O documento discute a violência contra a mulher, como é aprendida e replicada culturalmente e suas consequências. A violência pode ser física, psicológica, sexual ou social e ocorre principalmente contra mulheres entre 0-9 anos e 19-59 anos. O atendimento interdisciplinar é essencial para empoderar mulheres e quebrar o ciclo da violência.
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
Palestra violência contra a mulher proferida às mulheres do municipio de Cantanhede-MA. Origens, formas, consequencias da violência contra a mulher. Formas de denunciar
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
O slide tem como foco principal o empoderamento de mulheres em alta vulnerabilidade. O trabalho foi apresentado no CRAS pelos estagiários Paulo Delmondes e Sabrina Ferreira. Os temas se dividem em, empoderamento, feminismo e autoestima.
Atendimento a Mulheres em Situação de ViolênciaPatricio Brito
Apostila da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) com orientações e procedimentos no atendimento a mulheres em situação de violência, contendo aspectos doutrinários e embasamento jurídico.
O slide tem como foco principal o empoderamento de mulheres em alta vulnerabilidade. O trabalho foi apresentado no CRAS pelos estagiários Paulo Delmondes e Sabrina Ferreira. Os temas se dividem em, empoderamento, feminismo e autoestima.
O Espaço de Debate à sexta feira em parceria com a Consulthelga, terá como prelectora a Drª Judith Vasconcelos, Jornalista, Psicóloga Clínica, Coordenadora do Centro de Aconselhamento e Orientação Familiar (C-AOF), Mentora do grupo Unidas Contra a Violência. Entre outras questões, irá abordar os aspetos inerentes a violência e a sua prevenção.
Apresentação realizada durante a abertura da X Conferência Municipal de Saúde de Valinhos, em 28 de março de 2018, abordando o tema da saúde como direito e consolidação e financiamento do SUS.
Nesta terça-feira,16, durante a Sessão Plenária, ministrando breve conversa sobre A Importância dos Conselhos Municipais, na Câmara de Valinhos, na Tribuna Livre .
#comofaz cobertura colaborativa - Manual para planejamento e execução de coberturas colaborativas desenvolvido como Trabalho de Conclusão de Curso de Comunicação Social – Habilitação Jornalismo/Universidade Federal de Santa Maria.
Andressa Quadro
Santa Maria – RS
Novembro de 2010
Dados da feira concluido (gabrielle e rayane)ulissesporto
Então tudo começou com a seguinte pesquisa, um tema que a gente desconhecia, foram separados os grupos e discutimos sobre várias formas de trabalho ao logo dos séculos
Fomos questionados de várias maneiras, sobre nossos conhecimentos em comercio justo e economia solidária
A nossa resposta a princípio foi: NADA!
A partir daí, os docentes nos instigaram ter interesse, fomos ao laboratório e na pesquisa encontramos diversos sites, entre eles o da prefeitura municipal de campinas, através desse site encontramos as divisões do programa solidário do município.
Ao sabermos que as feiras de artesanato faziam parte desse programa a turma optou por fazer uma pesquisa com os trabalhadores da feira bento Quirino localizada próximo a Instituição SENAC.
Então colocamos em pratica nossos conhecimentos e tudo que aprendemos na pesquisa. Fomos até a feira e entrevistamos os feirantes. Foi uma troca de experiência e aprendizado muito importante.
Após a a pesquisa fomos incumbidos a analisar as o resultado das perguntas e atrás disso elaboramos gráficos com os dados obtidos.
Apartir desses dados podemos observar que poucos feirantes sabiam do que se tratava o programa de economia solidaria então surgiu a ideia de fazermos um folder explicativo sobre do que se trata esse programa com a intenção inicial de distribuir para os trabalhadores da feira.
Apresentamos a ideia ao mediador de rede do Senac Campinas, Adolf Deny para que ele pudesse avaliar a viabilidade dos nossos projetos. Coincidentemente, fomos surpreendidos ao saber que Deny conhecia o coordenador do Programa de Economia Solidária da Prefeitura de Campinas, Ercindo Mariano Jr. e nos dá a ideia de apresentarmos nosso projeto a ele, além dos feirantes.
E aqui estamos para fazer essa apresentação, esperamos do fundo do s2 que vocês se amarrem!! Beijusssss :****
2. Nossa cultura teima em diferenciar por papéis homens e
mulheres.
As mulheres, desde meninas, aprendem e ensinam o que
aprendem.
Aprendem que só pode existir família e união duradoura, paz eAprendem que só pode existir família e união duradoura, paz e
harmonia se elas forem boas.
Aprendem também que "viver bem" é saber perdoar, é relevar
sempre, é abrir mão, é não exigir nada para si, é cuidar sempre
dos outros.
3. E aprendem a passar esses conceitos a filhos, irmãos,
companheiros. E então as mulheres vão se tornando, assim,
anjos da guarda, sempre protegendo, sempre se desculpando
pelos outros, negando as brigas que acontecem, as disputas
ferrenhas (onde devem ser sempre as perdedoras), as traições,
os ciúmes, pois sabem que tudo isso poderia destruir a paz, a
harmonia e a união na família (responsabilidade exclusivamente
sua).sua).
Para manter a paz entre os seus, muitas vezes, as mulheres se
tornam cúmplices do mal feito: aprendem a esconder os
"segredos" mais feios de cada um, os vícios do parceiro ou
parceira, dos filhos, dos pais; a mascarar os maus-tratos, as
humilhações que recebem; a justificar os abandonos de que são
vítimas para que sua família continue existindo, apesar dos
pesares.
4. A violência é todo e qualquer ato que resulte em
morte, sofrimento ou dano de natureza física,
sexual ou psicológica à pessoa.
A violência contra a mulher pode ser...
Física
Psicológica
Sexual
Social
5. A violência contra a mulher é algo inerente à condição do gênero, independente da
faixa etária.
Maiores agressores:
- De 0 a 9 anos, pais e mães- De 0 a 9 anos, pais e mães
- De 19 a 59, companheiros
- Acima de 60 anos, filhos e familiares
6.
7. Em menos de um minuto várias agressões são cometidas contra as mulheres
brasileiras.
A cada...
•7 segundos: são dados tapas e empurrões;
•8 segundos: mulheres sofrem queimaduras dentro de casa;
•12 segundos: acontece uma ameaça de espancamento;
•15 segundos: existe uma mulher trancada dentro de casa, impedida de sair;
•15 segundos: acontecem espancamentos;
•20 segundos: mulheres têm sua integridade física ameaçada por armas de fogo.
8. A mulher que sofre violência apresenta:
-Ambivalência;
- Fragilidade e impotência;
- Confusão mental;
- Baixa auto-estima;
- Retração / ansiedade;
- Hostilidade.
→ Um problema complexo para o qual concorrem múltiplas variáveis, assim os
múltiplos olhares das diversas ciências: a antropologia, o direito, as ciências sociais,
a psicologia, o serviço social....
9. Violências cotidianas
Fora do âmbito doméstico, cotidianamente a mulher lida com violências
-Institucionais;
- Sociais;
- No trabalho
É necessária a mudança de paradigmas sociais, enquanto nossa sociedade
continuar a repassar conceitos patriarcais, violências cotidianas serão aceitas e
replicadas.
10. O Atendimento Interdisciplinar: ampliando as possibilidades de
intervenção junto às vítimas de violência
-conceito de interdisciplinaridade como ponto fundamental para o rompimento com
as fronteiras individualistas, o que permite sair do contexto pré-estabelecido das
técnicas e intervenções prontas;
-o contexto da violência tem a necessidade de diferentes olhares sobre um mesmo
problema, abrindo, dessa maneira, um leque de possibilidades de intervenções queproblema, abrindo, dessa maneira, um leque de possibilidades de intervenções que
poderá gerar indagações, provocações e mudanças de pequeno e de grande porte
dentro do contexto familiar, institucional, público e privado;
-o trabalho interdisciplinar permite que as mulheres percebam que tem a atenção e a
preocupação de diversas profissionais de áreas do conhecimento diversas;
- a equipe interdisciplinar de atendimento é um time formado por diversas pessoas
com saberes e personalidades diferentes, com o mesmo foco de trabalho, qual seja,
amenizar e combater os impactos da violência intrafamiliar e de gênero.
11. Metodologia básica do atendimento:
-Atendimento humanizado: a mulher como centro da atenção especializada
-Empoderamento: a força interna da mudança
-Respeito ao tempo próprio de cada mulher
12. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS...
Apesar da importância da luta diária pela aplicação da Lei Maria da Penha, a postura
interna da mulher é muito mais válida do que o resultado de eventual processo
criminal contra o agressor.
É dentro de si que a mulher carrega o fortalecimento interno
que a fará quebrar concretamente o ciclo da violência.
É importante
acreditar.
É importante
lutar.
É essencial a mulher se orgulhar da própria VIDA!
13. AUTORA:
Lúcia Helena Octaviano: Advogada, Especialista em Gestão de Iniciativas Sociais
pela UFRJ, Especialista em Direito Constitucional pela PUC Campinas, Voluntária
da ONG SOS Ação Mulher e Família. E-mail: luciaoctaviano@globo.com
Visite nosso site: www.sosmulherefamilia.org.br
Email: samulher@feac.org.br
Telefone: (19) 32321544