O documento discute os conceitos de ideótipo e melhoramento de culturas por meio de características morfológicas ideais. Ele fornece exemplos de ideótipos propostos para trigo, milho, feijão e cevada, descrevendo as características morfológicas e fisiológicas consideradas ideais para cada cultura.
A biotecnologia se tornou uma grande vantagem dos agricultores no combate a pragas, plantas daninhas, doenças e quase que indispensável na maioria dos casos. Mas não é de hoje, os princípios da biotecnologia já estão presentes em nossas a vidas a milênios de anos, desde a mudança do modo de vida dos seres humanos de nômades a agricultores, a escolha de grãos para plantio já dava inicio ao que a gente entende hoje como melhoramento.
A seleção de características desejáveis nas plantas, identificação de genes, utilização de marcadores moleculares e outras varias outras fases, foi o meio por onde a biotecnologia hoje consegue criar, por exemplo: plantas resistentes a doenças, nematóides ou a insetos e até mesmo a criação de plantas tolerantes a herbicidas.
Mas claro, a biotecnologia em si não age sozinha, a utilização desse tipo de tecnologia torna ainda mais necessário a implementação de ações de MIP, vazios sanitários, áreas de refugio, tratamentos de semente e dessa forma, forma que o agricultor consegue obter os resultados esperados da biotecnologia.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoGeagra UFG
O melhoramento genético trata-se de uma ciência utilizada em plantas e animais que visa a aumentar a frequência de alelos favoráveis em uma população animal ou vegetal. Antes da década de 60, as cultivares de milho utilizadas, além de pouco produtivas, eram excessivamente altas, acamavam com facilidade, tinham baixa eficiência fisiológica e não suportavam altas densidades de semeadura. Logo, foi possível obter resultados significativos como mudanças expressivas na produtividade, na redução do porte das plantas, produzindo, em conseqüência, maior adaptabilidade a condições de estresse hídrico, maior capacidade de resposta à adubação, menor acamamento, maior resistência a doenças e pragas e aprimoramento da qualidade nutritiva dos grãos e outros mais.
Dinâmica de elementos metálicos no solo, focando principalmente no micronutriente cobre (Cu). Formas de absorção pelas plantas. Principais funções nas plantas. Fontes e formas de utilização. Fontes extratoras do íon na análise de solo.
A biotecnologia se tornou uma grande vantagem dos agricultores no combate a pragas, plantas daninhas, doenças e quase que indispensável na maioria dos casos. Mas não é de hoje, os princípios da biotecnologia já estão presentes em nossas a vidas a milênios de anos, desde a mudança do modo de vida dos seres humanos de nômades a agricultores, a escolha de grãos para plantio já dava inicio ao que a gente entende hoje como melhoramento.
A seleção de características desejáveis nas plantas, identificação de genes, utilização de marcadores moleculares e outras varias outras fases, foi o meio por onde a biotecnologia hoje consegue criar, por exemplo: plantas resistentes a doenças, nematóides ou a insetos e até mesmo a criação de plantas tolerantes a herbicidas.
Mas claro, a biotecnologia em si não age sozinha, a utilização desse tipo de tecnologia torna ainda mais necessário a implementação de ações de MIP, vazios sanitários, áreas de refugio, tratamentos de semente e dessa forma, forma que o agricultor consegue obter os resultados esperados da biotecnologia.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoGeagra UFG
O melhoramento genético trata-se de uma ciência utilizada em plantas e animais que visa a aumentar a frequência de alelos favoráveis em uma população animal ou vegetal. Antes da década de 60, as cultivares de milho utilizadas, além de pouco produtivas, eram excessivamente altas, acamavam com facilidade, tinham baixa eficiência fisiológica e não suportavam altas densidades de semeadura. Logo, foi possível obter resultados significativos como mudanças expressivas na produtividade, na redução do porte das plantas, produzindo, em conseqüência, maior adaptabilidade a condições de estresse hídrico, maior capacidade de resposta à adubação, menor acamamento, maior resistência a doenças e pragas e aprimoramento da qualidade nutritiva dos grãos e outros mais.
Dinâmica de elementos metálicos no solo, focando principalmente no micronutriente cobre (Cu). Formas de absorção pelas plantas. Principais funções nas plantas. Fontes e formas de utilização. Fontes extratoras do íon na análise de solo.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Adubação Alternativa e Plantas de CoberturaGeagra UFG
Esta apresentação diz respeito às principais formas de adubação alternativa e plantas de cobertura. Foi vista adubações alternativas, provenientes de resíduos produzidos no Brasil, que são aplicadas na agricultura de grande proporção. Exemplos como: a cama de frango, vinhaça, torta de filtro, lodo de esgoto, escória de siderurgia, biochar e pó de rocha foram comentados. Por fim, mostrou-se as principais plantas de cobertura e como são utilizadas.
Nutriente é um elemento químico presente no solo, que pode ser absorvido pelas plantas. É utilizado para o crescimento, metabolismo, desenvolvimento e produtividade, um nutriente ocorre contra um gradiente químico, em diferentes genótipos e apresenta absorção diferente entre órgãos e idades. A absorção pode ocorrer através de interceptação radicular, fluxo de massa e difusão. Os nutrientes são divididos em, macronutrientes (C, H, O, N, P, S, K, Mg, Ca), que são os que a planta precisa em maior quantidade, micronutrientes (B, Zn, Mn, Fe, Cl, Cu, Mo, Ni), que são os que a planta precisa em menor quantidade e os nutrientes benéficos (Na, Se, Al, Si, Co), que fazem bem, mas não são essenciais. Os critérios de essencialidade para escolher um nutriente são: integrar biomoléculas, participar de metabolismo celular, ser insubstituível, completar o ciclo de vida e ser essencial para maioria das plantas. A falta de algum desses nutrientes recebe o nome de deficiência nutricional, e através de sintomas manifestados nas plantas, conseguimos realizar o diagnóstico. No feijoeiro, o N tem função de crescimento e estabelecimento, presença nas atividades vitais e produtividade. A falta de P vai acarretar na redução do crescimento, maturação desuniforme e até mesmo na presença de grãos chochos. O K participa do armazenamento e transferência de energia e é limitante na produtividade. O Zn atua na formação de enzimas e integridade da parede celular, além de ser um elemento pouco móvel. O Mn vai ativar enzimas de crescimento e participar na formação de clorofila. Já no B, regula o metabolismo das plantas e auxilia na formação da parede celular, é considerado imóvel nas plantas. Os sintomas de deficiência em N, P, K e Mg, se manifestam em folhas velhas. Já os sintomas de deficiência de Ca, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn, são manifestados em folhas novas. Para a diagnose foliar do feijoeiro devem ser coletadas 30 a 40 folhas da área representativa, colhidas do terço médio da planta. Devem ser escolhidas folhas sadias, sem manchas ou ataque de pragas, na época do florescimento. Na interpretação dos resultados devem ser utilizados os dados de tabela. Já a diagnose visual consiste na avaliação visual do aspecto de uma planta, comparando características como coloração, tamanho ou forma, observando as possíveis alterações na cultura.
O feijoeiro é beneficiado indiretamente pela calagem devido aos seus efeitos no aumento da capacidade de troca de cátions (CTC), da atividade biológica e da disponibilidade de nutrientes, especialmente N, S, P e Mo. A calagem é a prática indicada para corrigir a acidez, neutralizar o Al trocável e fornecer Ca e Mg para a cultura, proporcionando maior crescimento das raízes e incrementos de produtividade. Já a gessagem tem função de nutrir as camadas mais profundas do solo, aumentando o sistema radicular em profundidade, o fornecimento de Ca em profundidade, redução da saturação de Al em subsuperfície e maior absorção.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.Geagra UFG
O Melhoramento genético é o processo que consiste em selecionar ou modificar intencionalmente o material genético de um ser vivo para obter-se indivíduos com características de interesse, visando adaptar essas espécies e explorá-las economicamente.
Antes da década de 60, as cultivares de milho utilizadas, além de pouco produtivas, eram excessivamente altas, acamavam com facilidade, tinham baixa eficiência fisiológica e não suportavam altas densidades de semeadura.
Com os trabalhos de melhoramento foram realizadas mudanças expressivas. Essa tecnologia vem evoluindo e a cada ano vão surgindo novos materiais, aumentando o leque de sementes de milho no mercado.
Atualmente possuímos uma diversidade de materiais, plantas que apresentam certas mudanças, mas com características genéticas comuns e material geneticamente estável. As linhagens sendo plantas com melhores características genéticas mantidas por contínuas autofecundações, apresentam homogeneidade entre as plantas. Os híbridos são obtidos a partir desses materiais altamente homozigotos.
A partir do melhoramento genético do milho abriram-se novas portas com início da comercialização de cultivares de milho transgênicos para fins de produção. Os melhoristas alteram o material genético de uma espécie, introduzindo um ou mais genes específicos de outras espécies com características desejadas.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Adubação Alternativa e Plantas de CoberturaGeagra UFG
Esta apresentação diz respeito às principais formas de adubação alternativa e plantas de cobertura. Foi vista adubações alternativas, provenientes de resíduos produzidos no Brasil, que são aplicadas na agricultura de grande proporção. Exemplos como: a cama de frango, vinhaça, torta de filtro, lodo de esgoto, escória de siderurgia, biochar e pó de rocha foram comentados. Por fim, mostrou-se as principais plantas de cobertura e como são utilizadas.
Nutriente é um elemento químico presente no solo, que pode ser absorvido pelas plantas. É utilizado para o crescimento, metabolismo, desenvolvimento e produtividade, um nutriente ocorre contra um gradiente químico, em diferentes genótipos e apresenta absorção diferente entre órgãos e idades. A absorção pode ocorrer através de interceptação radicular, fluxo de massa e difusão. Os nutrientes são divididos em, macronutrientes (C, H, O, N, P, S, K, Mg, Ca), que são os que a planta precisa em maior quantidade, micronutrientes (B, Zn, Mn, Fe, Cl, Cu, Mo, Ni), que são os que a planta precisa em menor quantidade e os nutrientes benéficos (Na, Se, Al, Si, Co), que fazem bem, mas não são essenciais. Os critérios de essencialidade para escolher um nutriente são: integrar biomoléculas, participar de metabolismo celular, ser insubstituível, completar o ciclo de vida e ser essencial para maioria das plantas. A falta de algum desses nutrientes recebe o nome de deficiência nutricional, e através de sintomas manifestados nas plantas, conseguimos realizar o diagnóstico. No feijoeiro, o N tem função de crescimento e estabelecimento, presença nas atividades vitais e produtividade. A falta de P vai acarretar na redução do crescimento, maturação desuniforme e até mesmo na presença de grãos chochos. O K participa do armazenamento e transferência de energia e é limitante na produtividade. O Zn atua na formação de enzimas e integridade da parede celular, além de ser um elemento pouco móvel. O Mn vai ativar enzimas de crescimento e participar na formação de clorofila. Já no B, regula o metabolismo das plantas e auxilia na formação da parede celular, é considerado imóvel nas plantas. Os sintomas de deficiência em N, P, K e Mg, se manifestam em folhas velhas. Já os sintomas de deficiência de Ca, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn, são manifestados em folhas novas. Para a diagnose foliar do feijoeiro devem ser coletadas 30 a 40 folhas da área representativa, colhidas do terço médio da planta. Devem ser escolhidas folhas sadias, sem manchas ou ataque de pragas, na época do florescimento. Na interpretação dos resultados devem ser utilizados os dados de tabela. Já a diagnose visual consiste na avaliação visual do aspecto de uma planta, comparando características como coloração, tamanho ou forma, observando as possíveis alterações na cultura.
O feijoeiro é beneficiado indiretamente pela calagem devido aos seus efeitos no aumento da capacidade de troca de cátions (CTC), da atividade biológica e da disponibilidade de nutrientes, especialmente N, S, P e Mo. A calagem é a prática indicada para corrigir a acidez, neutralizar o Al trocável e fornecer Ca e Mg para a cultura, proporcionando maior crescimento das raízes e incrementos de produtividade. Já a gessagem tem função de nutrir as camadas mais profundas do solo, aumentando o sistema radicular em profundidade, o fornecimento de Ca em profundidade, redução da saturação de Al em subsuperfície e maior absorção.
Melhoramento Genético e Biotecnologias do Milho.Geagra UFG
O Melhoramento genético é o processo que consiste em selecionar ou modificar intencionalmente o material genético de um ser vivo para obter-se indivíduos com características de interesse, visando adaptar essas espécies e explorá-las economicamente.
Antes da década de 60, as cultivares de milho utilizadas, além de pouco produtivas, eram excessivamente altas, acamavam com facilidade, tinham baixa eficiência fisiológica e não suportavam altas densidades de semeadura.
Com os trabalhos de melhoramento foram realizadas mudanças expressivas. Essa tecnologia vem evoluindo e a cada ano vão surgindo novos materiais, aumentando o leque de sementes de milho no mercado.
Atualmente possuímos uma diversidade de materiais, plantas que apresentam certas mudanças, mas com características genéticas comuns e material geneticamente estável. As linhagens sendo plantas com melhores características genéticas mantidas por contínuas autofecundações, apresentam homogeneidade entre as plantas. Os híbridos são obtidos a partir desses materiais altamente homozigotos.
A partir do melhoramento genético do milho abriram-se novas portas com início da comercialização de cultivares de milho transgênicos para fins de produção. Os melhoristas alteram o material genético de uma espécie, introduzindo um ou mais genes específicos de outras espécies com características desejadas.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O termo matéria orgânica refere-se ás porções não-minerais sólidas do solo originadas dos resíduos dos animais e das plantas. A manutenção ou o aumento da produtividade do solo depende, parte, do próprio solo e das práticas de manejo das culturas que mantêm ou aumentam o seu teor de matéria orgânica.
Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Contatos para criação de Design de Slides: b-deandrade@hotmail.com
Seminário de Zootecnia Geral sobre a Raça Canindé, com uma apresentação diferente acessando a Rede Social Secreta da Raça - O FACEBODE
Anderson Bruno Anacleto de Andrade
Contatos para criação de Design de Slides: b-deandrade@hotmail.com
Coexistência o caso do milho - Proposta de Revisão da Resolução Normativa n°4...iicabrasil
A implantação dos transgênicos no Brasil sempre foi objeto de um embate de posições muito contundentes, onde vários aspectos e diferentes dimensões da ciência, da política, da ética, da economia foram abordados. Dentro dessa “arena”, o marco regulatório sobre os OGM foi sendo constituído no País. O MDA sempre contribuiu nesse debate com posições e elaborações que significassem proteção do meio ambiente e maior autonomia dos agricultores familiares nas relações econômicas, da compra dos insumos e sementes à comercialização, e que garantissem o acesso a alimentos seguros e saudáveis para o conjunto da população brasileira. A publicação de Coexistência – o caso do milho é a reafirmação desse compromisso do MDA. Nesta publicação se faz um esclarecimento da noção de coexistência, na teoria e na sua possível aplicação no Brasil. Recupera-se o debate sobre o Princípio da Precaução, ideia orientadora da contribuição do MDA no tema dos transgênicos no Brasil. Ressalta-se o valor ecológico, cultural, social e econômico das variedades crioulas, tradicionais e locais de milho, patrimônio natural deste grande País. Destaca-se que a coexistência, desejo dos agricultores, consumidores e industriais, num contexto regional, nacional e internacional, vai bem além do fluxo gênico, ou seja, na integridade da cadeia agroalimentar. Mostra-se como a análise de risco e a própria biossegurança poderia ser adaptada nessa temática de coexistência, e como precisamos avançar nesses conceitos e nas práticas de trabalho.
Micropropagação é um termo que foi utilizado pela primeira vez por Hartman e Kester (1975) que passou a ser empregado para definir os processos de propagação vegetativa na cultura de tecidos vegetais
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
Influence of the Size of Soybean Seeds on Germination, Vigor and Seedling Per...AI Publications
The seed is one of the most relevant inputs for a good initial performance of the soybean crop. It is necessary to know which factors can interfere in the production of the crop, the association between the size of the seeds in the germination and vigor has already been analyzed by many effective authors to prove its influence. The present research aimed to evaluate the seed size in the germination of the vigor and performance of soybean seedlings. The completely randomized design was used with 4 treatments (Classification in sieves 5; 6; 6.5 mm, and control without classification in the beneficiation). The germination, vigor by the First Count tests, tetrazolium, Emergency Speed Index-IVE and Seedling performance by root length and Seedling length are histories. It was concluded that, under the conditions in which the research was carried out, there was no influence of the size of the seed on germination. For the positivity vigor of the seed size, being that the bigger seeds lesser performance of the vigor for the testicles of accelerated aging and seedling length.
Reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadoresGeagra UFG
O algodoeiro sofre grandes influencias ambientais. As características fisiológicas como o hábito de crescimento, somado às condições ambientais ideais (temperatura, pluviometria, umidade e fertilidade do solo), estimula o crescimento excessivo da cultura, diminuindo a produtividade, afetando as operações de colheita e prejudicando a qualidade de fibra.
A regulação hormonal da cultura se faz necessário para se alcançar os aspectos produtivos e qualitativos necessários. As ações fisiológicas dos reguladores de crescimento, desfolhantes e maturadores é de fundamental entendimento para a cultura.
Nessa apresentação vamos abordar a metodologia e importância do uso desses produtos, orientando como posiciona-los e seus benefícios,
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O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
2. Os programas de melhoramento para aumento de produtividade
apresentam uma dessas três filosofias:
Eliminação de defeitos nas culturas;
Aumento do potencial de produção por si;
Otimização por características morfológicas das plantas.
3. Os melhoristas têm procurado elevar a produtividade das culturas
por meio da seleção de características individuais desde o inicio do
melhoramento.
Os melhores exemplos ocorreram com:
Trigo
Arroz
Cevada
4. Donald (1968) recomendou o melhoramento por meio de modelos
de plantas ou, simplesmente, ideótipos .
Ideótipo é um modelo hipotético de uma espécie
que define características morfofisiólogicas
positivamente correlacionadas com a produção
econômica.
O Rasmusson (1987) expandiu o conceito de ideótipos, adicionando
características: fisiológicas; bioquímicas; anatômicas; fenológicas.
Elevar o potencial genético da produtividade mediante a
modificação individual de características, em que o objetivo
(fenótipo) de cada uma é especificado.
5. Existem bases científicas para identificação de características de
valor para seleção e especificação do fenótipo desejado.
A terceira razão é que as variedades atuais,
provavelmente, não apresentarem as características
morfofisiológicas em um nível ótimo, uma vez que apenas
uma pequena amostra da variabilidade do germoplasma tem
sido utilizada.
A elevação dos componentes de produção e do índice de
colheita é considerada a base para aumento da
produtividade em diversas culturas.
A produtividade tem sido aumentada por meio da seleção
de características com ela relacionada.
6. O melhoramento por meio de ideótipos estimula hipóteses sobre a
produção, bem como a definição clara dos objetivos do programa, o
que em ultima instância, conduz a estratégia mais eficiente.
Todo melhorista que lida com o processo de seleção de progênese
ou seleção entre genitores, consciente ou inconscientemente,
considera as características morfofisiológicas dos genótipos.
A definição clara dos objetivos da utilização das características
mais importantes, torna o processo de seleção mais elaborado e
consciente.
7. O método inicia-se com a escolha das características que serão
utilizadas no programa e a definição do fenótipo ideal para cada.
Parte das informações podem ser encontradas na literatura
especializada, entretanto, o melhorista provavelmente necessitará
desenvolver estudos dos dados aplicáveis ao seu germoplasma.
Características de
fácil avaliação
Características de
difícil avaliação
8. Visando obter uma
população que segregue
todos os caracteres
considerado.
Com as características definidas, deve-se avaliar a diversidade
genética disponível e selecionar dentro do germoplasma, as
principais fontes para cada característica.
Em alguns casos há a
necessidade de uma
etapa intermediária de
Transferência dos genes
desejáveis
para o germoplasma-
núcleo.
Diversos ciclos de
seleção podem ser
necessários para elevar
a probabilidade de se
obterem progênies com
características múltiplas
desejáveis.
9. A decisão sobre o valor desse método, à semelhança dos demais, é
tomada com base no mérito dos genótipos desenvolvidos com essa
técnica quando avaliados nos campos comerciais dos produtores.
Condições satisfeitas para o trabalho:
Ter conhecimento sobre a morfologia e fisiologia da espécie.
Deve existir adequada diversidade genética, em relação a
produtividade.
O Procedimento tem sido usado nas variedades comerciais de
“características ideais”.
Cereais – Folhagem eretas
10. As características-modelo da planta têm sido empregadas nos
trabalhos de melhoramento por meio de ideótipos, e tem sido
desenvolvida, em sua maioria, de forma progressiva, com adoção
dessas características individuais até o estabelecimento do
modelo completo.
De qualquer forma, o ideótipo de uma espécie para determinado
local deve ser considerado como um atributo dinâmico, que evolui
com as mudanças nas práticas agrícolas.
11. Para uma consideração programática do melhoramento por meio de
ideótipos, devem ser reconhecida a complexidade das relações
entre as características incluídas e a sua produtividade.
Existem três fatores limitantes:
Harmonia do tamanho das partes da planta;
Pleiotropia;
Efeito da compensação.
12. HARMONIA DO TAMANHO DAS PARTES DA PLANTA
Refere-se a impossibilidade de combinações de certas
características em um único indivíduo, por limitações
morfogenéticas.
Donald (1968) propôs um ideótipo de trigo que apresentava folhas
pequenas, estreitas e eretas e uma espiga grande e ereta.
Grafius (1968) demonstrou que as plantas tendem apresentar
proporcionalidades entre diferentes órgãos.
13. PLEIOTROPIA
Refere-se a capacidade das plantas apresentarem características
múltiplas que podem comprometer a produtividade, mesmo estando
essa, relacionada a uma outra desejável.
Johnson et al. (1975) relataram que genótipos de cevada
portadores de arista múltiplas apresentam maior taxa
fotossintética, entretanto, esses genótipos tendem a apresentar
menor número de grãos por espiga, menor peso médio do grão e,
consequentemente, menor produtividade.
14. EFEITO DA COMPENSAÇÃO
Os componentes da produção compensam, de uma forma positiva
ou negativa, diante de uma certa situação, onde a quantidade nem
sempre é a vantagem necessária ou outra característica.
Um típico efeito de compensação em cereais e leguminosas é o
aumento no número de grãos por vagem, em geral, esta associado
a uma redução do peso médio destes.
MisKin e Rasmusson (1970), verificaram que genótipos de cevada
com estômatos grandes, em geral, apresentam menor densidade de
estômatos nas folhas,
15. Exemplos de ideótipos de quatro espécies agrnômicas:
Ideótipo de Trigo;
Ideótipo de Milho;
Ideótipo de Feijoeiro;
Ideótipo de Cevada.
16. IDEÓTIPO DE TRIGO
Donald (1968) apresentou um modelo de planta de trigo (Figura 1)
destinada a alta produção de grãos.
Todos os atributos do ideótipo proposto são características
morfológicas, mas baseados em considerações fisiológicas.
Caule baixo e forte;
Poucas folhas;
Pequenas e eretas;
Espiga grande e ereta;
Aristas;
Colmo único.
18. IDEÓTIPO DE TRIGO
Segundo Donald (1968), “ no campo cada planta, poderá manifestar
sua capacidade de produção de forma mais completa se for mínima
a interferência das plantas vizinhas, que devem ser competidoras
fracas”.
19. IDEÓTIPO DO MILHO
Mock e Pearce (1975) afirmaram que, para o “Corn Belt”
americano se beneficiar ao máximo de um ideótipo, o ambiente de
produção deve apresenta:
Umidade adequada;
Temperaturas favoráveis durante todo o ciclo da cultura;
Adequada fertilidade do solo;
Altas densidade de plantio;
Espaçamentos estreitos entre fileiras;
Semeaduras realizadas bem cedo.
20. IDEÓTIPO DO MILHO
O ideótipo do milho para a máxima produção no referido ambiente
de produção deve apresentar as seguintes características:
Folhas verticais acima da espiga;
Máxima eficiência fotossintética;
Translocação eficiente de fotossintetizados para os grãos;
Curto intervalo entre a soltura do pólen e a emergência dos
estilo-estigmas nas espigas;
Prolificidade de espigas.
21. IDEÓTIPO DO FEIJOEIRO
Adams (1973 e 1982) apresentou suas ideias sobre o tipo ideal de
feijoeiro para o sistema de monocultura em condições favoráveis
de umidade, luz, nutrientes e temperatura:
Período de 100 dias;
Plantas espaçadas de 35 cm entre fileiras;
Plantas espaçadas de 6 cm dentro das fileiras;
Cerca 500.000 por hectare.
22. IDEÓTIPO DO FEIJOEIRO
O ideótipo que ele propôs foi descrito com base nas seguintes
características morfológicas:
Hábitos de crescimento determinado, estreito, ereto;
Eixo central formado por um só caule ou com o mínimo de ramas
eretas;
Grosso e vigoroso, com numerosos nós;
Taxa de crescimento que permita rápida acumulação de área
foliar ótima;
Folhas numerosas, pequenas, capazes de orienta-se
verticalmente;
Racimos axilares em cada nó, com muitas flores;
23. IDEÓTIPO DO FEIJOEIRO
Vagens longas, com muita sementes;
Sementes de tamanho maior possível, dentro de limites da sua
classe comercial;
Taxa fotossintética alta e constante em todas as folhas;
Alta taxa de translocação dos produtos da fotossíntese das
folhas para os órgãos de utilização.
24. IDEÓTIPO DO FEIJOEIRO
Adams (1973 e 1982) apresentou o tipo ideal de feijoeiro no caso
de variedades destinadas ao consórcio com o milho:
Crescimento indeterminado com longos entrenós, muitas ramas,
folhas médias a pequenas;
Grande número de flores por racimo;
Grande número de vagens por planta;
Grande número de sementes por vagem;
Ciclo vegetativo longo;
Alta eficiência fotossintética;
Alta capacidade de translocação dos produtos de fotossíntese para
o órgão utilizador;
Alto índice de colheita.
25. IDEÓTIPO DO FEIJOEIRO
Conforme mostra na Figura 2, o ideótipo de feijoeiro para
monocultivo proposto por Adams (1973 e 1983):
Figura 2- Ideótipo básico de feijoeiro, para monocultivo, conforme a concepção de Adams (1973 e 1982).