No Distrito Federal, a Secretaria de Educação é responsável pela execução e gestão do Programa Mais Educação, coordenando suas ações com outros órgãos públicos como esporte, cultura e juventude. Cada escola deve incentivar a criação de um comitê local formado por professores, pais e comunidade para debater os desafios e possibilidades do programa.
1. O documento apresenta a proposta do Currículo Básico Comum para os anos iniciais do Ensino Fundamental em Minas Gerais.
2. O currículo é organizado em ciclos (Alfabetização e Complementar) e define competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos ao longo desses ciclos.
3. As competências e habilidades são apresentadas por componente curricular e ano escolar, com sugestões de como introduzir, aprofundar e consolidar cada uma.
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...A. Rui Teixeira Santos
Este documento descreve a Lei de Bases do Sistema Educativo em Portugal, estabelecendo o quadro geral do sistema educativo e seus princípios. A lei define a educação pré-escolar, escolar e extra-escolar, e estabelece objetivos e organização para cada nível, garantindo o direito universal à educação.
O PIBID NA RELAÇÃO ENSINO/APRENDIZAGEM PARA OS GRADUANDOS DAS CIÊNCIAS BIOLÓG...ProfessorPrincipiante
Este documento descreve um programa de formação de professores no Brasil chamado PIBID que oferece bolsas de estudo para estudantes de licenciatura com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino nas escolas. O documento discute como o PIBID permite que os estudantes de licenciatura em ciências biológicas no Instituto Federal de Educação de Goiás - Campus Formosa ganhem experiência em sala de aula e integre a teoria com a prática. O documento também analisa os métodos e objetivos do programa no campus.
Este documento apresenta o plano estratégico para a inclusão do Agrupamento de Escolas de Miraflores para o ano letivo de 2020/2021. O plano define os princípios e áreas de intervenção da escola inclusiva, estrutura os recursos de apoio à aprendizagem e inclusão, como a Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva e o Centro de Apoio à Aprendizagem, e aborda práticas pedagógicas inclusivas como a diferenciação pedagógica e gest
Diretrizes politica nacional_educacao_inclusivaDaniela Gil
O documento discute a formação continuada de professores em tecnologias de informação e comunicação acessíveis. Ele descreve as diretrizes da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, incluindo o fornecimento de atendimento educacional especializado e recursos para alunos com necessidades especiais em todas as etapas do ensino. Além disso, enfatiza a importância da acessibilidade e da eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação nos sistemas educacionais.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Formação Inicial e Continuada em Recreador no Instituto Federal Goiano campus Trindade.
2. O curso tem duração de 160 horas e objetiva formar profissionais para atuarem com atividades recreativas, esportivas e de lazer.
3. A carga horária está dividida em seis componentes curriculares como concepções pedagógicas da recreação, jogos e brincadeiras, planejamento e avaliação em recreação e inclusão e legislação
A lei complementar estabelece regras para o Programa Ensino Integral em escolas públicas estaduais, incluindo a aplicação do Regime de Dedicação Plena e Integral e da Gratificação de Dedicação Plena e Integral aos professores que atuam nessas escolas. A lei também define atribuições específicas para professores coordenadores e responsáveis pela sala/ambiente de leitura nessas escolas.
O documento discute o papel da matemática na formação humana integral dos estudantes do ensino médio. Apresenta que: 1) A matemática desenvolve tipos específicos de pensamento que podem contribuir para o desenvolvimento humano, mas é vista de forma negativa na escola; 2) É necessário mostrar como os conhecimentos matemáticos se relacionam com a vida cotidiana para superar esta visão; 3) A matemática tem potencial para articular-se com outras áreas do conhecimento em atividades integradoras, conforme propost
1. O documento apresenta a proposta do Currículo Básico Comum para os anos iniciais do Ensino Fundamental em Minas Gerais.
2. O currículo é organizado em ciclos (Alfabetização e Complementar) e define competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos ao longo desses ciclos.
3. As competências e habilidades são apresentadas por componente curricular e ano escolar, com sugestões de como introduzir, aprofundar e consolidar cada uma.
Regulação da Educação: Lei de Bases do Sistema Educativo, Docente: Professor...A. Rui Teixeira Santos
Este documento descreve a Lei de Bases do Sistema Educativo em Portugal, estabelecendo o quadro geral do sistema educativo e seus princípios. A lei define a educação pré-escolar, escolar e extra-escolar, e estabelece objetivos e organização para cada nível, garantindo o direito universal à educação.
O PIBID NA RELAÇÃO ENSINO/APRENDIZAGEM PARA OS GRADUANDOS DAS CIÊNCIAS BIOLÓG...ProfessorPrincipiante
Este documento descreve um programa de formação de professores no Brasil chamado PIBID que oferece bolsas de estudo para estudantes de licenciatura com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino nas escolas. O documento discute como o PIBID permite que os estudantes de licenciatura em ciências biológicas no Instituto Federal de Educação de Goiás - Campus Formosa ganhem experiência em sala de aula e integre a teoria com a prática. O documento também analisa os métodos e objetivos do programa no campus.
Este documento apresenta o plano estratégico para a inclusão do Agrupamento de Escolas de Miraflores para o ano letivo de 2020/2021. O plano define os princípios e áreas de intervenção da escola inclusiva, estrutura os recursos de apoio à aprendizagem e inclusão, como a Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva e o Centro de Apoio à Aprendizagem, e aborda práticas pedagógicas inclusivas como a diferenciação pedagógica e gest
Diretrizes politica nacional_educacao_inclusivaDaniela Gil
O documento discute a formação continuada de professores em tecnologias de informação e comunicação acessíveis. Ele descreve as diretrizes da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva, incluindo o fornecimento de atendimento educacional especializado e recursos para alunos com necessidades especiais em todas as etapas do ensino. Além disso, enfatiza a importância da acessibilidade e da eliminação de barreiras arquitetônicas e de comunicação nos sistemas educacionais.
1. O documento apresenta o projeto pedagógico do curso de Formação Inicial e Continuada em Recreador no Instituto Federal Goiano campus Trindade.
2. O curso tem duração de 160 horas e objetiva formar profissionais para atuarem com atividades recreativas, esportivas e de lazer.
3. A carga horária está dividida em seis componentes curriculares como concepções pedagógicas da recreação, jogos e brincadeiras, planejamento e avaliação em recreação e inclusão e legislação
A lei complementar estabelece regras para o Programa Ensino Integral em escolas públicas estaduais, incluindo a aplicação do Regime de Dedicação Plena e Integral e da Gratificação de Dedicação Plena e Integral aos professores que atuam nessas escolas. A lei também define atribuições específicas para professores coordenadores e responsáveis pela sala/ambiente de leitura nessas escolas.
O documento discute o papel da matemática na formação humana integral dos estudantes do ensino médio. Apresenta que: 1) A matemática desenvolve tipos específicos de pensamento que podem contribuir para o desenvolvimento humano, mas é vista de forma negativa na escola; 2) É necessário mostrar como os conhecimentos matemáticos se relacionam com a vida cotidiana para superar esta visão; 3) A matemática tem potencial para articular-se com outras áreas do conhecimento em atividades integradoras, conforme propost
O Estágio Supervisionado em Educação Infantil.revistas - UEPG
1. O documento apresenta a análise de um roteiro didático para organizar o planejamento da etapa de atuação no estágio supervisionado em Educação Infantil.
2. Uma pesquisa qualitativa com 22 acadêmicas avaliou que o roteiro didático corresponde às necessidades das instituições e das crianças.
3. Conclui-se que o roteiro didático elaborado para cursos de Pedagogia a distância pode ser aplicado também em cursos presenciais.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2014, localizada em Mossoró, RN.
2. Ele descreve a caracterização da instituição, seu histórico, diagnóstico da comunidade e entorno, eixos norteadores, visão estratégica, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, competências, componentes curriculares, metodologia, estrutura curricular, tempo escolar e convivência.
3. O
1. O documento discute a história da Educação Profissional no Brasil desde o início do século XX, destacando os avanços e retrocessos na legislação.
2. Aborda a importância das práticas educativas e metodologias ativas na formação integral dos estudantes, mas ressalta que é necessária uma formação adequada dos professores.
3. Defende que os alunos devem ser protagonistas na aprendizagem por meio do planejamento de práticas pedagógicas inovadoras.
1 informações gerais do programa ensino integralnigo1791
I. O documento descreve as premissas do novo modelo de Ensino Integral, incluindo jornada integral de alunos, currículo flexível, escola alinhada com a realidade do adolescente, professores com dedicação plena e infraestrutura diferenciada.
II. A gestão e organização curricular das escolas seguirão princípios como carga horária discente e docente definidas, utilização de instrumentos de gestão como plano de ação e guias de aprendizagem.
III. O atendimento terá prioridade para alunos já matricul
O relatório descreve a experiência de estágio de uma acadêmica de pedagogia durante a pandemia de COVID-19. Ele discute leituras obrigatórias sobre interdisciplinaridade, analisa o projeto político pedagógico da escola e temas transversais da BNCC, e reflete sobre a atuação dos professores e avaliação da aprendizagem.
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integralnigo1791
O documento descreve a estrutura de recursos humanos e as atribuições dos profissionais envolvidos no Programa Ensino Integral, incluindo a criação da nova função de Professor Coordenador por área de conhecimento. É detalhada a estrutura de cada quadro, com ênfase nas atribuições relacionadas ao modelo pedagógico de foco no protagonismo juvenil e projeto de vida dos alunos, e ao modelo de gestão baseado em planejamento sistemático e indicadores.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
RESOLUÇÃO SEE Nº 2.442, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013Arthur Costa
Esta resolução estabelece normas para a organização do quadro de pessoal e designação de funções nas escolas estaduais de Minas Gerais, definindo procedimentos para o controle dos recursos humanos e atendimento da demanda escolar.
1. O documento apresenta orientações para a discussão e elaboração do Projeto de Redesenho Curricular do Ensino Médio no Paraná, visando garantir ensino de qualidade e estimular a conclusão do curso.
2. Propõe a organização de Ações Pedagógicas Integradas ao Currículo, com foco em eixos como trabalho, pesquisa, direitos humanos e sustentabilidade, articulados entre as disciplinas e macrocampos do programa Ensino Médio Inovador.
3. Discutem conceitos como interdiscipl
3 orientações para adesão ao programa ensino integralnigo1791
Este documento fornece orientações sobre o processo de adesão ao Programa Ensino Integral. O diretor da escola deve convidar a equipe e a comunidade escolar para conhecer o programa e, em seguida, convocar o Conselho de Escola para deliberar formalmente sobre a adesão. Após a decisão do Conselho, o diretor comunica a decisão à equipe, pais e alunos.
6 lei complementar nº 1 164 de 04 01-2012 - com as alteraçõesnigo1791
Esta lei complementar institui o Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI) e a Gratificação de Dedicação Plena e Integral (GDPI) para professores que trabalham em período integral nas Escolas Estaduais de Ensino Médio. O RDPI exige 40 horas semanais de trabalho e proíbe outras atividades remuneradas durante o horário escolar. A GDPI corresponde a 75% do salário do professor e depende de aprovação em avaliações de desempenho e cumprimento das condições estabelec
Este documento fornece informações sobre a educação especial em Portugal, incluindo o enquadramento legal, organização, processos de avaliação e intervenção, e respostas educativas. Ele foi produzido pela Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação de Portugal para apoiar a prática de educação especial.
Orientacoes Curriculares para a Educação Pré-EscolarMaria Leonor
Este documento apresenta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em Portugal. Estabelece o princípio geral e os objetivos pedagógicos da educação pré-escolar definidos na lei, e explica os fundamentos e organização das Orientações Curriculares, incluindo áreas de conteúdo, continuidade educativa e intencionalidade educativa.
Parecer orientativo 2011_sala do educadorescolamuller
Este documento fornece diretrizes para o Projeto Sala de Educador, que tem como objetivo fortalecer a escola como local de formação continuada dos profissionais por meio de grupos de estudos. É orientado que os projetos desenvolvidos pelas escolas considerem o contexto local e as necessidades formativas identificadas, e que promovam a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Ensino Integral da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. O programa oferece ensino em tempo integral para adolescentes e jovens, com foco na formação integral dos estudantes. O documento descreve o modelo pedagógico do programa, que inclui elementos como protagonismo juvenil, projeto de vida, acolhimento, avaliação, disciplinas eletivas e orientação de estudo. Além disso, apresenta o modelo de gestão das escolas do programa, com conceitos, instrumentos de gestão e papéis e respons
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com foco na segregação e posteriormente na integração nas escolas regulares.
2. Detalha as leis e decretos mais relevantes sobre o tema, como a Constituição Federal de 1988, a LDB de 1996 e a Convenção da Guatemala de 1999, que passaram a defender o direito à educação de todos os alun
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Estadual Professor Antônio Marques para 2014/2015, descrevendo sua identificação, caracterização, marco referencial, diagnóstico e programação. O projeto visa promover a aprendizagem integral dos alunos por meio de uma educação de qualidade no ensino fundamental, médio e EJA.
Este documento fornece diretrizes para as atividades de leitura e matemática nas escolas. Ele discute a importância de desenvolver o hábito da leitura por meio de momentos dedicados à leitura de diferentes gêneros. Também enfatiza a necessidade de ensinar matemática de forma significativa para os alunos, retomando conceitos de maneira não-esquemática.
Con la tecnica del Origami, podemos realizar clases dinamicas con los estudiantes, aprenden con mayor facilidad, ya que es muy didáctico aplicado a la educacion, en especial en el area de las matemáticas.
Este documento presenta secuencias didácticas de matemáticas para cada uno de los grados de primaria, con el objetivo de ayudar a los docentes a planear y ejecutar clases basadas en la resolución de problemas y la indagación. Cada secuencia está centrada en una temática apropiada para el grado y busca que los estudiantes exploren el uso de procedimientos matemáticos y comprendan mejor los conceptos a través de la resolución de problemas relacionados con la vida real.
Este documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo ampliar a jornada escolar e a organização curricular nas escolas brasileiras de forma integral. O programa define sete eixos temáticos e suas respectivas atividades para escolas urbanas e rurais. Também fornece orientações sobre adesão, financiamento, gestão, materiais de apoio e contatos responsáveis.
Curso de Papiroflexia Básica
Mas información de este curso en: http://educagratis.cl/moodle/course/view.php?id=489
El origami es el arte de origen japonés consistente en el plegado de papel para obtener figuras de formas variadas. En español se denomina usualmente papiroflexia, aunque su nombre oriental también está muy extendido. Otra palabra para referirse a este arte es cocotología...Encuentra mas cursos en: http://educagratis.cl/moodle/
O Estágio Supervisionado em Educação Infantil.revistas - UEPG
1. O documento apresenta a análise de um roteiro didático para organizar o planejamento da etapa de atuação no estágio supervisionado em Educação Infantil.
2. Uma pesquisa qualitativa com 22 acadêmicas avaliou que o roteiro didático corresponde às necessidades das instituições e das crianças.
3. Conclui-se que o roteiro didático elaborado para cursos de Pedagogia a distância pode ser aplicado também em cursos presenciais.
1. O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Noeme Borges de Andrade para o ano de 2014, localizada em Mossoró, RN.
2. Ele descreve a caracterização da instituição, seu histórico, diagnóstico da comunidade e entorno, eixos norteadores, visão estratégica, objetivos, perfil dos educandos e funcionários, competências, componentes curriculares, metodologia, estrutura curricular, tempo escolar e convivência.
3. O
1. O documento discute a história da Educação Profissional no Brasil desde o início do século XX, destacando os avanços e retrocessos na legislação.
2. Aborda a importância das práticas educativas e metodologias ativas na formação integral dos estudantes, mas ressalta que é necessária uma formação adequada dos professores.
3. Defende que os alunos devem ser protagonistas na aprendizagem por meio do planejamento de práticas pedagógicas inovadoras.
1 informações gerais do programa ensino integralnigo1791
I. O documento descreve as premissas do novo modelo de Ensino Integral, incluindo jornada integral de alunos, currículo flexível, escola alinhada com a realidade do adolescente, professores com dedicação plena e infraestrutura diferenciada.
II. A gestão e organização curricular das escolas seguirão princípios como carga horária discente e docente definidas, utilização de instrumentos de gestão como plano de ação e guias de aprendizagem.
III. O atendimento terá prioridade para alunos já matricul
O relatório descreve a experiência de estágio de uma acadêmica de pedagogia durante a pandemia de COVID-19. Ele discute leituras obrigatórias sobre interdisciplinaridade, analisa o projeto político pedagógico da escola e temas transversais da BNCC, e reflete sobre a atuação dos professores e avaliação da aprendizagem.
4 tutorial recursos humanos do programa ensino integralnigo1791
O documento descreve a estrutura de recursos humanos e as atribuições dos profissionais envolvidos no Programa Ensino Integral, incluindo a criação da nova função de Professor Coordenador por área de conhecimento. É detalhada a estrutura de cada quadro, com ênfase nas atribuições relacionadas ao modelo pedagógico de foco no protagonismo juvenil e projeto de vida dos alunos, e ao modelo de gestão baseado em planejamento sistemático e indicadores.
1. O documento apresenta diretrizes para as aulas de Estudos Orientados no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas.
2. As aulas visam ensinar técnicas de estudo para os alunos organizarem melhor seu processo de aprendizagem.
3. As aulas ocorrerão semanalmente nas três séries do Ensino Médio, com carga horária variando de 40 a 80 horas anuais dependendo da série.
RESOLUÇÃO SEE Nº 2.442, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013Arthur Costa
Esta resolução estabelece normas para a organização do quadro de pessoal e designação de funções nas escolas estaduais de Minas Gerais, definindo procedimentos para o controle dos recursos humanos e atendimento da demanda escolar.
1. O documento apresenta orientações para a discussão e elaboração do Projeto de Redesenho Curricular do Ensino Médio no Paraná, visando garantir ensino de qualidade e estimular a conclusão do curso.
2. Propõe a organização de Ações Pedagógicas Integradas ao Currículo, com foco em eixos como trabalho, pesquisa, direitos humanos e sustentabilidade, articulados entre as disciplinas e macrocampos do programa Ensino Médio Inovador.
3. Discutem conceitos como interdiscipl
3 orientações para adesão ao programa ensino integralnigo1791
Este documento fornece orientações sobre o processo de adesão ao Programa Ensino Integral. O diretor da escola deve convidar a equipe e a comunidade escolar para conhecer o programa e, em seguida, convocar o Conselho de Escola para deliberar formalmente sobre a adesão. Após a decisão do Conselho, o diretor comunica a decisão à equipe, pais e alunos.
6 lei complementar nº 1 164 de 04 01-2012 - com as alteraçõesnigo1791
Esta lei complementar institui o Regime de Dedicação Plena e Integral (RDPI) e a Gratificação de Dedicação Plena e Integral (GDPI) para professores que trabalham em período integral nas Escolas Estaduais de Ensino Médio. O RDPI exige 40 horas semanais de trabalho e proíbe outras atividades remuneradas durante o horário escolar. A GDPI corresponde a 75% do salário do professor e depende de aprovação em avaliações de desempenho e cumprimento das condições estabelec
Este documento fornece informações sobre a educação especial em Portugal, incluindo o enquadramento legal, organização, processos de avaliação e intervenção, e respostas educativas. Ele foi produzido pela Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular do Ministério da Educação de Portugal para apoiar a prática de educação especial.
Orientacoes Curriculares para a Educação Pré-EscolarMaria Leonor
Este documento apresenta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em Portugal. Estabelece o princípio geral e os objetivos pedagógicos da educação pré-escolar definidos na lei, e explica os fundamentos e organização das Orientações Curriculares, incluindo áreas de conteúdo, continuidade educativa e intencionalidade educativa.
Parecer orientativo 2011_sala do educadorescolamuller
Este documento fornece diretrizes para o Projeto Sala de Educador, que tem como objetivo fortalecer a escola como local de formação continuada dos profissionais por meio de grupos de estudos. É orientado que os projetos desenvolvidos pelas escolas considerem o contexto local e as necessidades formativas identificadas, e que promovam a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Ensino Integral da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. O programa oferece ensino em tempo integral para adolescentes e jovens, com foco na formação integral dos estudantes. O documento descreve o modelo pedagógico do programa, que inclui elementos como protagonismo juvenil, projeto de vida, acolhimento, avaliação, disciplinas eletivas e orientação de estudo. Além disso, apresenta o modelo de gestão das escolas do programa, com conceitos, instrumentos de gestão e papéis e respons
1. O documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e sua evolução rumo à educação inclusiva. Apresenta os marcos históricos e legais que orientaram a educação de pessoas com deficiência, inicialmente com foco na segregação e posteriormente na integração nas escolas regulares.
2. Detalha as leis e decretos mais relevantes sobre o tema, como a Constituição Federal de 1988, a LDB de 1996 e a Convenção da Guatemala de 1999, que passaram a defender o direito à educação de todos os alun
O documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Estadual Professor Antônio Marques para 2014/2015, descrevendo sua identificação, caracterização, marco referencial, diagnóstico e programação. O projeto visa promover a aprendizagem integral dos alunos por meio de uma educação de qualidade no ensino fundamental, médio e EJA.
Este documento fornece diretrizes para as atividades de leitura e matemática nas escolas. Ele discute a importância de desenvolver o hábito da leitura por meio de momentos dedicados à leitura de diferentes gêneros. Também enfatiza a necessidade de ensinar matemática de forma significativa para os alunos, retomando conceitos de maneira não-esquemática.
Con la tecnica del Origami, podemos realizar clases dinamicas con los estudiantes, aprenden con mayor facilidad, ya que es muy didáctico aplicado a la educacion, en especial en el area de las matemáticas.
Este documento presenta secuencias didácticas de matemáticas para cada uno de los grados de primaria, con el objetivo de ayudar a los docentes a planear y ejecutar clases basadas en la resolución de problemas y la indagación. Cada secuencia está centrada en una temática apropiada para el grado y busca que los estudiantes exploren el uso de procedimientos matemáticos y comprendan mejor los conceptos a través de la resolución de problemas relacionados con la vida real.
Este documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo ampliar a jornada escolar e a organização curricular nas escolas brasileiras de forma integral. O programa define sete eixos temáticos e suas respectivas atividades para escolas urbanas e rurais. Também fornece orientações sobre adesão, financiamento, gestão, materiais de apoio e contatos responsáveis.
Curso de Papiroflexia Básica
Mas información de este curso en: http://educagratis.cl/moodle/course/view.php?id=489
El origami es el arte de origen japonés consistente en el plegado de papel para obtener figuras de formas variadas. En español se denomina usualmente papiroflexia, aunque su nombre oriental también está muy extendido. Otra palabra para referirse a este arte es cocotología...Encuentra mas cursos en: http://educagratis.cl/moodle/
Este documento é um recibo de ressarcimento de despesas com transporte e alimentação para monitores voluntários em atividades de educação integral em escolas públicas. O recibo identifica a unidade executora, o monitor, as datas e horários dos trabalhos realizados e a assinatura do monitor confirmando o recebimento do pagamento.
This document is a sign-in sheet for monitors in the 2013 More Education Program. It records the month, year, name, macro-field/activity, and dates of entry and exit for monitors to track their attendance and participation in the program. A coordinator signs off after monitors sign in and out each day.
Este documento é um termo de adesão e compromisso para um monitor voluntário no Programa Dinheiro Direto na Escola do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Nele, o monitor se compromete a prestar serviços voluntários desenvolvendo atividades de aprendizagem, culturais, esportivas e de lazer, direitos humanos, meio ambiente, inclusão digital e saúde em escolas públicas. O monitor também reconhece que terá direito ao ressarcimento de despesas com transporte e alimentação, mas que o serviço
O documento é uma ficha de identificação para monitores do Programa Mais Educação/Educação Integral da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Turismo da Prefeitura de Carira, Sergipe. A ficha solicita informações pessoais do monitor como nome, endereço, escolaridade, RG, CPF e contatos, além de dados da escola onde atuará.
Mais educação recibo de ressarcimento mensal de despesas com transporte e a...mikael vaz
Este documento é um recibo de ressarcimento mensal de despesas com transporte e alimentação para monitores voluntários que realizam atividades de aprendizagem, culturais, esportivas e de lazer em escolas públicas como parte do Programa Dinheiro Direto na Escola. O recibo identifica o monitor, a unidade executora, a escola, as datas e horários dos serviços realizados no mês, e confirma o pagamento ao monitor.
Este documento descreve as diretrizes do Programa Mais Educação no Brasil, que tem como objetivo promover a educação integral por meio da ampliação da jornada escolar e da organização curricular. O programa é uma estratégia intersetorial envolvendo vários ministérios e visa diminuir desigualdades educacionais e valorizar a cultura brasileira. Ele oferece atividades extrascurriculares em diversas áreas como comunicação, cultura, meio ambiente, esporte e saúde.
O documento descreve as grades curriculares para o ensino fundamental, educação de jovens e adultos e educação infantil no Brasil. A grade do ensino fundamental é dividida em anos iniciais e anos finais, com matérias obrigatórias como língua portuguesa, matemática e ciências. A grade da EJA é organizada em níveis e etapas com matérias como português, matemática e geografia. A grade da educação infantil inclui componentes como linguagem, música e movimento.
Uma menina negra é constantemente perguntada por um coelho branco sobre o segredo para ser tão escura. A menina inventa várias histórias, mas a mãe dela explica que vem de seus ancestrais. O coelho então encontra uma coelha preta e tem filhotes de diferentes cores, incluindo uma pretinha.
Recreação, Lazer e Jogos Pedagógicos no Tempo Integraldanilopipcbc
O documento discute a importância da recreação e do lazer na formação da cidadania de crianças e jovens. Ele destaca que atividades de lazer e recreação, como brincadeiras e jogos, são fundamentais para o desenvolvimento social, cognitivo e motor das crianças. Os jogos pedagógicos podem ser empregados na educação quando despertam o interesse e aprendizagem dos alunos de maneira desafiadora e lúdica.
O documento apresenta o plano de ação do Programa Mais Educação na Escola Municipal Marlene Vilarinho Albuquerque para o ano de 2011, com o objetivo de ampliar o tempo de aprendizagem dos alunos por meio de atividades extracurriculares nas áreas de letras, matemática, esportes, artes e cultura. O plano descreve a organização das turmas, atividades escolhidas e horários implementados para atender os alunos dos 1o ao 5o ano.
O documento descreve um projeto de tempo integral em uma escola, incluindo o início do projeto em 30 de março de 2015, atendendo 70 alunos em turnos matutino e vespertino com uma equipe de 14 profissionais. O projeto oferecerá oficinas como hip-hop, horta, robótica e artes circenses.
O texto conta a história de um homem que clamava por Deus em vários momentos, mas não percebia as pequenas maneiras como Deus respondia através da natureza e de mensagens de encorajamento. No final, o texto ensina que não devemos perder as bênçãos simples de Deus por estarem em formas diferentes do que esperávamos.
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O documento apresenta perguntas frequentes sobre educação integral no Distrito Federal, Brasil. Resume os principais pontos sobre: 1) o conceito de educação integral como formação humana integral e processo pedagógico não dicotomizado; 2) a relação entre ampliação do tempo na escola e educação integral, que exige qualidade e significado nas atividades; 3) a fundamentação legal da educação integral na legislação brasileira.
O documento descreve um curso de formação continuada de professores sobre educação integral e integrada com 220 horas de carga horária. O curso é composto por um ciclo obrigatório de 180 horas sobre educação integral e um ciclo complementar opcional de 40 horas sobre os programas Mais Educação e Saúde na Escola. O curso visa capacitar professores e outros profissionais da educação para implementarem programas de educação integral nas escolas.
diretrizes para implantação do projeto educação em tempo integral(1)indiarahellen1105
1. O documento apresenta as diretrizes para a implementação do Projeto Educação em Tempo Integral na Secretaria de Educação de Minas Gerais. 2. O projeto visa ampliar as oportunidades educacionais dos alunos por meio de atividades complementares à jornada escolar dentro e fora da escola. 3. As atividades serão desenvolvidas principalmente por meio de projetos e oficinas que abordam os conteúdos de forma interdisciplinar.
O módulo VI apresenta dois submódulos: 1) A escola e a cidade, que discute a cidade educadora e a articulação entre práticas pedagógicas e espaços onde circulamos; 2) A pedagogia cultural, que aborda a integração entre práticas escolares e sociais e a educação integral nas ciências da natureza. O submódulo I analisa como a escola pode se articular com a cidade para promover a educação integral, considerando os quatro pilares da educação segundo Delors: aprender a conhecer, apre
O poema narra a história de uma comunidade que tinha seus filhos excluídos da escola da cidade devido a muros que separavam a escola da comunidade. Um dia, esses muros caíram, integrando a escola e a comunidade e permitindo que todos tivessem acesso ao conhecimento de forma igualitária. A cidade passou então a ser um grande espaço de aprendizagem compartilhada entre a escola e a comunidade.
O documento discute as diretrizes para uma política educacional municipal em São Paulo, abordando 4 pilares: qualidade do ensino, gestão democrática, formação de educadores e planejamento. Também trata da organização do ensino fundamental em ciclos, com foco na inclusão, avaliação para a aprendizagem e participação da comunidade escolar.
A Secretaria de Educação do estado debate a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio, que tem como objetivos enfrentar altos índices de evasão e reprovação, além de aproximar os estudos da realidade dos alunos e do mundo do trabalho. A proposta inclui três modalidades de Ensino Médio e será implantada gradualmente após amplo debate nas escolas.
Este documento fornece diretrizes sobre a implementação da Atividade Integradora Laboratório de Matemática no Ensino Fundamental em Tempo Integral. Ele discute como esta atividade pode contribuir para o desenvolvimento das dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular, propondo estratégias como jogos, gincanas e oficinas que estimulem o pensamento crítico, a criatividade e a comunicação dos estudantes.
Este documento apresenta um texto referência sobre Educação Integral produzido por um grupo de trabalho do Ministério da Educação para contribuir com o debate nacional sobre o tema. O texto introduz o conceito de Educação Integral no contexto brasileiro contemporâneo e aborda aspectos históricos, conceituais e legais. Além disso, discute fatores relevantes como saberes, currículo, relação escola-comunidade, formação de educadores e papel do poder público. O objetivo é auxiliar a reflexão para construção de uma política nacional de
Este documento apresenta diretrizes para a implementação da Unidade Curricular Comum "Interculturalidade e Diversidade Amazônica" no Ensino Médio da rede estadual do Amazonas. Ele define que a UCC faz parte dos Itinerários Formativos e tem como objetivo discutir temáticas culturais e de diversidade a partir de uma perspectiva intercultural crítica. Além disso, estabelece diretrizes curriculares, como a formação integral do estudante e seu protagonismo, e diretrizes operacionais sobre a distribuição da carga horária,
RESUMO PARECER DCNEM Nº: 5/2011 PÁGINA 39 A 52IRACI SARTORI
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio no Brasil. Ele aborda tópicos como: 1) o entendimento de currículo e conhecimentos escolares; 2) a organização curricular do ensino médio; 3) as formas de oferta e organização do ensino médio.
1. A organização do trabalho pedagógico na escola deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes e a promoção da equidade social.
2. O Projeto Político Pedagógico deve ser elaborado com a participação da comunidade escolar e baseado nos princípios de trabalho, pesquisa, direitos humanos e sustentabilidade.
3. A organização curricular por áreas e a elaboração do Plano de Trabalho Docente são importantes para articular os objetivos da escola com as práticas pedagógicas em sala de aula
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio brasileiro. Ele aborda a importância da participação dos professores e coordenadores na organização escolar através do planejamento, avaliação e interpretação de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico e o Plano de Trabalho Docente. Além disso, destaca o papel do gestor escolar e do coordenador pedagógico em promover a formação continuada dos professores e a gestão democrática da escola, de acordo com as Diretri
O documento discute estratégias para combater o analfabetismo entre alunos da educação especial nos anos finais do ensino fundamental e médio. A proposta é que a escola elabore estratégias de ensino para despertar o interesse dos alunos em aprimorar seus conhecimentos, oferecendo aulas de reforço para aqueles com atraso no desenvolvimento ou que precisam de apoio adicional. Promover eventos motivacionais também é sugerido para estimular os alunos a superarem as dificuldades.
O documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo ampliar a jornada escolar e a organização curricular de escolas públicas de forma integral. O programa oferece atividades em diversos macrocampos como acompanhamento pedagógico, esporte, cultura, saúde, meio ambiente, direitos humanos e comunicação. Também descreve os critérios de adesão das escolas e estados ao programa e orientações sobre financiamento e implementação das atividades.
A história descreve uma comunidade que estava separada da escola por muros. Esses muros caíram, integrando a comunidade à escola e transformando a cidade em um grande espaço de aprendizagem compartilhada entre a escola e a comunidade.
A poesia descreve a quebra dos muros entre a escola e a comunidade, permitindo que o conhecimento se espalhe livremente entre esses espaços. A cidade passa então a ser um grande território educativo.
1. O documento analisa o Plano REUNI da Universidade Federal do Triângulo Mineiro entre 2008-2012 e fornece subsídios para a proposta de repactuação.
2. É formado um grupo de trabalho para analisar as metas, estratégias e indicadores do plano REUNI-UFTM de acordo com suas seis dimensões e fornecer subsídios para a repactuação.
3. O grupo conclui ser importante fundamentar a proposta de repactuação no contexto político do REUNI e suas perspectivas para as
Este documento discute como tornar as escolas mais eficazes, focando-se em duas áreas principais: políticas educativas e gestão escolar. Defende que as políticas devem promover mais autonomia para as escolas e que a formação dos gestores e professores e o currículo devem ser adaptados aos contextos locais para melhorar os resultados de aprendizagem.
Semelhante a Manual de dúvidas de educação integral (20)
O documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo promover a educação integral por meio da ampliação da jornada escolar e da oferta de atividades extracurriculares nas áreas de cultura, esporte, meio ambiente e tecnologia. O programa é implementado em parceria entre vários ministérios e busca integrar essas atividades ao currículo escolar, envolvendo também a comunidade, famílias e organizações da sociedade civil. São descritos os macrocampos e atividades ofere
O documento descreve o Programa de Educação Fiscal do Distrito Federal (PEF/DF). O PEF/DF tem como objetivo promover a educação fiscal para o exercício da cidadania. Ele elabora material didático e informativo, oferece cursos de formação e estabelece parcerias com instituições para disseminar a educação fiscal.
O documento fornece instruções sobre como acessar um curso de disseminadores de educação fiscal na Escola Virtual da ESAF, incluindo como acessar o site, entrar com usuário e senha inicial, trocar a senha, navegar nos módulos do curso, participar de fóruns e realizar avaliações.
Educação infantil em jornada de tempo integral Jeovany Anjos
O documento discute a educação infantil em tempo integral, enfatizando a importância do cuidado, do brincar e da integração das dimensões do desenvolvimento da criança. Também destaca a necessidade de ampliar os espaços e materiais educacionais para atender a todas as crianças.
Manual Operacional de Educação Integral / Mais educação 2012Jeovany Anjos
Este documento apresenta as diretrizes do Programa Mais Educação, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas brasileiras por meio da ampliação da jornada escolar e da organização curricular. O programa é financiado pelo governo federal e envolve vários ministérios. São descritas as atividades oferecidas, critérios de adesão, financiamento e orientações para implementação tanto em escolas urbanas quanto rurais.
4° Encontro Coordenação de Educação Integral Jeovany Anjos
1) O documento discute diretrizes para o atendimento de educação integral em escolas públicas, incluindo objetivos, público-alvo e carga horária.
2) É proposto um plano de acompanhamento das escolas para garantir a adequação aos programas de educação integral e modulação de atividades.
3) O documento fornece instruções sobre registro de frequência, atividades, bolsas universitárias e agenda de reuniões.
Como se Cadastrar na 3ª Olimpíada da Língua Portuguesa?Jeovany Anjos
Para se cadastrar na Olimpíada de Língua Portuguesa, o professor deve clicar em "inscrever" e preencher uma ficha de inscrição individual em 4 fases, fornecendo seus dados pessoais e da escola onde leciona, incluindo os dados do diretor, como nome, CPF e e-mail. Ao finalizar todas as fases, a inscrição estará concluída.
3° encontro coordenadores intermediários de Educação IntegralJeovany Anjos
O documento propõe um programa de monitoria estudantil para escolas públicas de ensino integral no Distrito Federal. O programa selecionará e capacitará 1.500 estudantes de ensino médio para atuar como monitores em atividades extracurriculares nas escolas.
Apresentação do Projeto Leitura - Prof Margarete CEF 201Jeovany Anjos
O documento descreve os objetivos e estratégias de um projeto para aumentar o número de leitores na sala de leitura Cora Coralina de uma escola, incluindo realizar rifas e eventos de venda de livros, criar um cantinho da leitura e projetos para incentivar a leitura. Os resultados incluem a compra de itens para a sala de leitura e um aumento significativo no número de livros emprestados ao longo dos anos.
Os números arábicos têm sua origem nos algarismos fenícios. Cada algarismo é representado por um determinado número de ângulos, indo de 1 ângulo no 1 até 5 ângulos no 5. O zero é representado pela ausência de ângulos.
O documento discute as diretrizes para técnicos em gestão educacional da especialidade de monitor, definindo seu público-alvo como estudantes com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento que necessitem apoio funcional. Também descreve as atribuições dos monitores, como auxiliar na higiene e locomoção dos alunos, e orienta que apenas um monitor seja designado para classes com mais de um aluno em cadeira de rodas.
Este documento define as regras para vários esportes em categorias de base, incluindo contagem de pontos para classificação e critérios de desempate para definição de colocação final. As modalidades esportivas incluem basquete, futsal, voleibol, futebol e queimada masculino e feminino para diferentes idades.
Circuito de ciencias 2011 - DRE Santa MariaJeovany Anjos
O documento fornece informações sobre circuitos de ciências realizados nas escolas do Distrito Federal, incluindo uma feira na DRE Santa Maria em 2 de setembro, a Feira Distrital de 12 a 17 de setembro e a Feira Nacional de 17 a 23 de outubro. Ele também fornece sugestões de temas, segmentos participantes e critérios para os projetos apresentados.
Este documento fornece diretrizes para o Programa Mais Educação/Educação Integral em 2011, que visa promover a ampliação da jornada escolar e a organização curricular de forma integral. Ele descreve os princípios, bases legais e objetivos do programa, além de detalhar as ofertas formativas nas áreas de acompanhamento pedagógico, educação ambiental, esporte, cultura e outras. Também estabelece critérios de adesão para estados, municípios e escolas.
Resolução n.º 20 de 06.05.11 programa mais educação 2011Jeovany Anjos
Dispõe sobre a destinação de recursos
financeiros, nos moldes e sob a égide da
Resolução nº 17, de 19 de abril de 2011,
a escolas públicas municipais, estaduais
e do Distrito Federal, com vistas a
assegurar a realização de atividades de
Educação Integral de forma a compor a
jornada escolar de, no mínimo, sete
horas diárias.
Este documento contém dois formulários de inscrição para os Jogos Escolares de Santa Maria de 2010. O primeiro é para inscrição regular e lista várias modalidades esportivas. O segundo é para inscrição especial (adaptada) e lista algumas modalidades para alunos com necessidades especiais. Ambos os formulários solicitam informações sobre a instituição e assinatura concordando com os termos de participação.
Este documento fornece modelos para inscrição nominal de atletas nas modalidades coletivas dos Jogos Escolares do Distrito Federal de 2011, incluindo seções para modalidades regulares e especiais. As seções solicitam informações como unidade de ensino, modalidade, categoria, sexo, nome, data de nascimento, identidade do aluno, e detalhes da escola e técnicos.
Este documento fornece um guia prático para a introdução de crianças ao esporte do atletismo. Ele apresenta o conceito do "Mini-Atletismo IAAF", que visa desenvolver atividades de equipe apropriadas para diferentes faixas etárias de crianças, com foco na saúde, interação social e diversão. O guia descreve as provas e organização sugeridas para grupos de 7-8, 9-10 e 11-12 anos.
O documento descreve vários projetos realizados no Jardim de Infância 116 de Santa Maria, incluindo projetos de informática, leitura, horta escolar e uma festa junina. Também lista a equipe gestora do jardim e convida para a festa de 18 de junho.
O documento descreve vários projetos realizados no Jardim de Infância 116 de Santa Maria, incluindo projetos de informática, leitura, horta escolar e uma festa junina. Também lista a equipe gestora do jardim e convida para a festa de 18 de junho.
1. GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
Subsecretaria de Educação Básica
Coordenação de Educação Integral
Manual de dúvidas
de Educação Integral
Brasília, junho de 2012
2. Gerência de Programas Especiais
Núcleo de Acompanhamento de Projetos
Manual de dúvidas de Educação Integral
Uma proposta de Educação Integral precisa ser bem estruturada e organizada,
caso contrário, corre o risco de representar mais uma sobrecarga de trabalho para os
profissionais da escola e também uma atividade cansativa para os alunos.
Ofertar Educação integral exige o envolvimento de todo o corpo escolar, mas
também da comunidade e do governo em suas diversas frentes, visando organização e
preparação para enfrentar os desafios apresentados, pois “A Educação Integral exige
mais do que compromissos: impõe também e principalmente o projeto pedagógico,
formação de seus agentes, infraestrutura e meios para sua implantação”. (MEC, 2009, p.
5)
Esta oferta deve pautar-se na perspectiva de relacionar as atividades da base
nacional comum com as atividades propostas na Educação Integral, propiciando ao aluno
uma verdadeira jornada ampliada, constituindo assim um tempo continuum de formação.
Para tal, faz-se necessário conhecer o trabalho proposto, suas fundamentações e
implicações para que possamos discutir e acompanhar o processo de implantação,
sugerindo assim alterações objetivando aperfeiçoar o trabalho desenvolvido.
Após a série de encontros realizados nas Coordenações Regionais de Ensino,
entre a Coordenação de Educação Integral/CEINT, GREB/ Coordenações Intermediárias
e Escolas de Educação integral, vários questionamentos foram feitos e várias dúvidas
foram levantadas.
A fim de subsidiar o trabalho das Coordenações Regionais de Ensino e das
Escolas, apresentamos abaixo os principais questionamentos feitos com algumas
considerações:
3. Questões:
1) O que é Educação Integral? .................................................................................................................. 3
2) Qual a relação entre a ampliação do tempo de permanência do aluno na escola com a implantação de
Educação Integral? ...................................................................................................................................... 3
3) Qual é a fundamentação legal para a oferta de Educação Integral? ...................................................... 4
4) O que é o Programa Mais Educação?.................................................................................................... 5
5) Quem é responsável pelo programa Mais Educação no DF? ................................................................. 6
6) Por que minha escola está (ou não está) inserida no Programa Mais Educação? .................................. 6
7) Qual a relação ao entre o Programa Mais Educação e a política de Educação Integral da SEDF? ........... 7
8) Quanto tempo o aluno deve permanecer na escola para que seja considerado Educação Integral? ...... 7
9) Há diferença entre o calendário escolar anual e o calendário de Educação Integral? ............................ 8
10) Minha escola faz parte do Programa Mais Educação, é obrigatório que ela seja incluída no Programa
Escola Aberta? ............................................................................................................................................. 8
11) Quantas e quais atividades minha escola precisa acrescentar ao optar pela oferta de Educação
Integral? ...................................................................................................................................................... 8
12) Quais recursos minha escola recebe para implantação da Educação Integral? .................................10
13) Quem pode ser monitor? ................................................................................................................11
14) Como devo proceder para pagar o monitor? ...................................................................................12
15) Além do monitor voluntário, que recursos humanos terei para dar suporte às atividades de
Educação Integral? .....................................................................................................................................13
16) Qual é a função do Bolsista Universitário? .......................................................................................13
Principais dúvidas sobre o Bolsista Universitário: ...........................................................................14
17) Quantos alunos devo atender em minha escola nas atividades de Educação Integral?.....................15
18) Caso não tenha as condições mínimas necessárias para atender a todos os alunos, qual critério devo
utilizar para selecionar os alunos que serão atendidos em tempo integral? ................................................16
19) Qual é a modulação recomendada para montagem dos grupos de atendimento de Educação Integral
( turmas)? ...................................................................................................................................................16
20) Qual é o prazo para utilização dos recursos oriundos do programa Mais Educação? ........................17
Bibliografia..........................................................................................................................................18
4. Dúvidas:
1) O que é Educação Integral?
A educação integral pode ser vista sob dois aspectos:
como concepção e como processo pedagógico. Como
concepção, visa à formação humana em suas múltiplas
dimensões. Em outras palavras, não é possível educar sem
reconhecer que os sujeitos se constituem a partir de sua
integralidade afetiva, cognitiva, física, social, histórica, ética,
estética, que, pela complexidade das relações que se
estabelecem entre todos os elementos que coabitam a Terra,
dialoga amplamente com as dimensões ambientais e
planetárias, em um novo desenho das relações humanas e
sociais. Vista dessa forma, a Educação requer que estejam
integrados e sejam ampliados, de forma qualitativa, espaços,
tempos, saberes e conteúdos.
Como processo pedagógico, a educação integral prevê práticas não dicotomizadas,
que reconhecem a importância dos saberes formais e não formais, a construção de
relações democráticas entre pessoas e grupos, imprescindíveis à formação humana,
valorizam os saberes prévios, as múltiplas diferenças e semelhanças e fazem de todos
nós sujeitos históricos e sociais.
O entendimento de educação integral não se pode resumir a ampliação do tempo
de permanência do estudante na escola. Apesar de esse fator ser importante para a
melhoria na qualidade da educação, não é só isso que dará conta de tal papel.
Associados à proposta de ampliação de tempo, visamos, ainda, à ressignificação e
ampliação de espaços e tempos escolares, de modo a oportunizar a aprendizagem do
cidadão em suas múltiplas dimensões e na perspectiva da sustentabilidade humana, da
cidadania, dos direitos humanos e do respeito à diversidade.
2) Qual a relação entre a ampliação do tempo de permanência do aluno na
escola com a implantação de Educação Integral?
Só faz sentido pensarmos na ampliação da jornada escolar, ou seja, na
implantação de escolas de tempo integral, se considerarmos uma
concepção de educação integral em que a perspectiva de horário
expandido represente uma ampliação de oportunidades e situações que
promovam aprendizagens significativas e emancipadoras. Mais que isso,
é preciso que tal ação possa tornar a progressão do estudante no
sistema de ensino exitosa.
Requer um aumento quantitativo e qualitativo. Quantitativo porque
considera um número maior de horas, em que os espaços e as
atividades propiciadas têm intencionalmente caráter educativo; qualitativo porque essas
3
5. horas não devem ser apenas suplementares, mas entendidas como todo o período
escolar, uma oportunidade em que os conteúdos propostos devem ser ressignificados,
revestidos de caráter exploratório, vivencial e protagonizados por todos os envolvidos na
relação de aprendizagem e ensino.
É fundamental que a escola estabeleça relações entre as atividades de Educação
Integral e as atividades curriculares em jornada ampliada (constituição de um tempo
continuum).
3) Qual é a fundamentação legal para a oferta de Educação Integral?
Verificando-se os aspectos legais que
fundamentam a implantação da Educação
Integral na rede Pública de Ensino, temos na Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –
LDB, em seus artigos 34 e 87, prevê o aumento
progressivo da jornada escolar para a jornada
em tempo integral, conforme segue:
Art. 34 – “A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho
efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola”.
2º parágrafo: O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério
dos sistemas de ensino. [...]
Art. 87, parágrafo 5º - Serão conjugados todos os esforços objetivando a progressão das redes
escolares públicas urbanas de ensino fundamental para o regime de escolas de tempo integral.
Temos ainda a recomendação do Plano Nacional de Educação Lei n°10.172/2001,
que garante a Educação Integral em seus Objetivos e Metas:
21 – Ampliar, progressivamente a jornada escolar visando expandir a escola de tempo integral, que
abranja um período de pelo menos sete horas diárias, com previsão de professores e funcionários
em número suficiente.
22 – Prover, nas escolas de tempo integral, preferencialmente para crianças das famílias de menor
renda, no mínimo duas refeições, apoio às tarefas escolares, a prática de esportes e atividades
artísticas, nos moldes do Programa de Renda Mínima (hoje Programa Bolsa família) associado a
Ações Sócio-Educativas.
A Lei Orgânica do Distrito Federal, em seu artigo 221, diz que:
A Educação, direito de todos, dever do Estado e da família, nos termos da Constituição Federal,
será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, fundada nos ideais democráticos de
liberdade, igualdade, respeito aos direitos humanos e valorização da vida, e terá por fim a formação
integral da pessoa humana, sua preparação para o exercício consciente da cidadania e sua
qualificação para o trabalho. (...) § 3º O Poder Público gradativamente implantará o atendimento em
turno de, no mínimo, seis horas diárias, aos alunos da rede oficial de ensino fundamental.
4
6. Ainda o fato de que o Governo do Distrito Federal instituiu o decreto nº 33.329, de
10/11/2011 que regulamenta a Lei Federal nº 4.601, de 14 de julho de 2011, instituindo o
Plano pela Superação da Extrema Pobreza – DF sem Miséria, que em seu art. 43. Diz:
43. Para o atendimento das famílias pobres e extremamente pobres, em territórios de
vulnerabilidade social urbana e rural, deverá ser ampliada a rede de: educação infantil; ensino
fundamental; ensino médio; e educação de jovens e adultos - EJA.
Parágrafo único. Deverá ser progressivamente implantada a educação integral nas redes descritas.
4) O que é o Programa Mais Educação?
O Programa Mais Educação, criado pela
Portaria Interministerial nº 17 de 24 de abril de
2007, aumenta a oferta educativa nas escolas
públicas por meio de atividades optativas que
foram agrupadas em macrocampos como
acompanhamento pedagógico, meio ambiente,
esporte e lazer, direitos humanos, cultura e artes,
cultura digital, prevenção e promoção da saúde,
educomunicação, educação científica e
educação econômica.
Para o desenvolvimento de cada atividade, o governo federal repassa recursos para
ressarcimento de monitores, materiais de consumo e de apoio segundo as atividades. As
escolas beneficiárias também recebem conjuntos de instrumentos musicais e rádio
escolar, dentre outros; e referência de valores para equipamentos e materiais que podem
ser adquiridos pela própria escola com os recursos repassados.
De acordo com o Decreto Presidencial nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010, em seu
artigo 1º temos que:
Art. 1o O Programa Mais Educação tem por finalidade contribuir para a melhoria da aprendizagem
por meio da ampliação do tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens matriculados
em escola pública, mediante oferta de educação básica em tempo integral.
§ 1o Para os fins deste Decreto, considera-se educação básica em tempo integral a jornada escolar
com duração igual ou superior a sete horas diárias, durante todo o período letivo, compreendendo o
tempo total em que o aluno permanece na escola ou em atividades escolares em outros espaços
educacionais.
§ 2o A jornada escolar diária será ampliada com o desenvolvimento das atividades de
acompanhamento pedagógico, experimentação e investigação científica, cultura e artes, esporte e
lazer, cultura digital, educação econômica, comunicação e uso de mídias, meio ambiente, direitos
humanos, práticas de prevenção aos agravos à saúde, promoção da saúde e da alimentação
saudável, entre outras atividades.
§ 3o As atividades poderão ser desenvolvidas dentro do espaço escolar, de acordo com a
disponibilidade da escola, ou fora dele sob orientação pedagógica da escola, mediante o uso dos
equipamentos públicos e do estabelecimento de parcerias com órgãos ou instituições locais.
5
7. 5) Quem é responsável pelo programa Mais Educação no DF?
Segundo o Decreto Presidencial nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010, em seu artigo 4º
parágrafo 3º, temos que:
§ 3o No âmbito local, a execução e a gestão do Programa Mais Educação serão coordenadas pelas
Secretarias de Educação, que conjugarão suas ações com os órgãos públicos das áreas de esporte,
cultura, ciência e tecnologia, meio ambiente e de juventude, sem prejuízo de outros órgãos e
entidades do Poder Executivo estadual e municipal, do Poder Legislativo e da sociedade civil.
De acordo com o manual de Educação Integral do MEC, deverão ser criados
comitês para gerenciar o Programa Mais Educação nas demais instâncias:
Os comitês devem fomentar, articular e integrar os
diferentes setores, atores e políticas sociais envolvidos com a
implementação do Programa Mais Educação nas escolas e nas
regiões onde ele está acontecendo, tendo caráter consultivo para
qualificação do Programa.
I - Comitês Locais
As equipes gestoras das escolas deverão incentivar a criação de comitês locais do
Programa Mais Educação. Os comitês locais deverão ser constituídos de professores da escola,
pais de alunos, representantes dos estudantes e representantes da comunidade, desempenhando o
papel de instância permanente de debates acerca dos desafios e das possibilidades na
implementação do Programa Mais Educação. Sugere-se que seja coordenado por um colegiado
composto por um coordenador geral, um representante pedagógico para intersetorialidade, um
representante de assuntos comunitários, um representante para execução financeira e prestação de
contas da UEx e outros membros que participem das ações do Programa.
II - Comitês Metropolitanos, Regionais ou Estaduais
Os coordenadores do Programa Mais Educação no âmbito dos municípios, estados e
Distrito Federal deverão incentivar a criação de comitês metropolitanos e/ou Regionais e/ou
Estaduais. Estes comitês deverão ser constituídos pela representação de cada secretaria estadual,
municipal e distrital que desenvolve o Programa Mais Educação, por representantes de secretarias
municipais, estaduais e distritais de áreas de atuação com interface no Programa (Cultura, Esporte,
Desenvolvimento Social e outras) e atores sociais e institucionais diversos que colaboram para a
realização das ações. A composição pode contemplar representantes das universidades,
profissionais de todas as secretarias estaduais, municipais e distrital responsáveis pela garantia de
direitos das crianças e adolescentes, representante da Entidade Executora-EEx responsável pelo
PDDE/Integral, Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, diretor, professor
comunitário e demais entidades parceiras, de acordo com a realidade da região.
6) Por que minha escola está (ou não está) inserida no Programa Mais
Educação?
Os municípios, estados e Distrito Federal tornaram aptos a
participar do Programa Mais Educação (PME) mediante adesão a este
Plano de Metas Todos pela Educação (Decreto nº 6.094/07).
Nos anos de 2008, 2009 e 2010, as escolas contempladas com
PDDE/Integral (PME) foram apenas aquelas que:
6
8. Atuam no ensino fundamental,
Escolas de cidades com população igual ou superior a 18.844 habitantes que já
fazem parte do PDE/Escola,
Escolas estaduais e/ou municipais que foram contempladas com o PDE/Escola
2007, e em 2009 ficaram com IDEB abaixo ou igual a 4,2 nas séries iniciais e/ou
3,8.
Em 2011 e 2012, a adesão foi voluntária as escolas que se interessaram, as quais
puderam inscrever-se no programa.
7) Qual a relação ao entre o Programa Mais Educação e a política de
Educação Integral da SEDF?
O Programa Mais Educação assume o papel de indutor de
uma política socioeducativa de oferta de Educação Integral em todo
país, cabendo ao DF, de acordo com a Portaria Interministerial nº 17
de 24 de abril de 2007 em seu artigo 8º:
Art. 8º Cabe aos Estados, Distrito Federal e Municípios que aderirem ao Programa
Mais Educação observar o seguinte:
I - articular as ações de programas do Governo Federal, em curso em seus
territórios e populações, com vistas a ampliar o tempo e os espaços educativos, de
acordo com os projetos político-pedagógicos de suas redes de ensino e escolas;
II - articular, em seu âmbito de atuação, ações de outros programas de atendimento a crianças,
adolescentes e jovens, com vistas às finalidades estabelecidas no artigo 2º desta Portaria;
III - mobilizar e estimular a comunidade local para a oferta de espaços, buscando sua participação
complementar em atividades e outras formas de apoio que contribuam para o alcance das finalidades
do Programa; e
IV - colaborar com a qualificação e a capacitação de docentes, técnicos, gestores e outros profissionais,
em parceria com os Ministérios e Secretarias Federais integrantes do Programa.
Nesta perspectiva, o DF estipulou uma política de Educação Integral pela sua
inclusão no Plano de Metas Todos pela Educação, sendo que todas as escolas que se
cadastraram no Programa Mais Educação, são escolas adeptas da política de Educação
Integral, porém a inscrição no PME não é condição indispensável para implantação da
Política de Educação Integral.
8) Quanto tempo o aluno deve permanecer na escola para que seja
considerado Educação Integral?
Para as escolas cadastradas no Programa Mais
Educação, é importante conhecer o Decreto Presidencial nº
7.083, de 27 de janeiro de 2010, que em seu artigo 1º, diz:
7
9. § 1o Para os fins deste Decreto, considera-se educação básica em tempo integral a jornada
escolar com duração igual ou superior a sete horas diárias, durante todo o período letivo,
compreendendo o tempo total em que o aluno permanece na escola ou em atividades escolares em
outros espaços educacionais.
Sendo assim, as escolas com adesão ao Programa deverão atender à jornada
escolar de sete horas diárias, todos os dias da semana.
Em consonância com o decreto presidencial, a estratégia de Matrícula aprovada da
rede pública de ensino do DF aprovado pela Portaria nº 182 de 21 de dezembro de 2011
no título 1.8.3 temos sobre a educação integral que:
b.1) O atendimento semanal deverá ser, obrigatoriamente, de, no mínimo, três vezes por semana.
b.2) O atendimento aos estudantes, no que se refere o item b.1, NÃO poderá ser alternado, isto é, a
totalidade dos estudantes selecionados pela Instituição Educacional não poderá ser fracionada.
b.3) Nos casos do atendimento em jornada integral na Educação Infantil, a ampliação de tempo
perfaz de sete a dez horas diárias nos CAICs, CEIs e Instituições Conveniadas.
[...]
b.6) O tempo de permanência do estudante na Instituição Educacional, em turno único, não poderá
ser inferior a sete horas diárias, incluindo o almoço e o descanso.
9) Há diferença entre o calendário escolar anual e o calendário de Educação
Integral?
A Portaria nº 149 de 09 de novembro de 2011 aprova
o calendário escolar de 2012, não fazendo distinção entre
calendários, portanto as atividades de educação integral
devem respeitar o calendário escolar.
10) Minha escola faz parte do Programa Mais Educação, é obrigatório
que ela seja incluída no Programa Escola Aberta?
Não, porém de acordo com a resolução nº 21/2012 – FNDE,
em ser artigo 1º parágrafo 1º, as unidades escolares para
participarem do Programa Escola Aberta terão obrigatoriamente que
aderir ao Programa Mais Educação, visando a articulação de ações
em prol da Educação Integral.
11) Quantas e quais atividades minha escola precisa acrescentar ao
optar pela oferta de Educação Integral?
O Manual de Educação Integral do MEC, diz que cada escola precisa desenvolver
obrigatoriamente uma atividade de acompanhamento pedagógico (Letramento ou,
Matemática, Ciências ou, História e Geografia, ou Línguas Estrangeiras, ou Tecnologias
de Apoio à Alfabetização), mais 4 ou 5 atividades distribuídas nos campos de
8
10. conhecimento eletivos: Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável; Esporte e
Lazer; Educação em Direitos Humanos; Cultura, Artes e Educação Patrimonial; Cultura
Digital; Promoção da Saúde; Comunicação e Uso de Mídias; Investigação no Campo das
Ciências da Natureza e Educação Econômica/Economia Criativa.
As escolas do campo optarão pelo Acompanhamento Pedagógico e mais quatro
atividades do campo de conhecimento: Agroecologia; Iniciação Científica; Educação em
Direitos Humanos; Cultura, Artes e Educação Patrimonial; Esporte e Lazer e Memória e
História das Comunidades Tradicionais.
De acordo com as Orientações Pedagógicas para
Educação Integral do Distrito Federal:
Os Campos de Acompanhamento Pedagógico
Prioritário fazem parte da base comum nacional das
matrizes curriculares descritas nas Orientações
Curriculares da SEE/DF (DISTRITO FEDERAL, 2008a,
2008c, 2008d, 2008e), são eles: Língua portuguesa e
matemática. Essas duas áreas estão atreladas ao
compromisso da Educação Integral com a elevação de
indicadores de aprendizado, com os parâmetros
curriculares nacionais e com as orientações pedagógicas
da SEE/DF que preconizam “o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como
meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo” (DISTRITO FEDERAL,
2008a, p. 39).
Os campos de conhecimento de caráter obrigatório devem considerar a
ampliação de oportunidades de acesso a conhecimentos e vivências naquelas áreas já
contempladas nas Orientações Curriculares e as Diretrizes Pedagógicas da Secretaria de
Estado de Educação do Distrito Federal para educação básica, que fazem parte da Base
Comum Nacional: séries iniciais, séries finais e ensino médio
Os campos de conhecimento de caráter eletivo correspondem a parte
diversificada do Currículo da Educação Básica (DISTRITO FEDERAL, 2008c, 2008d,
2008e) e devem fazer parte do plano pedagógico da escola de acordo com o
levantamento das demandas de necessidades, interesses e ecologia de saberes
disponibilizados na escola e em sua rede social
Cada um desses campos de conhecimento, seja de caráter de acompanhamento
pedagógico, obrigatório ou eletivo, gera um vasto leque de atividades contempladas nos
eixos de enriquecimento, que devem ser propostas e selecionadas de acordo com os
interesses dos alunos e com as diversas realidades das escolas.
Sendo assim, além da Plano de Atividades cadastrado no Programa Mais
Educação, as escolas deverão se atentar ao campo de conhecimento de caráter
prioritário.
9
11. 12) Quais recursos minha escola recebe para implantação da Educação
Integral?
Caso sua escola seja inserida no Programa Mais Educação, a Resolução
nº21/2012 do FNDE em seu artigo 3º diz que:
Art. 3º Os recursos destinados ao financiamento do
Programa Mais Educação serão repassados às UEx
para cobertura de despesas de custeio e capital,
calculados de acordo com as atividades escolhidas e
a quantidade de alunos indicados nos Planos de
Atendimento da Escola, cadastrados no SIMEC, e
voltados à cobertura total ou parcial de despesas
previstas no Manual de Educação Integral para o
exercício de 2012, disponível nos sítios
www.mec.gov.br e www.fnde.gov.br, devendo ser
empregados:
I – na aquisição de materiais permanentes e de
consumo e na contratação de serviços necessários às atividades do Programa Mais Educação; e
II – no ressarcimento de despesas com transporte e alimentação dos monitores responsáveis pelo
desenvolvimento das atividades do Programa Mais Educação.
[...]
§ 3º Os repasses de recursos para os fins previstos no inciso I do caput deste artigo serão
calculados considerando o número de alunos a serem beneficiados com o Programa Mais
Educação, conforme o Plano de Atendimento Geral Consolidado aprovado pela SEB/MEC, e os
correspondentes valores mensais constantes da tabela a seguir:
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12. Valor Mensal do
Valor Mensal do
Repasse para Valor Total Referente a
Número de Alunos Repasse para Despesas
Despesas de 6 Meses
de Custeio (R$)
Capital (R$) (R$)
Até 500 400,00 100,00 3.000,00
De 501 à 1000 800,00 200,00 6.000,00
Mais de 1000 1.200,00 300,00 9.000,00
§ 4º O ressarcimento das despesas especificadas no inciso II do caput deste artigo será:
I – calculado de acordo com o número de turmas monitoradas, conforme as tabelas a seguir:
Escolas Urbanas Escolas do Campo
Quantidade de Quantidade de
Valor (R$) Valor (R$)
turmas turmas
01 60,00 01 120,00
02 120,00 02 240,00
03 180,00 03 360,00
04 240,00 04 480,00
05 300,00 05 600,00
Caso sua escola não seja inserida no Programa Mais Educação, a Portaria Nº 167,
de 1° de dezembro de 2011 em seu artigo 4º diz que:
Art. 4º Para o exercício de 2011 são fixados os seguintes valores para compor o montante a ser
descentralizado para apoio às IE:
[...]
a) R$ 40.000,00 (quarenta mil reais) para a IE que possua creche;
[...]
d) R$ 15,00 (quinze reais), por aluno, para a IE que atenda alunos em regime de educação em
tempo integral;
13) Quem pode ser monitor?
De acordo com o Manual de Programas Mais Educação:
O trabalho de monitoria deverá ser desempenhado,
preferencialmente, por estudantes universitários de formação específica nas
áreas de desenvolvimento das atividades ou pessoas da comunidade com
habilidades apropriadas, como, por exemplo, instrutor de judô, mestre de
capoeira, contador de histórias, agricultor para horta escolar, etc. Além
disso, poderão desempenhar a função de monitoria, de acordo com suas
competências, saberes e habilidades, estudantes da EJA e estudantes do
ensino médio.
Recomenda-se a não utilização de professores da própria escola para atuarem como
monitores, quando isso significar ressarcimento de despesas de transporte e alimentação com
recursos do FNDE.
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13. 14) Como devo proceder para pagar o monitor?
De acordo com a Resolução nº 21/2012 do FNDE, o pagamento é efetivado
mediante apresentação de Recibos de Ressarcimento Mensal (modelo em anexo) pelos
beneficiários às respectivas UEx, os quais deverão ser anexados ao Relatório Mensal de
Atividades Desenvolvidas por Monitor do Mais Educação (modelo em anexo) e mantidos
em arquivo pelo prazo e para o fim previstos no art. 17 da Resolução nº 7, de 2012.
12
14. 15) Além do monitor voluntário, que recursos humanos terei para dar
suporte às atividades de Educação Integral?
A Portaria Conjunta N° 03 de 14 de maio
de 2009 apresenta o aluno inserido no
Programa Bolsa Universitária como suporte
para as atividades de Educação integral, sendo
apresentado da seguinte forma:
ARTIGO 2º - O Programa Bolsa Universitária,
instituído pela Lei Complementar nº 770/2008,
com as alterações introduzidas pela Lei
Complementar nº 799 de 26 de dezembro de
2008 e regulamentado pelo Decreto nº 29.501/2008 com redação atualizada pelo Decreto nº
29.560/2008, tem por finalidade oferecer bolsas de estudo a alunos universitários comprovadamente
sem condições de custear sua formação.
ARTIGO 3º - O Regime de Monitoria do Programa Bolsa Universitária a que se refere esta
Normatização, deve ser entendido como ato educativo que sirva de suporte para a melhoria do
ensino por meio de ações e experiências pedagógicas que visem fortalecer a articulação entre a
teoria e a prática e a integração entre os vários conteúdos curriculares.
ARTIGO 4º - O Regime de Monitoria tem por finalidade, promover ações mútuas entre discentes,
aluno(a) bolsista e docentes para a melhoria do ensino, com atividades pedagógicas diversificadas.
ARTIGO 5º - O Regime de Monitoria deverá apoiar as atividades a serviço das necessidades e
características de desenvolvimento e aprendizagem dos educandos, independentemente de gênero,
etnia, cor, situação sócio-econômica, credo religioso e ideologia política, e inspirado nos princípios
de liberdade e nos ideais de solidariedade humana e contrário a qualquer forma de preconceito ou
discriminação.
O Bolsista Universitário, deve prioritariamente atender as escolas que não estão
inseridas no Programa Mais Educação, pois estas já contam com o monitor voluntário.
16) Qual é a função do Bolsista Universitário?
Ainda de acordo com a Portaria Conjunta N° 03 de 14
de maio de 2009, em seu artigo 14 temos que:
ARTIGO 14 – Ao(À) aluno(a) bolsista caberá:
A) Ministrar as atividades definidas pela direção da
escola, junto aos(às) alunos(as), orientado pelo
professor(a)/coordenador(a) pedagógico(a);
B) Quando convocado(a) pela Secretaria de Estado
Extraordinária para a Educação Integral, participar de
capacitações oferecidas pelo Governo do Distrito Federal;
C) Acompanhar os alunos em passeios, visitas e festividades sociais;
D)Colaborar com o bom andamento do trabalho;
E) Ser pontual e assíduo;
F) Assinar a Folha de Frequência diariamente e o Relatório de Desempenho do(a) aluno(a)
bolsista no final de cada mês;
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15. G) Trabalhar de forma harmônica com o corpo docente, discente e funcionários da
instituição educacional;
H) Prestar serviço durante 20 (vinte) horas semanais, sendo 4 (quatro) horas diárias;
I) Receber e cumprir todas as orientações das atividades e projetos a serem desenvolvidos
repassadas pela direção, coordenação, e professor(a);
J) Apresentar, quando for o caso, atestado médico à direção da escola em um prazo de até
24 horas;
K) Cooperar no atendimento e orientação aos alunos, visando sua melhoria e integração na
escola;
L) Controlar a frequência dos alunos nas atividades sob sua responsabilidade;
M) Permanecer na instituição educacional à disposição da direção para atividades
administrativas durante greves, paralisações, recessos e férias de professores;
N) Observar as normas internas da instituição educacional, conduzindo-se dentro da ética
profissional;
O) Seguir as orientações decorrentes do acompanhamento e avaliação do seu
desempenho;
P) Informar de imediato à FAP/DF, qualquer alteração na sua situação escolar, tais como:
trancamento de matrícula, abandono, conclusão de curso ou transferência de Instituição de Ensino
Superior;
Q) Encaminhar ao(à) Coordenador(a) Pedagógico(a) os(as) alunos(as) com problemas
disciplinares;
R) Zelar pelo cumprimento desta Normatização.
Principais dúvidas sobre o Bolsista Universitário:
I. Qual é o prazo que o bolsista tem para
apresentar o atestado médico na escola?
De acordo com a Portaria Conjunta N° 03 de 14
de maio de 2009, em seu artigo 14, item J, o Bolsista
Universitário tem até 24 horas para apresentar
Atestado Médico.
II. É permitido ao Bolsista Universitário faltar?
Na Portaria Conjunta N° 03 de 14 de maio de 2009, artigo 17, item E, diz
que a bolsa universitária é cancelada caso ocorrem 3 faltas injustificadas no
mês, porém isto não quer dizer que o bolsista tenha direito a duas faltas, pelo
contrário, qualquer falta tem que ser justificada, pois cada mês é pago
integralmente a mensalidade do aluno na faculdade, além do seguro e do
auxílio transporte.
III. O que pode ser utilizado como justificativa para faltas?
Caso o Bolsista Universitário falte a contrapartida, deverá apresentar
atestado médico/comparecimento, ou justificativa por escrito em formulário
específico.
São justificativas válidas: impossibilidade de locomoção ao local de
contrapartida (seja por motivos de segurança ou ausência de auxílio transporte),
14
16. convocação da SEDF/SUBEB/CEINT, convocação da FAP, acompanhamento
escolar de filho ou questões específicas previamente ajustadas entre bolsista,
CEINT, CRE e UE.
IV. Quando o Bolsista Universitário solicitar documentação a escola
para encaminhar a FAP, posso entregá-lo?
Não. Todo encaminhamento de documentação a FAP, deve ser originada da
SUBEB/CEINT, para fins de conhecimento e acompanhamento.
V. Caso o Bolsista necessite realizar estágio obrigatório, devo
dispensá-lo?
Caso o bolsista não esteja realizando sua contrapartida em sua área de
formação ou área afim, poderá buscar uma instituição do GDF para fins de
mudança do local de contrapartida. A solicitação será analisada pela
SUBEB/CEINT. Caso contrário, o bolsista não pode ser dispensado da
contrapartida.
VI. Qual é a carga horária da contrapartida?
O bolsista deve cumprir uma carga horária de 20 horas semanais, sendo 4
horas diárias. Estas cargas são explicitadas no contrato do Bolsista
Universitário e na Portaria Conjunta N° 03 de 14 de maio de 2009.
VII. O Bolsista Universitário é regido pelo calendário da rede pública
de ensino?
Não. Segundo a Portaria Conjunta N° 03 de 14 de maio de 2009, em seu
artigo 14, item M, o Bolsista Universitário diz que o bolsista deverá estar à
disposição da direção para atividades administrativas durante greves,
paralisações, recessos e férias de professores. É importante frisar que as
funções administrativas aqui citadas, devem preferencialmente ser atinentes à
formação acadêmica do bolsista.
17) Quantos alunos devo atender em minha escola nas atividades de
Educação Integral?
O objetivo da SEDF, é que todos os alunos da rede pública
de ensino do DF tenham acesso a Educação integral, porém de
acordo com o Manual de Educação integral - MEC, o número de
estudantes inscritos no Programa (alunado participante) não
precisa ser igual ao número de estudantes que constam na tabela
do Censo Escolar, sendo que o número de alunado participante
deve estar inscrito no mínimo em 5 atividades, garantindo, assim,
15
17. que todos os estudantes tenham pelo menos 5 atividades diferentes;
O Manual de Educação Integral do MEC cita que:
A Educação Integral deverá ser implementada, preferencialmente, com a participação de
100 (cem) estudantes no Programa Mais Educação, exceto nas escolas em que o número de
estudantes inscritos no Censo Escolar do ano anterior seja inferior a este número.
A estratégia de Matrícula da rede pública de ensino do DF aprovado pela Portaria
nº 182 de 21 de dezembro de 2011 no título 1.8.3 diz que:
b.7) O número de estudantes atendidos não poderá ser inferior a cinquenta e seis, salvo as
instituições educacionais localizadas em área rural e inferior a 100 nas Instituições Educacionais
cadastradas no Programa Mais Educação.
18) Caso não tenha as condições mínimas necessárias para atender a
todos os alunos, qual critério devo utilizar para selecionar os alunos que
serão atendidos em tempo integral?
A recomendação do Plano Nacional de Educação Lei
n°10.172/2001, que garante a Educação Integral em seus
Objetivos e Metas, deixa claro que:
22 – Prover, nas escolas de tempo integral, preferencialmente para crianças
das famílias de menor renda, no mínimo duas refeições, apoio às tarefas
escolares, a prática de esportes e atividades artísticas, nos moldes do
Programa de Renda Mínima (hoje Programa Bolsa Família) associado a
Ações Sócio-Educativas.
De acordo com o Manual para Educação Integral, o atendimento em tempo integral
deverá ser preferencialmente para:
estudantes que apresentam defasagem idade/ano;
estudantes das séries finais da 1ª fase do ensino fundamental (4º e/ou 5º anos), onde existe
maior saída extemporânea de estudantes na transição para a 2ª fase;
estudantes das séries finais da 2ª fase do ensino fundamental (8º e/ou 9º anos), onde existe um
alto índice de abandono após a conclusão;
estudantes de anos/séries onde são detectados índices de evasão e/ou repetência e assim
sucessivamente;
estudantes beneficiários do Programa Bolsa Família.
19) Qual é a modulação recomendada para montagem dos grupos de
atendimento de Educação Integral ( turmas)?
De acordo com o Manual de Educação Integral-MEC, e a Resolução nº 21/2012 do
FNDE , o cálculo do número de monitores é feito considerando-se que cada turma deve
16
18. ter 30 estudantes, que poderão ser de idades e séries variadas, conforme as
características de cada atividade.
Para o cálculo de bolsistas universitários, recomendamos que cada turma deva ter
20 estudantes, que também poderão ser de idades e séries variadas, conforme
características de cada atividade.
20) Qual é o prazo para utilização dos recursos oriundos do programa
Mais Educação?
De acordo com a Resolução nº 21/2012 do FNDE, diferente das demais resoluções
que previam um prazo de 10 meses para utilização dos recursos temos em seu artigo 3º
parágrafo 1º que:
§ 1º Os recursos repassados às UEx para implementação do Programa
Mais Educação deverão ser executados de forma a garantir o
desenvolvimento das atividades nele previstas no período de 6 (seis)
meses letivos, ainda que não consecutivos, por ocorrência de férias
escolares, a contar do mês da efetivação do repasse.
Sendo que no parágrafo 5º temos ainda que:
§ 5º As UEx das escolas que, em 2011, tenham sido beneficiárias de
recursos voltados à Educação Integral e não tenham iniciado as atividades previstas para aquele
ano, não receberão recursos, competindo-lhes executar, em 2012, o Plano de Atendimento da
Escola elaborado em 2011.
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19. Bibliografia
BRASIL. Ministério de Educação. Decreto – lei nº 6.094, de 24 de abril de 2007. Dispõe
sobre o Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação
BRASIL. Ministério de Educação. Decreto – lei nº 7.083, de 27 de janeiro de 2010. Dispõe
sobre o Programa Mais Educação
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade. Rede de saberes mais educação: pressupostos para projetos
pedagógicos de educação integral: caderno para professores e diretores de escola.
1. ed. Brasília, DF: MEC, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade. Texto Referência para o debate nacional. Série Mais Educação.
Educação Integral. Brasília, DF, MEC, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação / FNDE / CD. Resolução nº 21 de 22 de junho de 2012.
Destina recursos financeiros, nos moldes e sob a égide da Resolução nº 7, de 12 de
abril de 2012, a escolas públicas municipais, estaduais e do Distrito Federal, para
assegurar que essas realizem atividades de educação integral e funcionem nos
finais de semana, em conformidade com os Programas Mais Educação e Escola
Aberta.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria Normativa Interministerial Nº 17. Institui o
Programa Mais Educação. Brasília, DF, 24 de abril de 2007.
DISTRITO FEDERAL. Diretrizes Pedagógicas da Secretaria de Estado de Educação do
Distrito Federal. Brasília: Secretaria de Estado de Educação do DF, 2008
DISTRITO FEDERAL. Orientações Pedagógicas para a Educação Integral no Distrito
Federal (Versão Preliminar): Secretaria de Estado de Educação do DF, 2009
DISTRITO FEDERAL. SECT- SEDF – SEEI - Portaria Conjunta nº 3 de 14 de maio de
2009. Normatização do regime de Monitoria nas Escolas de Educação Integral
Manual de Educação Integral para a obtenção de apoio financeiro através do programa
dinheiro direto na escola – PDDE/INTEGRAL, no exercício de 2010;
Programa Mais Educação Passo a passo, Ministério da Educação Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, Diretoria de Educação Integral,
Direitos Humanos e Cidadania;
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20. COORDE NAÇ ÃO D E EDUC AÇÃO INTEG RA L
S B N Q u a d r a 0 2 – E d i f í c i o P h e n í c i a – B l oc o C – 6 º A n d a r , B r a s í l i a – D F , C EP 70. 040 -020
C ont at os: 3901 6755 / 3194 / 7611
e- mail: c eint.s edf @ gmail.c om / gpes.s edf @ gmail.c om
B log: www. int egr als edf .c om
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