O documento classifica os esportes individuais em sete grupos com base em seus objetivos de treinamento, exemplo de esportes, estrutura de intensidade, capacidades motoras dominantes e demandas funcionais. Ele também define conceitos-chave como força, velocidade e resistência e discute o treinamento destas capacidades.
Não se deve identificar força explosiva com potência muscular, ainda que exis...Fernando Farias
O objectivo deste trabalho é procurar diferenciar a força explosiva
da potência muscular. Apesar de ambas serem manifestações
de força rápida, dependem de factores bastante diferentes,
têm características distintas e necessitam de metodologias e
métodos específicos e independentes no seu treino e desenvolvimento.
Sumariamente, podemos dizer que o treino de força
explosiva se deve realizar com cargas máximas e a máxima
velocidade de contracção muscular, para que se garanta uma
suficiente activação nervosa dos factores intramusculares
(recrutamento, frequência e descarga dos impulsos e sincronismo
das unidades motoras). Contrariamente, o treino da potência
deve ser realizado com cargas médias, com máxima velocidade
de execução de um determinado gesto, acção e/ou
sequência motora específica. Daí cair fortemente na esfera do
treino coordenativo ou técnico. Assim se depreende que sejamos
da opinião de que estas duas manifestações de força rápida
não podem, nem devem, ser identificadas como sinónimos de
uma mesma capacidade motora.
Não se deve identificar força explosiva com potência muscular, ainda que exis...Fernando Farias
O objectivo deste trabalho é procurar diferenciar a força explosiva
da potência muscular. Apesar de ambas serem manifestações
de força rápida, dependem de factores bastante diferentes,
têm características distintas e necessitam de metodologias e
métodos específicos e independentes no seu treino e desenvolvimento.
Sumariamente, podemos dizer que o treino de força
explosiva se deve realizar com cargas máximas e a máxima
velocidade de contracção muscular, para que se garanta uma
suficiente activação nervosa dos factores intramusculares
(recrutamento, frequência e descarga dos impulsos e sincronismo
das unidades motoras). Contrariamente, o treino da potência
deve ser realizado com cargas médias, com máxima velocidade
de execução de um determinado gesto, acção e/ou
sequência motora específica. Daí cair fortemente na esfera do
treino coordenativo ou técnico. Assim se depreende que sejamos
da opinião de que estas duas manifestações de força rápida
não podem, nem devem, ser identificadas como sinónimos de
uma mesma capacidade motora.
Agilidade é a capacidade de alterar a posição do corpo de forma eficiente, e requer a integração de competências de movimentos isolados utilizando uma combinação de equilíbrio, coordenação, velocidade, reflexos, resistência e força.
A força pode ser definida como a capacidade neuromuscular de superar uma resistência interna e externa. Basicamente, é a capacidade de gerar impulso, e seu desenvolvimento deve ser a prioridade de todo aquele que deseja melhorar o desempenho atlético (BOMPA, 2002).
força máxima (Fmáx.) é a maior tensão que pode ser executada, voluntariamente, pelos músculos numa determinada posição, ou seja, é o valor mais elevado de força que o sistema neuromuscular de um indivíduo consegue desenvolver com uma contração máxima.
Material utilizado no curso de Prescrição em treinamento de força". Ministrado pelo professor MS Rogério Fermino no dia 20/03/10. Realização: Laboratório de Fisiologia e Bioquímica.
Força Reactiva em Ciclo Muscular de Alongamento – Encurtamento: Revisão Persp...Fernando Farias
Este trabalho tem como objectivo clarificar os conceitos bem como mecanismos fisiológicos,
biomecânicos e neuromusculares intervenientes nas contracções cíclicas de alongamento
encurtamento (CAE).
Este tipo de acções neuro-musculares são usadas na maioria dos movimentos naturais,
aumentando a eficácia ou eficiência dos movimentos, tornando-se por isso decisivas nas
actividades desportivas.
Estas contracções cíclicas podem ter formas completamente distintas. Schmidtbleicher (2003)
divide claramente em dois tipos diametralmente opostos: O CAE curto e o CAE longo. No
entanto, a grande maioria da literatura não faz esta distinção.
Assim, os estudos clássicos demonstram que um CAE rápido e intenso (tipo Drop Jump ou
passada de corrida) permite reutilizar na contracção concêntrica a energia acumulada nos
componentes elásticos do músculo durante a fase de alongamento. Esta acção conta também
com a integração e sincronização de reflexos proprioceptivos que permitem que o músculo
funcione como um elástico, em que a força do alongamento se reflecte na força do
encurtamento, com vantagens para a eficiência muscular. (Komi e Gollhofer, 1997)
Tese mario sistema de avaliacao postura vertebral no teste de esforçoMário Campos
Introdução: Apesar de ser reconhecida a importância da postura vertebral durante a corrida, pouco se sabe sobre este assunto. Não encontramos um método automático de baixo custo para avaliação detalhada da curvatura vertebral durante a locomoção. O objetivo deste estudo foi desenvolver um sistema automático de análise de movimento para a avaliação da postura vertebral durante a corrida no teste de esforço máximo incremental. Materiais e Métodos: Foi desenvolvido um sistema de rastreamento automático de marcadores retro-refletivos colocados na coluna vertebral, com três câmeras de luz visível de baixo custo. Iluminadores foram construídos com Led de alto brilho para serem acoplados às câmeras. Em Matlab, foi desenvolvido um software para processamento de imagem digital e análise. Foi implementado um algoritmo de rastreamento automático que utiliza pontos de controle para previsão da trajetória dos pontos da coluna vertebral. O DLT foi implementado para a reconstrução 3D. Quinze atletas amadores foram avaliados (10,4 ± 68,6 kg, 1,73 ± 0,09 m, 41,8 ± 12,2 anos). Quatro destes voluntários realizaram um pré-teste, três semanas antes. Foi quantificada a curvatura geométrica 2D da coluna projetada nos planos sagital e frontal. A postura vertebral foi descrita pela Curva Neutra, a postura média apresentada no ciclo da passada. Resultados e Discussão: O rastreamento dos marcadores com os pontos de controle permitiu o rastreamento automático de todo o teste de esforço máximo, mesmo com o ruído presente nas imagens das câmeras de luz visível, oclusão, impacto e a proximidade de 2,3 ± 0,3cm entre os marcadores posicionados ao longo da coluna vertebral. A acurácia do sistema foi avaliada em 0,55mm e 0,81°. A Curva Neutra é estável e apresentou características individuais no teste de esforço. Por outro lado, no plano sagital, houve um aumento progressivo e linear do pico de curvatura da Curva de Neutra, especialmente na região lombar que apresentou a maior variação. No plano frontal, na fase final do teste de esforço, houve um aumento significativo do pico de curvatura na parte superior da coluna torácica, sugerindo que a eminência de fadiga provoca um aumento dos desvios laterais nessa região. Os picos de curvatura da Curva Neutra apresentaram maior reprodutibilidade entre dias do que as variáveis angulares e, ao contrário destas, não dependem da identificação exata do processo espinhoso de T12 com palpação. Conclusão: O sistema proposto mostrou-se eficiente e acurado. A Curva Neutra é uma boa descritora da postura vertebral durante a corrida.
Agilidade é a capacidade de alterar a posição do corpo de forma eficiente, e requer a integração de competências de movimentos isolados utilizando uma combinação de equilíbrio, coordenação, velocidade, reflexos, resistência e força.
A força pode ser definida como a capacidade neuromuscular de superar uma resistência interna e externa. Basicamente, é a capacidade de gerar impulso, e seu desenvolvimento deve ser a prioridade de todo aquele que deseja melhorar o desempenho atlético (BOMPA, 2002).
força máxima (Fmáx.) é a maior tensão que pode ser executada, voluntariamente, pelos músculos numa determinada posição, ou seja, é o valor mais elevado de força que o sistema neuromuscular de um indivíduo consegue desenvolver com uma contração máxima.
Material utilizado no curso de Prescrição em treinamento de força". Ministrado pelo professor MS Rogério Fermino no dia 20/03/10. Realização: Laboratório de Fisiologia e Bioquímica.
Força Reactiva em Ciclo Muscular de Alongamento – Encurtamento: Revisão Persp...Fernando Farias
Este trabalho tem como objectivo clarificar os conceitos bem como mecanismos fisiológicos,
biomecânicos e neuromusculares intervenientes nas contracções cíclicas de alongamento
encurtamento (CAE).
Este tipo de acções neuro-musculares são usadas na maioria dos movimentos naturais,
aumentando a eficácia ou eficiência dos movimentos, tornando-se por isso decisivas nas
actividades desportivas.
Estas contracções cíclicas podem ter formas completamente distintas. Schmidtbleicher (2003)
divide claramente em dois tipos diametralmente opostos: O CAE curto e o CAE longo. No
entanto, a grande maioria da literatura não faz esta distinção.
Assim, os estudos clássicos demonstram que um CAE rápido e intenso (tipo Drop Jump ou
passada de corrida) permite reutilizar na contracção concêntrica a energia acumulada nos
componentes elásticos do músculo durante a fase de alongamento. Esta acção conta também
com a integração e sincronização de reflexos proprioceptivos que permitem que o músculo
funcione como um elástico, em que a força do alongamento se reflecte na força do
encurtamento, com vantagens para a eficiência muscular. (Komi e Gollhofer, 1997)
Tese mario sistema de avaliacao postura vertebral no teste de esforçoMário Campos
Introdução: Apesar de ser reconhecida a importância da postura vertebral durante a corrida, pouco se sabe sobre este assunto. Não encontramos um método automático de baixo custo para avaliação detalhada da curvatura vertebral durante a locomoção. O objetivo deste estudo foi desenvolver um sistema automático de análise de movimento para a avaliação da postura vertebral durante a corrida no teste de esforço máximo incremental. Materiais e Métodos: Foi desenvolvido um sistema de rastreamento automático de marcadores retro-refletivos colocados na coluna vertebral, com três câmeras de luz visível de baixo custo. Iluminadores foram construídos com Led de alto brilho para serem acoplados às câmeras. Em Matlab, foi desenvolvido um software para processamento de imagem digital e análise. Foi implementado um algoritmo de rastreamento automático que utiliza pontos de controle para previsão da trajetória dos pontos da coluna vertebral. O DLT foi implementado para a reconstrução 3D. Quinze atletas amadores foram avaliados (10,4 ± 68,6 kg, 1,73 ± 0,09 m, 41,8 ± 12,2 anos). Quatro destes voluntários realizaram um pré-teste, três semanas antes. Foi quantificada a curvatura geométrica 2D da coluna projetada nos planos sagital e frontal. A postura vertebral foi descrita pela Curva Neutra, a postura média apresentada no ciclo da passada. Resultados e Discussão: O rastreamento dos marcadores com os pontos de controle permitiu o rastreamento automático de todo o teste de esforço máximo, mesmo com o ruído presente nas imagens das câmeras de luz visível, oclusão, impacto e a proximidade de 2,3 ± 0,3cm entre os marcadores posicionados ao longo da coluna vertebral. A acurácia do sistema foi avaliada em 0,55mm e 0,81°. A Curva Neutra é estável e apresentou características individuais no teste de esforço. Por outro lado, no plano sagital, houve um aumento progressivo e linear do pico de curvatura da Curva de Neutra, especialmente na região lombar que apresentou a maior variação. No plano frontal, na fase final do teste de esforço, houve um aumento significativo do pico de curvatura na parte superior da coluna torácica, sugerindo que a eminência de fadiga provoca um aumento dos desvios laterais nessa região. Os picos de curvatura da Curva Neutra apresentaram maior reprodutibilidade entre dias do que as variáveis angulares e, ao contrário destas, não dependem da identificação exata do processo espinhoso de T12 com palpação. Conclusão: O sistema proposto mostrou-se eficiente e acurado. A Curva Neutra é uma boa descritora da postura vertebral durante a corrida.
A ideia da performance contemporanea, passa a ser vista de forma diferente daquela observada sob o olho cartesiano. Assim passa-se a ser observada a performance de maneira global, ou seja, integrando-se todos os componentes da performance (fisico, tecnico, tatico, psicologico). Isso torna insuficiente dizer que uma equipe ou atleta individualmente analisado esta BEM-FISICAMENTE, ou nao! Passamos a enxergar o conceito de boa preparacao nao apenas sob o componente fisico, mas sim como sendo resultando de um processo integrado de todas as variaveis da performance do atleta de futebol.
No dia 13/09 Fomos Representados pelo nosso Diretor Tiago Pereira e a Estagiaria em Educação Física Lorena Pereira na Cedro Cachoeira Textil, para entrega do brinde que oferecemos no 14º Encontro Empresarial de Sete Lagoas.
Uma consultoria com o Tema: Ginástica Laboral
WorkFit é uma empresa especializada na implantação,aprimoramento e manutenção de programas corporativos de Promoção de Saúde e Qualidade de Vida.
A WorkFit é composta por uma equipe multidisciplinar, os nossos profissionais são preparados e treinados para buscar soluções em saúde e bem-estar .
2. CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES
(BOMPA, 1999)
OBJETIVOS DO EXEMPLO DE ESTRUTURA DA INTENSIDADE CAPACIDADES DEMANDA
GRUPO
TREINO ESPORTES HABILIDADE DOMINTANTE MOTORAS FUNCIONAL
1 APERFEIÇOAR A GINÁSTICA, ACÍCLICA VARIADA COMBINAÇÃO SNC,
COORDENA- PATINAÇÃO DE COORDENA- NEUROMUS-
ÇÃO E A FORMA ARTÍSTICA ÇÃO, FORÇA E CULAR
DA VELOCIDADE
HABILIDADE
2 ATINGIR CORRIDA, CÍCLICA TODAS AS VELOCIDADE, SNC,
VELOCIDADE REMO, INTENSIDA- RESISTÊNCIA NEUROMUS-
SUPERIOR EM NATAÇÃO DES CULAR E
ESPORTE CICLISMO, CARDIORRESPI
CÍCLICO ESQUI RATÓRIA
3 APERFEIÇOAR A LEVANTAMEN- ACÍCLICA E VARIADA FORÇA, SNC,
FORÇA E A TO DE PESO, CÍCLICA VELOCIDADE NEUROMUSCU-
VELOCIDADE LANÇAMENTOS COMBINADAS LAR
DE UMA E SALTOS
HABILIDADE
4. CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES (BOMPA,
1999)
OBJETIVOS DO EXEMPLO DE ESTRUTURA DA INTENSIDADE CAPACIDADES DEMANDA
GRUPO
TREINO ESPORTES HABILIDADE DOMINTANTE MOTORAS FUNCIONAL
4 APERFEIÇOAR A ESPORTES DE ACÍCLICA VARIADA COMBINAÇÃO SNC,
HABILIDADE COMBATE E DE COORDENA- LOCOMOTORA
NO ESPORTES COM ÇÃO, FORÇA, E CARDIORRES-
CONFRONTO RAQUETE RESISTÊNCIA PIRATÓRIA
COM E VELOCIDADE
ADVERSÁRIOS
5 APERFEIÇOAR A VELA, CÍCLICA E VARIADA COORDENAÇÃO SNC
CONDUÇÃO DE HIPISMO, ACÍCLICA VELOCIDADE
DIFERENTES MOTOCICLIS- COMBINADOS
MEIOS DE MO
TRANSPORTE
6 APERFEIÇOAR A TIRO AO ALVO, ACÍCLICA BAIXA COORDENAÇÃO SNC,
ATIVIDADE DO ARCO E FLECHA RESISTÊNCIA
SNC SOB
ESTRESSE E
BAIXO
ENVOLVIMENT
O FÍSICO
7 COMBINAÇÃO DECATLO, TODAS ESPECÍFICA COMBINAÇÃO SNC,
DE ESPORTES BIATLO, PARA CADA COMPLEXA DE LOCOMOTORA,
TRIATLO EVENTO HABILIDADES CARDIORRES-
PIRATÓRIA
6. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
FORÇA
• “Em termos simples, força é a capacidade de
aplicar impulso. Seu desenvolvimento deve ser a
preocupação primária de todo aquele que procura
melhorar o desempenho de um atleta.” (BOMPA,
2002)
• “FORÇA MUSCULAR: é a quantidade máxima de
força que um músculo ou grupo muscular pode
gerar em um padrão específico de movimento em
uma determinada velocidade de movimento”
(KNUTTGEN & KRAEMER, 1987).
7. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
FORÇA MÁXIMA
• Representa a maior força disponível, que o sistema
neuromuscular pode mobilizar através de uma
contração máxima voluntária. (WEINECK, 1999)
– Força máxima estática: é a maior força que o
sistema neuromuscular pode realizar por
contração voluntária, contra uma resistência
insuperável.
– Força máxima dinâmica: é a maior força que o
sistema neuromuscular pode realizar por
contração voluntária no desenvolvimento do
movimento.
8. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
FORÇA RÁPIDA
• “A capacidade que o sistema neuromuscular possui
para superar resistências com a maior velocidade
de contração possível” (BOMPA, 1999)
• “É a capacidade do sistema neuromuscular de
movimentar o corpo ou parte dele (braços, pernas)
ou ainda objetos (bolas, pesos, esferas, discos)
com uma velocidade máxima.” (WEINECK, 1999)
9. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
RESISTÊNCIA DE FORÇA
“Capacidade do organismo a resistir à
fadiga, em caso de performance de força
de longa duração”. (WEINECK, 1999)
10. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
VELOCIDADE
“É a capacidade de - em razão da mobilidade do
sistema neuromuscular e do potencial da
musculatura para o desenvolvimento da força -
executar ações motoras em curtos intervalos a
partir das aptidões disponíveis do
condicionamento”(FREY, 1977).
11. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
VELOCIDADE DE REAÇÃO
É a capacidade de responder a um estímulo
com uma ação no menor tempo.
Ex.: saídas no atletismo de velocidade,
lutadores
12. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
VELOCIDADE DE AÇÃO
É a capacidade de realizar movimentos
acíclicos com velocidade máxima e
resistências baixas.
Ex.: tênis de mesa, esgrima;
13. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
VELOCIDADE DE FREQÜÊNCIA
É a capacidade de realizar movimentos
cíclicos com velocidades máximas com
resistências baixas.
Ex.: corrida de 100m rasos, ciclismo 200m
14. CONCEITOS DAS CAPACIDADES
FÍSICAS
RESISTÊNCIA
É a capacidade de resistência psíquica e
física de um atleta. Resistência psíquica é a
capacidade de um atleta suportar um
estímulo no seu limiar por um determinado
período de tempo e a resistência física é a
tolerância do organismo e de órgãos
isolados ao cansaço (WEINECK, 1999).
16. TREINAMENTO DA FORÇA,
RESISTÊNCIA E VELOCIDADE
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA RESISTÊNCIA DE RESISTÊNCIA DE
DE FORÇA FORÇA RÁPIDA VELOCIDADE
FORÇA FORÇA RÁPIDA VELOCIDADE
18. CONCEITOS DE FORÇA
“Em termos simples, força é a capacidade de aplicar
impulso. Seu desenvolvimento deve ser a preocupação
primária de todo aquele que procura melhorar o
desempenho de um atleta.” (BOMPA, 2002)
“FORÇA MUSCULAR: é a quantidade máxima de força que
um músculo ou grupo muscular pode gerar em um padrão
específico de movimento em uma determinada velocidade
de movimento” (KNUTTGEN & KRAEMER, 1987).