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 É a qualidade que os bens turísticos possuem
para satisfazer desejos, logo, um bem ou
serviço turístico é útil, quando o consumidor
(turista) ao adquiri-lo obtém benefícios ou
qualidades que satisfazem as necessidades
subjetivas e objetivas.
 Tem a ver com a variação dos preços dos
bens e serviços turísticos, bem como dos
rendimentos turistas (às suas variações).
 Este valor corresponde às despesas
originadas pela procura de bens e serviços
turísticos.
 Considera-se neste valor as despesas de
consumo turistico efetuadas na deslocação e
no destino, e , também as que ocorrem antes
da deslocação.
 As pessoas podem viajar por razões pessoais,
sociais, familiares e outras.
 Existem períodos curtos de grande procura
de turismo e períodos de baixa procura
(sazonalidade).
 Essas razões podem ser: climatéricas; época
de férias; hábitos; condições sociais, moda e
imitação; razoes económicas.
 A procura turística é o conjunto de bens e
serviços que as pessoas que se deslocam
adquirem para realizar as suas viagens.
 Física
 Monetária
 Geográfica
 Global
 Traduz-se pelas deslocações dos indivíduos em
conformidade com a definição de visitante.
Nestes termos, é dada pelo número de pessoas
que se deslocam para locais diferentes daqueles
em que residem e onde realizam as suas
atividades profissionais remuneradas.
 A procura física é, portanto, constituída pelos
fluxos turísticos, que se medem pelas chegadas
às fronteiras de cada país e pelas dormidas nos
meios de alojamento, quer tenham origem no
próprio país quer no exterior.
 A procura turística é dada pelo valor do conjunto
dos consumos realizados pelos visitantes de
origem externa e interna, ou seja, do valor das
quantidades de bens e serviços que adquirem em
razão das suas deslocações e que se medem
pelas receitas turísticas.
 Do ponto de vista geográfico, a procura turística
expressa as origens e os destinos. Define as
localidades onde se geram os movimentos
turísticos (origens) e os locais para onde eles se
dirigem com vista à satisfação das suas
necessidades (destinos).
 À escala nacional, interna, a procura global de
um país é avaliada pela “taxa de partida” que
exprime a participação da sua população nas
viagens.
 Procura turística global originada num país – é a
procura aí gerada, quer se destine a viajar para
o estrangeiro, quer no interior do próprio país.
 Crescimento constante
 Heterogeneidade
 Concentração
 A evolução constante no sentido do crescimento
é uma característica geral da procura turística
que corresponde a uma expansão global e
universal.
 As razões que levam as pessoas a viajar
(motivações) são extremamente diversificadas
conduzindo a situações díspares.
 Socioeconómicos
 Técnicos
 Aleatórios
 Sociais, pessoais e culturais
 É o conjunto de equipamentos, bens e
serviços que existem numa determinada
região para gozo e uso dos turistas.
 Os bens produtivos não podem ser
armazenados
 A oferta turística é imóvel
 Simultaneidade entre produção e do
consumo
 O consumo depende da presença dos clientes
 Transportes
 Viagens
 Alojamentos
 Restauração
 Atrações e animação turística
 Serviços, etc.
 Climatéricas
 Época de férias
 Hábitos
 Condições sociais
 Condições climatéricas. As pessoas escolhem
para viajar o bom tempo e as condições
climatéricas que satisfaçam as suas motivações:
procura de neve e desportos de Inverno, sol e
mar.
 Regimes e épocas de férias. As épocas de férias
dos trabalhadores e dos estudantes e a sua
distribuição ao longo do ano determinam as
épocas em que as pessoas viajam.
 Hábitos. Os hábitos adquiridos ao longo do
tempo relativamente à escolha da altura do ano
para passar férias acabam por se transformar
num factor que influencia a sazonalidade. Muitas
pessoas habituam-se a ir para férias em certas
épocas e passam a eleger sempre essas épocas
efectuando as reservas dos meios de alojamento
de uns anos para os outros.
 Condições sociais. A moda, o espírito de
imitação e os encontros de amigos e parentes
durante as férias levam a que se escolham as
férias por motivos idênticos e nas mesmas
épocas do ano que, por via da regara, coincidem
com a época alta.
 Socioeconómicos
 Técnicos
 Aleatórios
 Psicossociológicos
 Todos os factores de carácter económico ou
social que impedem ou permitem ou influenciam
a decisão de viajar. De entre eles destacam-se:
os rendimentos, os preços, a demografia, a
urbanização e a duração do lazer.
 Os factores técnicos incluem os meios e os
processos técnicos e tecnológicos que facilitam
as deslocações ou permitem a realização de
viagens. Ao garantir melhores condições de vida
e ao proporcionar novas bases de
desenvolvimento económico e social, todo o
desenvolvimento tecnológico influencia, directa
ou indirectamente, a procura turística.
 O Comportamento dos consumidores é
influenciado por factores psicossociológicos que
determinam os gostos, as preferências e os actos
de consumo turístico. Incluem-se aqui os sociais,
pessoais e culturais.

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Módulo II procura e motivação turísticas

  • 1.
  • 2.  É a qualidade que os bens turísticos possuem para satisfazer desejos, logo, um bem ou serviço turístico é útil, quando o consumidor (turista) ao adquiri-lo obtém benefícios ou qualidades que satisfazem as necessidades subjetivas e objetivas.
  • 3.  Tem a ver com a variação dos preços dos bens e serviços turísticos, bem como dos rendimentos turistas (às suas variações).
  • 4.  Este valor corresponde às despesas originadas pela procura de bens e serviços turísticos.  Considera-se neste valor as despesas de consumo turistico efetuadas na deslocação e no destino, e , também as que ocorrem antes da deslocação.
  • 5.  As pessoas podem viajar por razões pessoais, sociais, familiares e outras.  Existem períodos curtos de grande procura de turismo e períodos de baixa procura (sazonalidade).  Essas razões podem ser: climatéricas; época de férias; hábitos; condições sociais, moda e imitação; razoes económicas.
  • 6.  A procura turística é o conjunto de bens e serviços que as pessoas que se deslocam adquirem para realizar as suas viagens.
  • 7.  Física  Monetária  Geográfica  Global
  • 8.  Traduz-se pelas deslocações dos indivíduos em conformidade com a definição de visitante. Nestes termos, é dada pelo número de pessoas que se deslocam para locais diferentes daqueles em que residem e onde realizam as suas atividades profissionais remuneradas.  A procura física é, portanto, constituída pelos fluxos turísticos, que se medem pelas chegadas às fronteiras de cada país e pelas dormidas nos meios de alojamento, quer tenham origem no próprio país quer no exterior.
  • 9.  A procura turística é dada pelo valor do conjunto dos consumos realizados pelos visitantes de origem externa e interna, ou seja, do valor das quantidades de bens e serviços que adquirem em razão das suas deslocações e que se medem pelas receitas turísticas.
  • 10.  Do ponto de vista geográfico, a procura turística expressa as origens e os destinos. Define as localidades onde se geram os movimentos turísticos (origens) e os locais para onde eles se dirigem com vista à satisfação das suas necessidades (destinos).
  • 11.  À escala nacional, interna, a procura global de um país é avaliada pela “taxa de partida” que exprime a participação da sua população nas viagens.  Procura turística global originada num país – é a procura aí gerada, quer se destine a viajar para o estrangeiro, quer no interior do próprio país.
  • 12.  Crescimento constante  Heterogeneidade  Concentração
  • 13.  A evolução constante no sentido do crescimento é uma característica geral da procura turística que corresponde a uma expansão global e universal.
  • 14.  As razões que levam as pessoas a viajar (motivações) são extremamente diversificadas conduzindo a situações díspares.
  • 15.  Socioeconómicos  Técnicos  Aleatórios  Sociais, pessoais e culturais
  • 16.  É o conjunto de equipamentos, bens e serviços que existem numa determinada região para gozo e uso dos turistas.
  • 17.  Os bens produtivos não podem ser armazenados  A oferta turística é imóvel  Simultaneidade entre produção e do consumo  O consumo depende da presença dos clientes
  • 18.  Transportes  Viagens  Alojamentos  Restauração  Atrações e animação turística  Serviços, etc.
  • 19.  Climatéricas  Época de férias  Hábitos  Condições sociais
  • 20.  Condições climatéricas. As pessoas escolhem para viajar o bom tempo e as condições climatéricas que satisfaçam as suas motivações: procura de neve e desportos de Inverno, sol e mar.  Regimes e épocas de férias. As épocas de férias dos trabalhadores e dos estudantes e a sua distribuição ao longo do ano determinam as épocas em que as pessoas viajam.
  • 21.  Hábitos. Os hábitos adquiridos ao longo do tempo relativamente à escolha da altura do ano para passar férias acabam por se transformar num factor que influencia a sazonalidade. Muitas pessoas habituam-se a ir para férias em certas épocas e passam a eleger sempre essas épocas efectuando as reservas dos meios de alojamento de uns anos para os outros.  Condições sociais. A moda, o espírito de imitação e os encontros de amigos e parentes durante as férias levam a que se escolham as férias por motivos idênticos e nas mesmas épocas do ano que, por via da regara, coincidem com a época alta.
  • 22.  Socioeconómicos  Técnicos  Aleatórios  Psicossociológicos
  • 23.  Todos os factores de carácter económico ou social que impedem ou permitem ou influenciam a decisão de viajar. De entre eles destacam-se: os rendimentos, os preços, a demografia, a urbanização e a duração do lazer.
  • 24.  Os factores técnicos incluem os meios e os processos técnicos e tecnológicos que facilitam as deslocações ou permitem a realização de viagens. Ao garantir melhores condições de vida e ao proporcionar novas bases de desenvolvimento económico e social, todo o desenvolvimento tecnológico influencia, directa ou indirectamente, a procura turística.
  • 25.  O Comportamento dos consumidores é influenciado por factores psicossociológicos que determinam os gostos, as preferências e os actos de consumo turístico. Incluem-se aqui os sociais, pessoais e culturais.