O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
O documento discute o manejo de pastagens para produção leiteira, destacando a importância da escolha adequada da espécie de forrageira considerando fatores como o objetivo do sistema de produção, clima e qualidade do solo da região. Também aborda etapas como o preparo do solo e formas de plantio para estabelecer pastagens produtivas.
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute os três principais sistemas de criação de caprinos e ovinos: extensivo, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é caracterizado pelo pastejo em grandes áreas com produção de carne e couro. O semi-intensivo utiliza cercados e currais com suplementação alimentar. O sistema intensivo confina totalmente os animais com alimentação balanceada e maior produtividade.
O documento discute alimentos alternativos para ruminantes e não ruminantes, abordando conceitos básicos de nutrição animal, anatomia e fisiologia de ruminantes e não ruminantes, e listando exemplos de alimentos alternativos energéticos e proteicos que podem substituir parcial ou totalmente o milho e a soja nas rações.
O documento discute estratégias de manejo de pastagens para aumentar a produtividade pecuária de forma sustentável. Ele explica que pasto é a base da pecuária no Brasil e que o manejo consciente e planejado é essencial para evitar baixa produção devido a sobrepastoreio ou problemas de sazonalidade. O documento também destaca a importância de compreender o ciclo de vida das plantas forrageiras e os fatores limitantes como nitrogênio e cálcio para garantir a qualidade e quantidade adequada de pasto ao long
O documento discute a silagem como um processo de conservação de forragens verdes através da fermentação anaeróbica. Ele descreve os benefícios da silagem de milho, sorgo e capim, incluindo a manutenção da produção animal fora da estação de crescimento e a mecanização das operações. Também discute as características desejáveis de uma silagem de alta qualidade, como teores adequados de proteína, fibra e umidade.
O documento discute os aspectos zootécnicos das instalações para bovinocultura de corte, incluindo detalhes sobre currais, cercas, cochos, bebedouros e confinamento. É importante planejar as instalações considerando a característica da área, solo, topografia e irrigação para garantir o bem-estar animal e eficiência do sistema de produção.
O documento discute o dimensionamento de silos para conservação de forragem por ensilagem. Aborda os principais pontos a serem considerados no cálculo do tamanho necessário dos silos, como o número de animais, consumo de silagem, período de uso, área de plantio e volume necessário. Explica os passos para estimar a área a ser plantada, o volume e comprimento ideal dos silos para atender as necessidades alimentares do rebanho de forma adequada.
O documento discute o manejo de pastagens para produção leiteira, destacando a importância da escolha adequada da espécie de forrageira considerando fatores como o objetivo do sistema de produção, clima e qualidade do solo da região. Também aborda etapas como o preparo do solo e formas de plantio para estabelecer pastagens produtivas.
Sistemas de criação e instalações para caprinos e ovinos - caprinos e ovinosMarília Gomes
O documento discute os três principais sistemas de criação de caprinos e ovinos: extensivo, semi-intensivo e intensivo. O sistema extensivo é caracterizado pelo pastejo em grandes áreas com produção de carne e couro. O semi-intensivo utiliza cercados e currais com suplementação alimentar. O sistema intensivo confina totalmente os animais com alimentação balanceada e maior produtividade.
O documento discute alimentos alternativos para ruminantes e não ruminantes, abordando conceitos básicos de nutrição animal, anatomia e fisiologia de ruminantes e não ruminantes, e listando exemplos de alimentos alternativos energéticos e proteicos que podem substituir parcial ou totalmente o milho e a soja nas rações.
O documento discute estratégias de manejo de pastagens para aumentar a produtividade pecuária de forma sustentável. Ele explica que pasto é a base da pecuária no Brasil e que o manejo consciente e planejado é essencial para evitar baixa produção devido a sobrepastoreio ou problemas de sazonalidade. O documento também destaca a importância de compreender o ciclo de vida das plantas forrageiras e os fatores limitantes como nitrogênio e cálcio para garantir a qualidade e quantidade adequada de pasto ao long
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
O documento discute tópicos sobre adubação de pastagens, incluindo a importância da adubação, fatores de decisão, calagem, tipos de pastejo, e adubação com P-K-N-S e micronutrientes. O palestrante também aborda a reciclagem de nutrientes em pastagens.
O documento discute as vitaminas na nutrição de ruminantes, abordando: 1) A importância das vitaminas para os processos metabólicos e a síntese por microrganismos ruminais; 2) As principais vitaminas para ruminantes são A, D e E, com foco na vitamina A e sua conversão a partir de carotenoides, e na vitamina D e seu papel no metabolismo mineral; 3) As exigências variam conforme categoria animal, dieta e situação de estress, sendo comum a suplementação de vitamina A e E em r
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
Este documento resume uma aula prática sobre a apicultura realizada na Casa do Mel Apiário Beija-Flor. A aula incluiu demonstrações sobre a colheita e transporte do mel, revisão de colmeias, coleta de cera, pólen e própolis, e visita à casa de extração do mel para explicar o processo de extração.
O documento discute proteínas na alimentação animal, incluindo: (1) aminoácidos essenciais e não essenciais; (2) qualidade da proteína determinada pela composição de aminoácidos; (3) uso de aminoácidos sintéticos para melhorar a qualidade da dieta.
O documento descreve o processo de silagem, no qual bactérias lácticas fermentam forragens ensiladas produzindo ácidos que as conservam. As principais culturas usadas são milho, sorgo, capins tropicais e cana-de-açúcar. A escolha da forrageira deve considerar fatores como adaptação ao solo, produtividade, estrutura da propriedade, facilidade de manejo, ocorrência de pragas e custos de produção.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptMirianFernandes15
O documento discute o sistema digestório de ruminantes, abordando: 1) A introdução geral aos ruminantes e seu sistema digestório composto, que inclui o rúmen, retículo, omaso e abomaso; 2) O processo de digestão fermentativa realizada por microrganismos no rúmen e retículo, produzindo ácidos graxos voláteis; 3) Fatores que afetam a microbiota ruminal e a digestão de carboidratos, proteínas e lipídeos.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
O documento descreve os processos de produção de diferentes tipos de leite e derivados lácteos, incluindo a coleta e tratamento do leite, processamento, envase e armazenamento. É detalhado o fluxo de produção de iogurte, queijo, manteiga e sorvete.
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
Cronograma de disciplina de Plantas Forrageiras e Pastagens com datas e temas. Lista de principais rebanhos no Brasil liderados por bovinos, frangos e suínos. Gráfico mostrando consumo crescente de rações no Brasil entre 1990-2010.
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...AgroTalento
1) O documento discute sistemas integrados de produção agrícola, pecuária e florestal (iLPF) para melhorar a sustentabilidade.
2) Os sistemas iLPF integram atividades agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área para maximizar os efeitos sinérgicos entre os componentes do agroecossistema.
3) Os sistemas iLPF podem aumentar a produtividade e rentabilidade reduzindo custos, riscos climáticos e problemas como pastagens degradadas e monocult
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
O documento discute tópicos sobre adubação de pastagens, incluindo a importância da adubação, fatores de decisão, calagem, tipos de pastejo, e adubação com P-K-N-S e micronutrientes. O palestrante também aborda a reciclagem de nutrientes em pastagens.
O documento discute as vitaminas na nutrição de ruminantes, abordando: 1) A importância das vitaminas para os processos metabólicos e a síntese por microrganismos ruminais; 2) As principais vitaminas para ruminantes são A, D e E, com foco na vitamina A e sua conversão a partir de carotenoides, e na vitamina D e seu papel no metabolismo mineral; 3) As exigências variam conforme categoria animal, dieta e situação de estress, sendo comum a suplementação de vitamina A e E em r
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
Este documento resume uma aula prática sobre a apicultura realizada na Casa do Mel Apiário Beija-Flor. A aula incluiu demonstrações sobre a colheita e transporte do mel, revisão de colmeias, coleta de cera, pólen e própolis, e visita à casa de extração do mel para explicar o processo de extração.
O documento discute proteínas na alimentação animal, incluindo: (1) aminoácidos essenciais e não essenciais; (2) qualidade da proteína determinada pela composição de aminoácidos; (3) uso de aminoácidos sintéticos para melhorar a qualidade da dieta.
O documento descreve o processo de silagem, no qual bactérias lácticas fermentam forragens ensiladas produzindo ácidos que as conservam. As principais culturas usadas são milho, sorgo, capins tropicais e cana-de-açúcar. A escolha da forrageira deve considerar fatores como adaptação ao solo, produtividade, estrutura da propriedade, facilidade de manejo, ocorrência de pragas e custos de produção.
Essa aula aborda:
A caracterização do ambiente ruminal
Processo de fermentação e os fatores que o afetam
Os microrganismos e a colonização às partículas
Produtos da fermentação
Aula 1- Digestivo de ruminantes e Ambiente RumenReticulo.pptMirianFernandes15
O documento discute o sistema digestório de ruminantes, abordando: 1) A introdução geral aos ruminantes e seu sistema digestório composto, que inclui o rúmen, retículo, omaso e abomaso; 2) O processo de digestão fermentativa realizada por microrganismos no rúmen e retículo, produzindo ácidos graxos voláteis; 3) Fatores que afetam a microbiota ruminal e a digestão de carboidratos, proteínas e lipídeos.
O documento discute técnicas de irrigação para modificar as condições agrícolas de uma região. A irrigação visa corrigir a distribuição natural das chuvas e inclui métodos como irrigação por superfície, por aspersão e localizada. O documento também fornece estatísticas sobre irrigação no Brasil, como os 5,5 milhões de hectares irrigados e os principais estados e culturas.
Este documento descreve três raças de bovinos de corte criados no Brasil: Nelore, Tabapuã e Brahman. Ele fornece detalhes sobre as características físicas, adaptação e desempenho produtivo de cada raça. Além disso, aborda tópicos como manejo sanitário, nutricional e reprodutivo desses rebanhos bovinos.
O documento descreve diferentes sistemas de produção de suínos, incluindo sistemas intensivos confinados de alta tecnologia e tradicionais, semiconfinados, sobre cama, e ar livre. Também discute planejamento de instalações, produção e manejo para cada sistema.
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
O documento discute o manejo integrado de pragas na agricultura. Em três frases, resume:
1) As pragas agrícolas causam grandes perdas nas lavouras e ameaçam a segurança alimentar global devido ao crescimento populacional.
2) O manejo integrado de pragas utiliza diversos métodos de controle, como genético, cultural e químico, de forma coordenada para manter as populações de pragas abaixo de níveis econômicos danosos de forma sustentável.
3) A revolução ver
Este documento apresenta definições sobre forragicultura e pastagens, incluindo termos como pastagem, piquete, pasto, pastejo, relvado, entre outros. Também aborda a produção animal em pasto, destacando a cadeia de transferência de energia entre os níveis de solo, forragem, consumo e produção animal. Por fim, discute a importância das pastagens no Brasil e exemplifica algumas plantas forrageiras comumente utilizadas.
O documento descreve os processos de produção de diferentes tipos de leite e derivados lácteos, incluindo a coleta e tratamento do leite, processamento, envase e armazenamento. É detalhado o fluxo de produção de iogurte, queijo, manteiga e sorvete.
Os grandes desafios da bovinocultura de corte atualmente é:
Aumentar a produtividade por área, melhorar a eficiência reprodutiva -produzir mais e melhores bezerros- reduzir o tempo de recria, ter viabilidade econômica em cada fase produtiva e receber diferencial de preços por qualidade de carcaça de forma efetiva.
Cronograma de disciplina de Plantas Forrageiras e Pastagens com datas e temas. Lista de principais rebanhos no Brasil liderados por bovinos, frangos e suínos. Gráfico mostrando consumo crescente de rações no Brasil entre 1990-2010.
[Palestra] Armindo Kichel: Sistemas de Produção Integrado Lavoura-Pecuária-Fl...AgroTalento
1) O documento discute sistemas integrados de produção agrícola, pecuária e florestal (iLPF) para melhorar a sustentabilidade.
2) Os sistemas iLPF integram atividades agrícolas, pecuárias e florestais na mesma área para maximizar os efeitos sinérgicos entre os componentes do agroecossistema.
3) Os sistemas iLPF podem aumentar a produtividade e rentabilidade reduzindo custos, riscos climáticos e problemas como pastagens degradadas e monocult
Instalações e equipamentos bovino de corte pasto e confinamentoLucas Camilo
O documento discute instalações para bovinos de corte, incluindo cercas, porteiras, corredores, divisão de pastagens, manejo, cochos para suplementação, armazenamento de insumos, conforto animal e instalações para bovinos confinados.
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute alternativas para alimentação de rebanhos leiteiros durante a estação seca, incluindo silagens de milho, sorgo e cana-de-açúcar. Apresenta dados sobre produção e qualidade do leite de vacas alimentadas com diferentes forrageiras conservadas. Também descreve a tecnologia de silagem de milho rehidratado como forma de armazenar o milho quando os preços estão mais baixos.
O documento resume 10 perguntas e respostas sobre formulação de dietas para bovinos leiteiros. As perguntas cobrem tópicos como a utilização de cana-de-açúcar, grãos úmidos e ureia nas dietas, e como manipular a fermentação ruminal para alterar a qualidade da gordura do leite. As respostas fornecem orientações práticas sobre como equilibrar nutrientes para atender às necessidades dos animais e maximizar a produção leiteira.
[Palestra] Prof Nussio: Volumosos para Bovinos - III Seminário ConfinattoAgroTalento
O documento discute opções de volumosos para alimentação de bovinos de corte em confinamento, comparando a cana-de-açúcar, milho, sorgo e capim. Apresenta parâmetros agronômicos e custos de produção destes volumosos, além de simular custos alimentares e lucros usando diferentes fontes na ração.
Este documento revisa o uso de aditivos microbiológicos em silagens no Brasil, cobrindo estudos de silagens de milho, sorgo, cana-de-açúcar e capim. Os resultados dos estudos com bactérias homofermentativas foram favoráveis para silagens de milho e capim, enquanto bactérias heterofermentativas mostraram bons resultados para silagem de cana-de-açúcar. Mais pesquisas são necessárias para explorar novas aplicações destes aditivos.
O documento fornece orientações sobre como implantar pastagens de forma correta, incluindo realizar diagnóstico da área, análise do solo, preparo do solo, escolha da época e método de plantio, e escolha da variedade ideal considerando fatores como diversificação, fertilidade do solo e atividade da propriedade.
Este documento presenta una cartilla sobre morfofisiología vegetal. En 3 oraciones o menos:
La cartilla cubre la historia de la botánica desde la antigüedad hasta el descubrimiento de la célula en el siglo XVII, incluyendo figuras clave como Aristóteles, Teofrasto y Robert Hooke. También describe los pasos fundamentales de la glucólisis, la vía metabólica que convierte la glucosa en piruvato a través de reacciones de fosforilación y oxidación. El documento proporciona información det
O manual fornece instruções sobre o processo de ensilagem para preservar alimentos para o gado. Ele explica que a ensilagem envolve a fermentação láctica controlada da forragem para reduzir o pH e eliminar o oxigênio, preservando os nutrientes. O manual também descreve os quatro estágios da fermentação, incluindo as transformações bioquímicas e os microrganismos envolvidos, e fornece diretrizes sobre como otimizar cada estágio para produzir uma silagem de alta qualidade.
O documento discute diversos tópicos relacionados ao manejo de pastagens, incluindo análise do solo, adubação, calagem, gesagem, escolha de espécies, qualidade de sementes, utilização racional, manejo de formação, desfolha, período de descanso, degradação de pastagens, estacionalidade de produção, sistemas de pastejo e creep grazing. O objetivo é fornecer informações sobre práticas para elevar a produtividade e qualidade nutricional das pastagens.
Formação e Manejo de Pastagens TropicaisSérgio Amaral
O documento discute a formação e manejo de pastagens tropicais. Aborda a escolha da forrageira considerando fatores como objetivo, categoria animal e resistência. Também discute preparo do solo, correção com calcário e adubação com fósforo e potássio para garantir bom estabelecimento da pastagem. Aponta que a adubação adequada pode aumentar a produção de matéria seca em mais de 30%.
O documento discute a produção de silagem de cana-de-açúcar, comparando seus custos com outros volumosos e analisando suas perdas por gases e efluentes com e sem aditivos. A cana-de-açúcar apresenta um custo menor do que a silagem de milho e possui vantagens como a facilidade de colheita e melhoria do manejo. No entanto, requer tratamentos para reduzir perdas na ensilagem. Estudos avaliaram o desempenho de vacas leiteiras alimentadas com silagens de can
Probablemente no posea un 4x4 pues su vida está en la ciudad. ¿Qué tal alquilar en www.alquilerdevehiculos24.es un todo terreno para una escapada off road que desate su lado más salvaje? El lunes volverá siendo otro.
O documento discute sistemas de produção de leite de cabra no semiárido brasileiro e estratégias para amenizar os efeitos da seca e do estresse térmico sobre a produção. Apresenta características dos sistemas de produção na região dos Cariris paraibano, como o predomínio do sistema semi-intensivo em pequenas propriedades. Também discute técnicas como fenação e ensilagem para conservar forragens e manter a produção animal durante o período da estiagem.
O documento descreve um programa de melhoria da alimentação do rebanho leiteiro realizado pela EMATER em 2015. O programa teve como objetivos recuperar e melhorar a qualidade de pastagens, aumentar a produtividade de silagem de milho e sorgo, melhorar a qualidade da silagem e reduzir custos de produção. O programa atendeu 58 produtores rurais e realizou 4 dias de campo com 120 participantes.
[Palestra] Prof Flavio Portela - Processamento de grãos e aditivos para bovin...AgroTalento
Este documento discute métodos de processamento de grãos como milho e sorgo para bovinos confinados. O processamento pode aumentar a digestibilidade do amido através da quebra da matriz proteica ao redor dos grânulos de amido. Processos como moagem, laminação, ensilagem úmida e floculação podem melhorar o desempenho animal ao aumentar a digestão ruminal e total do amido.
TCC - ANÁLISE BROMATOLÓGICA E COMPARATIVA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOSDanillo Rodrigues
TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TÉCNICO EM QUÍMICA INDUSTRIAL - SESI SENAI - EBEP
ANÁLISE BROMATOLÓGICA DE SALGADINHOS INDUSTRIALIZADOS
LIPÍDIOS, UMIDADE, DENSIDADE, SÓDIO E POTÁSSSIO
O documento discute a importância de medir o estado hídrico de plantas e solos, métodos para medição como o método osmótico e de peso seco, e conceitos termodinâmicos como potencial químico e potencial hídrico que são relevantes para entender o fluxo de água nas plantas.
A revista Coopercitrus publicou, em abril, matéria sobre preparo do solo, com informações dos pesquisadores do IAC, Márcio Aurélio Pitta Bidóia, Marcos Guimarães de Andrade Landell e Sandro Roberto Brancalião.
O documento discute a colheita e beneficiamento do sorgo, incluindo a colheita mecanizada, armazenamento pós-colheita e processamento para remover impurezas e secagem dos grãos.
1. O documento discute a produção e derivados da mandioca, incluindo aipim chips, aipim em palito, fécula, e farinha temperada.
2. É fornecido detalhes sobre o cultivo, colheita e custos de produção da mandioca, assim como métodos para processar a mandioca em vários produtos.
3. As normas de boas práticas de fabricação e legislação relevante para a produção de derivados da mandioca também são abordadas.
Seminário stab 2013 industrial - 05. processo de fabricação de levedura sec...STAB Setentrional
O documento discute a produção e aplicações da levedura seca inativada Saccharomyces cerevisiae. A levedura é produzida como subproduto da indústria cervejeira e de álcool e fornece proteína de alto valor para rações animais. O processo envolve a sangria da levedura, concentração, secagem por rolos ou spray dry e armazenamento em sacos. A levedura fornece benefícios nutricionais como aumento do crescimento e da resposta imune dos animais.
O documento descreve o processo de produção e características do tempeh, um alimento fermentado feito à base de soja. Detalha as etapas de produção, incluindo a escolha da cultivar de soja, a inoculação com o fungo Rhizopus oligosporus e as transformações bioquímicas durante a fermentação. Também discute os benefícios nutricionais do tempeh em relação à soja, como o aumento da solubilidade proteica e a liberação de compostos fitoquímicos.
curso de açucar e alcool Fermentação.pptssuser2b53fe
O documento descreve processos fermentativos industriais, incluindo a produção de etanol, ácido cítrico, antibióticos, enzimas e fermento biológico. Ele detalha os microrganismos usados, matérias-primas, condições de processo, sistemas de fermentação e recuperação do produto para cada um.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
O documento descreve os principais aspectos da fabricação de álcool, incluindo:
1) A fermentação é realizada por leveduras que convertem açúcares em álcool e dióxido de carbono.
2) O processo envolve a preparação do mosto, multiplicação das leveduras, fermentação nas dornas e fatores que influenciam o processo como temperatura e velocidade de alimentação.
3) Podem ocorrer perdas na fermentação devido a espumas e floculação.
O documento discute as características desejáveis de um substrato para a produção de mudas de plantas ornamentais. Um substrato ideal deve fornecer suporte e retenção de água e nutrientes para as raízes, bem como permeabilidade ao ar e capacidade tampão de pH. Vários materiais são discutidos como componentes potenciais de substratos, incluindo casca de pinus, fibra de coco, casca de arroz carbonizada, turfa e esfagno. No entanto, não existe uma receita perfeita, e as necessidades específicas da cult
O documento discute a importância do nitrogênio para as plantas de soja e os processos de fixação biológica deste nutriente nas lavouras. Apresenta dados sobre a quantidade de nitrogênio necessária para a soja, os tipos de inoculantes e coinoculantes, e os fatores que afetam a absorção deste nutriente pelas plantas. Também aborda a adubação foliar como forma de suprir deficiências nutricionais de curto prazo.
Consorciação e Conservação de Plantas ForrageirasKalliany Kellzer
O documento discute a consorciação e conservação de plantas forrageiras. Ele explica que a consorciação envolve o plantio simultâneo de gramíneas e leguminosas que crescem juntas e são consumidas ao mesmo tempo. Também descreve os benefícios da consorciação, como a fixação de nitrogênio e maior retenção de umidade no solo. O documento ainda aborda os processos de ensilagem e fenação para a conservação de forragens.
O documento discute características necessárias de microrganismos para aplicação industrial, obtenção de microrganismos, tipos de meios de cultura e formação de produtos em processos fermentativos. O sucesso da fermentação depende da escolha do microrganismo, meio de cultura, condução do processo e recuperação do produto.
Este documento propõe um confinamento bovino de 50 cabeças de gado Nelore usando silagem de sorgo como volumoso. Ele descreve a produção da silagem de sorgo, o dimensionamento do confinamento e dos piquetes, e a dieta dos animais durante o confinamento.
I. O documento discute a produção de óleos e gorduras por via microbiana utilizando microrganismos oleaginosos.
II. Aborda os conceitos-chave de microrganismos oleaginosos e "óleos de célula única", as vantagens da via microbiana, diversidade de microrganismos e processos de cultivo e extração de lípidos.
III. Inclui informações sobre o metabolismo lipídico destes microrganismos e fatores que influenciam a acumulação de lípidos.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre práticas de ensilagem em fazendas leiteiras no Brasil. Foram entrevistados 272 produtores e 236 técnicos de todo o país. O milho foi a cultura mais utilizada para silagem. A maioria dos produtores produz silagem de forma manual e usa silos trincheira e de superfície. Fatores climáticos, mão-de-obra e equipamentos foram apontados como principais barreiras.
O documento descreve o processo de fermentação em estado sólido, incluindo definições, exemplos históricos, tipos de microrganismos e substratos utilizados, parâmetros de controle e tipos de reatores. O processo envolve o crescimento de microrganismos em ou sobre uma matriz sólida para a produção de compostos como enzimas, biomassa e alimentos.
O documento resume os principais processos de processamento de cereais, incluindo colheita, secagem, armazenamento, transporte e as propriedades de amido e farinha de trigo. Descreve as etapas de colheita, secagem, armazenamento e transporte de cereais e discute as características do amido, farinha e glúten de trigo.
O manejo de pastagem consiste em aumentar a produtividade do rebanho, sem prejudicar a forragem e o solo. Manejo de pastagem é dividido em manejo rotacional, manejo contínuo e manejo deferido. E é escolhido de acordo com a necessidade do produtor em relação a quantidade de área e rebanho.
Este documento resume as atividades de armazenamento, análise e planejamento de semeadura de milho realizadas na Cooperativa Copercampos. O documento descreve o armazenamento de sementes de soja, as análises realizadas no laboratório, como pureza, germinação e testes genéticos, e detalha o planejamento da semeadura de milho, incluindo híbridos, densidade e dessecação da área.
A empresa Ecoclã Biotecnologia oferece produtos biológicos à base de microrganismos para tratamento de efluentes industriais e aquicultura. Sua linha de aquicultura fornece consultoria e suplementos microbiológicos para melhorar a produtividade e reduzir custos. Sua linha industrial trata efluentes industriais e corpos hídricos por meio de bioaumentação, degradando compostos orgânicos e removendo odores.
A empresa Ecoclã Biotecnologia oferece produtos biológicos à base de microrganismos para tratamento de efluentes industriais e aquicultura. Sua linha de aquicultura fornece consultoria e suplementos microbiológicos para melhorar a produtividade e reduzir custos. Sua linha industrial oferece tratamento de efluentes para aumentar a eficiência das estações de tratamento e atender normas ambientais.
A qualidade do leite é importante para a indústria e consumidores. A empresa Danone exige padrões rígidos de qualidade dos fornecedores, como tanques de resfriamento e vacas vacinadas. Um sistema de pagamento por qualidade avalia parâmetros como gordura, proteína, contagem de células somáticas e bactérias. Produtores devem adotar boas práticas de saúde animal, ordenha e armazenamento para obter melhor preço.
O documento discute a importância da qualidade do leite para a indústria e consumidores, destacando que a qualidade é avaliada por parâmetros como teor de gordura e proteína, contagem de células somáticas e contagem bacteriana total. Boas práticas de manejo e higiene são essenciais para produzir leite de alta qualidade e agregar valor.
A qualidade do leite é importante para a indústria e consumidores. A empresa Danone exige padrões rígidos de qualidade dos fornecedores, como tanques de resfriamento e vacas vacinadas. Um sistema de pagamento por qualidade avalia parâmetros como gordura, proteína, contagem de células somáticas e bactérias. Produtores devem adotar boas práticas de higiene, saúde animal e nutrição para obter leite de alta qualidade.
O documento discute a importância da qualidade do leite para a indústria e consumidores, destacando que a qualidade é avaliada por parâmetros como teor de gordura e proteína, contagem de células somáticas e contagem bacteriana total. Boas práticas de manejo e higiene são essenciais para produzir leite de alta qualidade e agregar valor.
O documento discute a importância da qualidade do leite para a indústria e consumidores, destacando que a qualidade é avaliada por parâmetros como teor de gordura e proteína, contagem de células somáticas e contagem bacteriana total. Boas práticas de manejo e higiene são essenciais para produzir leite de alta qualidade.
O documento discute como os produtores de leite podem alcançar a qualidade necessária para o sistema de pagamento por qualidade, explicando que a qualidade do leite é determinada por fatores como contagem de células somáticas, carga bacteriana, composição nutricional, e sabor. Recomenda práticas como higiene adequada durante a ordenha, detecção e tratamento de mastite, dieta balanceada, e capacitação dos trabalhadores.
Este email usa uma série de comparações entre a vida da pessoa e de outros que têm menos para enfatizar a importância da gratidão pelas coisas que se tem. Ele incentiva as pessoas a apreciarem a vida como vem, em vez de reclamarem, e a serem gratos por tudo o que possuem comparado com aqueles que têm menos. O email pede que seja compartilhado sem expectativa de retorno para que seu significado possa alcançar muitos.
Esta fazenda está localizada em Limoeiro do Norte, Ceará, Brasil. Ela possui uma sala de ordenha e é ideal para a produção de leite devido ao clima seco e ensolarado da região, com alta precipitação entre abril e maio e baixa precipitação nos outros meses.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
4. Manual de Ensilagem
Índice
Introdução 6
O que é ensilagem? 7
Porque ensilar? 7
Por que utilizar inoculante biológico para silagem? 7
A importância do volumoso na nutrição animal 8
Transformações físico-químicas da silagem 8
Por que o silo se conserva? 8
Quais transformações ocorrem na silagem? 9
• Fase 1 9
• Fase 2 10
• Fase 3 12
• Fase 4 12
Ponto de Colheita 13
Milho 14
Sorgo 14
Grão Úmido 14
Forrageiras de Inverno 14
Capim-elefante e outras gramíneas tropicais 15
Cana-de-açúcar 15
Aspectos mecânicos 16
Tipos de silo 16
Tamanho da partícula 16
Como inocular adequadamente 16
Tempo de enchimento 17
Compactação 17
Vedação 17
Retirada do material do silo 18
Interpretando análises da forragem 19
Interpretando análises da silagem 20
Interpretando análises microbianas 20
Particularidades de algumas silagens 21
Grão Úmido 21
Aveia e Cevada cervejeira grão pastoso 23
Pré-secado 24
5. • Corte 24
• Recolhimento 24
• Uso de inoculante para uma boa fermentação
e preservação da silagem pré-secada 25
Cana-de-açúcar 26
Capim-elefante 26
Aspectos importantes na escolha de um inoculante 26
KERA-SIL 28
• Benefícios 28
• O mecanismo 29
• Eficiência 29
• Modo de usar 29
• Dosagens 29
Estudo econômico do uso de KERA-SIL 29
KERA-SIL GRÃO ÚMIDO 31
• Benefícios 31
• O mecanismo 31
• Princípio de atuação 31
• Modo de usar 31
• Dosagens 32
• Efeitos nos animais do desenvolvimento de
fungos na silagem 32
KERA-SIL CANA 33
• Benefícios 33
• O mecanismo 34
• Princípio de atuação 34
• Modo de Usar 34
• Dosagens 34
• Efeitos nos animais do desenvolvimento de
fungos na silagem 34
Síntese 35
BPE - Boas Práticas de Ensilagem 35
Resumo da otimização das 4 fases 36
Anotações 36
6. Manual de Ensilagem
Introdução
A preservação dos alimentos tem sido sempre uma parte vital da sobre-
vivência humana. Nossos antepassados usavam técnicas para conservar os alimen-
tos durante os meses de inverno, quando a caça e a colheita não existiam.
Os métodos de conservação, que são utilizados até hoje, são todos ba-
seados em processos biológicos naturais. A única diferença é que hoje sabemos
como os microrganismos atuam e este conhecimento nos permite controlar o pro-
cesso e principalmente, o resultado.
Com o Manual de Ensilagem Kera, pretendemos esclarecer alguns pon-
tos cruciais no processo de ensilagem para ajudá-lo a garantir uma alimentação de
qualidade para o seu rebanho e a maximizar os lucros de sua fazenda.
6
7. O que é ensilagem?
A ensilagem nada mais é do que um processo para conservação de ali-
mentos, baseado na redução do pH (aumento da acidez) pela ação microbiana e na
eliminação do oxigênio do meio, com o objetivo de conservar ao máximo o valor
nutritivo original da forragem.
Porque ensilar?
Por que ensilar é a forma mais eficiente e barata que conhecemos para
garantir o suprimento de volumoso para o rebanho durante o período de entressa-
fra. Além disso, a ensilagem é a fonte mais adequada de volumoso para os siste-
mas modernos de produção que visam maximizar o uso da terra, do trabalho e do
tempo.
Por que utilizar inoculante
biológico para silagem?
Sabe-se que todo material colhido no campo possui uma quantidade de
bactérias, leveduras e fungos que convivem com a planta durante todo o tempo.
Além disto, diversos microrganismos estão presentes no solo, os quais podem
contaminar a planta quando de sua colheita. Dentro desta flora microbiana natural,
existem microrganismos que são bons fermentadores de silagem e outros não de-
sejáveis para uma fermentação adequada, e estes últimos podem estar em concen-
trações muito elevadas. Quando uma planta alcança sua maturação, a tendência é
que a parte foliar entre em um processo de secagem e morte. Cada folha que entra
neste processo de morte, carrega consigo um número muito elevado de microrga-
nismos indesejáveis que se soma à contaminação com o solo. Conseqüentemente,
a inoculação biológica nos dá a garantia de povoarmos o material com o maior nú-
mero possível de microrganismos benéficos, o que se traduz em uma fermentação
adequada.
7
8. Manual de Ensilagem
A importância do volumoso na nutrição animal
É questão vital para os ruminantes a ingestão de material fibroso. A natu-
reza dotou o ruminante de uma flora ruminal capaz de transformar a fibra bruta em
alimento. Tal alimento, na verdade, é obtido a partir de subprodutos da fermentação
que são liberados no rúmem, bem como da morte de microrganismos e utilização
destes. É impossível pensar em nutrição de animais ruminantes sem incluir quan-
tidades adequadas de materiais fibrosos. Inclusão de nenhuma ou pouca fibra na
dieta de ruminantes leva a distúrbios gastrointestinais e metabólicos que podem
levar o animal a morte.
Transformações físico-químicas da silagem
Antes de aprendermos os procedimentos necessários a serem seguidos
para a realização de uma silagem de boa qualidade, é necessário que saibamos al-
guns conceitos básicos sobre o processo de ensilagem. Desta maneira, poderemos
adaptar esses procedimentos a realidade de nossas propriedades.
>POR QUE O SILO SE CONSERVA?
A conservação do silo ocorre por dois motivos:
1. FERMENTAÇÃO LÁCTICA: As bactérias lácticas nativas das plantas
fermentam o açúcar da forragem e produzem ácido láctico, o qual reduz
o pH abaixo de 4,5 (ou seja, aumenta a acidez da forragem) impedindo
que bactérias indesejáveis, como os coliformes e clostrídios se desen-
volvam e apodreçam a silagem.
2. ANAEROBIOSE: Anaerobiose significa ausência de oxigênio e é devido
a essa ausência de oxigênio que em um silo bem feito não encontrare-
mos fungos, leveduras e mofos, já que estes indispensavelmente neces-
sitam de ar para se multiplicarem.
PORTANTO, A SILAGEM SE CONSERVA POR QUE NÃO TEM AR E POR
QUE É MAIS ÁCIDA QUE A FORRAGEM FRESCA.
8
9. >QUAIS TRANSFORMAÇÕES OCORREM NA SILAGEM?
Por motivos didáticos dividimos a ensilagem em 4 fases:
FASE 1: Enchimento do silo até o fechamento
FASE 2: Início da fermentação, pH > 4,5
FASE 3: Fermentação a pH < 4,5
FASE 4: Abertura do silo
6,5
6,0
Fase 1
5,5 Fase 2
Fase 3
5,0 Fase 4
pH
4,5
4,0
3,5
3,0
-12 0 12 24 36 48 60 72
Tempo desde o fechamento do silo (h)
» FASE 1
Na FASE 1 ocorrem dois tipos de atividades:
I) Respiração: Ela irá ocorrer até o momento em que não houver mais
oxigênio (O2) em contato com a planta, mas até lá a respiração da planta
transformará açúcares em água, gás carbônico e calor, com conseqüente
perda de valor nutritivo da forragem.
Açúcares + O2 CO2 + H2O + Calor
II) Modificações estruturais: Essas modificações estruturais são causa-
das pelas enzimas da planta:
Polissacarídeos solúveis Glicose + Frutose
Proteínas Ácidos Amínicos
9
10. Manual de Ensilagem
OTIMIZAÇÃO DA FASE 1
A única coisa que podemos fazer para diminuir as perdas de nutrientes
nessa fase é realizá-la da maneira mais rápida possível, e com boa compactação.
Também é importante para uma boa compactação picarmos bem a forragem, no
caso de silagens de planta inteira (0,5 – 2cm), ou termos uma boa umidade no caso
de grão úmido (~35%).
» FASE 2
As transformações dessa fase iniciam com o desaparecimento do oxigê-
nio do silo e nesta fase temos vários tipos de microrganismos ativos como os clos-
trídios, coliformes e bactérias lácticas heterofermentativas e homofermentativas.
Abaixo veremos resumidamente a ação de cada uma dessas bactérias:
Clostrídios: Seu habitat natural é a terra, mas também estão presentes
na planta. Eles ocasionam perdas de energia e proteínas, e também produzem subs-
tâncias tóxicas e de gosto e cheiro ruins, como a amônia, o ácido acético e o ácido
butírico. Os Clostrídios podem ser de dois tipos:
Clostrídios Sacarolíticos (fermentação butírica): Se olharmos a reação
química que esse microrganismo ocasiona veremos que eles prejudicam a redução
do pH da silagem pois ele transforma 2 moléculas de ácido láctico, que é um ácido
forte, em 1 molécula de ácido butírico. O ácido butírico é um dos principais respon-
sáveis pelo mau cheiro da silagem.
2 Ácido Láctico 1 Ácido Butírico + 2 CO2 + 2 H2O
Clostrídios Proteolíticos (fermentações amoniacais): Essa espécie de
clostrídio é a principal responsável pela produção de substâncias tóxicas e de gosto
ruim. Eles consomem proteínas e produzem: ácido acético, NH3, CO2, ácido isobutí-
rico, histamina, cadaverina, triptamina, e outras aminas tóxicas.
Coliformes Fecais: Seu habitat é o intestino dos animais, principalmen-
te das fezes, e são levados para o silo pela terra. Eles consomem principalmente
energia.
Açúcares Ácido Acético + CO2
Ácido Amínicos NH3* + Ácido Graxos Voláteis
* O cheiro de amoníaco indica perda de proteínas.
Bactérias Lácticas: Esses são os microrganismos que produzem o áci-
do láctico que nos interessa. Esse ácido nos interessa por dois motivos. Primeiro
por que ele é um bom redutor do pH. Em segundo lugar por que possui sabor agra-
dável, aveludado, o que torna a silagem mais apetitosa, aumentando o consumo da
mesma pelo rebanho.
10
11. A flora láctica é dividida em homofermentativa e heterofermentativa.
Suas diferentes atuações são apresentadas a seguir:
• Bactéria Lácticas Heterofermentativa
1 Glicose 1 Ácido Láctico + 1 Álcool + CO2 + Ácido Fórmico
3 Frutose Ácido Láctico + 1 Ácido Acético + 2 Manitol + CO2
• Bactéria Lácticas Homofermentativa
1 Glicose ou 1 Frutose 2 Ácido Láctico
Analisando a ação de cada uma, concluímos que o que nos interessa é a
predominância da flora láctica homofermentativa, pois essa produz exclusivamente
ácido Láctico, enquanto que a heterofermentativa produz 50% de ácido láctico e
50% de outras substâncias, ou seja, as bactérias homofermentativas reduzem mais
rapidamente o pH consumindo menos açúcar e portanto, preservando mais o valor
nutritivo da silagem.
Essa fase terminará quando o pH da silagem atingir o valor de 4,5. A
partir daí os coliformes fecais e clostrídios não mais se desenvolverão, e as únicas
bactérias a se desenvolverem serão as lácticas.
OTIMIZAÇÃO DA FASE 2
Para otimizar esta fase, ou seja, perder menos nutrientes e obter uma
silagem mais apetitosa e saudável, o que necessita ocorrer é uma redução rápida
do pH de 6,0 para 4,5 ou menor; e para que isso aconteça, podemos tomar duas
medidas:
1. LIMPEZA: Devemos fazer o silo da maneira mais limpa possível, evi-
tando ao máximo o contato da forragem com a terra.
2. INOCULAR: Se usarmos um inoculante de boa qualidade em nossa
silagem que contenha bactérias lácticas homofermentativas de alta efi-
ciência, como é o caso de KERA-SIL, nós reduziremos radicalmente o
tempo necessário para se atingir o pH de estabilidade.
Em um silo bem feito, sem inoculantes, o período de espera necessá-
rio para abrí-lo é de pelo menos 20 dias. Os silos inoculados com KERA-SIL são
abertos entre 48 e 72 horas após o seu fechamento com o pH~3,9, ou seja, existe
uma diferença de pelo menos 17 dias nos quais Coliformes e Clostrídios estarão
consumindo nutrientes da silagem e diminuindo sua qualidade de várias maneiras,
no silo que não foi inoculado. Isso ocorre pois utilizando KERA-SIL, obtem-se uma
11
12. Manual de Ensilagem
inoculação de 320.000UFC por grama de forragem de bactérias lácticas que foram
selecionadas por sua habilidade de produzir uma elevada quantidade de ácido lácti-
co nas condições ambientais da silagem.
» FASE 3
Essa fase inicia-se quando atingimos o pH de estabilidade, ou seja,
pH<4,5; nesta fase somente temos atividade das bactéria lácticas, das quais deve-
mos favorecer as homofermentativas, já que estas produzem exclusivamente ácido
láctico, conforme explicado na Fase 2.
OTIMIZAÇÃO DA FASE 3
Para otimizar esta fase tudo o que podemos fazer é utilizar um inoculante
que possua alta concentração bacteriana e composto de bactéria lácticas homofer-
mentativas de alta eficiência, como foi explicado na otimização da Fase 2.
» FASE 4
Essa fase inicia-se com a abertura do silo para a alimentação. Ela é carac-
terizada por ser uma fase em que a parte frontal do silo entra em contato com o ar,
ou seja, torna-se possível o desenvolvimento de fungos, leveduras e mofos.
Esses organismos estão presentes no ar, mas a principal contaminação
da silagem é da forragem; a única razão pela qual eles ainda não haviam se desen-
volvido é por que não havia oxigênio no meio.
OTIMIZAÇÃO DA FASE 4
Existem quatro procedimentos para otimizar esta fase:
I. COMPACTAR MUITO BEM: A compactação é uma das operações mais
importantes para se obter uma silagem de boa qualidade, pois é compactando bem
que expulsamos o máximo de ar de dentro do silo e tornamos o meio anaeróbico,
ou seja, sem a presença de oxigênio. Para uma boa compactação devemos observar
que a largura do silo seja de pelo menos uma vez e meia a largura do trator utiliza-
do, os pneus do trator sejam o mais finos possíveis e a forragem seja picada em
pedaços de até 2cm. No caso de silagens de grão úmido é essencial para uma boa
compactação termos uma umidade de aproximadamente 35%.
II. FEEDOUT 1: A alimentação do rebanho deverá ser de pelo menos
20cm da frente do silo por dia, pois em média, em um silo bem compactado, é esse
o tanto que o ar infiltrará no silo.
III. FEEDOUT 2: A retirada de silagem deverá ser feita de maneira mais
próxima do ideal que seria se pudéssemos cortar uma fatia perfeita da frente do
silo.
12
13. IV. INOCULAÇÃO ESPECÍFICA: Existem inoculantes específicos no mer-
cado para melhorar a estabilidade aeróbica da silagem, como o KERA-SIL GRÃO
ÚMIDO ou KERA-SIL CANA. Esses inoculantes têm em sua formulação, além de
bactérias lácticas, bactérias propiônicas que transformam o ácido láctico em ácido
propiônico, substância que tem propriedades fungistáticas, ou seja, impede o de-
senvolvimento de fungos, leveduras e mofos. Esses inoculantes foram formulados
especificamente para silagens de grão úmido e cana devido aos seus problemas
com mofos e leveduras.
A ENSILAGEM EM 4 FASES – RECAPITULAÇÃO
CONDIÇÕES ATIVIDADE CONSEQÜÊNCIA OBJETIVO
Aerobiose Enzimas da planta Perdas: Limitar
Fase 1 CO2, H2O, Calor
Proteólise
Anaerobiose Flora láctica homoferm. Ác. Láct. Favorecer
pH > 4,5 Flora láctica hereferm. Ác. Láct. + Acét., Álcool, CO2 -
Fase 2 Coliformes Ác. Acét., CO2, NH3, AGV Limitar
Clostrídios Ác. Butír., acét., CO2, NH3, Limitar
Aminas biogenas
Anaerobiose Flora láctica homoferm. Ác. Láct. Favorecer
Fase 3
pH < 4,5 Flora láctica heteroferm. Ác. Láct. + Acét., Álcool, CO2 -
Aerobiose Leveduras Ác. Acét., Álcool, CO2, H2O Limitar
Fase 4
Feedout Mofos H2O, Calor, Micotoxinas Limitar
Ponto de Colheita
O ponto de colheita é um parâmetro fundamental para a qualidade da
silagem que depende essencialmente da maturidade da planta e de sua umidade. A
maturidade da planta é importante pois esta assegura a quantidade necessária de
açúcares para a fermentação bacteriana e o melhor valor nutricional para o rebanho.
Já a umidade é importante pois esta favorece a compactação, que é um aspecto
importante para otimizar a anaerobiose dentro do silo, e assim, preservar melhor o
valor nutritivo.
A seguir apresentamos algumas informações que podem auxiliar na de-
terminação do ponto de colheita ótimo de algumas forragens
13
14. Manual de Ensilagem
>MILHO
O milho deve ser colhido com aproximadamente 28-35% de matéria-
seca. Isso pode ser observado pela linha do leite, quando ela estiver entre 1/2 e 2/3
do grão a colheita já pode ser feita. A escolha entre 1/2 e 2/3 depende também da
velocidade de colheita da propriedade. Em propriedades que tem a possibilidade de
realizar a colheita rapidamente, recomenda-se colher com 2/3 da linha de leite, pois
é nesse ponto que observa-se a maior produção de NDT. Já em propriedades onde
a colheita é mais demorada, recomenda-se inicia-la quando a linha de leite estiver
em 1/2 para não correr o risco de ensilar o milho com maturidade muito avançada,
ou seja, com baixa digestibilidade.
Grão Leitoso 1/3 de linha 1/2 de linha 2/3 de linha
de leite de leite de leite
>SORGO
O sorgo deve ser colhido com aproximadamente 30-33% de matéria
seca, na fase de grão farináceo. Isso ocorre aproximadamente com 100-110 dias.
>GRÃO ÚMIDO
O ponto de colheita do grão de milho para ensilagem deve ocorrer quan-
do a matéria seca estiver entre 62 a 70%. Neste ponto o grão apresenta seu melhor
aproveitamento com relação ao amido presente e a digestibilidade. Com matéria
seca inferior a 62% temos perda na produção do amido, com valores superiores a
70% teremos perda na digestibilidade.
>FORRAGEIRAS DE INVERNO
(azevém, aveia, cevada, centeio, triticale, trigo, alfafa)
O ponto ideal do corte é o estágio vegetativo, quando a forrageira atinge
de 25 a 30cm de altura. A altura do corte deve ficar a +/- 8cm do solo, pois um corte
muito rente ao solo prejudicará o rebrote da cultura, além de levar terra para dentro
do silo. O corte neste estágio, no entanto, proporciona um material com umidade
elevada, em torno de 85%, necessitando-se pré-secagem até atingir matéria seca
de 25 a 35% para ensilagem em silo trincheira ou superfície. O murchamento da
planta durante 4 a 6 horas, com clima propício, permite atingir um bom nível para
14
15. ensilagem. Quando o material cortado vai ser ensilado em silos de superfície ou
trincheira a planta deve ser picada no tamanho de 2 a 4cm. Silos plásticos (silopa-
cks tubulares) estão sendo muito utilizados para ensilagem de material pré-secado,
principalmente, pela facilidade de comercialização da silagem. Nestes silos, a maté-
ria seca deverá estar entre 35% e 45%.
>CAPIM-ELEFANTE E OUTRAS GRAMÍNEAS TROPICAIS
Uma maneira de minimizar os efeitos da alta umidade é a realização do
emurchamento da forragem antes da ensilagem. Porém o emurchamento pode ser
inviável quando emprega-se colheita totalmente mecanizada. Outro problema que
pode ocorrer durante o emurchamento são chuvas e conseqüentes perdas físicas
de nutrientes da forragem. Portanto, deve-se evitar a colheita da forragem em dias
chuvosos ou muito úmidos. Tem sido recomendada a ensilagem do capim elefante
com idade entre 70 e 90 dias e altura entre 1,6 e 2,0 metros.
Ao longo de muitos anos, em algumas regiões do país, principalmente
no sudeste, o capim elefante tem sido utilizado como uma forragem de excelente
rendimento, bom valor nutricional e baixo custo. Porém, pelo alto grau de dificulda-
de para a sua conservação, muitos produtores desistiram de seu uso como silagem,
perdendo, assim, sua grande potencialidade, enquanto volumoso de baixo custo. A
tecnologia de uso de inoculantes microbianos tem resgatado sua utilização como
silagem e a mesma tem-se firmado como ótima alternativa de suplementação para
o período seco. Portanto, o manejo adequado no processo de ensilagem e a utili-
zação de um bom inoculante microbiano, fazem possível a produção de silagem de
capim elefante de ótima qualidade.
>CANA-DE-AÇÚCAR
O período mais recomendado é a época da seca, porque é nele que a
cana apresenta maior teor de açúcares. A colheita pode ser manual ou mecânica.
Para a colheita mecânica é necessário utilizar colhedeira de grande porte, associada
a trator de potência compatível. Devido ao alto teor de sacarose e sua solubilidade, é
imprescindível o uso de inoculantes que iniciem o processo de fermentação o mais
rápido possível. Deve-se dar preferência a inoculantes que produzam alguns ácidos
orgânicos, tais como o ácido propiônico devido ao seu poder fungistático. Inoculan-
tes que produzem somente o ácido láctico devem ser evitados, já que se necessita,
nesta silagem, além da diminuição de pH produzida pelo ácido láctico, também da
atividade fungistática do ácido propiônico, que inibe a formação de álcool.
15
16. Manual de Ensilagem
Aspectos mecânicos
>TIPOS DE SILO
Existem diversos tipos de silos e a sua escolha dependerá de diversos
fatores, tais como: disponibilidade de maquinários, mão de obra, topografia e mate-
rial usado. Pode-se destacar: tipo trincheira, de encosta, cisterna, aéreo, superfície,
bolas e bags.
>TAMANHO DA PARTÍCULA
Não existe uma recomendação única para todos os materiais a serem
ensilados. Para cada tipo de material devemos seguir a recomendação abaixo:
• Silagem de sorgo e milho planta inteira – Duas condições devem
ser consideradas: o tamanho das fibras e a quebra dos grãos de milho. Geralmen-
te, tamanhos de partículas em torno de 0,5 a 2,0cm são eficientes para estimular
ruminação e adequados para quebrar os grãos de milho. Não podemos esquecer
que quando plantamos milho para utilizar a planta inteira, estamos interessados em
aproveitar o amido presente nos grãos.
• Silagem de gramíneas – Partículas grandes dificultam a compactação.
Em geral, partículas de 2 a 5cm promovem boa compactação e ruminação eficiente
nos animais.
• Silagem de grão úmido de milho – Neste caso, o importante avaliar é
a digestibilidade do material. Maior digestibilidade pode ser conseguida reduzindo
o tamanho da partícula do material. Conseqüentemente, a silagem de grão úmido
deve preferencialmente ter uma textura mais fina, evitando a presença de grãos
inteiros. Texturas mais finas propiciam melhor fermentação e compactação, bem
como maior digestibilidade.
• Silagem de cana – Apesar da planta de cana de açúcar não ser muito
rica em fibra detergente neutra, é muito rica em lignina que é uma fibra de baixo
valor nutricional. O melhor aproveitamento do material é conseguido com partículas
entre 0,5 a 1cm.
>COMO INOCULAR ADEQUADAMENTE
O inoculante biológico deve ser pulverizado ou aspergido no material a
ser ensilado, sendo a aspersão a maneira de conseguir maior homogeneidade na
aplicação. Podemos aspergir usando uma bomba costal ou aplicador com bomba
dosadora acoplada a máquina de ensilar. Este último, sempre que possível, deve
ser preferencial por promover excelente homogeneidade de aplicação, usando em
média, 2 litros de calda por tonelada de material ensilado. A concentração a ser
16
17. usada vai depender do inoculante utilizado bem como da concentração requerida
no material a ser ensilado.
>TEMPO DE ENCHIMENTO
Encontramos freqüentemente na literatura que o silo deverá ser cheio e
fechado em um dia; na prática, sabemos que nem sempre é possível. Entretando,
devemos ter em mente que o ideal é um dia e portanto, quanto mais perto chegar-
mos ao ideal, melhor será a qualidade da silagem final.
>COMPACTAÇÃO
A compactação é fundamental para a qualidade final da silagem: Ao ex-
plusar o ar presente entre as partículas de forragem, ela minimiza as perdas por
respiração, melhora a estabilidade aeróbica da silagem e aumenta a capacidade de
estocagem do silo. Guarda-se mais matéria seca por metro cúbico de silo.
PARA UMA BOA COMPACTAÇÃO DEVE-SE
TER OS SEGUINTES CUIDADOS:
• Distribuir a silagem de maneira regular e em camadas finas.
• Fazer um pique adequado do material a ser ensilado. Forragens com
alto teor de matéria seca devem ser mais picadas para uma melhor compactação.
O oxigênio presente no ar antes da compactação é utilizado para respi-
ração da planta, com perda de energia, como assim também por enzimas e fungos,
com efeito negativo no valor nutritivo da silagem.
Uma boa compactação reduz em grande parte a quantidade de oxigênio
que permanece no silo.
A forragem ensilada em silo Bunker, trincheira ou silo de superfície deve
ser compactada com trator. Não usar rodado duplo, pois a força de compactação é
menor que o uso de rodado simples. O operador deve conduzir o trator lentamente,
para evitar que patine.
Os silos trincheira devem apresentar uma largura mínima de duas vezes
a bitola do trator (largura) para garantir que os pneus do trator atingem toda a
superfície.
>VEDAÇÃO
Cheio e compactado o silo deve ser vedado completamente com lona
plástica, de alta resistência. Sobre a lona, o ideal é colocar um peso para eliminar
o ar entre a silagem e a lona, por exemplo: terra ou outro material similar pesado
sobre a lona. Esta cobertura deve ultrapassar em pelo menos um metro a lateral do
17
18. Manual de Ensilagem
silo e um peso adicional deve ser colocado ao longo de toda a parede para impedir
a entrada de ar ou de água.
Fazer o acabamento do silo de forma abaulada, evitando silos chatos e
a entrada de água.
>RETIRADA DO MATERIAL DO SILO
A forma de retirada da silagem tem grande influência no aquecimento
da silagem exposta. A silagem deve ser retirada em corte transversal, de cima para
baixo e deverá ser utilizada no mínimo uma fatia de 20cm de espessura ao dia para
evitar perdas. Este corte é feito manualmente ou com a utilização de máquinas
específicas de corte. O uso de conchas no trator para retirada de silagem não é re-
comendável, pois deixa o material solto, com maior possibilidade de aquecimento.
O corte correto da fatia diária evita o crescimento de fungos, e levedu-
ras.
O que vai determinar a fatia é a quantidade de silagem necessária diaria-
mente. O cálculo da fatia é feito da seguinte forma:
Base Maior x Base Menor
Fatia (m³) = x Altura x Espessura
2
Quantidade Diária de Silagem (Kg) = Fatia (m³) x Densidade da Silagem
Onde:
Fatia (m³) = volume da fatia em metros cúbicos;
Base Maior = largura superior do silo em metros;
Base Menor = largura inferior em metros;
Altura = altura média do silo em metros;
Espessura = comprimento da fatia em metros (mínimo 20cm);
Densidade da Silagem = Kg de silagem por m³;
Quantidade Diária de Silagem (Kg) = quantidade de silagem ne-
cessária por dia para o rebanho;
Portanto, é importante dimensionar o silo conforme a necessidade diária
de silagem.
18
19. Interpretando análises da forragem
MS – Matéria Seca: depende muito do tipo de forragem. Normalmente
está entre 15% e 50%.
Cinzas: O teor médio de cinzas está entre 6 e 9% da MS. Um teor de
cinzas maior que 10% indica terra na forragem. Silagens de leguminosas
podem apresentar valores de até 12%.
CS – Carboidratos Solúveis: o teor de CS deve ser de pelo menos 2,0-
2,5% do peso fresco da forragem para evitar deficiência de açúcares
para a fermentação. Em caso contrário, utilizar 200 a 500 gramas de
açúcar por tonelada de forragem a ensilar. O açúcar, quando necessário,
será dissolvido na solução de inoculante.
PT – Poder tampão: é a quantidade de ácido necessária para reduzir o
pH da forragem de 6,0 para 4,0. Quanto maior for o PT de uma forragem,
mais lenta será a redução do pH, e maior deverá ser a inoculação de
células de bactérias por grama de silagem, assim como será necessário
mais açúcar na forragem, para produzir mais ácido.
PB – Proteína Bruta: é igual ao conteúdo de nitrogênio dividido por 0,16
(as proteínas contém aproximadamente 16% de nitrogênio).
FDN – Fibra Detergente Neutra: em geral varia entre 9 e 70% da MS
dependendo do material utilizado. Para a interpretação da FDN devemos
considerar não somente a FDN total, mas também a FDN efetiva que é a
responsável pelo estímulo à ruminação.
FDA – Fibra Detergente Ácida: representa aproximadamente de 3 a 45%
da MS. São fibras de baixa digestibilidade. Seu teor aumenta com a ma-
turidade da planta. Quanto maior a FDA, maior o teor de lignina.
Nitrato: Geralmente altos teores de nitrato são encontrados em gramí-
neas com alta fertilização de nitrogênio ou que passaram por períodos
intensos de frio seco no seu cultivo. O nitrato é inofensivo; no entanto,
ele pode facilmente ser transformado em nitrito tóxico e então em amô-
nia. O nitrito inibe clostrídios, mas altos níveis dessa substância podem
ser tóxicas para os animais. Para vacas, o limite máximo de Nitrato é
0,2% da MS.
19
20. Manual de Ensilagem
Interpretando análises da silagem
pH – nível de acidez expresso em –log (H+): Sua escala varia de 1 a
14, sendo que quanto menor o pH, mais ácido e quanto maior, mais básico. Uma
unidade de pH mais baixa, significa 10 vezes mais ácido.
NH3-N – Amônia: representa o teor de nitrogênio amoniacal na silagem
(em % de MS). Esse parâmetro dá uma idéia geral da qualidade da silagem, silagens
de boa qualidade, geralmente tem NH3-N menor que 8%. Concentrações maiores
que 12% são típicas de silagens de má qualidade.
Ácido láctico: é um ácido com grande poder de redução do pH, produto
de fermentação do açúcar da forragem.
Ácido acético: geralmente presente na proporção de 10 a 30% em rela-
ção ao conteúdo do ácido láctico. Via de regra, a formação de ácido acético causa
perdas nutricionais, uma vez que junto a ele, forma-se CO2 a partir de açúcares, mas
ele tem efeito positivo na preservação da silagem, uma vez que é fungistático.
Ácido propiônico: é um ácido formado a partir de bactérias propiônicas
do ácido láctico. Esse ácido tem alto poder fungistático.
Ácido butírico: esse parâmetro também serve como um indicativo geral
da qualidade da silagem. Valores abaixo de 0,1% em relação a MS indicam silagem
de boa qualidade. Valores acima de 0,3% são típicos de silagens de baixa quali-
dade. Apresenta cheiro forte, mas não é tóxico para os animais. É produzido por
clostrídios.
Etanol: o alto teor de etanol (pesquisas mostram variação de 1 a 15%)
é devido à intensa atividade de leveduras e indica grande risco de aquecimento na
abertura do silo. A presença de leveduras é mais crítica em silagens com altos teo-
res de açúcares, como a de grão úmido e cana. Para essas silagens recomenda-se
o uso de inoculantes específicos, com algum tipo atividade fungistática.
Interpretando análises microbianas
UFC – Unidades Formadoras de Colônia: representa a quantidade míni-
ma de células de uma determinada bactéria em um determinado meio, por exemplo,
por grama de material ensilado, ou por grama de inoculante. Geralmente expresso
em potência de 10, por exemplo, 3 x 106, significa 3 vezes 1.000.000 = 3.000.000,
ou seja, o expoente indica o número de zeros a direita do número um.
UFC de Bactérias Lácticas: é a quantidade de células de bactérias lác-
ticas.
20
21. UFC de Leveduras: é a quantidade de células de leveduras. Concentra-
ções superiores a 3 x 105UFC/g de silagem podem causar aquecimento do silo e
grandes perdas nutricionais.
Mofos: sua presença em altas contagens é um indicativo de que a ve-
dação do silo não foi adequada, ou que a compactação não foi bem feita. O seu
desenvolvimento causa a maior parte do aquecimento dos silos.
Particularidades de algumas silagens
>GRÃO ÚMIDO
DEFINIÇÃO:
Silagem de grãos úmidos é uma prática que permite a armazenagem de
sua safra da maneira mais econômica e eficaz, melhorando muito os rendimentos
da sua propriedade.
VANTAGENS:
• Libera a terra mais cedo;
• Evita problemas de grãos ardidos;
• Não tem descontos de umidade, impurezas, ou transporte;
• Não tem impostos;
• Melhora o ganho de peso e sanidade dos animais;
• Aumenta a lucratividade da sua propriedade;
COMO FAZER:
01 – O milho deve ser colhido com umidade entre 25% e 40%. A pre-
sença de sabugo e outras impurezas deve ser evitada ao máximo, portanto deve-se
escolher um híbrido que debulhe bem com alta umidade.
02 – Após a colheita o milho deve ser IMEDIATAMENTE moído e ensila-
do, poderá ser utilizado o mesmo moedor de grãos secos, apenas precisamos de
uma peneira maior.
OBS: A granulometria da moagem dependerá da espécie ou categoria de
animais que iremos alimentar.
21
22. Manual de Ensilagem
A moagem também vai variar com a umidade, ou seja, quanto mais
úmidos forem os grãos de milho, maior a granulometria que podemos moer, e
a medida que há uma redução no conteúdo de água devemos reduzir o tamanho
das partículas, evitando possíveis efeitos negativos na compactação, fermentação e
conseqüentemente no produto final.
Como regra geral devemos moer fino o milho para silagem de grãos
úmidos (deve-se trabalhar com a menor peneira possível, como por exemplo, a de
2mm, se a potência do motor permitir). Quanto mais fino, maior a digestibilidade e
a compactação do silo.
Para a moagem os produtores podem utilizar todos os tipos de moinhos
existentes no mercado ou, até ensiladeiras de milho adaptadas para quebrar os
grãos, desde que atenda as necessidades.
03 – A medida que vamos moendo os grãos de milho, devemos arma-
zená-los em silos que permitam um corte mínimo de 15cm por dia; esta regra é
importante para não ocorrerem perdas (aquecimento da frente do silo).
OBS: O silo deve ser todo revestido com lona plástica; uma boa com-
pactação é muito importante para obtermos uma silagem de alto valor
nutritivo.
04 – Os grãos de milho jamais podem entrar em contato com a terra;
todo processo deve ser feito com o máximo de higiene possível.
05 – É OBRIGATÓRIO o uso de um bom inoculante, isto evitará o CHEI-
RO de álcool ou vinagre, bem como a produção de micotoxinas, altamente tóxicas.
O lnoculante deve ser pulverizado em toda a massa, ou seja devemos pulverizar o
milho na saída do moedor.
06 – O fechamento do silo deve ser feito de forma a não permitir a entra-
da de ar. Coloque bastante peso em cima do silo, usando sacos com areia ou terra.
CUIDADO: O Maior inimigo da silagem é o ar; portanto, a lona não deve ter perfu-
rações.
07 – O silo pode ser aberto após cinco dias, ou permanecer fechado por
vários meses, porém ao abri-lo devemos obedecer a regra da retirada de no mínimo
15cm por dia; ou seja: precisamos dimensionar o silo de acordo com o consumo
na propriedade. Um metro cúbico de silagem de grão úmido tem aproximadamente
1000Kg, dependendo da umidade.
A silagem de grão úmido substitui perfeitamente o grão seco.
OBS: A compactação tem fundamental importância no resultado final da
silagem.
Uma boa silagem de grãos úmidos deve ter no mínimo 900Kg de silagem
por metro cúbico, sendo que o ideal é ter entre 1100 e 1200Kg/m³.
22
23. >AVEIA E CEVADA CERVEJEIRA GRÃO PASTOSO
A partir do estágio de grão leitoso e pastoso, o teor de matéria seca tanto
na silagem de aveia como a silagem de cevada cervejeira situa-se entre 30 a 35%,
desde que sejam feitos tratamentos com fungicidas para doenças foliares. Caso
ocorra perda de área foliar por ocorrência de doenças fúngicas, o teor de matéria
seca fica em torno de 40%, o que vai dificultar a compactação do silo.
Devido ao alto valor energético da silagem de aveia e cevada na fase
de grão pastoso, é importante que o pique da forragem seja de 1cm, afim de que
possibilite uma boa compactação no silo, e não ocorra desestabilidade aeróbica e
aquecimento na fase de utilização da silagem.
Silagens de aveia e cevada no estágio de grão duro apresentam um teor
de matéria seca em torno de 50%.
Em experimento que conduzimos com cevada cervejeira, concluímos
que o ponto ideal de corte é a fase de grão pastoso, conforme mostra a tabela a
seguir.
Nesta fase o nível de proteína bruta é maior na fase de grão duro por Kg
de material ensilado, porém a digestibilidade e o consumo voluntário são melhores
na fase de grão pastoso, comparativamente com a fase de grão duro e grão leitoso.
O nível energético da silagem também é superior no grão pastoso. Na fase de grão
duro (MS de 54,49%) ocorreram dificuldades de compactação.
Em termos de valor relativo do aumento, a fase de grão pastoso apresen-
ta o melhor resultado e a fase de grão leitoso o pior resultado.
23
24. Manual de Ensilagem
SILAGEM DE CEVADA CERVEJEIRA - TABELA
Componentes da silagem Grão pastoso Grão duro Grão leitoso
Matéria seca (%) 37,20 54,49 29,42
Proteínas bruta (%) 10,78 8,70 8,09
Fibra em detergente neutro (%) 60,65 65,66 66,06
Fibra em detergente ácido (%) 31,68 33,98 38,32
Nutrientes digestivos totais (%) 65,67 64,05 61,02
Energia líquida de lactação (Mcal/Kg MS) 1,49 1,45 1,38
Cálcio (%) 0,41 0,44 0,45
Fósforo (%) 0,32 0,29 0,21
Potássio (%) 1,54 1,54 1,22
Magnésio (%) 0,25 0,17 0,18
Digestibilidade da matéria seca (%) 64,22 62,43 59,05
Consumo estimado de MS (% de peso vivo) 1,98 1,83 1,82
Valor relativo de alimento (%) 98,50 88,44 83,016
>PRÉ-SECADO
» CORTE
Para se obter bons resultados com silagens pré-secadas é necessário
atentar para os seguintes pontos:
• Regular bem o equipamento de corte para evitar perdas;
• Afiar bem as facas;
• Cortar numa velocidade do trator não maior que 10Km/hora;
• Cortar de 6 a 8cm de altura para preservar o rebrote.
» RECOLHIMENTO
O recolhimento deve ser feito quando o teor de matéria seca deve atingir
de 25 a 35%.
O pique da silagem pré-secada deve ficar entre 2 a 4cm, quando ensilar-
mos culturas de inverno até o emborrachamento. Teremos mantido um bom valor
estrutural da forrageira, e no silo teremos outras vantagens tais como:
24
25. • Durante a ensilagem o material pré-secado é melhor distribuído no
silo.
• A silagem fica mais homogênea, principalmente, no que se refere à
umidade, evitando pontos de apodrecimento e conseqüente perda da
qualidade.
• Material com pique reduzido compacta melhor, conserva melhor e ar-
mazena mais silagem por metro cúbico.
• Facilita a retirada da silagem, a mistura na dieta total e aumenta a in-
gestão dos animais.
» USO DE INOCULANTE PARA UMA BOA FERMENTAÇÃO E
PRESERVAÇÃO DA SILAGEM PRÉ-SECADA
Tanto a fermentação como a preservação da silagem pré-secada de aze-
vém ou outra gramínea de inverno, está ligada ao seu teor de matéria seca e ao uso
de inoculantes bacterianos, produtores de ácido láctico.
Em silos de superfície e silos trincheira, consideramos como ideal para
silagem pré-secada, uma matéria seca de 25% a 35%. Com esta matéria seca tere-
mos uma boa compactação no silo e estabilidade após a abertura. Porém, também
teremos um ambiente favorável à proliferação de bactérias do gênero clostridium,
que são produtoras de ácido butírico, e que determinam perdas de energia e proteí-
na, produzindo substâncias tóxicas, palatabilidade ruim e mau cheiro na silagem.
Podemos evitar estas perdas, obtendo uma silagem apetitosa e saudá-
vel, usando um inoculante que contenha uma alta concentração de bactérias lácti-
cas, capaz de reduzir o pH da silagem abaixo de pH 4,5 no menor tempo possível,
após o fechamento do silo. Com isto eliminamos as condições de multiplicação de
clostrídios e coliformes (não se desenvolvem em pH menor que 4,5) e impedimos
qualquer ação dos mesmos sobre o material ensilado.
Em silagens pré-secadas devemos usar KERA-SIL na dosagem reco-
mendada, então teremos 320.000UFC de bactérias produtoras de ácido láctico por
grama de silagem. Pode-se aumentar a concentração quando a silagem estiver com
menos 25% de matéria seca. Outro fator que deve ser considerado é o teor de
proteína, para dosar o inoculante. Silagens com teor superior a 16% de proteína
deverão ter a concentração de inoculante e açúcar aumentadas, pois a acidificação
do silo fica mais difícil, quando ensilamos forrageiras em estágios iniciais de desen-
volvimento e ricas em proteína (alto poder tampão da forragem).
25
26. Manual de Ensilagem
>CANA-DE-AÇÚCAR
Provavelmente uma das culturas mais difíceis de ensilar. Deve-se ter
atenção em alguns fatores que são decisivos para a obtenção de uma boa silagem:
1 – Colher quando o teor de açúcar estiver no máximo. Este ponto acon-
tece em torno de 1 (um) ano e meio após o plantio, para o primeiro corte e nos
cortes subseqüentes, após 1 (um) ano.
OBS: Atualmente, há centros de pesquisa desenvolvendo variedades
mais precoces.
2 – Evitar a contaminação com terra. A cana traz para o silo microrganis-
mos indesejáveis em tão maior quantidade quanto mais terra vier com a forragem.
3 – Proceder a picagem do material em partículas menores, seguindo
as especificações já mencionadas, para garantir uma fermentação mais rápida com
perdas menores.
4 – Usar inoculantes específicos, como por exemplo, os que possuem
bactérias produtoras de ácido propiônico.
>CAPIM-ELEFANTE
Devido ao alto índice de umidade do capim-elefante, é importante a ob-
servação de alguns aspectos:
1 – Colher o material no ponto correto; caso contrário, deixar murchar.
2 – O capim deve estar com mais de 20% de matéria seca. Isto ocorre
entre 70 a 90 dias.
3 – A colheita mecânica é mais indicada, como forma de acelerar o pro-
cesso de ensilagem.
4 – Pode-se usar um inoculante láctico sempre que a compactação for
bem feita.
Aspectos importantes na escolha de um
inoculante
Não existe uma recomendação única para indicação do inoculante. Em
geral, devemos ter claro 4 aspectos:
26
27. 1) O inoculante deverá ter uma determinada quantidade de células de
bactérias, que garanta a inoculação mínima de 200.000 células por gra-
ma de silagem;
2) Em silagens de grão úmido e cana-de-açúcar, escolher um produto
que tenha bactérias formadoras de ácido láctico e também de algum
ácido com atividade fungistática como o propiônico;
3) Mesmo em silagens que podem ser inoculadas somente com bactérias
lácticas, mas que não serão bem compactadas, por exemplo, quando a
matéria seca é muito alta, então será preferível utilizar um inoculante
com atividade fungistática, além da produção de ácido láctico, para evitar
o desenvolvimento de fungos;
4) As cepas de bactérias que compõe o inoculante devem ser indicadas
como boas produtoras de ácido nas condições normais de uma silagem
(temperatura, umidade, etc).
Para calcular quantas bactérias um inoculante adiciona a cada grama de
forragem vamos ver um exemplo: suponha que no rótulo do produto se obtenha
a seguinte informação: Pediococcus acidilactici – 10 x 1010UFC/g. Isto significa 10
x 10.000.000.000UFC por grama, ou seja 100.000.000.000 (cem bilhões) de UFC
em 1 (uma) grama. Note que é o mesmo que adicionar tantos 0 (zeros) quanto
for o número em cima do 10 (dez). Se a recomendação do produto acima é usar
2 (duas) gramas por tonelada de material ensilado, significa dizer que deverá ser
usado 2 x 100.000.000.000 que é igual a 200.000.000.000 (duzentos bilhões) de
UFC por tonelada de material. Para saber quanto de microrganismos estaremos
inoculando em 1 (uma) grama de material ensilado, basta dividir 200.000.000.000
(duzentos bilhões) por 1.000.000 (um milhão). Isto porque 1T (uma tonelada) é
igual a 1.000.000g (um milhão de gramas). Logo o produto em questão, promoverá
uma inoculação de 200.000 (duzentos mil) UFC por grama de material ensilado. Se
desejar, podemos usar a seguinte fórmula:
P x C
1.000.000
Onde:
P = Quantidade do produto recomendada por tonelada de material a ser
ensilado
C = Concentração do produto em UFC/g
No exemplo acima, temos:
27
28. Manual de Ensilagem
2 x 100.000.000.000
= 2000.000UFC
1.000.000
Para determinar a concentração bacteriana devemos somar as concen-
trações de todas as bactérias presentes no inoculante. Não é recomendável que o
inoculante contenha mais que dois tipos de bactérias. As bactérias presentes devem
ser sinérgicas, ou seja, uma propiciar o crescimento da outra.
Outro fator importante a ser observado é o tipo de material que deseja-
mos ensilar, bem como a velocidade de enchimento e o consumo do material após
abertura. De maneira geral, podemos seguir o seguinte:
• Sempre que possível, faça a opção por colheita mecânica e a pulveriza-
ção do inoculante com bombas próprias acopladas à ensiladeira e atente
para não usar água clorada na diluição do inoculante (para evitar que o
cloro mate as bactérias do inoculante).
• Não esqueça que o material que está sendo ensilado provavelmente
será usado durante 1 (um) ano. Errar significa comprometer a alimenta-
ção dos animais durante todo o tempo de uso do silo.
KERA-SIL
» BENEFÍCIOS
• Melhora a digestibilidade da forragem;
• Evita a perda física da forragem;
• Reduz efluentes e perdas de proteínas e energia;
• Retorno econômico muito superior ao valor do inoculante, pela preser-
vação do valor nutritivo do material ensilado;
• Aumento na produção de leite é superior a 10% de leite/animal/dia;
• Acelera a fermentação, estabilizando a forragem rapidamente, minimi-
zando as perdas;
• Melhora a palatabilidade e o consumo. O bovino ingere, em média, 15%
a mais de matéria seca;
28
29. • Aumenta a proteína disponível. Há um acréscimo de 11% nas proteínas
digeríveis no intestino.
» O MECANISMO
Forragem
fresca pH 6,5 Pediococcus acidilactici pH 5,0
Silagem
pH 5,5 Lactobacillus plantarum pH 4,0 estável
» EFICIÊNCIA
• KERA-SIL reduz a fase de respiração da planta depois do corte, reduzin-
do as perdas de açúcares segundo a seguinte reação:
Açúcar + Oxigênio CO2 + água + calor
• Depois de 10 horas a respiração para
• O aumento da temperatura é limitado a uma ou duas horas após o
fechamento do silo
» MODO DE USAR
• Dissolver o inoculante em água limpa e sem cloro, em proporções que
assegurem o uso das dosagens recomendadas.
• Usar 2 litros da solução por tonelada ensilada.
» DOSAGENS
• 1 (um) sachet de 200g para 50 toneladas de silagem.
• 1 (um) sachet de 1kg para 250 toneladas de silagem.
Inocula a forragem com 320.000UFC/g de material ensilado.
Estudo econômico do uso de KERA-SIL
Escolhemos a produção leiteira como exemplo das vantagens potenciais
nos custos que vêm com o uso de KERA-SIL devido a sua relativa estabilidade de
mercado, não sendo sempre o caso da produção de carne.
29
30. Manual de Ensilagem
GASTOS PARA 1 VACA DE LEITE:
• Silagem com 30% de MS;
• Período de alimentação de 150 dias = 1,5 toneladas de MS por vaca;
• Preço médio do leite R$ 0,47/L;
• Custo do tratamento com KERA-SIL = R$ 1,86/tonelada tratada;
• A pesquisa demonstra que o consumo de silagem diminui entre 10 e
15% quando a silagem não é inoculada. A queda na produção de leite vai de 1,5L a
2,5L/animal/dia.
PERDAS POR VACA NO DECORRER DE 150 DIAS,
QUANDO A SILAGEM NÃO FOI INOCULADA:
Mínimo -1,5L 1,5L x 150 dias = 225 x 0,47/L = R$ 105,75
Máximo -2,5L 2,5L x 150 dias = 375 x 0,47/L = R$ 176,25
CUSTO DO USO DE KERA-SIL PARA
1,5 TONELADAS DE MS (A 30%)
1,5 toneladas de MS (30%) = 5 toneladas de silagem;
Custo do KERA-SIL por tonelada de silagem = R$ 1,86;
Custo do KERA-SIL em 5 toneladas de silagem = R$ 9,30;
Custo do inoculante por vaca em 150 dias = R$ 9,30.
GANHO POR VACA NO DECORRER DE 150 DIAS
Mínimo R$ 105,75 - R$ 9,30 = R$ 96,45
Máximo R$ 176,25 - R$ 9,30 = R$ 166,95
Dependendo da capacidade do seu rebanho o uso de KERA-SIL repre-
senta um lucro líquido entre R$ 96,45 e R$ 166,95 por animal em 150 dias.
Estes números não incluem a redução de 10% de perdas do silo devido
a acidificação com bactérias selvagens.
30
31. KERA-SIL GRÃO ÚMIDO
KERA-SIL GRÃO ÚMIDO combina a eficiência da bactéria láctica na di-
minuição do pH com a ação fungistática da bactéria propiônica. Esta sinergia entre
ambas impede o desenvolvimento de bactérias indesejáveis (graças à diminuição
rápida do pH) e também de fungos e leveduras (devido à produção de ácido propi-
ônico).
» BENEFÍCIOS
• Inibe a formação de toxinas;
• Maior ingestão de matéria seca;
• Maior digestibilidade e palatabilidade;
• Produz ácido láctico e propiônico;
• Aumenta a quantidade de proteína disponível;
• Mantém a temperatura da silagem estável por mais tempo após a aber-
tura do silo;
• Aumenta a estabilidade aeróbica da silagem o que significa inibir o
desenvolvimento de fungos, leveduras e bactérias indesejáveis.
» O MECANISMO
Açúcares Lactobacillus plantarum Ácido Láctico
Ácido Láctico Propionibacterium Ácido Propiônico
» PRINCÍPIO DE ATUAÇÃO
Ácido Láctico Diminuição de pH estabilidade a
bactérias indesejáveis (estabilidade anaeróbica)
Ácido Propiônico atividade fungistática aumento
da estabilidade aeróbica
» MODO DE USAR
• Dissolver o inoculante em água limpa e sem cloro em proporções que
assegurem o uso das dosagens recomendadas.
31
32. Manual de Ensilagem
• Usar dois litros da solução por tonelada ensilada
» DOSAGENS
• 1 (um) sachet de 200g trata 50 toneladas de silagem quando o grão é
moído fino. Inocula o grão úmido com 180.000UFC/grama de material
ensilado.
• 1 (um) sachet de 200g trata 40 toneladas de silagem quando o grão é
moído grosso. Inocula o grão úmido com 225.000UFC/grama de mate-
rial ensilado.
• 1 (um) sachet de 200g trata 40 toneladas de silagem de milho planta
inteira e silopack pré-secado de gramíneas e/ou leguminosas (quando a
matéria seca for superior a 35%). Inocula a forragem com 225.000UFC/
grama de material ensilado.
» EFEITOS NOS ANIMAIS DO DESENVOLVIMENTO DE FUNGOS
NA SILAGEM
• Perda de valor nutritivo (energia e proteínas).
• Produção de micotoxinas: as diversas micotoxinas possíveis de serem
encontradas na silagem afetam de diferentes formas os animais:
A patulina dificulta a ruminação e pode paralisá-la.
O zearalenone causa aborto e infertilidade
A dose letal da aflatoxina (LD50 = dose letal para 50% dos
animais) é igual a LD50 da estricnina.
Estabilidade da contagem de células fúngicas num silo inoculado com
bactéria propiônica, comparado a um silo sem inoculação.
32
33. 48000
43200
38400
Testemunha
33600
28800
Inoculado
UFC/g 24000
19200
14400
9600
4800
0
abertura 2 dias 4 dias
Tempo de abertura do silo
Importante: A silagem inoculada com Propionibacterium não continha
mofos na abertura do silo e também não apareceram após dois dias de abertura
(tempo normal de exposição em uma granja).
KERA-SIL CANA
KERA-SIL CANA combina a eficiência da bactéria láctica na diminuição
do pH com a ação fungistática da bactéria propiônica. Esta sinergia entre ambas
impede o desenvolvimento de bactérias indesejáveis (graças à diminuição rápida do
pH) e também de fungos e leveduras (devido à produção de ácido propiônico).
» BENEFÍCIOS
• Inibe a produção de álcool e preserva o valor energético da cana;
• Reduz o crescimento de fungos e leveduras, evitando perdas de matéria
seca por fermentações indesejáveis;
• Mantêm boa palatabilidade na silagem;
• Proporciona maior ingestão da silagem pelos animais;
• Melhora a digestibilidade da silagem de cana;
• Menor aquecimento e produção de álcool após a abertura do silo;
• Maior ganho de peso e produção de leite;
• Melhor conservação alimentar
33
34. Manual de Ensilagem
» O MECANISMO
Açúcares Lactobacillus plantarum Ácido Láctico
Ácido Láctico Propionibacterium Ácido Propiônico
» PRINCÍPIO DE ATUAÇÃO
Ácido Láctico Diminuição de pH estabilidade a
bactérias indesejáveis (estabilidade anaeróbica)
Ácido Propiônico Atividade Fungistática aumento
da estabilidade aeróbica
» MODO DE USAR
• Dissolver o inoculante em água limpa e sem cloro, em proporções que
assegurem o uso das dosagens recomendadas.
• Usar 2 litros da solução por tonelada ensilada.
» DOSAGENS
• 1 (um) sachet de 200g trata 50 toneladas de silagem de cana. Isto equi-
vale a uma inoculação de 240.000UFC/grama de material ensilado.
» EFEITOS NOS ANIMAIS DO DESENVOLVIMENTO DE FUNGOS
NA SILAGEM
• Perda de valor nutritivo (energia e proteínas).
• Produção de micotoxinas: as diversas micotoxinas possíveis de serem
encontradas na silagem afetam de diferentes formas os animais:
A patulina dificulta a ruminação e pode paralisá-la.
O zearalenone causa aborto e infertilidade
A dose letal da aflatoxina (LD50 = dose letal para 50% dos
animais) é igual a LD50 da estricnina.
34
35. Síntese
>BPE - BOAS PRÁTICAS DE ENSILAGEM
Algumas regras simples a respeitar
• Colher no ponto de corte correto;
• Ensilar rapidamente, após pré-secar (pastagem);
• Cortar em pedaços pequenos;
• Trabalhar o mais limpo possível;
• Compactar muito bem e fechar hermeticamente;
• Escolher o melhor inoculante para as condições físicas da forragem;
• Inocular o milho, grão úmido e cana-de-açúcar com bactérias lácticas
e propiônicas;
• Retirar o silo cortando;
• Respeitar um consumo mínimo de 20cm de espessura/dia.
35
36. Manual de Ensilagem
>RESUMO DA OTIMIZAÇÃO DAS 4 FASES
Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4
COLHER NO PONTO
CERTO
Milho: estágio pastoso EVITAR ENTRADAS
COMPACTAR MUITO BEM
duro DE AR
Pasto: início da UTILIZAR UM
espigação INOCULANTE DE
ALTA EFICIÊNCIA
ADAPTAR O TAMANHO DO
PICAR EM PEDAÇOS TRABALHAR DE SILO AO CONSUMO
PEQUENOS MANEIRA LIMPA Usar uma fatia de no
mínimo 20cm/dia
A FATIA DEVE SER
CORTADA DA MELHOR
EVITAR MANEIRA POSSÍVEL
ENSILAR RAPIDAMENTE
CONTAMINAÇÕES Evitar cavar para dentro do
CAUSADAS PELA silo por que isso facilita a
TERRA UTILIZAR UM entrada de ar
INOCULANTE DE
Limpar o silo e o INOCULAR COM
ALTA EFICIÊNCIA
trator previamente BACTÉRIAS ESPECÍFICAS
FECHAR O SILO Não cortar a planta Determinadas bactérias
HERMETICAMENTE muito baixo produzem ácido
propiônico, que é um
poderoso antifúngico
Anotações
36