O documento descreve a história e desenvolvimento das motocicletas desde sua invenção no século 19 até os dias atuais. Detalha os principais sistemas e componentes que compõem uma motocicleta, incluindo o chassi, motor, transmissão, sistema elétrico, de freio, suspensão, direção, alimentação, distribuição, lubrificação e embreagem.
Esse trabalho apresenta um conteúdo de fácil entendimento expondo o torno convencional, também conhecido como torno mecânico. Explicando suas características detalhadamente, mostrando seus principais componentes e acessórios com o uso de imagens, fazendo-se possível o fácil entendimento do funcionamento deste equipamento. Também é explicado aqui algumas das várias aplicações e possibilidades que um torno mecânico pode proporcionar, bem como algumas medidas de segurança que se deve tomar para que não ocorra nada que prejudique o operador.
Guia de Injeção Eletrônica de combustível de motos, digitalizado e cursado po...Luiz Avelar
- Injeção Eletrônica: Motodiag, Eletrônica Básica, Diagrama Elétrico, Códigos de Defeitos, Sensores e suas Funções, Atuadores e suas Funções, Uso do Multímetro, Uso do Scanner, Estratégias do Sistemas PGM-FI, Módulo de Controle do Motor (ECM), Componentes do Sistema Injetado e suas Localizações, Aferição de Componentes Elétricos, Uso Pistola Estroboscópica Digital,Indicação de Falhas Presentes e Passadas, Uso do Manômetro, Detectar e Resolver Defeitos.
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Tapetão de Santinato para colhedora de café “Interceptador de café derriçado”Revista Cafeicultura
Tapetão de Santinato “Interceptador de café derriçado”
Conseguimos reduzir em 34% a queda de frutos oriundos da colheita mecanizada, pode ser que consiga mais em lavouras com a distância dos primeiros ramos laterais em relação ao solo maiores
Custo estimado em R$ 1.000,00 (no máximo)
Peças:
Duas cantoneiras com o tamanho suficiente para encostar nos pontos indicados nas fotos (um pouco menor que o comprimento da esteira). Na K3 foi de 3,9 m
Duas chapas metálicas com 25 cm de largura x (comprimento na foto). Na K3 foi de 3,0 m
Duas borrachas de 35 cm de largura x (comprimento da foto). Na K3 foi de 3,0 m
4 suportes metálicos (qualquer um mas deve ser triangular e bem soldado)
Parafusos diversos (quanto mais, melhor pois a borracha fica mais fixa na estrutura). Na K3 usamos de 20 em 20 cm.
Esse trabalho apresenta um conteúdo de fácil entendimento expondo o torno convencional, também conhecido como torno mecânico. Explicando suas características detalhadamente, mostrando seus principais componentes e acessórios com o uso de imagens, fazendo-se possível o fácil entendimento do funcionamento deste equipamento. Também é explicado aqui algumas das várias aplicações e possibilidades que um torno mecânico pode proporcionar, bem como algumas medidas de segurança que se deve tomar para que não ocorra nada que prejudique o operador.
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Palestra realizada pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado em parceira com a Fundaccer e a EPAMIG realizada no dia 19 de maio 2016 o “Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura do Cerrado Mineiro”
a importância da qualidade para a sustentabilidade do agronegócio caféRevista Cafeicultura
Palestra realizada pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado em parceira com a Fundaccer e a EPAMIG realizada no dia 19 de maio 2016 o “Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura do Cerrado Mineiro”
Eustaquio mercado internacional de cafés de alta qualidade e origem controladaRevista Cafeicultura
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Nova tecnica para Poda do Café Conilon para aumento da produtividadeRevista Cafeicultura
Resumo: Folder com informações simples sobre a poda de cafeeiros conilon e robusta.
Ano de publicação: 2016
Tipo de publicação: Artigo de periódico
Unidade: Embrapa Rondônia
O material foi desenvolvidos por dois Doutores, João Paulo Felicori da Fundaccer e Júlio César de Souza da Epamig e será distribuído de maneira gratuita aos produtores da Região. Em breve junto com o jornal da Região do Cerrado Mineiro os produtores receberão em casa o manual. Aqueles que porventura não recebam podem procurar a Federação dos Cafeicultores do Cerrado em Patrocínio e fazer a retirada.
processamento de cafés para o mercado de alta qualidade e origem controlada ...Revista Cafeicultura
Palestra realizada pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado em parceira com a Fundaccer e a EPAMIG realizada no dia 19 de maio 2016 o “Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura do Cerrado Mineiro”
livro fala de detalhes referentes a um veículo motor e detalha ainda mais partes importantes dos sistemas de arrefecimento, ignição, transmissão e vários mais que se encontram esplicados.
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O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida
pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento
nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e
ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.
A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos
motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se
deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por
uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expande-se, empurrando
o pistão para baixo.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
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A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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3. A motocicleta é uma combinação dos
princípios da bicicleta a motor com os
da combustão interna.
A primeira motocicleta que se
conheceu no mundo foi construída
pelo alemão Gottlieb Daimler em
1885. No entanto, atribui-se sua
invenção ao inglês Edward Butler, pela
construção de um triciclo a
motor em 1884.
4.
5. O veículo não teve grande difusão
até 1896, época em que passou a
desenvolver maior velocidade
e se incorporou, definitivamente,
como principal meio de locomoção
do homem.
6.
7. As primeiras motocicletas não
eram mais que bicicletas dotadas
de motores, sem uma colocação
uniforme e que, geralmente,
serviam para mover a roda traseira
por meio de corrente.
8. Em 1903, registrou-se a presença
de mais de cinqüenta motocicletas
de diferentes marcas e modelos,
trafegando nas estradas inglesas,
sendo algumas delas de origens
francesa e belga. A fig. 1 ilustra a
primeira bicicleta a motor,
construída por Daimler em 1885.
10. O uso da motocicleta, como meio de
transporte, teve seu maior incremento
durante as Primeira e
Segunda Guerras Mundiais. Nesse período,
as mudanças ocorridas em sua estrutura
original foram
poucas. Destaca-se, como evolução
técnica, a colocação do motor perto e
embaixo do eixo da armação,
cujo centro de gravidade significava
controle mais seguro e maior estabilidade
de direção.
11. Somente no início dos anos cinqüenta do século
XX é que essas máquinas foram aperfeiçoadas
com a inclusão dos garfos telescópicos
dianteiros e balancins traseiros, ambos com
amortecimento
hidráulico, ou seja, amortecedores de choque.
Foi, ainda, nos referidos anos que se chegou à
combinação
do motor com caixa de engrenagens redutivas
(câmbio), propiciando maior variação de
velocidade ao
veículo.
12. Mas, a popularidade das motocicletas
só ocorreu a partir dos anos sessenta
do citado século,
quando se procedeu a mudanças
circunstanciais no tocante à estética e
aerodinâmica, em decorrência,
por exemplo, do seu uso em
competições esportivas.
13. Durante a crise mundial do petróleo
em meados dos anos setenta, a
produção mundial de motocicletas
apresentou notável crescimento, sendo
hoje o Japão seu maior produtor.
14. O Brasil passou a produzir o veículo a partir de
1958, lançando, no mercado consumidor, um
tipo de
moto derivada das motocicletas italianas
lambreta e vespa, que tiveram seus dias de
glória até meados
de 1965. Somente em fins de 1976 é que se
retomou a produção de motos, desta feita
lançando um
modelo, derivado da moto Honda japonesa, na
categoria de 125 cilindradas, conforme ilustra a
fig. 2.
15.
16.
17. Atualmente, o Brasil ocupa uma
posição de destaque na produção
mundial de motocicletas, fabricando
motos de diversos modelos e
categorias, como, por exemplo, a Trail
para competição, de 250 cilindradas,
produzida pela Honda Motor do Brasil
e ilustrada pela fig. 3.
19. A motocicleta é constituída pelos sistemas
indicados a seguir.
Chassi
É a peça principal na estrutura da motocicleta,
pois nele estão montados todos os
componentes dos
diversos sistemas. Pode ser:
• de estrutura tubular – o tipo mais procurado,
pois oferece maior estabilidade em cidades ou
estradas, sendo utilizado nas motocicletas com
motores superiores a 200cm3;
20.
21. de aço estampado ou prensado – costuma
ser de duas peças de aço ou chapa
metálica,
soldadas em volta de uma costura central.
Sob o ponto de vista industrial, é o mais
econômico, porém
com a desvantagem de ter maior peso que
o tubular, além de ser muito rígido, o que
dificulta os
serviços de reparo e manutenção (fig. 5);
24. sua constituição baseia-se mais no
alojamento do motor do que no
restante da estrutura da motocicleta.
Seu custo de fabricação é pequeno. Às
vezes, apresenta graves
defeitos, como envergar-se e quebrar-
se, pois utiliza o motor como peça
auxiliar; exige especial cuidado
quanto aos parafusos, que devem ser
reapertados constantemente
32. Sistema de distribuição
Faz com que o funcionamento do
motor seja sincronizado
juntamente com o comando
valvular e
distribuidor.
33. Sistema de lubrificação
É incumbido de manter
lubrificadas as partes móveis do
motor e da caixa de mudanças.
34. Sistema de embreagem
Encarrega-se de facilitar a troca de marchas,
desligando o motor da caixa de mudanças.
Além desses sistemas, detalhados nos temas
subseqüentes, a motocicleta apresenta
outros
componentes, indicados a seguir.
37. É uma peça cilíndrica com orifício central, onde
são alojados os rolamentos e os vedadores. Na
parte externa do cubo, acham-se instalados os
raios que recebem os esforços axiais da roda,
encarregando-se estes últimos de transmitir tais
esforços ao cubo.
38. Os cubos são fabricados com ligas especiais de
alumínio, por terem alta resistência, peso reduzido e
serem excelentes dissipadores de calor. Alguns cubos
de rodas são fundidos e, juntamente com o tambor
de freio, formam uma única peça. A fig. 7 ilustra um
cubo de roda dianteira e os seus componentes. Com
exceção dos tambores de freio, os cubos das rodas
das motocicletas, em condições normais de uso, não
sofrem muito desgaste. Por isso, seu
recondicionamento se resume à troca de rolamentos
e vedadores, que os condiciona a mais um longo
período de duração. Os passos da referida operação
encontram-se relacionados a seguir.
39. vedadoreixo da roda rolamento de
esferas cubo da roda dianteiro com
tambor de freio retentor
porca do eixo trava da porca rolamento
41. Comumente, nas motocicletas, os cubos das rodas
traseiras não diferem muito dos aplicados às
dianteiras. Além dos rolamentos, vedadores e dos
raios das rodas, é fixada, também no cubo traseiro,
a coroa dentada da transmissão, que transmite o
torque do motor à roda. Em alguns casos, esse torque
é transmitido através de um sistema denominado eixo
motor, igualmente alojado no cubo da roda
traseira, e que se assemelha aos diferenciais utilizados
nos automóveis. ilustra um tipo comum
de cubo de roda traseira com seus componentes,
usado na maioria das motocicletas.
42.
43. Por suportar maior peso e regimes
forçados de trabalho, o cubo da roda
traseira normalmente é
mais reforçado do que o dianteiro,
podendo, ainda, ser recondicionado de
acordo com os passos
indicados a seguir.