, Gradiva
Errata:
O exercício 3 dos propostos tem a sucessão mal definida: em vez de (an+r)/2 é (an+r)/3. O exercício passa por mostrar que an -> r/2 (de facto, seria muito obvio da maneira como estava escrito).
Apresentamos uma breve introdução de limite, derivada e integral, necessária
para apoiar o estudo das grandezas cinemáticas utilizadas na descrição
do movimento de um corpo. Exploramos no texto os aspectos geométricos
das definições. Não apresentamos demonstrações rigorosas dos
resultados no texto.
Matemática, Cálculo, Análise,Integrais, Linha, Vetor tangente, reta tangente, Integral de linha de campo escalar, Comprimento, Integral, linha, campo, vetorial, Campos, conservativos, Teorema de Green
Se quiser a fonte em LaTeX ofereço com todo o gosto: sandra.gaspar.martins@gmail.com
Em Matemática, um número normal é um número real cujos algarismos são distribuídos de maneira aleatória no seu desenvolvimento decimal, isto é, os algarismos aparecem todos com a mesma freqüência. Os "algarismos" se referem aos algarismos antes da vírgula e a seqüência infinita de algarismos após a vírgula.
Apresentamos uma breve introdução de limite, derivada e integral, necessária
para apoiar o estudo das grandezas cinemáticas utilizadas na descrição
do movimento de um corpo. Exploramos no texto os aspectos geométricos
das definições. Não apresentamos demonstrações rigorosas dos
resultados no texto.
Matemática, Cálculo, Análise,Integrais, Linha, Vetor tangente, reta tangente, Integral de linha de campo escalar, Comprimento, Integral, linha, campo, vetorial, Campos, conservativos, Teorema de Green
Se quiser a fonte em LaTeX ofereço com todo o gosto: sandra.gaspar.martins@gmail.com
Em Matemática, um número normal é um número real cujos algarismos são distribuídos de maneira aleatória no seu desenvolvimento decimal, isto é, os algarismos aparecem todos com a mesma freqüência. Os "algarismos" se referem aos algarismos antes da vírgula e a seqüência infinita de algarismos após a vírgula.
1. A ESTIMAÇÃO DO TETRÁDICO 4
X NA LEI =4
X: QUE
ESTABELECE PROPORCIONALIDADE ENTRE OS DIÁDICOS
E , PELO MÉTODO DO GRADIENTE.
Elysio R. F. Ruggeri
Furnas Centrais Elétricas SA
Centro Tecnológico de Engenharia Civil
1 – Introdução.
Sejam (1,1), (2, 2), ..., (6, 6), seis avaliações (ou medidas) de dois diádicos simétricos em relação a
uma base diádica ortonormada fixa, arbitrária (eventualmente, convenientemente escolhida),
}ˆ,...ˆ,ˆ{}ˆ{ 621
. Por hipótese, esses diádicos se correlacionam através do tetrádico 4
G - uma
incógnita - pela lei 4 : , onde , e 4
X são valores verdadeiros, pretendendo-se que o 4
X seja
simétrico (embora, em geral, não o seja necessariamente). Vamos admitir que os seis diádicos sejam
linearmente independentes, constituindo, assim, uma base para o espaço dos diádicos simétricos,
representada por },...,,{}{ 621
.
Nestas condições, um valor preliminar do tetrádico 4
X é dado por i
ipre
4 (i=1,2,...,6), em
que os i
são os diádicos da base recíproca de }{
, isto é, }{ , diádicos esses que podem ser
calculados a partir dos diádicos dados. O tetrádico 4
Xpre é de fato uma avaliação preliminar do tetrádico
final uma vez que não existe nenhuma garantia de que esse tetrádico seja simétrico. Com efeito, para que
isso ocorresse, deveria ser ijji
:: para ij, igualdades essas (em número 15) que, em geral, não
se verificam.
Como, por hipótese, os ´s definem uma base, podemos expressar os diádicos em relação à base
diádica }{
, escrevendo: j
j
ii
)( : (i,j=1,2,...,6).
*
Como as avaliações são acompanhadas de erros podemos escrever:
i
4
ii
:X , (i=1,2,...,6) (01),
em que i é um diádico que expressa o erro cometido na i-ésima avaliação, erro esse suposto calculado
com o 4
X verdadeiro.
O produto posterior direto de cada uma das relações (01) pelo correspondente iˆ transforma (01)
na expressão
X4
pre
44 , (02),
sendo
i
i
4 ˆ , (03).
Podemos estimar um 4
X que mais se aproxime do verdadeiro impondo a condição de que a norma
do tetrádico 4
seja mínima. Tem-se:
||||2|||||||| 2444
gro
4
gro
44
.
, (04).
2. 2
A norma de 4
é, assim, uma função do segundo grau do tetrádico (incógnita) 4
X. Para um dado valor
(arbitrário) de 4
, logo também de sua norma, vemos por (04), lembrando (02), que, no espaço dos
tetrádicos, existem infinitas setas de tetrádicos 4
X, de origem na extremidade de 4
Xpre e extremidade na
esfera1
de raio igual ao módulo de 4
, que satisfazem a equação (04).
*
2 – Aplicação do método dos gradientes.
Seja dado um 4
qualquer, ao módulo do qual corresponde certa esfera concêntrica com a anterior. Esta
esfera, evidentemente, envolverá ou será envolvida por aquela conforme a norma de 4
seja maior ou
menor que a norma daquele (4
anterior).
O sentido do crescimento da norma será dado pelo sentido da seta do tetrádico gradiente da norma
de 4
. Esse tetrádico é a derivada de ||4
|| em relação a 4
X, sendo:
44
pre
4
4
4
222
||||
, (05).
*
Imaginemos agora que tenhamos arbitrado um valor 4
X0 para 4
X, ao qual corresponde, segundo
(04), certa norma ||4
0||. Ao 4
X0 corresponde certo ponto na esfera de raio igual a |4
0|. Demos a 4
X0 um
acréscimo igual a (2 4
0)/2= 4
0, no sentido contrário ao do gradiente, com um número /2 <<1 (ou
<<2), e calculemos o valor do tetrádico correspondente, 4
X1. Encontramos:
0
4
0
4
1
4 , (06).
A esse tetrádico corresponde uma norma, calculada por (04), certamente menor que a norma
anterior. Com efeito, de (02) escrevemos: 0
4
gro
4
0
4 X e 1
4
gro
4
1
4 X ; logo, considerando
(06), deduzimos: 0
4
1
4 (1 . Vem, então: ||||λ)1(|||| 0
42
1
4 , o que comprova ser
|||||||| 0
4
1
4 porque (1-)2
é um número menor que um. A extremidade da seta de 4
X1 pertencerá
necessariamente a uma esfera interior à correspondente a 4
X0.
*
Demos agora um acréscimo arbitrário ao tetrádico 4
X1, no sentido contrário ao gradiente -24
1,
digamos, da mesma forma que o anterior, 4
1. O novo tetrádico será, então,
1
4
1
4
2
4 ,
cuja norma é certamente menor que a do tetrádico anterior e cuja seta tem extremidade numa terceira
esfera interior a toda as anteriores. Temos:
||||λ4)(λ4|||||||| 0
42
0
44
0
4
0
4
2
4 .
.
Assim devemos prosseguir até que na N-ésima iteração a norma ||4
N|| satisfaça certa condição de
tolerância. Como a norma ||4
N|| é menor que a anterior, ||4
N-1||, podemos expressar essa condição pela
expressão:
tol
||||
||||||||
N
4
1-N
4
N
4
, (07),
onde tol é um número negativo cujo módulo, arbitrado conforme as nossas conveniências, representa a
queda relativa no valor da norma (em cada iteração).
No caso em apreço, sendo ||4
N||=||4
N-1|| qualquer que seja N, a queda assume o valor
1
Trata-se, na verdade, de um hiper esfera uma vez que o espaço dos tetrádico simétricos tem 21 dimensões.
3. 3
1
1)Q( .
No espaço tetrádico, as extremidades das setas dos 4
X (todos com origem na extremidade da seta
de 4
Xpre) pertencem cada uma a uma esfera e a cada uma corresponde certa queda. Se os acréscimos dados
aos tetrádicos forem suficientemente pequenos (pequenos ) a poligonal poderá ser visualizada como uma
curva.
*
3 – Conclusão.
A aplicação do método do gradiente (seção 2) poderia ser dispensada uma vez que, sendo o tetrádico
gradiente, 4
, ortogonal à esfera, apontará sempre para a extremidade de 4
Xpre (centro das esferas). Como
os raios das esferas, |4
|, devem tender para um valor mínimo, tenderão para zero necessariamente.
Conseqüentemente, conforme (02), as estimativas do tetrádico incógnita estarão necessariamente
convergindo para 4
Xpre.
Esses resultados mostram que a estimativa do tetrádico pelo teorema fundamental das
transformações lineares é plenamente satisfatória; mas em nenhum instante foi imposta a condição de que
o tetrádico devesse ser simétrico.