O documento descreve o contexto histórico do século XVIII em Portugal no reinado de D. João V, uma época de luxo e esplendor na corte influenciada pelas ideias iluministas. A obra Memorial do Convento de José Saramago reflete este período, entrelaçando personagens reais e ficcionais enquanto a Inquisição continuava a reprimir hereges.
O capítulo descreve a relação formal entre D. João V e D. Maria Ana, cujo casamento tinha como objetivo garantir a sucessão real. Narra a promessa do rei de construir um convento em Mafra se a rainha desse à luz um filho no prazo de um ano, após o franciscano Frei António de S. José prever tal desfecho. A narrativa contrasta os sonhos proféticos do casal real com a realidade da sua relação baseada em deveres formais e não no amor, ilustrando como o casamento político af
1) D. João V lista seus bens e decide destinar o dinheiro das minas e fazendas para construir o Convento de Mafra;
2) O convento levou 8 anos para ser construído com materiais importados de alta qualidade;
3) É descrita uma missa e um jantar onde Baltasar e colegas falam sobre suas vidas e trabalho no convento.
O documento resume a obra "Memorial do Convento" de José Saramago, descrevendo as principais linhas de ação, personagens, espaços e período histórico coberto pela narrativa. A história decorre no início do século XVIII e envolve a construção do Convento de Mafra por ordem do Rei D. João V, bem como as vidas entrelaçadas dos personagens Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu.
O documento resume o enredo e personagens principais do romance Memorial do Convento de José Saramago. Narra a construção do Convento de Mafra sob o reinado de D. João V e acompanha as vidas de Baltasar e Blimunda, que trabalham na construção do convento e ajudam o Padre Bartolomeu na sua máquina voadora.
Este capítulo apresenta várias personagens que irão participar no auto de fé, incluindo Sebastiana Maria de Jesus, mãe de Blimunda. Durante o evento, Blimunda encontra a mãe e é apresentada a Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis. Mais tarde, em casa, Blimunda e Baltasar aproximam-se romanticamente, com Blimunda a perder a virgindade nessa noite.
O documento descreve os principais aspectos do narrador e do espaço no romance Memorial do Convento de José Saramago. Quanto ao narrador, ele é polivalente, assumindo diferentes funções como narrador omnisciente, homodiegético e autodiegético. Em termos de espaço, as cenas decorrem principalmente em Lisboa e Mafra, com destaque para locais como o Rossio, Terreiro do Paço e o convento em construção.
Blimunda é uma das personagens principais e contribui para o desenvolvimento da história ao longo da narrativa.
Ela é retratada de forma dinâmica, com sua personalidade e comportamento mudando ao longo da história.
Blimunda também representa o povo e é caracterizada tanto física quanto psicologicamente de forma detalhada no documento.
Este documento resume o capítulo 7 do livro "Memorial do Convento" de José Saramago. O capítulo descreve o nascimento da Infanta Maria Xavier Francisca Leonor Bárbara, a razão pela qual o Convento de Mafra foi construído. Também fornece críticas sutis à decadência do Império Português e à hipocrisia da Igreja através de detalhes como a data escolhida para o batismo.
O capítulo descreve a relação formal entre D. João V e D. Maria Ana, cujo casamento tinha como objetivo garantir a sucessão real. Narra a promessa do rei de construir um convento em Mafra se a rainha desse à luz um filho no prazo de um ano, após o franciscano Frei António de S. José prever tal desfecho. A narrativa contrasta os sonhos proféticos do casal real com a realidade da sua relação baseada em deveres formais e não no amor, ilustrando como o casamento político af
1) D. João V lista seus bens e decide destinar o dinheiro das minas e fazendas para construir o Convento de Mafra;
2) O convento levou 8 anos para ser construído com materiais importados de alta qualidade;
3) É descrita uma missa e um jantar onde Baltasar e colegas falam sobre suas vidas e trabalho no convento.
O documento resume a obra "Memorial do Convento" de José Saramago, descrevendo as principais linhas de ação, personagens, espaços e período histórico coberto pela narrativa. A história decorre no início do século XVIII e envolve a construção do Convento de Mafra por ordem do Rei D. João V, bem como as vidas entrelaçadas dos personagens Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu.
O documento resume o enredo e personagens principais do romance Memorial do Convento de José Saramago. Narra a construção do Convento de Mafra sob o reinado de D. João V e acompanha as vidas de Baltasar e Blimunda, que trabalham na construção do convento e ajudam o Padre Bartolomeu na sua máquina voadora.
Este capítulo apresenta várias personagens que irão participar no auto de fé, incluindo Sebastiana Maria de Jesus, mãe de Blimunda. Durante o evento, Blimunda encontra a mãe e é apresentada a Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis. Mais tarde, em casa, Blimunda e Baltasar aproximam-se romanticamente, com Blimunda a perder a virgindade nessa noite.
O documento descreve os principais aspectos do narrador e do espaço no romance Memorial do Convento de José Saramago. Quanto ao narrador, ele é polivalente, assumindo diferentes funções como narrador omnisciente, homodiegético e autodiegético. Em termos de espaço, as cenas decorrem principalmente em Lisboa e Mafra, com destaque para locais como o Rossio, Terreiro do Paço e o convento em construção.
Blimunda é uma das personagens principais e contribui para o desenvolvimento da história ao longo da narrativa.
Ela é retratada de forma dinâmica, com sua personalidade e comportamento mudando ao longo da história.
Blimunda também representa o povo e é caracterizada tanto física quanto psicologicamente de forma detalhada no documento.
Este documento resume o capítulo 7 do livro "Memorial do Convento" de José Saramago. O capítulo descreve o nascimento da Infanta Maria Xavier Francisca Leonor Bárbara, a razão pela qual o Convento de Mafra foi construído. Também fornece críticas sutis à decadência do Império Português e à hipocrisia da Igreja através de detalhes como a data escolhida para o batismo.
O documento resume os principais temas do romance Memorial do Convento de José Saramago: amor, sonho e conhecimento. Destaca o amor verdadeiro entre Baltasar e Blimunda em oposição ao casamento por conveniência do rei D. João V. Aborda também a construção da Passarola como concretização de um sonho e a valorização de diferentes tipos de saber.
Este documento resume o enredo e personagens principais do romance "Os Maias" de Eça de Queirós. A história segue três gerações da família Maia e foca na intriga principal do romance de amor proibido entre Carlos e Maria Eduarda. O documento também discute temas como a educação portuguesa versus inglesa e como isso afeta as personagens.
A história de Manuel Milho narra a reflexão sobre a existência humana e mostra que o mais importante é o ser humano e sua essência, não o papel social. Vários elementos como números, a passarola, o convento de Mafra carregam significados simbólicos na obra. A relação de Baltasar e Blimunda é marcada por amor e complementaridade representados por seus nomes.
Este documento resume as principais características da linguagem e estilo de José Saramago no seu romance Memorial do Convento. Destaca-se a eliminação de pontuação tradicional nos diálogos e a focalização ora omnisciente, ora interna do narrador. Também resume as personagens principais como D. João V, D. Maria Ana de Jesus e o casal protagonista Baltasar e Blimunda.
Memorial do Convento retrata a época do reinado de D. João V em Portugal no século XVIII, marcada por excessos e perseguições religiosas. A obra entrelaça a construção do Convento de Mafra com a história de amor proibido entre Baltasar e Blimunda, em contraste com a relação distante entre o Rei e a Rainha.
O documento descreve a estrutura e elementos principais da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. Cada ato contém uma exposição no início estabelecendo o contexto, um conflito central, e um desenlace no final. A ação segue a família de Manuel de Sousa Coutinho e explora temas como o destino, superstições e lealdades divididas.
Este capítulo descreve as festividades do Entrudo, seguidas pela procissão de penitência no início da Quaresma. Aponta que as mulheres, inclusive as casadas, desfrutavam de maior liberdade para visitar igrejas sozinhas e encontrar amantes nesta época. Também menciona que a rainha D. Maria Ana, ao contrário, permaneceu em seus aposentos, sonhando com seu cunhado D. Francisco.
O documento descreve a simbologia presente na obra "Memorial do Convento" de José Saramago, focando-se nas três principais personagens (Baltasar, Blimunda e Bartolomeu), no convento de Mafra e na Igreja/Clero. A pedra gigante transportada para a construção do convento também carrega grande simbologia na obra.
Memorial do convento dimensão crítica da história (1)José Galvão
Este documento resume as principais características narrativas e temáticas do romance Memorial do Convento de José Saramago. Apresenta o romance como uma mistura de dimensões histórica e ficcional, com personagens e eventos reais e imaginários. Explora três planos narrativos interligados - a construção do Convento de Mafra, o relacionamento de Baltasar e Blimunda e a invenção do Padre Bartolomeu - e fornece exemplos de episódios em cada um. Também descreve o narrador polifônico e
Trabalho que teve nota 19 (João Pedro Rodrigues)
Excelente conteúdo, fala de todos os aspectos importantes da Obra Memorial do convento 12ºAno
óptimo para estudar;
Analise dos capítulos I a V
O documento descreve as principais características do Romantismo, incluindo seu período histórico entre os séculos XVIII e XIX, a ênfase na subjetividade, sentimentalismo e liberdade individual, e a valorização da natureza, do passado e do nacionalismo. Também apresenta elementos formais como a estrutura em três atos da peça Frei Luís de Sousa e características da tragédia clássica encontradas nela, como o conflito, sofrimento dos personagens e reconhecimento no desfecho.
Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis, perdeu a mão esquerda na guerra em Espanha. Ele pede esmola em Évora para comprar um gancho de ferro e viaja para Lisboa, onde vive dificuldades. Ele se encontra com um amigo e ouve histórias de crimes na cidade enquanto decide se fica ou volta para sua casa.
Este capítulo descreve o primeiro voo da passarola com Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu a bordo. O Padre está fugindo da Inquisição e pede ajuda aos outros dois. Apesar de inicialmente sem destino, Blimunda consegue controlar a máquina e fazê-la pousar em segurança. No entanto, o medo da Inquisição permanece.
Este capítulo descreve Blimunda e Baltasar reconstruindo a máquina voadora em Lisboa. O padre Bartolomeu Lourenço chega de Coimbra e discute com eles a necessidade de recolher mais vontades. Ele também questiona a Santíssima Trindade.
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
O documento descreve as principais características da tragédia, comédia e drama. Apresenta os elementos estruturais de uma peça dramática como atos, cenas, personagens e didascálias. Discute a especificidade da obra Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, considerada tanto uma tragédia quanto um drama.
Este documento fornece testes de avaliação sobre vários autores e obras literárias portuguesas. Inclui 14 testes de avaliação divididos em três grupos, cobrindo domínios como Educação Literária, Leitura e Gramática e Expressão Escrita. Fornece também matrizes de conteúdos para cada teste, detalhando os tópicos e critérios avaliados.
Este documento contém 20 afirmações sobre o livro Memorial do Convento de José Saramago. Os alunos devem assinalar cada afirmação como verdadeira ou falsa. Trata-se de uma ficha de verificação de leitura sobre 5 capítulos da obra.
O documento discute a relação entre realidade e ficção no livro "Memorial do Convento" de José Saramago. A obra entrecruza eventos históricos reais como a construção do Convento de Mafra com elementos ficcionais como a história de amor de Baltasar e Blimunda e a construção de sua máquina voadora. A ficção é usada para chamar mais atenção para os sofrimentos do povo português.
O documento discute três tipos de tempo no romance Memorial do Convento: o tempo da história, que cobre 28 anos de ações ficcionais e reais; o tempo do discurso, no qual o narrador não segue a ordem cronológica dos eventos; e o tempo histórico do início do século XVIII durante o reinado de D. João V.
Este capítulo resume os primeiros dez capítulos do livro "Memorial do Convento". Descute a falta de gravidez da rainha D. Maria Ana após dois anos de casamento, a promessa do rei D. João V de construir o Convento de Mafra se ela engravidar, e o nascimento da primeira filha do casal. Também apresenta os personagens principais Baltasar e Blimunda e o padre Bartolomeu Lourenço, que sonha em voar e constrói uma máquina para isso.
O documento resume os principais temas do romance Memorial do Convento de José Saramago: amor, sonho e conhecimento. Destaca o amor verdadeiro entre Baltasar e Blimunda em oposição ao casamento por conveniência do rei D. João V. Aborda também a construção da Passarola como concretização de um sonho e a valorização de diferentes tipos de saber.
Este documento resume o enredo e personagens principais do romance "Os Maias" de Eça de Queirós. A história segue três gerações da família Maia e foca na intriga principal do romance de amor proibido entre Carlos e Maria Eduarda. O documento também discute temas como a educação portuguesa versus inglesa e como isso afeta as personagens.
A história de Manuel Milho narra a reflexão sobre a existência humana e mostra que o mais importante é o ser humano e sua essência, não o papel social. Vários elementos como números, a passarola, o convento de Mafra carregam significados simbólicos na obra. A relação de Baltasar e Blimunda é marcada por amor e complementaridade representados por seus nomes.
Este documento resume as principais características da linguagem e estilo de José Saramago no seu romance Memorial do Convento. Destaca-se a eliminação de pontuação tradicional nos diálogos e a focalização ora omnisciente, ora interna do narrador. Também resume as personagens principais como D. João V, D. Maria Ana de Jesus e o casal protagonista Baltasar e Blimunda.
Memorial do Convento retrata a época do reinado de D. João V em Portugal no século XVIII, marcada por excessos e perseguições religiosas. A obra entrelaça a construção do Convento de Mafra com a história de amor proibido entre Baltasar e Blimunda, em contraste com a relação distante entre o Rei e a Rainha.
O documento descreve a estrutura e elementos principais da peça Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett. Cada ato contém uma exposição no início estabelecendo o contexto, um conflito central, e um desenlace no final. A ação segue a família de Manuel de Sousa Coutinho e explora temas como o destino, superstições e lealdades divididas.
Este capítulo descreve as festividades do Entrudo, seguidas pela procissão de penitência no início da Quaresma. Aponta que as mulheres, inclusive as casadas, desfrutavam de maior liberdade para visitar igrejas sozinhas e encontrar amantes nesta época. Também menciona que a rainha D. Maria Ana, ao contrário, permaneceu em seus aposentos, sonhando com seu cunhado D. Francisco.
O documento descreve a simbologia presente na obra "Memorial do Convento" de José Saramago, focando-se nas três principais personagens (Baltasar, Blimunda e Bartolomeu), no convento de Mafra e na Igreja/Clero. A pedra gigante transportada para a construção do convento também carrega grande simbologia na obra.
Memorial do convento dimensão crítica da história (1)José Galvão
Este documento resume as principais características narrativas e temáticas do romance Memorial do Convento de José Saramago. Apresenta o romance como uma mistura de dimensões histórica e ficcional, com personagens e eventos reais e imaginários. Explora três planos narrativos interligados - a construção do Convento de Mafra, o relacionamento de Baltasar e Blimunda e a invenção do Padre Bartolomeu - e fornece exemplos de episódios em cada um. Também descreve o narrador polifônico e
Trabalho que teve nota 19 (João Pedro Rodrigues)
Excelente conteúdo, fala de todos os aspectos importantes da Obra Memorial do convento 12ºAno
óptimo para estudar;
Analise dos capítulos I a V
O documento descreve as principais características do Romantismo, incluindo seu período histórico entre os séculos XVIII e XIX, a ênfase na subjetividade, sentimentalismo e liberdade individual, e a valorização da natureza, do passado e do nacionalismo. Também apresenta elementos formais como a estrutura em três atos da peça Frei Luís de Sousa e características da tragédia clássica encontradas nela, como o conflito, sofrimento dos personagens e reconhecimento no desfecho.
Baltasar Mateus, conhecido como Sete-Sóis, perdeu a mão esquerda na guerra em Espanha. Ele pede esmola em Évora para comprar um gancho de ferro e viaja para Lisboa, onde vive dificuldades. Ele se encontra com um amigo e ouve histórias de crimes na cidade enquanto decide se fica ou volta para sua casa.
Este capítulo descreve o primeiro voo da passarola com Baltasar, Blimunda e o Padre Bartolomeu a bordo. O Padre está fugindo da Inquisição e pede ajuda aos outros dois. Apesar de inicialmente sem destino, Blimunda consegue controlar a máquina e fazê-la pousar em segurança. No entanto, o medo da Inquisição permanece.
Este capítulo descreve Blimunda e Baltasar reconstruindo a máquina voadora em Lisboa. O padre Bartolomeu Lourenço chega de Coimbra e discute com eles a necessidade de recolher mais vontades. Ele também questiona a Santíssima Trindade.
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
O documento descreve as principais características da tragédia, comédia e drama. Apresenta os elementos estruturais de uma peça dramática como atos, cenas, personagens e didascálias. Discute a especificidade da obra Frei Luís de Sousa de Almeida Garrett, considerada tanto uma tragédia quanto um drama.
Este documento fornece testes de avaliação sobre vários autores e obras literárias portuguesas. Inclui 14 testes de avaliação divididos em três grupos, cobrindo domínios como Educação Literária, Leitura e Gramática e Expressão Escrita. Fornece também matrizes de conteúdos para cada teste, detalhando os tópicos e critérios avaliados.
Este documento contém 20 afirmações sobre o livro Memorial do Convento de José Saramago. Os alunos devem assinalar cada afirmação como verdadeira ou falsa. Trata-se de uma ficha de verificação de leitura sobre 5 capítulos da obra.
O documento discute a relação entre realidade e ficção no livro "Memorial do Convento" de José Saramago. A obra entrecruza eventos históricos reais como a construção do Convento de Mafra com elementos ficcionais como a história de amor de Baltasar e Blimunda e a construção de sua máquina voadora. A ficção é usada para chamar mais atenção para os sofrimentos do povo português.
O documento discute três tipos de tempo no romance Memorial do Convento: o tempo da história, que cobre 28 anos de ações ficcionais e reais; o tempo do discurso, no qual o narrador não segue a ordem cronológica dos eventos; e o tempo histórico do início do século XVIII durante o reinado de D. João V.
Este capítulo resume os primeiros dez capítulos do livro "Memorial do Convento". Descute a falta de gravidez da rainha D. Maria Ana após dois anos de casamento, a promessa do rei D. João V de construir o Convento de Mafra se ela engravidar, e o nascimento da primeira filha do casal. Também apresenta os personagens principais Baltasar e Blimunda e o padre Bartolomeu Lourenço, que sonha em voar e constrói uma máquina para isso.
Memorial do Convento - linguagem e estiloFilipaFonseca
Este documento fornece um resumo biográfico do escritor português José Saramago e discute alguns aspectos estilísticos e temáticos da sua obra Memorial do Convento. O documento descreve a vida e carreira de Saramago, desde o seu nascimento no Alentejo até se dedicar exclusivamente à escrita a partir dos 50 anos de idade. Também analisa características da linguagem utilizada por Saramago em Memorial do Convento, como o uso da ironia, referências religiosas e a mistura de registos de língua
O documento resume o romance histórico Memorial do Convento de José Saramago, descrevendo o contexto histórico do reinado de D. João V em Portugal no século 18 e a construção do Convento de Mafra. A estrutura da narrativa é dividida em partes que acompanham a construção do convento e da máquina voadora passarola. Personagens reais e ficcionais interagem nestes eventos históricos.
Memorial do Convento, de José Saramago IIDina Baptista
O documento resume o romance Memorial do Convento de José Saramago, abordando sua estrutura, personagens, contexto histórico, estilo e crítica social. O romance se passa em Portugal no século XVIII e narra a construção do Convento de Mafra enquanto critica o poder absoluto da monarquia e da Igreja na época.
Este documento resume partes de um trabalho sobre o romance Memorial do Convento de José Saramago. Contém seções sobre categorias narrativas, estrutura, dimensão simbólica e histórica, visão crítica, e linguagem e estilo do romance. Também discute planos narrativos, tempo e espaço no romance.
Blimunda fica desesperada ao não encontrar Baltasar no Monte Junto, onde encontra apenas seu alforge. Ela mata um frade dominicano que tenta violá-la. Sem dormir, continua sua busca por Baltasar enquanto ocorrem as festividades da inauguração do convento de Mafra pelo rei no dia de seu aniversário.
Glossário para compreender Memorial do Conventoancrispereira
O documento fornece definições concisas de vários termos relacionados ao absolutismo em Portugal e à Inquisição, incluindo: absolutismo, auto-de-fé, Bartolomeu de Gusmão, D. João V, D. Maria Ana da Áustria, Domenico Scarlatti e estrangeirado.
Este documento fornece informações sobre a cultura do século XVII em Portugal, abordando aspectos económicos, sociais, políticos e religiosos da época, bem como o impacto do absolutismo régio nas artes e na arquitetura. Também descreve eventos históricos como a Guerra dos Trinta Anos e a Guerra de Sucessão Espanhola.
História da Cultura e das Artes - A cultura do palcoJoão Couto
O documento descreve a cultura do período entre os séculos XVI-XVIII na Europa, conhecido como Antigo Regime. Neste período, três grupos emergiram na sociedade: a república dos sábios, a república dos mercantes e a república dos santos. O absolutismo se desenvolveu nesta época, especialmente na França sob Luís XIV. As artes, como teatro e ópera, foram usadas para exaltar os reis. A ciência também progrediu através do método científico.
Este documento descreve as mudanças culturais, científicas e sociais na Europa entre os séculos XV e XVI, conhecido como Renascimento. Destaca os principais centros de produção de conhecimento como Florença, Roma e Veneza na Itália, assim como a importância de Lisboa e Sevilha no império português e espanhol. Também discute o papel fundamental da invenção da imprensa por Gutenberg na disseminação dessas novas ideias.
O documento descreve o período do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. O Renascimento marcou o fim da Idade Média e o início da Idade Moderna, com transformações em muitas áreas como a ciência, arte e literatura. Portugal também floresceu neste período graças às navegações e ao estilo arquitetónico Manuelino.
O documento descreve a expansão cultural da Europa entre os séculos XV e XVI, conhecida como Renascimento. O Renascimento começou na Itália, com cidades como Florença e Roma sendo importantes centros culturais. As ideias humanistas se espalharam para outros países europeus como Países Baixos, França e Alemanha. Lisboa e Sevilha emergiram como cidades cosmopolitas e capitais econômicas devido aos seus impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do império português e Sevilha do impé
Este documento descreve os principais acontecimentos culturais, científicos e religiosos na Europa entre os séculos XV e XVI, período conhecido como Renascimento. Destaca eventos como a invenção da imprensa por Gutenberg, as descobertas de Copérnico e Galileu que revolucionaram as concepções cosmológicas, e a Reforma Protestante iniciada por Lutero que levou a uma revolução nas concepções religiosas.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Itália entre meados do século XV e início da Guerra dos Trinta Anos em 1618. Apresenta fatores que contribuíram para o surgimento do Renascimento como os conflitos políticos e o papel da burguesia como mecenas das artes. Também aborda o impacto da Reforma Protestante e divisão da Igreja que mergulhou a Europa numa crise.
O Renascimento trouxe uma nova visão antropocêntrica do mundo, com o desenvolvimento do racionalismo e do espírito crítico. A arte renascentista foi inspirada na cultura clássica, mas de forma inovadora, e os artistas passaram a ser reconhecidos como intelectuais. A ciência progrediu com novas descobertas em áreas como astronomia, medicina e matemática.
O documento descreve a cultura do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI. Apresenta os principais centros de difusão cultural na Itália e outros países, destacando Florença, Roma e Veneza. Também descreve características-chave como o humanismo, o naturalismo e a valorização dos artistas através do mecenato.
O documento descreve a ascensão e queda da monarquia absoluta na França, desde o Império Franco no século 8 até a Revolução Francesa no final do século 18. Aborda figuras como Carlos Magno, Luís XIV, Luís XVI e eventos como a Revolução Francesa de 1789 que derrubou a monarquia e estabeleceu uma república.
O documento descreve o Renascimento, que surgiu na Itália nos séculos XIV e XV, marcado pelo renascimento da cultura clássica grega e romana. A mentalidade renascentista valorizava o homem e o humanismo, com o desenvolvimento de novas ciências baseadas na observação e experiência. As ideias se propagaram na Europa através da imprensa, das viagens de humanistas e da expansão marítima portuguesa e espanhola.
13 Reformas Protestante e Católica e Renascimento.pdfGisélida da Silva
O documento descreve o período do Renascimento na Europa, que se originou na Itália no século XIV e se espalhou pelo continente nos séculos seguintes. Marcou uma ruptura com a Idade Média através do resgate do pensamento clássico greco-romano e do surgimento de novos valores como o humanismo. Também apresenta os principais pensadores, artistas e mudanças políticas, sociais, econômicas, científicas e religiosas deste período.
O documento descreve o contexto histórico-cultural da Europa entre os séculos XVII e XVIII, durante o período conhecido como Antigo Regime. Este foi um período de instabilidade política e religiosa marcado pela Guerra dos Trinta Anos e pela afirmação do absolutismo monárquico em muitos países. A corte real, especialmente a corte de Luís XIV em Versalhes, é descrita como o principal palco cultural da época, onde a nobreza se reunia para diversões como teatro, ópera e bailes. Outros loc
1) A Inquisição surgiu no século 13 para combater heresias, mas seu poder aumentou na Idade Moderna com tribunais na Espanha, Portugal e Roma;
2) Portugal estabeleceu o Tribunal do Santo Ofício em 1536 para perseguir cristãos-novos acusados de manter práticas judaicas secretamente;
3) Embora não tenha estabelecido a Inquisição no Brasil, Portugal realizou visitas inquisitoriais nas colônias brasileiras entre 1591-95, 1618-21 e 1763
O documento descreve o contexto histórico e cultural do Humanismo em Portugal, assim como suas principais manifestações literárias. O Humanismo surgiu na Itália no século XIV e se espalhou pela Europa como um movimento intelectual que enfatizava a cultura clássica e o homem como centro. Em Portugal, foi influenciado pela Revolução de Avis e pelas navegações, e se caracterizou pela poesia palaciana, crônicas de Fernão Lopes e teatro de Gil Vicente.
O documento descreve a expansão marítima europeia a partir do século 15, com destaque para as navegações portuguesas ao longo da costa ocidental africana e a descoberta do Novo Mundo por Colombo. Também aborda os principais acontecimentos do Renascimento, da Reforma Protestante e do fortalecimento dos estados monárquicos absolutistas na Europa.
03_01 a geografia cultural europeia.pdfVítor Santos
Este documento descreve a geografia cultural da Europa nos séculos XV e XVI, com foco nos principais centros culturais do Renascimento e suas influências. Discutem-se cidades como Florença, Roma, Veneza e sua importância para o movimento humanista e artístico. Também são destacadas Lisboa e Sevilha como cidades cosmopolitas à frente de impérios coloniais, com Lisboa sendo o centro do comércio de especiarias e Sevilha recebendo ouro e prata das Américas.
O documento descreve o movimento literário Barroco, que se desenvolveu na Europa no século XVII em meio a turbulências religiosas e econômicas. O estilo barroco se caracterizava por figuras como metáforas, antíteses e hipérboles, e também se expandiu para outras artes como música e arquitetura. O barroco chegou ao Brasil nos séculos XVII-XVIII e teve expressões tipicamente brasileiras, caracterizando-se por formas sinuosas, jogo de opostos e detalhes ex
Semelhante a Memorial do Convento: o tempo histórico (20)
1. Memorial do Convento<br />O tempo Histórico em que decorre e em que medida se reflecte na obra.<br />Inês Cabral – nº 11 12ºB<br />Ano lectivo 2009/2010<br />Escola Secundária Artística António Arroio<br />D. João V Rei de Portugal A obra o “Memorial do Convento” evoca a história portuguesa do reinando de D. João V, em pleno século XVIII. É a época do apogeu da corte em Portugal, que procura imitar o luxo, a grandeza e o esplendor da corte francesa do Rei-Sol, Luís XIV. O poder absoluto e o Iluminismo caracterizam este século como o Século das Luzes, marcando-o com os seus gostos e mentalidades de uma forma decisiva, assim como o obscurantismo da população e o medo do poder da inquisição.<br />O Iluminismo<br />Movimento cultural, social, politico e espiritual que se verificou na Europa do século XVIII. As suas raízes intelectuais, pretendiam teorizar filosoficamente a ciência moderna e o racionalismo matematicista. De carácter mais universal do que, movimentos anteriores, constitui uma etapa fundamental da historia do pensamento europeu no sentido de tentar substituir a metafísica e a teses católicas, suscitando um desafio ao pensamento oficial do século XVIII.<br />As consequências deste movimento não foram apenas de natureza ideológica mas, também de carácter político (tendo como exemplo a Revolução Francesa).<br />Desenvolveu-se uma grande capacidade de crítica, que levou a um repúdio geral de toda a espécie de tradições. O universo, que antes havia sido contemplando de uma forma mais estática do que dinâmica, deixou de ser um cosmos necessitado de ajuda divina e converteu-se num conjunto ordenado de átomos, substancia e forças. <br />O pensamento iluminista proclamou a sua fé na razão como norma exclusiva de verificação e único meio de afastar a superstição e ignorância. Em matéria de filosofia, tentou conciliar o sensualismo com o empirismo.<br />A principal arma do Iluminismo foi a Enciclopédia, publicada em 28 volumes, entre 1751 e 1772. Essa obra constituiu uma tentativa de coordenar as diferentes formas do pensamento iluminista. O seu objectivo era divulgar as ciências e os novos conhecimentos, bem como criticar as instituições em nome da Natureza, da razão e da humanidade.<br />Em Portugal, o Iluminismo desenvolveu-se em meados do século XVIII e acabou por encontrar figuras significativas pelo seu interesse sobre a necessidade de regeneração nacional. José Anastácio da Cunha, Bocage, Filinto Elísio e Nicolau Tolentino deram, porém, um cunho mais literário do que filosófico ao iluminismo português. A Academia das Ciências de Lisboa tomou a direcção do movimento.<br />O seu representante mais importante foi o abade Correia da Serra. Deparavam-se ainda com a oposição do pensamento teológico, muito enraizado em Portugal, o que possibilitou a evolução original do pensamento iluminista português. <br />A Inquisição em Portugal<br />A Inquisição portuguesa foi criada em 1536 e existiu até 1821.<br />Podemos considerar Portugal pioneiro na censura literária na defesa da fé e dos bons costumes. Antes mesmo da instituição da Inquisição em Portugal (1536), observamos por parte do Estado a preocupação em cercar as ideias consideradas como perigosas ao regime.<br />A Inquisição foi pedida inicialmente por D. Manuel I, em resultado da política integracionista levada a efeito e de que foi ponto de partida a conversão dos judeus em 1497. A 17 de Dezembro de 1531, o Papa Clemente VII, instituiu a bula: “Cum ad nihil magis”em Portugal, mas um ano depois anulou a decisão. Em 1533 concedeu a primeira bula de perdão aos cristãos-novos portugueses (neste momento com D. João III no trono).<br />Em 23 de Maio de 1536, por outra bula em tudo semelhante à primeira, foi instituída a Inquisição em Portugal. A sua primeira sede foi Évora, onde estava a corte. Tal como nos demais reinos ibéricos, tornou-se um tribunal ao serviço da Coroa. Toda a população foi convidada a denunciar os casos de heresia de que tivesse conhecimento. <br />Os castigosNo ano seguinte, a corte voltou para Lisboa e com ele o novo Tribunal. O primeiro livro de denúncias tomadas na Inquisição, iniciado em Évora, foi continuado em Lisboa, a partir de Janeiro de 1537. Em 1539 o cardeal D. Henrique, irmão de D. João III e depois ele próprio rei, tornou-se inquisidor geral do reino.<br />Até 1541, data em que foram criados os tribunais de Coimbra, Porto, Lamego (em Viseu) e Évora, existia apenas a Inquisição portuguesa que funcionava junto à Corte. Mas em 1544 o Papa Paulo III mandou suspender a execução de sentenças da Inquisição portuguesa e os autos-de-fé sofreram uma interrupção.<br />Foram, então, redigidas as primeiras instruções para o seu funcionamento, assinadas pelo cardeal D. Henrique, e datadas de Évora, a 5 de Setembro. <br />De acordo com Henry Charles Lea no período entre 1540 e 1794, os tribunais de Lisboa, Porto, Coimbra e Évora resultaram na morte por fogueira de 1,175 pessoas, e na queima de 633 efígies, e em 29,590 mortes através de outras penas. <br />Contextualização histórica na obra<br />Em Portugal, D. João V deixa-se influenciar pelos diplomatas que o cercam – intelectuais estrangeirados (que trazem as ideias iluministas) – e pela riqueza vinda do Brasil. <br />O aparecimento no Brasil de grandes jazidas de ouro permite a resolução de alguns problemas financeiros e leva o rei a investir no luxo dos palácios e das igrejas. No entanto o aumento da receita pública e privada não se repercutiu em transformações duradouras no plano económico, ou em modificações sensíveis na estrutura social portuguesa. O rei consumiu quase tudo quanto ao estado coube no rendimento das minas brasileiras na manutenção de uma corte luxuosa e em gastos enormes relacionados com o prestígio real, no entanto, o dinheiro não podia, por si só, resolver nenhum problema. A sua utilização reflectia a mentalidade e formação das pessoas que o utilizavam. <br />Ao querer ultrapassar a magnificência do Escorial de Madrid e do palácio de Versalhes, e em acção de graças perante o nascimento do seu filho, manda construir o convento de Mafra, com a inclusão de um grandioso palácio e uma extraordinária basílica (a mais importante realização pessoal de D. João V). Mas Portugal não dispunha de técnica nem de gente para realizar esse projecto, por isso, foi necessário recorrer à importação maciça de artistas estrangeiros e obras de arte inteiramente produzidas fora do país.<br /> O projecto do Palácio Convento foi do arquitecto alemão, Ludwig. Este incluía um grande palácio real, um convento para trezentos religiosos e uma basílica. As obras iniciaram-se em 1717 e duraram até 1750. O rei exigiu que a sagração da basílica se fizesse em 1730, no dia do seu aniversário. Para tentar terminar a obra, foram arrebanhados todos os homens válidos da País e mandados para Mafra, amarrados. Juntaram-se, assim, em Mafra quarenta e cinco mil trabalhadores, além de sete mil soldados que os vigiavam e obrigavam a trabalhar. Com excepção da pedra de lioz, trazida de Pêro Pinheiro, tudo veio de fora. <br />Assim o rei português adquire o cognome de o Magnânimo, devido ás grandes obras no campo das artes, da literatura e das ciências, como o referido convento de Mafra, o Aqueduto das Aguas Livres de Lisboa, a Real Academia Portuguesa de História, a introdução da ópera italiana (com Domenico Scarlatti e a companhia de Paheti).<br />Enquanto o rei se interessava pela ostentação e esplendor da corte, a Inquisição ocupa-se com a ordem religiosa e a moral, estendendo a sua acção aos campos culturais, sociais e políticos. O dramaturgo António José da Silva, o Judeu (1705-1739), que o autor, José Saramago refere no fim do Memorial do Convento, é uma das vítimas.<br />Memorial do Convento é uma narrativa histórica que percorre este período de aproximadamente 30 anos da história portuguesa, no reinado de D. João V, entrelaçando personagens e acontecimentos verídicos com seres conseguidos pela ficção. Saramago fundamenta-se na realidade histórica da Inquisição, da família real, do padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão (inventor da passarola voadora) e de muitas das figuras da intelectualidade e da política portuguesa, embora ficcionasse a sua acção. <br />Passarola Voadora - sonho impossível <br />Bibliografia<br />LUCAS, Ana Maria e CORREIA, Fátima Vieira; Sebenta Editora; Análise: Memorial do Convento<br />http://pt.wikipedia.org/wiki/Inquisi%C3%A7%C3%A3o#A_inquisi.C3.A7.C3.A3o_em_Portugal_e_no_Brasil<br />http://novosnavegantes.blogs.sapo.pt/13018.html<br />MOREIRA, Vasco e PIMENTA, Hilário; Porto Editora; Preparação para o Exame Nacional 2010<br />