O documento discute os tipos de maus-tratos infligidos a crianças, incluindo negligência e abuso, e suas consequências psicológicas e comportamentais. A negligência pode envolver privação de cuidados médicos, alimentação, educação ou afeto. O abuso pode ser físico, emocional, sexual ou psicológico. Os maus-tratos podem causar problemas de saúde, depressão, ansiedade, baixo desempenho escolar e dificuldades nas relações interpessoais.
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento discute os diferentes tipos de violência doméstica, incluindo violência contra crianças, idosos, mulheres e homens. Ele fornece definições legais para cada tipo de violência, descreve formas comuns de agressão e negligência, e discute como denunciar casos e quais são as punições previstas em lei.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
O documento discute vários tipos de violência sexual, incluindo violação, abuso sexual infantil, assédio sexual e exploração sexual profissional. Ele também lista sintomas comuns de abuso sexual em crianças, como alterações de sono ou comportamento, e táticas usadas por abusadores, como ganhar a confiança da vítima com presentes antes de cometer o ato.
O documento discute vários transtornos mentais comuns na adolescência, incluindo depressão, ansiedade, TOC, transtornos de conduta e uso de substâncias. Ele fornece critérios diagnósticos, sintomas, possíveis causas e opções de tratamento para cada transtorno.
Este documento discute os riscos e tipos de maus-tratos infantis, incluindo negligência, abuso emocional, sexual e físico. Também aborda os fatores associados aos abusadores e a importância de denunciar situações de abuso para proteger as crianças.
Beatriz Miranda.
Aluna do 3º ano do ensino médio.
Infelizmente nos deparamos com esse tipo de violência e muitas vezes não reparamos e nem nos importamos com os danos futuros que poderão trazer. Vamos lutar contra a violência infantil
O documento discute os diferentes tipos de violência doméstica, incluindo violência contra crianças, idosos, mulheres e homens. Ele fornece definições legais para cada tipo de violência, descreve formas comuns de agressão e negligência, e discute como denunciar casos e quais são as punições previstas em lei.
O documento discute conceitos de violência sexual contra crianças e adolescentes, incluindo abuso e exploração sexual. Ele fornece informações sobre sinais de alerta, características dos agressores e ações que podem ser tomadas para ajudar vítimas e denunciar casos.
A ansiedade é comum e afeta muitas pessoas em suas vidas cotidianas. Embora um certo nível de ansiedade seja normal, a ansiedade persistente pode se tornar um problema de saúde mental. Existem vários tipos de ansiedade e é importante reconhecer os sinais para buscar ajuda, se necessário. Muitas estratégias como conversar com amigos, relaxamento e terapia cognitivo-comportamental podem ajudar a lidar com sentimentos de ansiedade.
O documento discute vários tipos de violência sexual, incluindo violação, abuso sexual infantil, assédio sexual e exploração sexual profissional. Ele também lista sintomas comuns de abuso sexual em crianças, como alterações de sono ou comportamento, e táticas usadas por abusadores, como ganhar a confiança da vítima com presentes antes de cometer o ato.
O documento discute vários transtornos mentais comuns na adolescência, incluindo depressão, ansiedade, TOC, transtornos de conduta e uso de substâncias. Ele fornece critérios diagnósticos, sintomas, possíveis causas e opções de tratamento para cada transtorno.
Este documento discute diferentes tipos de violência infantil, incluindo mau-trato físico, emocional e abuso sexual. Ele descreve sinais de mau-trato físico como escoriações, hematomas e fraturas, e os efeitos do mau-trato emocional como problemas de vínculo e dificuldades sociais. O documento também discute abuso sexual e seus indicadores como lesões genitais.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
A violência doméstica é um problema global que afeta milhares de pessoas de forma silenciosa, atingindo ambos os sexos e todos os níveis sociais. Envolve agressão física, verbal e psicológica contra um cônjuge ou familiar. Causas comuns incluem ciúmes, abuso de álcool e desejo de controle sobre a vítima. As consequências físicas e psicológicas para as vítimas, especialmente crianças, podem ser graves e duradouras.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como comportamentos abusivos usados em relacionamentos para controlar outra pessoa. Ele lista tipos de violência doméstica e explica que pode afetar qualquer pessoa, incluindo crianças e idosos. Também discute mitos e sinais de que alguém pode estar sendo vítima, além das consequências legais para agressores.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
Este documento resume as diretrizes para o projeto "Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares" do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva entre adolescentes e jovens por meio de oficinas educacionais conduzidas por pares. O documento apresenta seis oficinas focadas em tópicos como sexualidade, relacionamentos, gravidez na adolescência e direitos sexuais e reprodutivos. Cada oficina descreve objetivos
Transtornos Mentais da Criança e do AdolescenteAndressa Macena
O documento discute vários transtornos mentais comuns em crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno bipolar, TDAH, esquizofrenia, retardo mental, autismo, transtornos alimentares e abuso de álcool e drogas. Ele fornece sintomas-chave e informações sobre cada transtorno e enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do cuidado da enfermagem para ajudar os pacientes a compreender e lidar com seus problemas.
1) O documento discute a violência doméstica contra as mulheres, incluindo o ciclo da violência, tipos de violência e por que as mulheres permanecem em relações abusivas por tanto tempo.
2) É necessário compreender a cultura machista por trás da violência contra as mulheres e apoiar as vítimas, incentivando-as a buscar ajuda na rede de proteção.
3) A lei Maria da Penha prevê medidas protetivas de urgência para as mulheres em situação de violência, como afastamento do agressor e restrição de
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento discute bullying, definindo-o como violência física ou psicológica repetida contra alguém incapaz de se defender. Apresenta exemplos de bullying direto, como ataques físicos, e indireto, como isolamento social e rumores. Relata casos reais de bullying que levaram vítimas a faltar aula com medo, tentativas de suicídio, e sofrimento psicológico.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
O documento discute vários tipos de violência contra crianças e adolescentes, incluindo violência doméstica, violência sexual, negligência, bullying e exploração do trabalho infantil. Apresenta também conceitos como síndrome de Munchausen por procuração, síndrome do bebê sacudido, abuso sexual, pedofilia e incesto.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no Ceará. Aponta que o Brasil é o 5o país onde mais se mata mulheres e que uma menina ou mulher é estuprada a cada 10 minutos no país. Também aborda os motivos pelos quais a violência ocorre, os tipos de violência, como a violência é reproduzida culturalmente e os canais de denúncia disponíveis para vítimas.
O documento discute a violência contra a mulher, como é aprendida e replicada culturalmente e suas consequências. A violência pode ser física, psicológica, sexual ou social e ocorre principalmente contra mulheres entre 0-9 anos e 19-59 anos. O atendimento interdisciplinar é essencial para empoderar mulheres e quebrar o ciclo da violência.
Bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por uma pessoa ou grupo contra outra incapaz de se defender, com o objetivo de intimidar ou agredir. O bullying pode ocorrer diretamente ou de forma indireta, como isolamento social, e causa efeitos negativos como depressão, ansiedade e problemas de relacionamento na vítima.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho exercido por crianças e adolescentes com menos de 16 anos, exceto aprendizes. Explora as formas como ocorre, incluindo trabalhos domésticos e rurais, e os fatores que levam as crianças a trabalharem, como a pobreza. Também aborda as leis e organizações que regulamentam e combatem o trabalho infantil.
Como colocar uma Apresentação de Slides no BLOGccemin
Para publicar apresentações em slides ou textos em um blog, é necessário primeiro publicá-los na internet através de serviços como Google Docs ou SlideShare e copiar o código HTML gerado, que então pode ser colado no blog como um post ou elemento de página. Serviços como esses permitem compartilhar arquivos de forma gratuita após criação de uma conta.
Este documento discute a depressão e sua relação com a sensibilidade humana. Em três frases:
1) A depressão é entendida como um distúrbio multifatorial do estado emocional, influenciado por fatores biológicos, psicológicos e sociais.
2) Sentimentos como tristeza, culpa e solidão são comuns em pessoas deprimidas e refletem como a sensibilidade humana é afetada.
3) Embora a biologia esteja envolvida, a psicoterapia também é importante para tratar os aspectos psicológic
Este documento discute diferentes tipos de violência infantil, incluindo mau-trato físico, emocional e abuso sexual. Ele descreve sinais de mau-trato físico como escoriações, hematomas e fraturas, e os efeitos do mau-trato emocional como problemas de vínculo e dificuldades sociais. O documento também discute abuso sexual e seus indicadores como lesões genitais.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
Este documento discute a prevenção de maus-tratos na infância, definindo infância e maus-tratos. Ele destaca que a infância é um período crítico para o desenvolvimento e que maus-tratos podem prejudicar a saúde e bem-estar da criança. Também descreve os papéis da escola, técnicos, médicos, autoridades e CPCJ na prevenção e denúncia de maus-tratos.
A violência doméstica é um problema global que afeta milhares de pessoas de forma silenciosa, atingindo ambos os sexos e todos os níveis sociais. Envolve agressão física, verbal e psicológica contra um cônjuge ou familiar. Causas comuns incluem ciúmes, abuso de álcool e desejo de controle sobre a vítima. As consequências físicas e psicológicas para as vítimas, especialmente crianças, podem ser graves e duradouras.
O documento discute violência doméstica, definindo-a como comportamentos abusivos usados em relacionamentos para controlar outra pessoa. Ele lista tipos de violência doméstica e explica que pode afetar qualquer pessoa, incluindo crianças e idosos. Também discute mitos e sinais de que alguém pode estar sendo vítima, além das consequências legais para agressores.
1) Drogas causam dependência física e psicológica e podem levar à morte por overdose. 2) Adolescentes são grandes consumidores, com 13% usando maconha. 3) Tratamento para dependência envolve psicoterapia e medicamentos.
Saúde e Prevenção nas Escolas: Sexualidades e Saúde ReprodutivaElos da Saúde
Este documento resume as diretrizes para o projeto "Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares" do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva entre adolescentes e jovens por meio de oficinas educacionais conduzidas por pares. O documento apresenta seis oficinas focadas em tópicos como sexualidade, relacionamentos, gravidez na adolescência e direitos sexuais e reprodutivos. Cada oficina descreve objetivos
Transtornos Mentais da Criança e do AdolescenteAndressa Macena
O documento discute vários transtornos mentais comuns em crianças e adolescentes, incluindo depressão, transtorno bipolar, TDAH, esquizofrenia, retardo mental, autismo, transtornos alimentares e abuso de álcool e drogas. Ele fornece sintomas-chave e informações sobre cada transtorno e enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do cuidado da enfermagem para ajudar os pacientes a compreender e lidar com seus problemas.
1) O documento discute a violência doméstica contra as mulheres, incluindo o ciclo da violência, tipos de violência e por que as mulheres permanecem em relações abusivas por tanto tempo.
2) É necessário compreender a cultura machista por trás da violência contra as mulheres e apoiar as vítimas, incentivando-as a buscar ajuda na rede de proteção.
3) A lei Maria da Penha prevê medidas protetivas de urgência para as mulheres em situação de violência, como afastamento do agressor e restrição de
Saúde e Prevenção nas Escolas: Ácool e Outras DrogasElos da Saúde
Este documento apresenta seis oficinas sobre álcool e outras drogas destinadas a adolescentes e jovens. As oficinas abordam tópicos como os tipos de drogas e seus efeitos, mitos e verdades sobre drogas, redução de danos e o papel da escola na prevenção do uso de drogas. O objetivo é promover a saúde e a prevenção do uso de drogas de forma participativa entre os jovens.
A violência contra crianças é um problema grave no Brasil e no mundo. No Brasil, 3,5 milhões de crianças menores de 14 anos trabalham em condições precárias. Diferentes tipos de violência como trabalho infantil, violência psicológica, sexual e física, além de negligência, causam danos físicos e psicológicos nas crianças. A violência ocorre em todos os níveis socioeconômicos, mas é mais visível nas classes baixas.
O documento discute bullying, definindo-o como violência física ou psicológica repetida contra alguém incapaz de se defender. Apresenta exemplos de bullying direto, como ataques físicos, e indireto, como isolamento social e rumores. Relata casos reais de bullying que levaram vítimas a faltar aula com medo, tentativas de suicídio, e sofrimento psicológico.
O documento discute a violência contra a mulher, definindo-a como qualquer conduta de discriminação, agressão ou coerção motivada pelo fato da vítima ser mulher. Apresenta os tipos de violência - doméstica, institucional, patrimonial e psicológica - e discute como a violência afeta a saúde física e mental das mulheres, além de ter alto custo econômico. Também aborda a necessidade de denúncias e de políticas públicas que promovam a equidade de gênero.
O documento discute vários tipos de violência contra crianças e adolescentes, incluindo violência doméstica, violência sexual, negligência, bullying e exploração do trabalho infantil. Apresenta também conceitos como síndrome de Munchausen por procuração, síndrome do bebê sacudido, abuso sexual, pedofilia e incesto.
O documento discute a violência na escola e formas de enfrentá-la. A violência na escola é reflexo da sociedade violenta e das desigualdades sociais. A escola precisa se democratizar, ouvindo todos os segmentos e trabalhando em projetos para melhorar as relações humanas e a segurança.
Este documento discute a necessidade de se construir uma política de saúde mental infanto-juvenil no Brasil em linha com os princípios do SUS. A assistência a crianças e adolescentes com problemas de saúde mental historicamente foi marcada pela institucionalização e ausência de uma abordagem comunitária. A Carta Magna de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceram esses grupos como sujeitos de direitos. Contudo, faltava uma política específica para a saúde mental infanto-juvenil. O
O documento discute a violência contra a mulher no Brasil e no Ceará. Aponta que o Brasil é o 5o país onde mais se mata mulheres e que uma menina ou mulher é estuprada a cada 10 minutos no país. Também aborda os motivos pelos quais a violência ocorre, os tipos de violência, como a violência é reproduzida culturalmente e os canais de denúncia disponíveis para vítimas.
O documento discute a violência contra a mulher, como é aprendida e replicada culturalmente e suas consequências. A violência pode ser física, psicológica, sexual ou social e ocorre principalmente contra mulheres entre 0-9 anos e 19-59 anos. O atendimento interdisciplinar é essencial para empoderar mulheres e quebrar o ciclo da violência.
Bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por uma pessoa ou grupo contra outra incapaz de se defender, com o objetivo de intimidar ou agredir. O bullying pode ocorrer diretamente ou de forma indireta, como isolamento social, e causa efeitos negativos como depressão, ansiedade e problemas de relacionamento na vítima.
O documento discute o trabalho infantil no Brasil, definindo-o como qualquer trabalho exercido por crianças e adolescentes com menos de 16 anos, exceto aprendizes. Explora as formas como ocorre, incluindo trabalhos domésticos e rurais, e os fatores que levam as crianças a trabalharem, como a pobreza. Também aborda as leis e organizações que regulamentam e combatem o trabalho infantil.
Como colocar uma Apresentação de Slides no BLOGccemin
Para publicar apresentações em slides ou textos em um blog, é necessário primeiro publicá-los na internet através de serviços como Google Docs ou SlideShare e copiar o código HTML gerado, que então pode ser colado no blog como um post ou elemento de página. Serviços como esses permitem compartilhar arquivos de forma gratuita após criação de uma conta.
Este documento discute a depressão e sua relação com a sensibilidade humana. Em três frases:
1) A depressão é entendida como um distúrbio multifatorial do estado emocional, influenciado por fatores biológicos, psicológicos e sociais.
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3) Embora a biologia esteja envolvida, a psicoterapia também é importante para tratar os aspectos psicológic
O documento fornece instruções sobre como criar formulários no Google Forms, incluindo como adicionar perguntas, temas, compartilhar formulários e usar suplementos. Explica também como gerir e visualizar respostas, bem como usar suplementos da folha de cálculo para corrigir automaticamente respostas.
O documento discute depressão e demência no idoso, comparando os sintomas da depressão e demência e descrevendo as especificidades da depressão no idoso. Também aborda as principais causas de demência, como a Doença de Alzheimer e a Demência dos Corpos de Lewy.
Como compartilhar apresentações no google docscamilamassilva
Para compartilhar apresentações no Google Docs, você deve acessar docs.google.com, criar ou fazer upload de uma apresentação e configurar as permissões de compartilhamento, permitindo que outros visualizem ou editem a apresentação. Você também pode publicar a apresentação na web e copiar o código HTML para publicá-la em um blog.
Harry Surden - Artificial Intelligence and Law OverviewHarry Surden
This document provides an overview of artificial intelligence. It defines AI as using computers to solve problems or make automated decisions for tasks typically requiring human intelligence. The two major AI techniques are logic and rules-based approaches, and machine learning based approaches. Machine learning algorithms find patterns in data to infer rules and improve over time. While AI is limited and cannot achieve human-level abstract reasoning, pattern-based machine learning is powerful for automation and many tasks through proxies without requiring true intelligence. Successful AI systems are often hybrids of the approaches or work with human intelligence.
O que são maus tratos e violência contra crianças e adolescentes?Ellenpsicologia
Texto que aborda as formas de violência praticadas contra as crianças e adolescentes, Como vivem muitas crianças a violência sexual crônica, quais os impactos, etc...
Este documento discute abordagens clínicas, psicopedagógicas e psicanalíticas para ensino e aprendizagem. Ele enfatiza a importância de desconstruir ideias rígidas para permitir novas ideias e aprendizados, e discute como fatores familiares e sociais influenciam o desenvolvimento e comportamento das crianças.
O documento discute a importância da relação entre mãe e bebê no desenvolvimento da criança. Ele explica que estímulos no útero já moldam a personalidade do feto e que a qualidade das primeiras interações após o nascimento também é crucial. A separação precoce da mãe pode causar danos físicos, intelectuais e emocionais graves e duradouros na criança, incluindo atrasos no desenvolvimento, distúrbios de personalidade e até criminalidade futura.
O documento discute a importância da relação entre mãe e bebê no desenvolvimento da criança. Ele explica que os estímulos no útero já moldam a personalidade do feto e que a qualidade das primeiras interações após o nascimento também é crucial. A privação do contato materno pode causar atrasos no desenvolvimento, distúrbios de personalidade e até criminalidade futura, pois a presença amorosa da mãe é fundamental para a formação sadia do ego da criança.
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
Este artigo discute o impacto da violência doméstica contra crianças e adolescentes em sua vida e aprendizagem. A violência doméstica pode causar danos físicos, psicológicos e afetar o desenvolvimento e desempenho escolar das vítimas. O texto descreve sinais que podem indicar violência e a importância de proteger as crianças.
Slides sobre a Escuta Especializada no Contexto Escolar - SEDUC RO - resumido...SulenDeArajoNeves
O documento discute a escuta especializada no contexto escolar. Primeiramente apresenta a palestrante e seu background profissional. Em seguida, define conceitos como escuta especializada, depoimento especial e violência contra crianças. Explora os tipos de violência e como identificá-los. Por fim, discute a Lei 13.431/2017 que regulamenta a escuta especializada e o sistema de garantia dos direitos da criança.
Palestra para educação infanttil - CONSELHO TUTELAR / TAQ-RSVIROUCLIPTAQ
O documento fornece informações sobre o Conselho Tutelar de Taquara, como identificar situações de violência contra crianças e adolescentes, e os tipos de violência. É descrito o atendimento do Conselho Tutelar, sua gestão e equipe, além de definir e explicar violência doméstica, negligência, abandono, violência psicológica, física e sexual.
O documento discute gênero e diversidade nas escolas. Aborda o que é gênero e diversidade, diferenças psicológicas entre meninos e meninas, bullying na adolescência e tipos de bullying.
O documento discute as teorias psicanalíticas de Sigmund Freud, incluindo seu conceito de estrutura da personalidade composta pelo id, ego e superego, e as fases do desenvolvimento sexual segundo Freud.
O documento discute o abuso sexual infantil, seus efeitos na criança e a importância de denunciar esses casos. A família é apontada como o local mais comum para o abuso ocorrer. O documento também destaca sinais de comportamento que podem indicar abuso sexual e os danos psicológicos causados às crianças.
DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NA 3º INFÂNCIAElayne Camilo
O documento discute o desenvolvimento psicossocial da criança na terceira infância entre 6-12 anos, incluindo o desenvolvimento do eu, auto-estima, emoções, relacionamentos familiares e de amizade, comportamentos, distúrbios e resiliência. A terceira infância é uma fase de amadurecimento cognitivo e independência, marcada por novas descobertas e habilidades.
O documento discute o desenvolvimento da criança entre 6-12 anos, conhecido como fase da latência. Nesta fase, a criança desenvolve habilidades cognitivas mais avançadas, amadurece social e emocionalmente e começa a compreender conceitos como moralidade e identidade de gênero. A escola desempenha um papel central no desenvolvimento nesta idade.
O documento discute o desenvolvimento da criança entre 0-5 anos considerando diferentes aspectos como corporeidade, movimento, linguagem, cognição, afetividade e socialização. Aprende-se principalmente através do corpo, do movimento e do brincar. A linguagem se desenvolve gradualmente por meio da interação. O desenvolvimento cognitivo ocorre em estágios segundo Piaget ou de forma sócio-interacionista segundo Vygotsky. A afetividade e socialização também são importantes nessa fase.
As relações precoces entre o bebê e os cuidadores, principalmente a mãe, são fundamentais para o desenvolvimento da criança. O bebê se comunica através de sinais como choro, sorriso e vocalizações e depende da resposta adequada dos adultos para a regulação emocional. A vinculação entre mãe e bebê, através do contato físico e afetivo, é essencial para o bem-estar e segurança da criança.
Aspectos do desenvolvimento na infância e a formação do vínculoSilvia Marina Anaruma
O documento discute a importância da formação do vínculo entre mãe e bebê nos primeiros anos de vida, abordando tópicos como o cuidado e apego, a construção do vínculo e a amamentação. Destaca-se que o contato físico e afetivo é essencial para o desenvolvimento da criança e que a amamentação contribui para a manutenção da ilusão da continuidade com a mãe.
Este documento é uma cartilha produzida pelo Conselho Nacional de Justiça sobre bullying em escolas. A cartilha fornece informações sobre o que é bullying, suas formas, os perfis de agressores e vítimas, e os problemas que vítimas podem enfrentar. A cartilha tem o objetivo de ajudar professores e funcionários escolares a identificarem e prevenirem bullying no ambiente escolar.
Uma psicoterapia amparada pelos conhecimentos oferecidos pela teoria do apego, ou também conhecida como teoria da vinculação, provê oferta de tratamento em sintonia com o que há de consistência em termos de pesquisa e compreensão de casos mais graves. Em busca da melhor psicoterapia possível, os terapeutas reconhecem a relevância da desregulação emocional como parte fundamental para o tratamento de pacientes com queixas mais difusas e complexas, em vez de alguma dificuldade traumática específica.
O documento discute a pedofilia, incluindo sua definição como uma perversão sexual com atração por crianças, como os abusadores operam enganando a confiança das crianças, e sinais de alerta de abuso sexual como depressão, pesadelos ou lesões físicas.
Semelhante a Maus tratos infligidos a crianças (20)
1. MausTratos Infligidos a Crianças
Psicologia Clínica e da Saúde
por: Ana Raquel de
Sousa Lopes
2. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
“Só é possível ensinar uma criança a amar, amando-a”.
Goethe
3. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
A psicologia do infante deve ser percebida para que lidemos, pais e
cuidadores, do melhor modo com as suas especificidades. O bebé é
dotado de singularidade na sua vida biológica, condutal,
comunicacional e psíquica, e os pais e cuidadores não podem negar
algo tão pregnante. A psique do bebé apenas age segundo o
princípio do prazer e as emanações instintivas do id, com o
crescimento formará o ego, se quisermos, o eu consciente, o
mediador entre a profundidade mais opaca e caótica dos impulsos e
o agir, fundamentalmente, sobre o meio real, e com a internalização
das normas parentais formar-se-á uma instância denominada
superego, que embora necessária à adaptação social, quando rígida
dirige o comportamento a metas de tal modo perfecionistas, que
causa insatisfação e sofrimento psíquico:
4. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
mas a sua utilidade na vida social interativa não pode, apesar desse
risco, ser deluzida. Ser criança, diz-se, é brincar. Ser criança é
também um labor extremamente sério, é crescer, aprender algo
novo a cada dia que passa. E a criança pode experimentar uma
solidão penosa neste desafio, ou ser mais ou menos confortada
pelos atores adultos que direcionam, de algum modo, esse
crescimento, e essas aprendizagens…O momento mais belo surgirá
já mais tardiamente, quando o jovem, procurará ser responsável,
ou melhor, ter poder de escolha ante a gama mais representativa de
aprendizagens diversas no mundo, tornando-se, afortunadamente,
seletivo: surgem as vocações, o compromisso, o par, ou quem sabe
uma crença, e um papel cada vez mais peculiar e definido, bem
como uma persona mais singular e autónoma em vez de autómata.
5. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Reconhecer a absoluta fragilidade em cada criança que nasce
indefesa, dependente de laços e cuidados daqueles que dela se
ocupam é uma grande lição sobre o triunfo do Amor a despeito de
outros valores ou infinidade de sentimentos humanos. Vejam-se os
inúmeros estudos re-sublinhando a importância da vinculação
desde o início para o salutar desenvolvimento do bebé: sem afeto o
bebé não poderá tornar-se uma pessoa feliz, e intuímos que é
sobretudo por isso que nasce tão dependente, para lembrar que a
nossa fragilidade, a nossa condição humilde, só ganha sentido
através do cuidado, no fundo, do zelo sincero do Amor.
6. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Os pais estão longe de saber tudo, não têm gravados na memória
compêndios “técnicos” de “puericultura”, mas o essencial nessa
aventura de alimentar o milagre de uma vida é amar em conjunto o seu
filho, de resto, seria contranatura certamente não lhes reconhecer esse
sentimento e esse direito íntimo e único, florindo tantas vezes
inesperadamente nos territórios mais inóspitos das vidas, a fim de lhes
mudar, para sempre, os horizontes.
7. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
A vinculação, na senda de Bowlby, tem “uma base evolucionária e
função biológica”, assegura proteção, segurança e sustento, mas é bom
lembrar que é o despontar de um laço seletivo, de conforto traduzido
na própria proximidade física, no olhar, no tato, e que defende,
geralmente, de um risco latente de deflagração de ansiedade de
separação, sobretudo a vinculação estável ou segura. No entanto, hoje,
já não faz muito sentido reduzir os laços primevos ao “caráter especial”
da díade mãe/bebé, mas a Psicologia da Família tem apontado para a
importância das relações precoces trinitárias: a figura do pai, por
exemplo, deveria ser alvo de observações e estudos cada vez mais
acurados: nunca é omissa, nem o pai deveria agir a partir de
estereótipos ancilosados como um fantasma que apenas paira em torno
do bebé: toda a sua ação para com a criança e outros familiares é
muitíssimo significativa.
8. Ochotorena em 1996 (cit. por Martins, 1998) considera que a tendência
para o dever coletivo de proteger cidadãos mais vulneráveis constitui um
avanço fundamental da Humanidade.
Mas, o lugar da criança varia de acordo com diferentes representações
socioculturais da infância. Além disso, o estudo e intervenção junto do
agressor tem sido secundarizado. Toda a sociedade desumana para com
as famílias, coloca em risco a criança. Ao contrário do que defende o
mito popular, não é plenamente justo responsabilizar apenas a família
ferida em si, a qual está longe de poder ser vista como ilhéu ocluso sobre
si mesmo.
.
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
9. 1- Tipologias dos Maus Tratos e suas Consequências
Psicológicas e Psicossociais
As diversas formas de maus tratos têm como consequência possível o
trauma psicológico.
A violência deriva do étimo latino violentus, i , com as aceções de “agir
com ferocidade, impetuosidade, ser tirânico, duro, despótico, cruel, excessivo.”
(Ferreira, 1996)
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
10. A violência desagrega o sistema cognitivo, emocional e psicossocial da
criança e do agressor (Santos, 2000).
Os maus tratos são atos ou omissões que causam dano físico e (ou)
psíquico ao menor.
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
11. Podemos abordar dois tipos gerais de maus tratos: a negligência e o
abuso.
Neglego, is é o verbo latino que remete para o conceito de negligência,
significando “não fazer caso de, desprezar, dissipar, não cuidar de, por de parte,
ser indiferente, não tratar com justiça.”
(Ferreira, 1996)
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
12. Abutor, is, de onde deriva o conceito de abuso, é o verbo latino que
significa “consumir, esgotar, fazer mau uso de, servir-se de, aproveitar-se,
dissipar”.
(Ferreira, 1996)
Maus Tratos Infligidos a
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13. 1.1- Negligência
Consiste numa forma de maus tratos em que pais e cuidadores não
asseguram resposta às necessidades básicas da criança ou simplesmente
a abandonam.
Maus Tratos Infligidos a
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14. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Winnicott (1958, cit. por Supino-Viterbo, 2005) identifica cinco
necessidades básicas da criança:
Cuidados físicos e de proteção;
Afeto e aprovação;
Estimulação e ensino;
Disciplina consistente;
Oportunidade de encorajamento e autonomização gradual.
15. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Podemos encontrar os seguintes tipos de negligência:
Negligência física: inclui a privação de cuidados médicos
elementares, a privação de alimentação, de vestuário, de higiene, o
abandono da criança ou deixá-la sem vigilância durante longos
períodos.
16. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Negligência educativa: integra os casos em que a criança não é
enviada à escola pelos pais ou outros cuidadores, bem como os
casos de absentismo escolar ou quando os pais interferem com a
educação, devido ao abuso nocivo ou intoxicações com álcool ou
drogas, por exemplo, inclui atos em que a criança é isolada dos
sistemas educativos e da socialização.
17. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Negligência Emocional: diz respeito a todas as situações em
que as necessidades emocionais da criança são ignoradas, não lhe
concedendo afeto e atenção necessários e o suporte emocional,
ignorando-se as carências espontâneas da sua idade e etapa do
desenvolvimento.
18. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
1.2- Abuso
Este, por sua vez, é uma forma de maus tratos em que a criança é
exposta ou vítima de agressões. Assim, identificamos os seguintes
tipos de abuso:
Abuso Físico: consiste em causar dano físico à criança (bater,
sacudir, queimar, sufocar, empurrar, causar lesão, fratura, edema,
ferimento ou dor).
19. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Abuso Emocional e Psicológico: forma de maus tratos
aparentemente invisíveis, mas que podem ser muito traumatizantes;
inclui comportamentos como a inferiorização, a humilhação, a
ridicularização e manipulação da criança, a superabundância de críticas,
as comparações que ofendem ou minoram os esforços da criança, a
negação da sua voz, a indiferença afetiva, ignorar emoções do infante,
desencadear-lhe tristeza ou ansiedade, puni-la ou ofendê-la
verbalmente, usar autoritarismo ou desleixo moral, aterrorizar,
recusar ou rejeitar.
20. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Abuso Sexual: inclui todo o envolvimento da criança numa atividade
inapropriada para a sua fase de desenvolvimento que visa a gratificação
do adulto; a criança pode ser manipulada ou silenciada; inclui também a
exposição a conteúdos sexuais inadequados à idade ou fase do
desenvolvimento.
Pinto da Costa (1996, cit. por Fonseca, 2009) refere que 50% dos
casos de abuso sexual de menores são cometidos por alguém que a
vítima conhece ou em quem confia.
21. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Consequências físicas:
Gaguez
Insónias
Dores de cabeça
Dores de barriga
Marcas ou feridas
Défice de crescimento físico
Sequelas orgânicas de origem traumática
Doenças neurológicas
Doenças metabólicas
Doenças hormonais
Somatizações
22. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Consequências psicológicas e emocionais:
Perturbações do stress pós-traumático
Depressão
Ansiedade
Introversão
Dificuldades de concentração
Declínio do rendimento escolar
Confusão
Inibição
Autoagressão, ideias e condutas para-suicidas ou suicidas
Erosão da auto-estima
Na juventude risco de toxicofilia
23. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Psicoses
Perturbações dissociativas da personalidade
Angústia
Dificuldades no relacionamento interpessoal
Incapacidade de visualizar ou planear metas
Comportamento ambivalente (amor/ressentimento; dependência/ânsia de
autonomia; crenças/esvaziamento de esperança: a ambivalência é geralmente
um motor imparável de forte sofrimento psíquico)
Dificuldade ou hesitação no valor e no sentido atribuído à Vida.
24. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Consequências comportamentais:
Choro fácil na infância
Irritabilidade
Agressividade
Fuga ou evitamento
Hiperatividade
Introversão
Mais tarde relações afetivas desorganizadas ou violentas
Padrão repetitivo de maus tratos a descendentes possível (não generalizar)
25. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Instabilidade emocional que pode infernizar a vida social, pessoal, académica e
profissional da pessoa
Condutas desviantes e delinquência
Risco de dependências ou diversas condutas aditivas.
26. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
2- Como lidar com uma birra de uma criança?
Evitar completamente uma ofensa física ou psicológica.
Falar clara e abertamente com a criança sobre a inadequação do
seu comportamento.
Recorrer a exemplos, a modelagem, e levar a criança a reflectir e
compreender as vantagens do bom comportamento.
Reforços vicariantes intencionais construtivos, também podem ser
aduzidos pelos pais para ajustar reações condutais do filho.
27. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
3- A Figura do Agressor e o Perfil da Vítima
A vítima pode não ter um perfil específico, mas segundo os
estudos, quanto mais vulnerável é a criança mais impiedade costuma
ser exercida sobre si.
O agressor tem geralmente um nítido historial problemático.
28. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Crianças Vítima podem ser:
Prematuras que choram mais;
Com doenças crónicas;
Com deficiência física ou mental;
Tímidas ou com dificuldades cognitivas;
Com atrasos desenvolvimentais.
29. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
13% das crianças vítimas de maus tratos são fruto de gravidez precoce;
Cerca de um terço falta à escola frequentemente;
Ainda um terço repete pelo menos um ano de escolaridade;
Quase 60% não tem vigilância médica suficiente;
Metade ficam sozinhas em casa ou ao encargo de irmãos menores;
11% têm uma doença crónica;
8% uma deficiência física;
10% uma deficiência mental.
30. O agressor pode:
Ser emocionalmente imaturo;
Ser impulsivo;
Viver cenários de violência conjugal;
Expor as crianças ou envolvê-las na violência doméstica;
Ter determinadas perturbações mentais (incluindo complexos de agressão velada ou
aberta a filhos, como Complexo de Medeia, perturbações parafílicas como a pedofilia,
toxicodependência e alcoolismo graves, problemas caracterológicos acentuados ou de
estruturação deformante da personalidade, como a antissocial, ou outros nas suas diversas
“morfologias” nosológicas);
Ter um ascendente criminal ou condutas de errância marcadas por atos desviantes.
Maus Tratos Infligidos a
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31. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Em 83% dos casos reside com a criança;
Em 65% dos casos é o pai ou a mãe;
Em 13% dos casos é toxicodependente;
Em 45% dos casos é alcoólico;
Em 10% dos casos tem antecedentes criminais.
32. Sinais de Alarme na Criança:
Equimoses, hematomas ou fracturas;
Traumatismos abdominais e hemorragias internas;
Queimaduras e outros ferimentos;
Em lactantes fracturas pequenas do crânio ou ossos longos;
Enurese e encoprose (abuso emocional ou sexual por vezes associados a estes sinais);
Traumatismos retinianos, hematomas subdurais (em crianças sacudidas);
Criança assustada, retraída ou agressiva;
Criança que não sossega com as carícias parentais;
Criança com insónias;
Criança com evitamento e fuga;
Criança com irritabilidade.
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
33. A narrativa do agressor:
O agressor nega e recusa-se a acreditar ou reconhecer que o seu ato é um
crime, usa subterfúgios:
_“também fui educado assim; também fui castigado”;
Recusa recorrente de intencionalidade;
Ausência de assunção da culpa ou responsabilidade;
O abusador sexual pode insinuar que a criança o atraiu, o aliciou;
Lacunas e omissões;
Incredulidade a respeito dos fatos constituírem crime.
Maus Tratos Infligidos a
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34. 4- Fatores de Risco e Prevenção
4.1- Os fatores de risco são quaisquer situações que contribuem
para a eclosão ou manutenção dos maus tratos.
Maus Tratos Infligidos a
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35. Características individuais dos pais e da sua personalidade:
Alcoolismo, toxicodependência;
Antecedentes de comportamento desviante e (ou) criminal;
Baixo auto-controlo;
Tolerância reduzida às frustrações;
Stress excessivo ou patológico;
Atitudes de intolerância;
Atitudes de indiferença ou frieza afectiva;
Ansiedade face aos filhos;
Má comunicação, contradições e double-bind e ausência de feedback.
Baixo nível sociocultural ou socioeconómico em certas circunstâncias apenas (não
generalizar).
Maus Tratos Infligidos a
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36. Desemprego;
Perturbações de vinculação (recordar observações de René Sptiz nos anos 40);
Família excluída socialmente;
Excesso de vida profissional ou social.
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37. Características do Contexto Familiar:
Fontes de stress e tensão;
Conflituosidade;
Gravidez indesejada;
Família monoparental;
Família com filhos de outras ligações;
Família com fratria numerosa;
Família disfuncional ou desestruturada;
Divórcio tumultuoso;
Violência conjugal ou doméstica;
Pobreza e isolamento familiar;
Crises e discussões familiares (falecimento, separações, litígio…).
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38. Características do Contexto Social e Cultural:
Atitude social para com as crianças;
Filhos vistos como propriedade dos pais;
Confusão entre disciplina e abuso físico;
Crianças que não são vistas como sujeitos de direitos;
Insuficiente preocupação sociopolítica com a infância;
Idealização da família;
Poder abusivo dos adultos sobre o menor;
Desresponsabilização dos adultos sobre a vida e futuro do menor e das novas
gerações.
( cf. Magalhães, 2005)
Maus Tratos Infligidos a
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39. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
5- Prevenção:
Primária: pretende-se prestar apoio às famílias e comunidades no cuidado às suas
crianças e jovens, colaborando a escola e outras instituições ligadas à infância; procura-
se formar uma opinião pública sobre questões relativas à infância.
Secundária: pretende-se evitar que os maus tratos reincidam, procurando verificar se
a criança pode ser reintegrada na família com segurança; o trabalho de equipas
multidisciplinares é fundamental.
Terciária: remediativa, procura-se reestruturar a família, mas a criança pode ser
retirada e seguir alternativas: centro de acolhimento, acolhimento familiar, se a situação
o justificar, adoção.
(cf. Martins, 2008)
40. Fuertes e Fernández (1996, cit. por Delgado, 2006) apontam três funções principais
dos centros de acolhimento:
Funções de Curto-Prazo: retirar de imediato a criança do perigo.
Funções de Médio-Prazo: período de preparação para a criança ou família aceitarem
outra medida.
Funções de Longo-Prazo: preparar os jovens para determinada independência,
sobretudo aqueles que tiveram que permanecer na instituição, preparando um ambiente
digno, supletivo.
Maus Tratos Infligidos a
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41. A nível preventivo dos maus tratos, consideram-se ainda as seguintes ações:
Uma formação profissional específica: psicólogos, educadores, assistentes
sociais e professores, terapeutas, médicos e enfermeiros atentos a contextos e
sinais.
O papel da Escola: salvaguardar o bem-estar da criança e seu crescimento
emocional, cognitivo e psicossocial, estabelecer uma relação de proximidade
com a família, fornecer esclarecimentos e apoio à criança, contribuir para uma
boa educação em parceria com a família ou outras instituições.
Maus Tratos Infligidos a
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42. Serviços de Saúde: treino de profissionais da área na identificação precoce de
crianças em risco, no tratamento de vítimas e encaminhamento para protecção
e apoio adequados.
Apoio Familiar: elaboração de programas de educação parental e puericultura,
apoio a grupos anónimos, visitas domiciliárias.
Intervenção Comunitária: dinamizar modelos de intervenção comunitária,
incluindo representantes locais e programas educativos de sensibilização para as
questões da infância.
Maus Tratos Infligidos a
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43. Sistema Legal e Judicial: incentivo do papel de denúncia das autoridades policiais aos
tribunais, e do papel destes na defesa dos direitos do menor; valorização da punição
e reconhecimento da criminalidade dos atos de maus tratos.
Estruturas Políticas: apoio à legislação clara sobre o assunto e a incentivos
educacionais e implementação de programas e medidas eficazes; apoio institucional.
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44. 6- Crianças em Cenários de Guerra e Pobreza Infantil
Em Portugal os números da pobreza infantil têm aumentado: uma
em cada quatro crianças pode vir a estar exposta à pobreza.
A pobreza infantil conduz à mendicidade, à exploração laboral do
menor de 16 anos, por vezes ao surgimento de meninos de rua sem lar
nem afecto e à queda nas redes de prostituição infantil.
Maus Tratos Infligidos a
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45. Resgatar as crianças da rua é um objectivo fundamental da
Humanidade. A criança não deve conviver, como é nítido, com os
submundos do uso inapropriado do corpo como mercadoria, da
toxicofilia grave, da educação sem sensibilidade, agressora verbal e
psicologicamente para a criança sobretudo mais pequena e de toda a
variedade de criminalidade e maus exemplos na sua estruturação
valorativa e desenvolvimento ético, nem com o culto consumista
acima do culto sapiencial, e nem pode ser afastada da aquisição de
direitos à saúde física-mental, à instrução, à liberdade de expressão, ao
reconhecimento de talentos únicos de cada um, e à não escravização
por sistemas que a reduzem ao mutismo ou desmascaram
precocemente as violências e a tragédia do homo hominis lupus.
Maus Tratos Infligidos a
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46. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
O arco-íris é real, e como a realidade multifacetado: tem uma
explicação meteorológica, tem uma simbolismo popular ancestral,
tem um significado bíblico, por isso faz também parte dos fenómenos
da Vida: não queremos falar de utopias nem salvar o mundo mundano
sozinhos, almejamos que a criança não desfigure o seu lugar na Vida,
família, comunidade, pares, escolas, instituições de saúde e recreios, e
resgatar as certezas de que também “o arco-íris” é uma realidade…
Ao invés de deixar a criança à mercê de algemas, tráficos, deturpações
da sua pessoa, desprezo e recurso para fins de adultos, que pervertem
a liberdade de crescer, de se desenvolver numa aliança de luz subtil
com o cosmos, a natureza, o seu corpo e a sua psique, a cultura, a
memória, os outros, e sobretudo o gérmen próvido de se insuflar a si
mesma esperança.
47. Maus Tratos Infligidos a
Crianças
Cortar estes direitos desde o berço é criar não a sociedade futurista
abstratamente controversa, mas concretamente pelejante, sem
conteúdo, ou mesmo furiosa sem se dar conta às vezes que tudo
começou …numa negação da infância de muitos, penosamente.
Levar a criança à mendicidade é crime: mais do que a moeda
esquecida, é importante que toda a sociedade se consciencialize sobre a
sua responsabilidade de retirar as crianças desta situação ou de evitar
que nela caiam. Crises socioeconómicas e desemprego prolongado
vitimam crianças: não devemos ter receio de utilizar aqui a palavra
vítima.
48. Também os conflitos armados destroem os direitos das crianças. A guerra
traumatiza para sempre.
Em certos pontos do mundo, mesmo contra a lei, as crianças são
recrutadas para o combate.
Há também crianças presas, privadas de liberdade por causa da guerra,
sobretudo adolescentes (em 2006, 1.628 pessoas detidas devido a
conflitos armados eram crianças).
Maus Tratos Infligidos a
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49. Devido à guerra as crianças são separadas das famílias, perdem
familiares, assistem a assassínios, genocídios, mortes violentas.
Outras são vítimas de exploração e abuso sexual. Algumas ficam
fisicamente mutiladas para sempre. Os choques emocionais podem
causar à criança estupor catatónico: olhar fixo, negatividade,
imobilismo, mutismo…
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
50. Conclusão
Melhorar a qualidade de vida e promover a paz são sinais de sociedades
que se preocupam com as crianças e com o seu futuro. Dilacerar a vida
infantil é dilacerar o futuro também. A Sociedade deve ser responsável
pelos seus menores.
Nenhuma cultura deve ser narcísica, pois quer nos países em vias de
desenvolvimento, quer nos desenvolvidos, são cometidos crimes
contra menores.
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
51. Para mudar situações tão complexas como a pobreza infantil, a
mendicidade e a exposição e envolvimento de menores em conflitos
armados, as parcerias políticas e todas as forças sociais têm que ser ainda
mais atuantes e resistentes. Mas cada um de nós deixa também uma
peugada neste mundo. Falamos em secar lágrimas, ou como dizia o
escritor, evitar que elas caiam. No entanto, o choro e a dor também são
um pedido de ajuda concreto por parte dos menores. A união social e
humana deve ser pródiga na sua defesa, e proporcionar-lhe condições
dignas de vida, pois, para cada pessoa à face da Terra, crescer significa
desenvolver-se: o que se torna difícil sem respeito ou liberdade.
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
52. A criança deve ser quem é, e não uma réplica dos adultos. Direitos
como brincar e aprender, ter uma infância feliz, não podem ser
menosprezados. As consciências individuais e coletivas devem
reflectir e acolher a criança como cidadã da sociedade em
permanente florescimento.
Maus Tratos Infligidos a
Crianças
53. Alguma Bibliografia
Cicchetti, D. & Howes, P. (1991). Developmental Psychopathology in the
Context of the Family: Illustrations from the Study of Child Maltreatment.
Canadian Journal of Behavioural Science, 23 (3), 257-2K1.
Delgado, P. (2006). Os Direitos da Criança. Da Participação à Responsabilidade.
Porto: Profedições.
Magalhães, T.(2005).Maus tratos a Crianças e Jovens. Guia Prático para Profissionais.
Coimbra: Quarteto.
Romano, E., Weegar, K., Babchishin, L., & Saini, M. (2016). Cross-Informant
Agreement on Mental Health Outcomes in Children With Maltreatment
Histories: A Systematic Review. Psychology of Violence. Advance online
publication. http://dx.doi.org/10.1037/vio0000086.
Supino-Viterbo (2005). A Criança Mal-Amada. Lisboa: Nova Vega.