SlideShare uma empresa Scribd logo
Luminotecnia 
Trabalho realizado por : 
José Miguel Duarte 
- Nº: 9 
- Turma:3º TD
Luz natural 
• é a luz do Sol, geralmente em exteriores. Pode ter muitas formas, desde a luz 
suave, difusa, de um dia nublado, à luz dura e contrastada direta do Sol. 
• Com a luz natural, podemos não ter sombra ou ter sombras suaves ou duras.
Luz natural frontal
Luz natural lateral
Período de iluminação solar 
• o planeta está girando sobre seu próprio eixo é dia nas regiões que estão 
iluminadas pelo Sol (período claro) e, simultaneamente, é noite nas regiões não 
iluminadas (período escuro).
Controle de iluminação 
• Quatro carga de trabalho modos, controle de iluminação puro
Luz natural zenital 
• Um bom projeto e estratégias, como vidros prismáticos e iluminação zenital, podem 
melhorar a penetração da luz natural no ambiente
Luz natural mista
Luz natural difusa 
• A luz difusa ocorre em dias nublados ao amanhecer e entardecer , iluminação 
produz sombras muito suaves e efeito mais uniforme.
Tipos de Iluminação 
Iluminação Idireta Iluminação Indireta
Iluminação pontual 
Um exemplo de iluminação pontual direcionando e destacando para os quadros 
acima do aparador. Percebe-se o efeito de luz e sombra, com a concentração de 
luz nos quadros e margem de sombra, ou penumbra no restante do ambiente.
Iluminação arquitetónica 
Ícones arquitetônicos japoneses com iluminação especial
Iluminação suspensa 
• Candeiro suspenso ao teto
Luminotecnia 
A Luminotecnia É a ciência que estuda as diferentes formas de produção de 
electricidade, bem como o seu acompanhamento e execução. Seus principais valores são: 
a ) Fluxo Luminoso 
É a quantidade que mede o fluxo de radiação da luz ou fonte de energia e é 
definido como: 
Energia emitida como radiação de luz para que o olho humano é sensível, é 
medido em Lumen (Lm) 
 = Fluxo luminoso ( lumen 

Luminotecnia 
Exemplo de fluxos luminosos 
Lámpada incandescente de 60 W 730 Lm 
Lámpada fluorescente de 40 W 
“blanca” 
3.000 Lm 
Lámpada halógenea de 1000 W 22.000 Lm 
Lámpada de vapor de mercurio 
125 W 
5.600 Lm 
Lámpada de sódio de 1000 W 120.000 Lm
Eficiência luminosa () 
Tipo de Lámpada Potencia Rendimiento 
luminoso 
Nominal [W] Lm/W 
Incandescente de 40 W 40 11 
Fluorescente de 40/20 W 40 80 
Mercurio de alta presión 400 W 400 58 
Halogenuros 
´metálicos 400 W 
360 70 
Sodio de alta presión 400 W 400 120 
Sodio de baja presión 180 W 180 183
Iluminancia (E) 
Iluminância ou iluminação é definida como o fluxo luminoso incidente por unidade de área. Sua 
unidade é o lux. 
Lux pode ser definida como a iluminação de uma superfície de 1 m² quando o mesmo incide 
sobre espalhado uniformemente um fluxo luminoso de um lúmen. 
s 
 = Fluxo luminoso que atinge a superfície[Lm] 
S = superficie de área iluminar [m²] 
E = Iluminação na superfície [lux] 
Exemplo de Iluminacâo 
Meio-dia em verão 100.000 Lux 
Meio dia em inverno 20.000 Lux 
Oficina bem iluminada 400 a 800 Lux 
Rua arejado 20 Lux 
Lua cheia com céu claro 0,25 a 0,50 Lux
Intensidade luminosa (I) 
O fluxo luminoso nos dá a quantidade de luz emitida por uma fonte de luz em todas as 
direcções espeto. Para determinar se o fluxo é distribuído em todas as direcções no espaço 
definido de intensidade de luz. A intensidade luminosa de uma fonte de luz numa dada 
direcção, é a relação entre o fluxo de luz contida dentro de um ângulo sólido ou, cujo eixo 
coincide com a direcção considerada, e o valor do ângulo sólido em estereodarianes. Sua 
unidade de Candela 
 = Fluxo luminoso [Lm] 
ω = Angulo solido [sr] 
I = Intensidade Luminosa [cd]
Curvas fotométricas de algumas luminárias
A) LÁMPADAS INCANDESCENTES 
Los primeros bombillos usaron un 
filamento de carbón para producir 
L l ll 
luz visible 
Lámpara incandescente 
Fonte de luz que gera luz por um 
fio de filamento fino (normalmente de tungsténio), 
aquecida ao alvo por uma corrente eléctrica
GRUPO INCANDESCENTES 
INCANDESCENTE 
TRADICIONAL 
INCANDESCENTE 
HALÓGENO
A) Lámpadas Incandescentes 
Emitem uma luz quente e agradável 
Especial para a iluminação decorativa
Incandescentes 
halógenos em veículos
B) Lámparas halogeneas 
HALÓGENAS 
• Dentro de ampolla se incorpora un 
halógeneo (bromo, yodo, etc) 
• De vidro, quartzo ampola é substituído 
devido às altas temperaturas 
Semelhante a incandescente, exceto:
Ventagens das halógeneas
B) Lámparas halogeneas 
HALÓGENAS 
Alguns deles precisam de um transformador, que também consume 
energía 
Desvantagens 
85-90% 
Tempo de vida curto, ou seja, algumas horas até que eles se fundem 
operação (3000h)
220 V 
CAPACITOR 
IGNITOR 
Alimentação 
Saída do balastro 
Tensão de Circuito Aberto 
1250-4000 V 
Saída de balastro 
+ ignitor 
Funcionamento 
Como fluorescente, exigem um balastro 
para a operação, mas também necessita 
de um outro componente que é o 
dispositivo de ignição
C) Lamparas fluorescentes compactas 
DE BAJO CONSUMO O FLUOROSCENTES 
COMPACTAS 
Lâmpadas Fluorescentes Compactas (LFC): formadas por um / vários tubos 
estreitos (10-15 mm), tortos ou conectados em conjunto para alcançar muito 
pequena
C) Lampards fluorescentes tubulares
D) Lampadas de descarga 
As lâmpadas de descarga 
aplica o mesmo princípio que 
os raios na natureza. 
A descarga só pode produzir 
em una atmósfera de vapor de 
Sodio o de Mercurio.
D) Lampadas de descarga 
Luz branca para 
Exteriores, agradáveis, 
Lâmpada incandescente 
Económica e as 
Descarga lamp 
APLICAÇÕES: 
 Pitorescas cidades 
 Estrada com pouco 
 Trafego passeio jardins 
 Público, monumentos, 
 Arquitetura
E) Lámpadas de LED 
LAMPARAS DE LEDS 
LED: Light-Emitting Diode (diodo emisor de luz)
E) Lámparas de LED 
LAMPARAS DE LEDS 
As lâmpadas unidos em vários LED´s 
Embora eles são caros, têm grande vantagens: 
 90% da corrente que atinge-los é transformada em luz 
 Última por muitas horas 
 Eles não são sensíveis ao desligar 
 Eles são silenciosos
Valores típicos de lámpadas 
Tipo de fonte 
Potencia 
W 
Fluxo Luminoso 
Lm 
Eficacia luminosa 
Lm/W 
Vela de cera 10 
Lámpada incandescente 40 430 10,75 
100 1.300 13,80 
300 5.000 16,67 
Lámpada Fluorescente compacta 7 400 57,10 
9 600 66,70 
Lámpada Fluorescente tubular 20 1.030 51,50 
40 2.600 65,00 
65 4.100 63,00 
Lámpada vapor de Mércurio 250 13.500 54,00 
400 23.000 57,50 
700 42.000 60,00 
Lámpada Mercurio Halogenado 250 18.000 72,00 
400 24.000 67,00 
100 80.000 80,00 
Lámpada vapor de Sodio alta pressão 250 25.000 100,00 
400 47.000 118,00 
1.000 120.000 120,00 
Lámpada vapor de Sodio baixa pressão 55 8.000 145,00 
135 22.500 167,00 
180 33.000 180,00
Aplicações 
Ámbito de uso Tipos de lámpadas mais utilizados 
Doméstico  Incandescente 
 Fluorescente 
 Halógenas de baja potencia 
 Fluorescentes compactas 
Oficinas  Alumbrado general: fluorescentes 
 Alumbrado localizado: incandescentes y halógenas de baja tensión 
Comercial 
(Depende das dimensões e 
características do 
comercio) 
 Incandescentes 
 Halógenas 
 Fluorescentes 
 Grandes superficies con tetos altos: mercurio a alta pressão halogenuros 
metálicos 
Industrial  Todos os tipos 
 Luminarias situadas a baixa altura ( 6 m): fluorescentes 
 Luminarias situadas a grandes altura (>6 m): lámpadas de descarga a alta 
pressão montadas em projetores 
 Alumbrado localizado: incandescentes 
Desportivo  Luminarias situadas a baixa altura: fluorescentes 
 Luminarias situadas a grandes altura: lámpadas de vapor de mércurio a alta 
pressão, halogenios metálicos e vapor de sódio a alta pressão
Luminarias: para oficinas
LUMINARIAS: OFICINAS
Luminarias: para uso industrial
Luminarias: industriales
Luminarias: indústriais
Luminarias: reflectores
Luminarias: alumbrado publico 
Luminarias: estancos
Luminarias: halogeneas decorativas
Luminarias: jardins
Luminarias: vivendas
Sob iluminação 
• Iluminação embaixo do banco
Sub-iluminação

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Lampadas
LampadasLampadas
Circuitos de corrente continua
Circuitos de corrente continuaCircuitos de corrente continua
Circuitos de corrente continua
Ualasse Fernando Santos Silva
 
07 potencia elétrica
07  potencia elétrica07  potencia elétrica
07 potencia elétrica
Bruno De Siqueira Costa
 
Luminotécnica: Parte 2) Cálculos
Luminotécnica: Parte 2) CálculosLuminotécnica: Parte 2) Cálculos
Luminotécnica: Parte 2) Cálculos
Fernando Passold
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestação
Rafael Silveira
 
Maquinas eletricas
Maquinas eletricasMaquinas eletricas
Maquinas eletricas
Francisco Costa
 
Aula 3 corrente contínua e corrente alternada
Aula 3 corrente contínua e corrente alternadaAula 3 corrente contínua e corrente alternada
Aula 3 corrente contínua e corrente alternada
Vander Bernardi
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energia
DiegoAugusto86
 
Comandos elétricos
Comandos elétricosComandos elétricos
Comandos elétricos
Lucas Lima
 
Espectro eletromagnético
Espectro eletromagnéticoEspectro eletromagnético
Espectro eletromagnético
Suintila Valiño Pedreira
 
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
Jean Paulo Mendes Alves
 
Transformador
TransformadorTransformador
Transformador
Rejane Lúcia Gadelha
 
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF) Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Ronaldo Santana
 
Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Luryan da Silva F.
 
Introdução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaicaIntrodução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaica
Robson Josué Molgaro
 
Conceitos básicos de eletricidade
Conceitos básicos de eletricidadeConceitos básicos de eletricidade
Conceitos básicos de eletricidade
Fernando Pereira
 
Diodo
DiodoDiodo
Instalações Elétricas Residenciais
Instalações Elétricas ResidenciaisInstalações Elétricas Residenciais
Instalações Elétricas Residenciais
Jose Gentil Balbino Junior
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Jeziel Rodrigues
 
Levantamento de carga
Levantamento de cargaLevantamento de carga
Levantamento de carga
Carlos Melo
 

Mais procurados (20)

Lampadas
LampadasLampadas
Lampadas
 
Circuitos de corrente continua
Circuitos de corrente continuaCircuitos de corrente continua
Circuitos de corrente continua
 
07 potencia elétrica
07  potencia elétrica07  potencia elétrica
07 potencia elétrica
 
Luminotécnica: Parte 2) Cálculos
Luminotécnica: Parte 2) CálculosLuminotécnica: Parte 2) Cálculos
Luminotécnica: Parte 2) Cálculos
 
Elementos de subestação
Elementos de subestaçãoElementos de subestação
Elementos de subestação
 
Maquinas eletricas
Maquinas eletricasMaquinas eletricas
Maquinas eletricas
 
Aula 3 corrente contínua e corrente alternada
Aula 3 corrente contínua e corrente alternadaAula 3 corrente contínua e corrente alternada
Aula 3 corrente contínua e corrente alternada
 
Geração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energiaGeração, transmissão e distribuição de energia
Geração, transmissão e distribuição de energia
 
Comandos elétricos
Comandos elétricosComandos elétricos
Comandos elétricos
 
Espectro eletromagnético
Espectro eletromagnéticoEspectro eletromagnético
Espectro eletromagnético
 
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
 
Transformador
TransformadorTransformador
Transformador
 
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF) Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
Aula de Eletricidade 9º Ano (FÍSICA - Ensino Fundamental EF)
 
Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica Geração de Energia Solar Fotovoltaica
Geração de Energia Solar Fotovoltaica
 
Introdução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaicaIntrodução a energia solar fotovoltaica
Introdução a energia solar fotovoltaica
 
Conceitos básicos de eletricidade
Conceitos básicos de eletricidadeConceitos básicos de eletricidade
Conceitos básicos de eletricidade
 
Diodo
DiodoDiodo
Diodo
 
Instalações Elétricas Residenciais
Instalações Elétricas ResidenciaisInstalações Elétricas Residenciais
Instalações Elétricas Residenciais
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
 
Levantamento de carga
Levantamento de cargaLevantamento de carga
Levantamento de carga
 

Destaque

2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
shanthon
 
Maneirismo
Maneirismo Maneirismo
Maneirismo
Estudante
 
Aula01 iluminacao
Aula01 iluminacaoAula01 iluminacao
Aula01 iluminacao
UNESP
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
Alexandre Amorim
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Introdução à luminotécnica
Introdução à luminotécnicaIntrodução à luminotécnica
Introdução à luminotécnica
rmpatron
 
Metodo ponto a ponto
Metodo ponto a pontoMetodo ponto a ponto
Metodo ponto a ponto
Carlos Elson Cunha
 
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico PraticoOSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
carlos ars
 
Metodo dos lumens
Metodo dos lumensMetodo dos lumens
Metodo dos lumens
Carlos Elson Cunha
 
Eng04482 aula 06
Eng04482 aula 06Eng04482 aula 06
Eng04482 aula 06
Guilherme Mendes Couto
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
Ana Barreiros
 
Calculos iluminacao
Calculos iluminacaoCalculos iluminacao
Calculos iluminacao
Jéssica Vieira
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
cattonia
 
Nbr 8995 1 iluminacao
Nbr 8995 1 iluminacaoNbr 8995 1 iluminacao
Nbr 8995 1 iluminacao
Michele Julliari
 

Destaque (14)

2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)2.01  _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
2.01 _luminotecnica_e_lampadas_eletricas_(apostila)
 
Maneirismo
Maneirismo Maneirismo
Maneirismo
 
Aula01 iluminacao
Aula01 iluminacaoAula01 iluminacao
Aula01 iluminacao
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Introdução à luminotécnica
Introdução à luminotécnicaIntrodução à luminotécnica
Introdução à luminotécnica
 
Metodo ponto a ponto
Metodo ponto a pontoMetodo ponto a ponto
Metodo ponto a ponto
 
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico PraticoOSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
OSRAM > Manual Luminotécnico Pratico
 
Metodo dos lumens
Metodo dos lumensMetodo dos lumens
Metodo dos lumens
 
Eng04482 aula 06
Eng04482 aula 06Eng04482 aula 06
Eng04482 aula 06
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Calculos iluminacao
Calculos iluminacaoCalculos iluminacao
Calculos iluminacao
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Nbr 8995 1 iluminacao
Nbr 8995 1 iluminacaoNbr 8995 1 iluminacao
Nbr 8995 1 iluminacao
 

Semelhante a Luminotecnia

Tipos e caracteristicas_de_lampadas
Tipos e caracteristicas_de_lampadasTipos e caracteristicas_de_lampadas
Tipos e caracteristicas_de_lampadas
cerejn
 
Esuda doc-dados sobre a luz-r00
Esuda doc-dados sobre a luz-r00Esuda doc-dados sobre a luz-r00
Esuda doc-dados sobre a luz-r00
Raul Lins
 
Luminotecnica 3
Luminotecnica 3Luminotecnica 3
Luminotecnica 3
Ricardo Akerman
 
Luminotecnica1
Luminotecnica1Luminotecnica1
Luminotecnica1
Ricardo Akerman
 
Luminotecnica
LuminotecnicaLuminotecnica
Lâmpadas (lamps)
Lâmpadas (lamps)Lâmpadas (lamps)
Lâmpadas (lamps)
Maria Teixiera
 
01.lampadas domesticas
01.lampadas domesticas01.lampadas domesticas
01.lampadas domesticas
Fernando Weise
 
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIA
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIANOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIA
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIA
Bruno Maganinho
 
Lampadas1
Lampadas1Lampadas1
Lampadas1
admin85
 
AULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptxAULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptx
EsequielRovani
 
LUMINOTÉCNICA.pptx
LUMINOTÉCNICA.pptxLUMINOTÉCNICA.pptx
LUMINOTÉCNICA.pptx
AUDINOSTEAM
 
Luminotecnica2
Luminotecnica2Luminotecnica2
Luminotecnica2
Ricardo Akerman
 
Conceitos-Luminotecnicos.pdf
Conceitos-Luminotecnicos.pdfConceitos-Luminotecnicos.pdf
Conceitos-Luminotecnicos.pdf
FlavioVieira51
 
A iluminação com o led
A iluminação com o ledA iluminação com o led
A iluminação com o led
guga82
 
Lâmpada
LâmpadaLâmpada
Manual iluminacao osram - elétrica
Manual iluminacao osram - elétricaManual iluminacao osram - elétrica
Manual iluminacao osram - elétrica
VautyMQGuapiaraFranc
 
Manual luminotécnico ( Osram )
Manual luminotécnico ( Osram )Manual luminotécnico ( Osram )
Manual luminotécnico ( Osram )
Ricardo Akerman
 
Manual luminotécnico_osram.pdf_
 Manual luminotécnico_osram.pdf_ Manual luminotécnico_osram.pdf_
Manual luminotécnico_osram.pdf_
Priscylla Gondim
 
Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescente
Gil Portela
 
Luminescência 2013
Luminescência 2013Luminescência 2013

Semelhante a Luminotecnia (20)

Tipos e caracteristicas_de_lampadas
Tipos e caracteristicas_de_lampadasTipos e caracteristicas_de_lampadas
Tipos e caracteristicas_de_lampadas
 
Esuda doc-dados sobre a luz-r00
Esuda doc-dados sobre a luz-r00Esuda doc-dados sobre a luz-r00
Esuda doc-dados sobre a luz-r00
 
Luminotecnica 3
Luminotecnica 3Luminotecnica 3
Luminotecnica 3
 
Luminotecnica1
Luminotecnica1Luminotecnica1
Luminotecnica1
 
Luminotecnica
LuminotecnicaLuminotecnica
Luminotecnica
 
Lâmpadas (lamps)
Lâmpadas (lamps)Lâmpadas (lamps)
Lâmpadas (lamps)
 
01.lampadas domesticas
01.lampadas domesticas01.lampadas domesticas
01.lampadas domesticas
 
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIA
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIANOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIA
NOÇÕES DE ILUMINAÇÃO PARA CINEMATOGRAFIA
 
Lampadas1
Lampadas1Lampadas1
Lampadas1
 
AULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptxAULA 02 - Eletrecista.pptx
AULA 02 - Eletrecista.pptx
 
LUMINOTÉCNICA.pptx
LUMINOTÉCNICA.pptxLUMINOTÉCNICA.pptx
LUMINOTÉCNICA.pptx
 
Luminotecnica2
Luminotecnica2Luminotecnica2
Luminotecnica2
 
Conceitos-Luminotecnicos.pdf
Conceitos-Luminotecnicos.pdfConceitos-Luminotecnicos.pdf
Conceitos-Luminotecnicos.pdf
 
A iluminação com o led
A iluminação com o ledA iluminação com o led
A iluminação com o led
 
Lâmpada
LâmpadaLâmpada
Lâmpada
 
Manual iluminacao osram - elétrica
Manual iluminacao osram - elétricaManual iluminacao osram - elétrica
Manual iluminacao osram - elétrica
 
Manual luminotécnico ( Osram )
Manual luminotécnico ( Osram )Manual luminotécnico ( Osram )
Manual luminotécnico ( Osram )
 
Manual luminotécnico_osram.pdf_
 Manual luminotécnico_osram.pdf_ Manual luminotécnico_osram.pdf_
Manual luminotécnico_osram.pdf_
 
Lâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescenteLâmpada fluorescente
Lâmpada fluorescente
 
Luminescência 2013
Luminescência 2013Luminescência 2013
Luminescência 2013
 

Último

759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
sthefanydesr
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Manuais Formação
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
djincognito
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdfEgito antigo resumo - aula de história.pdf
Egito antigo resumo - aula de história.pdf
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdfUFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Funções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prismaFunções e Progressões - Livro completo prisma
Funções e Progressões - Livro completo prisma
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 

Luminotecnia

  • 1. Luminotecnia Trabalho realizado por : José Miguel Duarte - Nº: 9 - Turma:3º TD
  • 2. Luz natural • é a luz do Sol, geralmente em exteriores. Pode ter muitas formas, desde a luz suave, difusa, de um dia nublado, à luz dura e contrastada direta do Sol. • Com a luz natural, podemos não ter sombra ou ter sombras suaves ou duras.
  • 5. Período de iluminação solar • o planeta está girando sobre seu próprio eixo é dia nas regiões que estão iluminadas pelo Sol (período claro) e, simultaneamente, é noite nas regiões não iluminadas (período escuro).
  • 6. Controle de iluminação • Quatro carga de trabalho modos, controle de iluminação puro
  • 7. Luz natural zenital • Um bom projeto e estratégias, como vidros prismáticos e iluminação zenital, podem melhorar a penetração da luz natural no ambiente
  • 9. Luz natural difusa • A luz difusa ocorre em dias nublados ao amanhecer e entardecer , iluminação produz sombras muito suaves e efeito mais uniforme.
  • 10. Tipos de Iluminação Iluminação Idireta Iluminação Indireta
  • 11. Iluminação pontual Um exemplo de iluminação pontual direcionando e destacando para os quadros acima do aparador. Percebe-se o efeito de luz e sombra, com a concentração de luz nos quadros e margem de sombra, ou penumbra no restante do ambiente.
  • 12. Iluminação arquitetónica Ícones arquitetônicos japoneses com iluminação especial
  • 13. Iluminação suspensa • Candeiro suspenso ao teto
  • 14. Luminotecnia A Luminotecnia É a ciência que estuda as diferentes formas de produção de electricidade, bem como o seu acompanhamento e execução. Seus principais valores são: a ) Fluxo Luminoso É a quantidade que mede o fluxo de radiação da luz ou fonte de energia e é definido como: Energia emitida como radiação de luz para que o olho humano é sensível, é medido em Lumen (Lm)  = Fluxo luminoso ( lumen 
  • 15. Luminotecnia Exemplo de fluxos luminosos Lámpada incandescente de 60 W 730 Lm Lámpada fluorescente de 40 W “blanca” 3.000 Lm Lámpada halógenea de 1000 W 22.000 Lm Lámpada de vapor de mercurio 125 W 5.600 Lm Lámpada de sódio de 1000 W 120.000 Lm
  • 16. Eficiência luminosa () Tipo de Lámpada Potencia Rendimiento luminoso Nominal [W] Lm/W Incandescente de 40 W 40 11 Fluorescente de 40/20 W 40 80 Mercurio de alta presión 400 W 400 58 Halogenuros ´metálicos 400 W 360 70 Sodio de alta presión 400 W 400 120 Sodio de baja presión 180 W 180 183
  • 17. Iluminancia (E) Iluminância ou iluminação é definida como o fluxo luminoso incidente por unidade de área. Sua unidade é o lux. Lux pode ser definida como a iluminação de uma superfície de 1 m² quando o mesmo incide sobre espalhado uniformemente um fluxo luminoso de um lúmen. s  = Fluxo luminoso que atinge a superfície[Lm] S = superficie de área iluminar [m²] E = Iluminação na superfície [lux] Exemplo de Iluminacâo Meio-dia em verão 100.000 Lux Meio dia em inverno 20.000 Lux Oficina bem iluminada 400 a 800 Lux Rua arejado 20 Lux Lua cheia com céu claro 0,25 a 0,50 Lux
  • 18. Intensidade luminosa (I) O fluxo luminoso nos dá a quantidade de luz emitida por uma fonte de luz em todas as direcções espeto. Para determinar se o fluxo é distribuído em todas as direcções no espaço definido de intensidade de luz. A intensidade luminosa de uma fonte de luz numa dada direcção, é a relação entre o fluxo de luz contida dentro de um ângulo sólido ou, cujo eixo coincide com a direcção considerada, e o valor do ângulo sólido em estereodarianes. Sua unidade de Candela  = Fluxo luminoso [Lm] ω = Angulo solido [sr] I = Intensidade Luminosa [cd]
  • 19. Curvas fotométricas de algumas luminárias
  • 20. A) LÁMPADAS INCANDESCENTES Los primeros bombillos usaron un filamento de carbón para producir L l ll luz visible Lámpara incandescente Fonte de luz que gera luz por um fio de filamento fino (normalmente de tungsténio), aquecida ao alvo por uma corrente eléctrica
  • 21. GRUPO INCANDESCENTES INCANDESCENTE TRADICIONAL INCANDESCENTE HALÓGENO
  • 22. A) Lámpadas Incandescentes Emitem uma luz quente e agradável Especial para a iluminação decorativa
  • 24. B) Lámparas halogeneas HALÓGENAS • Dentro de ampolla se incorpora un halógeneo (bromo, yodo, etc) • De vidro, quartzo ampola é substituído devido às altas temperaturas Semelhante a incandescente, exceto:
  • 26. B) Lámparas halogeneas HALÓGENAS Alguns deles precisam de um transformador, que também consume energía Desvantagens 85-90% Tempo de vida curto, ou seja, algumas horas até que eles se fundem operação (3000h)
  • 27. 220 V CAPACITOR IGNITOR Alimentação Saída do balastro Tensão de Circuito Aberto 1250-4000 V Saída de balastro + ignitor Funcionamento Como fluorescente, exigem um balastro para a operação, mas também necessita de um outro componente que é o dispositivo de ignição
  • 28. C) Lamparas fluorescentes compactas DE BAJO CONSUMO O FLUOROSCENTES COMPACTAS Lâmpadas Fluorescentes Compactas (LFC): formadas por um / vários tubos estreitos (10-15 mm), tortos ou conectados em conjunto para alcançar muito pequena
  • 30. D) Lampadas de descarga As lâmpadas de descarga aplica o mesmo princípio que os raios na natureza. A descarga só pode produzir em una atmósfera de vapor de Sodio o de Mercurio.
  • 31. D) Lampadas de descarga Luz branca para Exteriores, agradáveis, Lâmpada incandescente Económica e as Descarga lamp APLICAÇÕES:  Pitorescas cidades  Estrada com pouco  Trafego passeio jardins  Público, monumentos,  Arquitetura
  • 32. E) Lámpadas de LED LAMPARAS DE LEDS LED: Light-Emitting Diode (diodo emisor de luz)
  • 33. E) Lámparas de LED LAMPARAS DE LEDS As lâmpadas unidos em vários LED´s Embora eles são caros, têm grande vantagens:  90% da corrente que atinge-los é transformada em luz  Última por muitas horas  Eles não são sensíveis ao desligar  Eles são silenciosos
  • 34.
  • 35. Valores típicos de lámpadas Tipo de fonte Potencia W Fluxo Luminoso Lm Eficacia luminosa Lm/W Vela de cera 10 Lámpada incandescente 40 430 10,75 100 1.300 13,80 300 5.000 16,67 Lámpada Fluorescente compacta 7 400 57,10 9 600 66,70 Lámpada Fluorescente tubular 20 1.030 51,50 40 2.600 65,00 65 4.100 63,00 Lámpada vapor de Mércurio 250 13.500 54,00 400 23.000 57,50 700 42.000 60,00 Lámpada Mercurio Halogenado 250 18.000 72,00 400 24.000 67,00 100 80.000 80,00 Lámpada vapor de Sodio alta pressão 250 25.000 100,00 400 47.000 118,00 1.000 120.000 120,00 Lámpada vapor de Sodio baixa pressão 55 8.000 145,00 135 22.500 167,00 180 33.000 180,00
  • 36. Aplicações Ámbito de uso Tipos de lámpadas mais utilizados Doméstico  Incandescente  Fluorescente  Halógenas de baja potencia  Fluorescentes compactas Oficinas  Alumbrado general: fluorescentes  Alumbrado localizado: incandescentes y halógenas de baja tensión Comercial (Depende das dimensões e características do comercio)  Incandescentes  Halógenas  Fluorescentes  Grandes superficies con tetos altos: mercurio a alta pressão halogenuros metálicos Industrial  Todos os tipos  Luminarias situadas a baixa altura ( 6 m): fluorescentes  Luminarias situadas a grandes altura (>6 m): lámpadas de descarga a alta pressão montadas em projetores  Alumbrado localizado: incandescentes Desportivo  Luminarias situadas a baixa altura: fluorescentes  Luminarias situadas a grandes altura: lámpadas de vapor de mércurio a alta pressão, halogenios metálicos e vapor de sódio a alta pressão
  • 39. Luminarias: para uso industrial
  • 43. Luminarias: alumbrado publico Luminarias: estancos
  • 47. Sob iluminação • Iluminação embaixo do banco