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        SISTEMA DE FREIO PNEUMÁTICO
        Sabemos que quanto maior a velocidade ou o
          peso do veículo, maior sua energia cinética
                         acumulada.
        Necessitando na mesma proporção um maior
                     torque de frenagem.
       Em veículos pesados, para haver um torque de
       frenagem tão elevado é necessário uma grande
      força, essa energia é proveniente do motor, que
        à armazena em forma de pressão pneumática,
      sendo transformada em força quando acionado o
                             freio.
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                 TORQUE DE FRENAGEM
                                          – Torque de frenagem é uma
                                            força oposta ao movimento
                                            de giro da roda responsável
                                            por parar o veículo, podendo
                                            ser obtido através do motor
                                            (freio motor), freio eletro
                                            magnéticos ou através do
                                            atrito, onde necessita-se de
                                            grande força de aplicação
                                            entre as áreas de contato
                                            (tambor de freio e lonas de
                                            freio)
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                  TAMBOR DE FREIO
               (sendo instalado na roda)
                          • Seu diâmetro interno deve estar
                            dentro do especificado;
                          • Não deve apresentar: ovalização
                            ecessíva, trincas capilares
                            (causada por fadiga do material),
                            pontos azulados (devido a super-
                            aquecimento),ou presença de
                            óleo ou graxa.
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                  LONAS DE FREIO
   (forçada pela torção do S através das sapatas)
                               Inspeções com possibilidade
                                 de substituição.
                               • Espessura mínima ( há casos que
                                 há um chanfro que indica o
                                 limite);
                               • Presença de contaminação por
                                 óleo ou graxa;
                               • Desgaste irregular ou quebra.
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    SUBSTITUIÇÃO E INSPEÇÃO DOS COMPONENTES
     • Remoção do conjunto de sapatas;
     • Remoção dos rebites e lonas;
     • Limpeza e inspeção do estado da sapata.
     • Verificar se há empenamento medindo a
       distância A.
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                               REBITAGEM
                             • Rebitagem de novas lonas
                               (observando o posicionamento,
                               se há diferença de espessura ou
                               tamanho).
                             • Utilizar rebites especificados, na
                               sequência indicada, mantendo
                               ao alinhamento da lona na
                               sapata;
                             • Verificar se o diâmetro do rebite
                               é apropriado para o furo e sé há
                               folga após a rebitagem.
INSPESÃO DOS DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM E
          EIXO EXPANSOR (S came)
            • Verificar a folga radial do S came.
            • Verificar a folga axial do S came.
            • Verificar o diâmetro externo dos
              roletes de acionamento
            • Verificar a folga entre o pino de
              ancoragem e a bucha.
            • Ver se é recomendado a
              substituição das mola do
              conjunto.
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                             REGULAGEM
        Consiste em regular a distância entre a
               lona de freio e o tambor.
                                • Girar no sentidorio até as lonas
                                  apoiarem no tambor, soltar o
                                  parafuso de regulagem conforme
                                  especificação do veículo.
                                Obs: está operação só é necessária
                                  na substituição da lonas ou em
                                  caso de desmontagem da catraca
                                  pois a mesma ajusta-se
                                  automaticamente
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             CATRACA OU ALAVANCA DE
              ACIONAMENTO DO EIXO S
• O ajustador pode ser manual (precisa de ajuste
  periódico)
• Automático compensa o desgaste das lonas de freio
  automaticamente
• Em ambos os casos deve-se verificar o curso livre da
  haste de acionamento.
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         CÂMARA DE FREIO DE SERVIÇO
  • Existente nas rodas dianteiras e traseiras tem
    como função transformar a pressão enviado
    pneumática pela válvula de pedal de freio ou
    muduladora, em força mecânica atuando a
    catraca de acionamento do eixo S.
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        MANUTENÇÃO DA CAMARA DE
        FREIO DE SERVIÇO (DIANTEIRA).
    • O defeito mais frequente da câmara de freio
      de serviço é a presença de furo do diafragma.
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         MANUTENÇÃO DA CAMARA DE
         FREIO DE SERVIÇO (TRASEIRA)
• Cuidado! No sistema de freio traseiro há uma mola
  muito forte utilizada para o acionamento do freio
  de estacionamento ou emergência devendo ser
  observada o método de recuo conforme o modelo.
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           FREIO DE ESTACIONAMENTO
O freio de estacionamento é aplicado mecanicamente
  através de uma mola, que deve ser comprimida
  através da pressão pneumática para que o veículo
  possa ser movimentado.
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                      COMPRESSOR DE AR
       RESPOSÁVEL PELA PRODUÇÃO DE AR COMPRIMIDO
    • O compressor de ar é acionado pelo motor
      através de correia, engrenagem ou até pelo
      comando de válvulas.
    • Seu acionamento promove movimentos
      alternativos de êmbolos;
    • Uma válvula de admissão permite a entrada do ar
      no movimento descendente do pistão;
    • Uma válvula de escape permite a exaustão do ar
      quando comprimido pelo êmbolo no movimento
      acendente.
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      COMPRESSOR DE AR (características)
    • Dependendo da demanda o compressor pode
      ter um ou mais êmbolos com cilindrada
      variada;
    • O atrito das peças internas é minimizado pela
      lubrificação sob pressão do próprio motor.
    • Seu funcionamento promove aquecimento
      devendo ser arrefecido por ar ou água
      dependendo do progeto.
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           COMPRESSOR DE AR
 (um cilindro arrefecido a água vw 6 a 9t )
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      DISPOSITIVO DE PURIFICAÇÃO DO AR
                COMPRIMIDO
                                       • CONSEP dispositivo
                                         fabricado pela HAUDEX;
                                       • Tem como função separar
                                         a água e o óleo do ar
                                         comprimido.
                                       • Montado após o
                                         compressor;
                                       • Promove o dreno toda vez
                                         que o freio é acionado.
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                                   CONSEP
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                         FILTRO SECADOR
   Incorporado ao regulador de pressão, tem como
     função reter as impurezas do ar comprimido.
   • Na entrada, parte da umidade já é desviada para
     região de dreno. As partículas menores são
     retidas por um granulado a base de sílica
     existente no elemento filtrante descartável.
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                       FUNCIONAMENTO
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 ARMAZENAMENTO DO AR COMPRIMIDO
  • O armazenamento se dá através de
    reservatórios; sendo que o número depende do
    veículo.
  • Um veículo deve ter no mínimo três reservatório.
  • Reservatórios: úmido, sistema dianteiro e
    sistema trazeiro. Em veículo de pequeno porte 7ª
    9 ton, da VW possui um único (reservatório
    triplo).
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           RESERVATÓRIO TRIPLO DE AR
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       FUNÇÃO DO RESERVATÓRIO ÚMIDO
    • O reservatório úmido é o que recebe o ar do
      compressor, o nome úmido, é pelo fato de
      que recebe a umidade do ar ou óleo do
      compresssor.
    • Deve-se periodicamente ser drenado para
      eliminar as impurezas.
    • O dreno pode ser manual ou automático.
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                         DERNO MANUAL
   • Fica a cargo do motorista o dreno periódico
     dos reservatórios.
   • A não execução acarreta em contaminação
     excessiva, que pode comprometer o bom
     funcionamento do sistema.
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     VALVULA DE PROTEÇÃO DE 4 VIAS
                       Após o reservatório úmido, tem
                         como função, priorizar uma
                         sequencia de enchimento dos
                         reservatórios e em caso de
                         vazamento em algum circuito, a
                         mesma equaliza a pressão e retém
                         um mínimo de ar para os demais
                         reservatórios, promovendo maior
                         segurança.
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                          COMPONENTES
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                       FUNCIONAMENTO
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          VALVULA DE PEDAL DE FREIO
              (FREIO DE SERVIÇO)
         – Quando acionada pelo condutor, aciona os freio
           de serviço dianteiro e traseiro de forma
           independente um do outro.
         – Para isso é alimentada por dois reservatórios,
           primário e secundário
         – No sistema dianteiro seu acionamento é direto
           passando apenas por uma válvula de descarga
           rápida, que aumenta a velocidade de
           destravamento das rodas.
         – E no sistema traseiro o ar atua como comando em
           uma válvula relé.
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                       FUNCIONAMENTO
ÉQUILÍBRIO
CASO DE PANE
VÁLVULA DE DESCARGA RÁPIDA
• Com o nome diz, promove uma rápida
  descarga, liberando rapidamente a roda. Na
  dianteira alimentada válvula de pedal de freio,
  na traseira alimentada pela válvula relé (sistema
  normal) ou modulador (caso de emergência).
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                            VALVULA RELÉ
                           • Tem como finalidade, amplificar a
                             pressão de atuação. Através de
                             uma baixa vazão de comando,
                             controla uma alta vazão de
                             acionamento.
                           • Proporcionar maior controle e
                             precisão de acionamentos parciais
                             dos freios, com maior velocidade
                             de resposta e escoamento.
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                         FUCIONAMENTO
• O ar proveniente de um reservatório mais próximo aguarda
  sua liberação para a atuação no orifício (1) alimentação.
• A pressão de comando do pedal entra através do orifício
  (4) e desloca o embolo de acionamento, que fecha a
  descarga e libera o ar do orifício (1) entrada pra o orifício
  (2) saída.
• Quando a pressão de acionamento se iguala a pressão de
  atuação, ocorre um equilíbrio fazendo movimentar o
  êmbolo de acionamento que impedindo a passagem de
  maior pressão (controle).
• Quando solto o pedal baixa-se a pressão de comando e a
  pressão de acionamento, movimenta o êmbolo liberado a
COMPONENTES DA VALVULA RELÉ
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