Este documento fornece diretrizes para o Projeto Sala de Educador, que tem como objetivo fortalecer a escola como local de formação continuada dos profissionais por meio de grupos de estudos. É orientado que os projetos desenvolvidos pelas escolas considerem o contexto local e as necessidades formativas identificadas, e que promovam a reflexão sobre a prática pedagógica.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração e execução do Projeto Sala de Educador em escolas de Mato Grosso em 2015, com o objetivo de promover a formação continuada dos profissionais da educação. Ele descreve os passos para a elaboração do projeto de forma coletiva, considerando os resultados de avaliações internas e externas, e fornece sugestões para orientar a reflexão. Também define as responsabilidades dos atores envolvidos, como coordenador pedagógico e diretor, no processo de formação continuada.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como aquela que se adapta às necessidades dos alunos. Apresenta a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1990, que garante o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, independentemente de deficiências. Também aborda aspectos como currículo adaptado, avaliação, e a necessidade de discutir inclusão na prática escolar.
This document discusses the history and application of subtalar arthroereisis, a surgical procedure used to treat flatfoot deformity. It begins by describing different types of flatfoot and the goal of subtalar arthroereisis to restrict excessive joint motion while preserving some functionality. The document then details the evolution of various implant designs used for arthroereisis from the 1940s to present day. It provides classifications for implants and discusses their materials, locations of placement, fixation methods, and biomechanical effects. Potential indications, contraindications, and complications of the procedure are also summarized.
O documento discute o que é inclusão educacional, seus benefícios e controvérsias. A inclusão educacional envolve a integração de crianças com deficiências em salas de aula regulares, o que traz benefícios como o desenvolvimento cognitivo e social de todos os alunos. No entanto, há controvérsias sobre a formação dos professores para lidar adequadamente com a inclusão.
The document discusses shoulder separations, providing details on:
1) The types of shoulder separations from Grade I to VI based on the Rockwood scale and the ligament damage involved.
2) The symptoms of shoulder separations including pain, swelling, deformity.
3) The treatment options which include resting, icing, anti-inflammatory medications, physical therapy for mild cases or surgery to repair damaged ligaments for more severe cases.
4) There is debate around treatment of type III separations, as studies have shown non-surgical and surgical options can both have good outcomes, with factors like the patient's activity level determining the approach.
This document discusses approaches to measuring and treating bone loss in the glenoid and humeral head that can contribute to shoulder instability. It addresses how to measure glenoid and Hill-Sachs lesions using various imaging modalities and arthroscopy. It presents studies examining the amount of glenoid and humeral head bone loss that significantly increases instability risk. The document also introduces the "glenoid track" and "Funky Pizza method" to assess if a Hill-Sachs lesion is engaging or non-engaging. It concludes with an overview of treatment approaches based on the size of glenoid and Hill-Sachs defects.
Este documento fornece diretrizes para a elaboração e execução do Projeto Sala de Educador em escolas de Mato Grosso em 2015, com o objetivo de promover a formação continuada dos profissionais da educação. Ele descreve os passos para a elaboração do projeto de forma coletiva, considerando os resultados de avaliações internas e externas, e fornece sugestões para orientar a reflexão. Também define as responsabilidades dos atores envolvidos, como coordenador pedagógico e diretor, no processo de formação continuada.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como aquela que se adapta às necessidades dos alunos. Apresenta a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1990, que garante o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, independentemente de deficiências. Também aborda aspectos como currículo adaptado, avaliação, e a necessidade de discutir inclusão na prática escolar.
This document discusses the history and application of subtalar arthroereisis, a surgical procedure used to treat flatfoot deformity. It begins by describing different types of flatfoot and the goal of subtalar arthroereisis to restrict excessive joint motion while preserving some functionality. The document then details the evolution of various implant designs used for arthroereisis from the 1940s to present day. It provides classifications for implants and discusses their materials, locations of placement, fixation methods, and biomechanical effects. Potential indications, contraindications, and complications of the procedure are also summarized.
O documento discute o que é inclusão educacional, seus benefícios e controvérsias. A inclusão educacional envolve a integração de crianças com deficiências em salas de aula regulares, o que traz benefícios como o desenvolvimento cognitivo e social de todos os alunos. No entanto, há controvérsias sobre a formação dos professores para lidar adequadamente com a inclusão.
The document discusses shoulder separations, providing details on:
1) The types of shoulder separations from Grade I to VI based on the Rockwood scale and the ligament damage involved.
2) The symptoms of shoulder separations including pain, swelling, deformity.
3) The treatment options which include resting, icing, anti-inflammatory medications, physical therapy for mild cases or surgery to repair damaged ligaments for more severe cases.
4) There is debate around treatment of type III separations, as studies have shown non-surgical and surgical options can both have good outcomes, with factors like the patient's activity level determining the approach.
This document discusses approaches to measuring and treating bone loss in the glenoid and humeral head that can contribute to shoulder instability. It addresses how to measure glenoid and Hill-Sachs lesions using various imaging modalities and arthroscopy. It presents studies examining the amount of glenoid and humeral head bone loss that significantly increases instability risk. The document also introduces the "glenoid track" and "Funky Pizza method" to assess if a Hill-Sachs lesion is engaging or non-engaging. It concludes with an overview of treatment approaches based on the size of glenoid and Hill-Sachs defects.
O documento discute o papel do supervisor escolar em orientar e acompanhar o trabalho pedagógico dos professores, assegurando a qualidade do ensino. O supervisor deve diagnosticar a situação da escola, montar planos de ação, e estimular a gestão compartilhada entre a equipe e a comunidade escolar. O objetivo final é alcançar a qualidade e eficácia da educação oferecida.
O documento descreve uma visita técnica realizada à Secretaria de Educação de Mato Grosso para conhecer a estrutura e política de formação de professores no estado. A formação é realizada por 15 Centros de Formação vinculados à Secretaria, que oferecem cursos de formação inicial e continuada. O objetivo é formar professores reflexivos e comprometidos com a educação pública.
1- O documento apresenta o plano de curso do 6o ano do ensino fundamental para o componente curricular de Língua Portuguesa.
2- O plano está organizado por bimestres e contém habilidades relacionadas a objetos de conhecimento como texto jornalístico, léxico e morfologia.
3- As habilidades previstas para o primeiro bimestre incluem reconhecer a impossibilidade de neutralidade em relatos de fatos e analisar diferenças de sentido entre palavras sinônimas.
Este documento fornece orientações sobre como as escolas podem utilizar o tempo de horas-atividade dos professores para apoiá-los no desenvolvimento profissional. Ele explica que este tempo deve ser usado para planejamento, formação continuada e preparação de materiais didáticos na própria escola, com apoio da equipe de suporte pedagógico. Além disso, fornece exemplos de como diferentes profissionais podem dar esse suporte aos professores em atividades individuais e coletivas.
1) O documento fornece orientações sobre o papel do Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica nas escolas prioritárias;
2) Uma de suas principais atribuições é coordenar a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Ação Participativo da escola com a comunidade escolar;
3) Também deve auxiliar na análise dos resultados das avaliações de aprendizagem para planejamento de ações de melhoria do ensino.
O documento discute a importância da formação de professores para atender alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele argumenta que os professores precisam ser capacitados para aplicar estratégias que promovam a aprendizagem de todos os alunos. Além disso, defende que a formação deve preparar os professores para serem orientadores do desenvolvimento dos estudantes e respeitar suas diferenças.
Aprendendo a ser professor contribuições de um programa de iniciação à docênc...curujao
Este documento resume uma pesquisa sobre como um programa de iniciação à docência contribui para a formação de professores no ensino de matemática nos anos iniciais. Analisará as aprendizagens docentes de futuros professores e egressos de pedagogia sobre matemática e como o programa de iniciação à docência os ajuda. A pesquisa usará relatos desses futuros professores para entender suas principais dificuldades no ambiente escolar.
Este documento apresenta as diretrizes para implementação do programa de desenvolvimento profissional continuado "Parâmetros em Ação" promovido pela Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação brasileiro. O programa visa apoiar professores e especialistas na educação no estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais por meio de módulos de formação. São descritas as finalidades, público-alvo, estrutura dos módulos, funções dos coordenadores gerais e de grupo.
O documento discute o papel do articulador pedagógico em promover a comunicação entre a Secretaria Municipal de Educação e as escolas, visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. O articulador deve diagnosticar as necessidades das escolas, orientar a implementação do projeto político pedagógico, e auxiliar na gestão de pessoas e espaços para apoiar o aprendizado de todos os alunos.
Este documento fornece orientações sobre estratégias didático-pedagógicas e avaliação para a implementação da organização escolar em ciclos na rede pública de ensino. Ele discute a reorganização do tempo e espaço escolar, a importância do trabalho coletivo e da coordenação pedagógica, e apresenta diretrizes para a avaliação formativa dos estudantes visando a progressão contínua de suas aprendizagens.
O documento discute a teoria e desenvolvimento curricular em três níveis: macro (administração central), meso (escola) e micro (sala de aula). Explica que o currículo é decidido no contexto escolar levando em conta as necessidades locais. Também descreve os componentes-chave do projeto educativo da escola, incluindo o projeto didático realizado no nível da turma.
Este documento resume o I Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Pedagogia das Universidades Públicas realizado na UFSC. Os coordenadores reafirmaram seu compromisso com a formação de professores para a escola pública e discutiram as diretrizes para os cursos de Pedagogia definidas pelo MEC, incluindo a estrutura dos núcleos de formação. Eles também solicitaram a regulamentação de cursos de pós-graduação para formação de profissionais da educação.
O documento discute a política de formação continuada dos coordenadores pedagógicos de uma secretaria de educação. Apresenta fatores que facilitam e dificultam o trabalho de coordenação pedagógica e propõe que o projeto político pedagógico e o plano de desenvolvimento da escola direcionem ações para superar os entraves. Também mostra o que coordenadores realmente fazem em oposição ao que gostariam de fazer, com foco principalmente em atividades administrativas em vez de pedagógicas.
1) O documento descreve o Programa Pró-Escolas Formação, um programa de formação continuada para profissionais da educação em Mato Grosso.
2) O programa tem como objetivo melhorar as práticas pedagógicas dos professores por meio de projetos de formação desenvolvidos nos centros de formação e nas próprias escolas.
3) O diagnóstico situacional realizado nas escolas é fundamental para identificar as necessidades de formação dos professores e desenvolver intervenções pedagógicas adequadas.
PROCESSOS FORMATIVOS PARA PROFESSORES PRINCIPIANTES NA EDUCAÇÃO SUPERIORProfessorPrincipiante
Este documento descreve processos formativos para professores iniciantes em duas instituições de ensino superior. A primeira instituição oferece o programa Saberes, com formação sistemática para auxiliar o desenvolvimento profissional docente. A segunda instituição carece de uma política de formação, com programas descoordenados entre os campi. Ambas buscam qualificar a prática docente, embora a primeira tenha estrutura mais consolidada.
Este documento apresenta o plano de ação de uma coordenadora pedagógica para o ano de 2012. O plano visa promover o desenvolvimento profissional dos professores através do diálogo reflexivo e da implementação de estratégias pedagógicas inovadoras com foco na aprendizagem dos alunos. As metas incluem a reflexão da prática docente, o trabalho com a comunidade escolar e o desenvolvimento do aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem.
O documento apresenta o plano de ação da direção de uma escola para o ano de 2012, com os seguintes objetivos: promover a gestão participativa envolvendo a comunidade escolar; manter o planejamento pedagógico organizado com projetos inovadores; e realizar sistematicamente o acompanhamento das atividades pedagógicas. Ele descreve também os órgãos de gestão da escola como o conselho escolar, conselhos de classe e equipe pedagógica.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir a inclusão de todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Ele discute a importância de ajustes no espaço físico, nos métodos de ensino, nos materiais e na avaliação. Além disso, fornece exemplos de adaptações específicas para atender alunos com deficiência visual ou surdez.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
Este documento resume as orientações gerais para o Curso Técnico de Formação para os Funcionários da Educação. O curso visa valorizar os funcionários da educação por meio de sua formação técnica e pedagógica. Ele é oferecido na modalidade de educação a distância e conta com a participação de várias entidades educacionais.
O documento fornece sugestões de atividades de introdução para o ensino da língua portuguesa. As atividades são organizadas em eixos temáticos e visam desenvolver capacidades como compreensão da cultura escrita, uso e funções da escrita, apropriação do sistema de escrita. Algumas atividades sugeridas incluem observação de textos no ambiente dos alunos, análise de gêneros textuais, exploração de características da escrita como pontuação e organização do texto.
1) O documento discute a importância da brincadeira no desenvolvimento infantil e propõe a criação de um parque na escola com estímulos para diferentes tipos de brincadeiras.
2) Os objetivos do parque incluem criar situações de aprendizagem por meio da brincadeira, compartilhar informações sobre brincadeiras e estimular as crianças a brincarem.
3) A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento da criança, permitindo que ela se desenvolva social, cognitiva e culturalmente à medida que explora
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1- O documento apresenta o plano de curso do 6o ano do ensino fundamental para o componente curricular de Língua Portuguesa.
2- O plano está organizado por bimestres e contém habilidades relacionadas a objetos de conhecimento como texto jornalístico, léxico e morfologia.
3- As habilidades previstas para o primeiro bimestre incluem reconhecer a impossibilidade de neutralidade em relatos de fatos e analisar diferenças de sentido entre palavras sinônimas.
Este documento fornece orientações sobre como as escolas podem utilizar o tempo de horas-atividade dos professores para apoiá-los no desenvolvimento profissional. Ele explica que este tempo deve ser usado para planejamento, formação continuada e preparação de materiais didáticos na própria escola, com apoio da equipe de suporte pedagógico. Além disso, fornece exemplos de como diferentes profissionais podem dar esse suporte aos professores em atividades individuais e coletivas.
1) O documento fornece orientações sobre o papel do Professor Coordenador de Apoio à Gestão Pedagógica nas escolas prioritárias;
2) Uma de suas principais atribuições é coordenar a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Ação Participativo da escola com a comunidade escolar;
3) Também deve auxiliar na análise dos resultados das avaliações de aprendizagem para planejamento de ações de melhoria do ensino.
O documento discute a importância da formação de professores para atender alunos com necessidades educacionais especiais em escolas inclusivas. Ele argumenta que os professores precisam ser capacitados para aplicar estratégias que promovam a aprendizagem de todos os alunos. Além disso, defende que a formação deve preparar os professores para serem orientadores do desenvolvimento dos estudantes e respeitar suas diferenças.
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Este documento resume uma pesquisa sobre como um programa de iniciação à docência contribui para a formação de professores no ensino de matemática nos anos iniciais. Analisará as aprendizagens docentes de futuros professores e egressos de pedagogia sobre matemática e como o programa de iniciação à docência os ajuda. A pesquisa usará relatos desses futuros professores para entender suas principais dificuldades no ambiente escolar.
Este documento apresenta as diretrizes para implementação do programa de desenvolvimento profissional continuado "Parâmetros em Ação" promovido pela Secretaria de Educação Fundamental do Ministério da Educação brasileiro. O programa visa apoiar professores e especialistas na educação no estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais por meio de módulos de formação. São descritas as finalidades, público-alvo, estrutura dos módulos, funções dos coordenadores gerais e de grupo.
O documento discute o papel do articulador pedagógico em promover a comunicação entre a Secretaria Municipal de Educação e as escolas, visando a melhoria do processo de ensino-aprendizagem. O articulador deve diagnosticar as necessidades das escolas, orientar a implementação do projeto político pedagógico, e auxiliar na gestão de pessoas e espaços para apoiar o aprendizado de todos os alunos.
Este documento fornece orientações sobre estratégias didático-pedagógicas e avaliação para a implementação da organização escolar em ciclos na rede pública de ensino. Ele discute a reorganização do tempo e espaço escolar, a importância do trabalho coletivo e da coordenação pedagógica, e apresenta diretrizes para a avaliação formativa dos estudantes visando a progressão contínua de suas aprendizagens.
O documento discute a teoria e desenvolvimento curricular em três níveis: macro (administração central), meso (escola) e micro (sala de aula). Explica que o currículo é decidido no contexto escolar levando em conta as necessidades locais. Também descreve os componentes-chave do projeto educativo da escola, incluindo o projeto didático realizado no nível da turma.
Este documento resume o I Encontro Nacional de Coordenadores de Curso de Pedagogia das Universidades Públicas realizado na UFSC. Os coordenadores reafirmaram seu compromisso com a formação de professores para a escola pública e discutiram as diretrizes para os cursos de Pedagogia definidas pelo MEC, incluindo a estrutura dos núcleos de formação. Eles também solicitaram a regulamentação de cursos de pós-graduação para formação de profissionais da educação.
O documento discute a política de formação continuada dos coordenadores pedagógicos de uma secretaria de educação. Apresenta fatores que facilitam e dificultam o trabalho de coordenação pedagógica e propõe que o projeto político pedagógico e o plano de desenvolvimento da escola direcionem ações para superar os entraves. Também mostra o que coordenadores realmente fazem em oposição ao que gostariam de fazer, com foco principalmente em atividades administrativas em vez de pedagógicas.
1) O documento descreve o Programa Pró-Escolas Formação, um programa de formação continuada para profissionais da educação em Mato Grosso.
2) O programa tem como objetivo melhorar as práticas pedagógicas dos professores por meio de projetos de formação desenvolvidos nos centros de formação e nas próprias escolas.
3) O diagnóstico situacional realizado nas escolas é fundamental para identificar as necessidades de formação dos professores e desenvolver intervenções pedagógicas adequadas.
PROCESSOS FORMATIVOS PARA PROFESSORES PRINCIPIANTES NA EDUCAÇÃO SUPERIORProfessorPrincipiante
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Este documento apresenta o plano de ação de uma coordenadora pedagógica para o ano de 2012. O plano visa promover o desenvolvimento profissional dos professores através do diálogo reflexivo e da implementação de estratégias pedagógicas inovadoras com foco na aprendizagem dos alunos. As metas incluem a reflexão da prática docente, o trabalho com a comunidade escolar e o desenvolvimento do aluno como sujeito ativo no processo de aprendizagem.
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Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir a inclusão de todos os alunos, independentemente de necessidades especiais. Ele discute a importância de ajustes no espaço físico, nos métodos de ensino, nos materiais e na avaliação. Além disso, fornece exemplos de adaptações específicas para atender alunos com deficiência visual ou surdez.
Este documento fornece orientações sobre adaptações curriculares de pequeno porte que professores podem implementar em suas salas de aula para garantir o acesso de todos os alunos ao currículo, incluindo aqueles com necessidades educacionais especiais. Ele discute ajustes no espaço físico, materiais didáticos, métodos de ensino e avaliação. O documento ressalta a importância de tais adaptações para a construção de um sistema educacional inclusivo.
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1) O documento discute a importância da brincadeira no desenvolvimento infantil e propõe a criação de um parque na escola com estímulos para diferentes tipos de brincadeiras.
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Este documento fornece diretrizes e normas para o funcionamento dos Laboratórios de Informática Educacional (LIEDs) nas escolas estaduais de Mato Grosso. Ele define as atribuições dos técnicos de informática e professores nesses laboratórios, orientações pedagógicas e metodológicas para o uso das tecnologias, e regras de segurança e manutenção dos equipamentos.
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1) O documento discute os fundamentos teórico-metodológicos da educação em direitos humanos.
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A secretária de educação de Mato Grosso dá as boas-vindas aos professores para o novo ano letivo, destacando os desafios de educar os 430 mil alunos matriculados e a importância da colaboração entre governo, escolas e famílias para oferecer uma educação de qualidade. Ela enfatiza a necessidade de acolhimento dos estudantes e de um ambiente escolar favorável para o aprendizado.
Professores e funcionários semana pedagógica 2011escolamuller
1) O documento propõe uma semana pedagógica para discutir a convivência na perspectiva dos direitos humanos.
2) Nos primeiros dois dias, os profissionais da escola irão avaliar o Projeto Político Pedagógico e o Regimento Escolar à luz de documentos nacionais e estaduais, respondendo questões sobre o currículo, alunos e aprendizagem.
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Este documento fornece dicas para elaborar o projeto político-pedagógico (PPP) de uma escola, incluindo não precisar reescrever a missão todo ano, revisar dados sobre aprendizagem e recursos anualmente, e usar uma linguagem simples no PPP.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA ADJUNTA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS
SUPERINTENDÊNCIA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Projeto Sala de Educador
Parecer orientativo2011
Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais
SUFP – Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação Básica
04/02/2011
2. Parecer Orientativo nº 01/2011 referente ao Desenvolvimento do Projeto Sala de
Educador para o ano de 2011
A formação continuada tem se apresentado como a saída possível para a melhoria da
qualidade da educação dentro do contexto educacional contemporâneo; mas se quisermos
contribuir para que isso ocorra, teremos de partir das culturas das comunidades educativas, dar
vez e voz aos profissionais da unidade escolar e a devida importância aos contextos para a
compreensão da ação formativa ou educativa. Nesse sentido, a compreensão da cultura da
escola e do papel dos atores educativos é fundamental para qualquer esforço de reforma.
(SIMONS, 1999)
É com essa expectativa que a Secretaria de Estado de Educação/ Superintendência de
Formação dos Profissionais da Educação implantou e implementa o Projeto Sala de Educador,
cujo principal objetivo é fortalecer a escola como lócus de formação continuada, por meio da
organização de grupos de estudos que priorizem o comprometimento do coletivo da escola com
a melhoria da qualidade social da educação.
Fortalecer a escola como lócus de formação significa proporcionar ao profissional
espaço e tempo para sua formação de maneira contínua, a um só tempo, individual e coletiva.
Dentre os desafios inerentes à conquista deste objetivo, destaca-se o de elaborar projetos que
centram a vida escolar e os problemas que nela se apresentam, enfatizando que esses grupos
constituídos não se fechem em si mesmos, mas alarguem progressivamente a sua esfera de ação,
construindo na prática e pela prática a cultura de coletividade solidária que os novos tempos
requerem.
Na política de formação dos profissionais da educação básica de Mato Grosso (Seduc,
2010) está posto que todos os profissionais da escola têm o papel de educadores do coletivo.
Essa política está subsidiada pela Lei Federal nº 12.014/2009 (art. 1º) que considera como
profissionais da educação escolar básica três categorias de trabalhadores, quais sejam:
“I – professores habilitados em nível médio ou superior
para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e
médio;
II – trabalhadores em educação portadores de diploma de
pedagogia, com habilitação em administração, planejamento,
supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos
de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas;
III – trabalhadores em educação, portadores de diploma de
curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.”
Desse modo, a política estende o foco de seus investimentos da formação do conjunto
de professores para abranger a todos os profissionais que atuam na escola. Sob a
regulamentação da Lei Complementar nº 50/1998 (Art 2º), em Mato Grosso,
3. “entende-se por Profissionais da Educação Básica o
conjunto de professores que exercem atividades de docência ou
suporte pedagógico direto a tais atividades, incluídas as de
coordenação, assessoramento pedagógico e de direção escolar, e
funcionários Técnico Administrativo Educacional e Apoio
Administrativo Educacional, que desempenham atividades nas
unidades escolares e na administração central do Sistema Público de
Educação Básica.”
Mudar a denominação de projeto “Sala de Professor”, criado em 2003, para “Sala de
Educador” significa assumir essa concepção:
“a escola de espaço de ensino-aprendizagem, concentrado na
sala de aula, passou a ser espaço educativo, com múltiplas tarefas,
várias delas confiadas não somente aos professores, mas a outros
funcionários”. (MORAES, 2009, p. 400)
Para que isso ocorra, o Projeto Sala de Educador deve trazer o essencial da ação
educativa de formação continuada de profissionais e organização escolar: toda construção deve
ser coletiva, a partir da análise do real e do questionamento das teorias que permitem
interpretá-lo ou esclarecê-lo (ESTRELA, 2006:61); com isso os profissionais da educação
estudam e refletem sobre e na prática, aprofundando os conhecimentos teórico-metodológicos
de modo a contribuir nas intervenções necessárias ao fazer pedagógico existente na escola.
Para o fortalecimento do projeto Sala de Educador na escola, a Seduc/SUFP conta com
os formadores dos Cefapros, que tem como papel principal o de implementar, orientar, aprovar,
intervir, acompanhar e avaliar os projetos elaborados pelas Unidades Escolares contribuindo
para a melhoria do ensino e da aprendizagem em toda Educação Básica.
A equipe do CEFAPRO, ao orientar as escolas na elaboração de seus projetos, deve
incentivar os profissionais da unidade escolar a refletir a sua prática, o seu contexto, a sua
realidade, identificando os desafios que podem ser superados, para isto, considerar o diagnóstico
elaborado pelo coletivo da escola e os indicadores do IDEB (Indice de Desenvolvimento da
Educação Básica), ENEM (Exame Nacional do Ensino Medio), Provinha Brasil e SIGA
(Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem).
A formação deve ser também articulada à área de atuação do professor e do funcionário,
observando as Orientações Curriculares da Educação Básica de Mato Grosso.
Da elaboração do projeto pela escola
· A escola terá um projeto Sala de Educador, contemplando os grupos de estudos;
estes devem indicar suas necessidades de formação definindo estratégias do
desenvolvimento dos estudos com os professores e funcionários, com possíveis
ações de intervenção pedagógica que podem e devem ser reorganizadas no
decorrer do processo, de acordo com os novos desafios que se apresentam. Tais
intervenções devem ser rediscutidas e (re) elaboradas, de acordo com as
necessidades e desenvolvimento do trabalho dos professores e dos funcionários;
· A elaboração do Projeto Sala de Educador deve estar articulada ao Projeto Político
Pedagógico da Escola e ao PDE, evidenciando a concepção pedagógica
assumida pela unidade escolar;
4. · A Coordenação do Projeto Sala de Educador na escola é de responsabilidade do
(a) coordenador (a) pedagógico (a) da unidade escolar, sob acompanhamento,
orientação e avaliação do coordenador de formação e professores formadores
dos Cefapros;
· Ao diretor da unidade escolar, corresponsável, cabe dar condições necessárias
para o desenvolvimento do projeto, participando dos processos formativos;
· O Projeto deve indicar, além do que será desenvolvido pelo próprio grupo de
professores, coordenadores pedagógicos e funcionários, o que será necessário
para a intervenção dos formadores dos Cefapros a fim de que os objetivos
propostos sejam alcançados;
· Os grupos de estudos serão constituídos a partir das necessidades observadas no
decorrer do diagnóstico da realidade, que poderá ser organizado por Ciclo, Área
de conhecimento, área de atuação, por disciplina, modalidade etc.;
· As escolas devem se organizar por grupo(s) de estudo(s) coletivo(s) que pode(m)
desencadear em momentos formativos por área de conhecimento/atuação,
modalidade e disciplina, sem perder de vista o objetivo maior do projeto Sala de
Educador na perspectiva da melhoria/avanços do/no processo de ensino e
aprendizagem.
Do papel do Cefapro
· Orientar a elaboração do projeto Sala de Educador considerando o diagnostico
das necessidades formativas levantadas;
· Aprovar, acompanhar e avaliar periodicamente a execução do Projeto Sala de
Educador em cada unidade escolar;
· Realizar a formação dos coordenadores pedagógicos das unidades escolares;
· Realizar formação com grupos específicos de professores e funcionários, na
unidade escolar, de acordo com as dificuldades que ainda não foram dirimidas
pelo grupo, após trabalho entre os profissionais da educação.
· Chancelar os certificados da participação dos profissionais da educação;
· Articular com a assessoria pedagógica dos municípios, ações que visem à
efetiva implantação e implementação do projeto sala de educador nas escolas.
· Formar e assessorar a equipe gestora das Secretarias Municipais de Educação,
que firmaram termo de convenio com a Seduc, de forma a possibilitar-lhes a
implantação e implementação do projeto Sala de Educador nas escolas
municipais.
· Elaborar cronograma de formação em atendimento às escolas, a partir das
necessidades elencadas em seu Projeto Sala de Educador;
· Participar dos momentos pedagógicos desenvolvidos na escola, não se
limitando ao Projeto Sala de Educador;
· Articular, com os demais formadores, a participação nos estudos desenvolvidos
na escola, de modo a atender à diversidade de situações de intervenções de que
a escola necessita;
· Manter registros de acompanhamento e desenvolvimento dos momentos
formativos das escolas de forma a possibilitar o acompanhamento, análise,
avaliação e retroalimento dos mesmos.
5. Período de implementação
Preferencialmente, no início do ano letivo durante a Semana Pedagógica, por meio da
elaboração do Projeto Sala de Educador como mecanismo de Formação Continuada da Escola
em consonância com o Projeto Político Pedagógico – PPP e PDE;
· As escolas deverão encaminhar o projeto aos Cefapros até o dia 21 de março;
· Os Cefapros terão 15 dias úteis após o recebimento dos projetos para darem as
devolutivas às escolas orientando o início do projeto;
· Ao receberem as devolutivas dos Cefapros, as escolas devem iniciar a execução do
projeto Sala de Educador.
Periodicidade dos encontros
A elaboração do cronograma dos encontros deve ser organizada, coletivamente,
obedecendo à carga horária e utilizando parte da hora atividade para o desenvolvimento do
projeto Sala de Educador, que terá um total mínimo de 80 h no ano letivo, distribuídos,
preferencialmente, em 40 h no primeiro semestre e 40 h no segundo semestre.
Será oportunizada a formação continuada dos funcionários e a escola deve pensar,
no coletivo, a melhor estratégia para atender a todos.
Da certificação
· Confeccionar os certificados do Projeto Sala de Educador, que deverão ser
assinados pelo diretor e secretário da Escola, de acordo com o acompanhamento das
ações de formação pela equipe do Cefapro que fará o chancelamento dos mesmos,
conforme Decreto n.º 1395, de 16 de junho de 2008, Art. 2.º, § único.
· As escolas deverão enviar ao Cefapro os certificados do Projeto de Formação
Continuada Sala de Educador, com carga horária de acordo com a participação
de cada profissional, na primeira quinzena do mês de novembro (os critérios de
pontuação estarão estabelecidos na portaria que regulamenta a atribuição de aulas
publicadas pela Seduc anualmente);
· O coordenador pedagógico que atuar na coordenação dos grupos de estudos receberá a
certificação de coordenador de grupo de estudos, observando o mínimo de 75% de
freqüência, não acumulando certificado de coordenador e de participante e não
excedendo a um (01) certificado;
· O Cefapro fará a devolutiva dos certificados chancelados, na segunda quinzena de
novembro.
Recurso financeiro
A Unidade Escolar deve prever recursos, no Plano de Desenvolvimento Escolar -
PDE, conforme a Instrução Normativa Nº. 002/2011/GS/Seduc/MT, D.O. 21.01.2011 que
dispõe sobre a implementação do Projeto Político Pedagógico, para garantir os materiais (livros,
cadernos de registros, equipamentos etc.) necessários à execução do Projeto Sala de Educador.
Da avaliação
· A Coordenação de Formação, os Professores Formadores dos Cefapros e o
coletivo da escola realizarão a avaliação da formação continuada do Projeto
Sala de Educador, até a segunda quinzena do mês de novembro;
6. · A Escola deverá utilizar os dados do processo avaliativo, do desempenho dos
professores e alunos como diagnóstico para planejamento do Projeto Sala de
Educador para o próximo ano;
· Os Cefapros devem aprovar e orientar o Projeto Sala de Educador 2011
considerando os dados do Processo Avaliativo das ações de formação realizadas
em 2010, com o objetivo de fortalecer o trabalho na escola;
· Após a tabulação e análise dos dados, o resultado da avaliação do projeto Sala
de Educador deverá ser apresentado em reunião de avaliação das ações de
2010 e planejamento das ações de formação para 2011, junto à SUFP, no mês
de janeiro/fevereiro de 2011.
Se acreditamos que a formação continuada visa a capacitar os profissionais da
educação no próprio local de trabalho, a escola, e cuja ação principal está na prática de cada um
e da instituição como um todo coletivo, os docentes e funcionários, por si mesmos, se
constituem sujeitos do crescimento através da reflexão e investigação da própria prática em sua
realidade de trabalho e a partir das necessidades sentidas.
Por isso, o que se espera é que os projetos educativos elaborados sejam coerentes e
integrem sistematicamente as necessidades de crescimento dos profissionais da educação, a
melhoria do espaço educativo, a organização de uma escola sustentável, a melhoria da
aprendizagem dos estudantes, em que todos se preocupem com uma educação além da
escolarização (BITTENCOURT, 2006) reconhecendo a escola como uma comunidade
essencialmente educativa. Espera-se ainda que esses projetos jamais se confundam com
respostas formais às exigências ou com planos de formação à margem das “escolas”, sem
promover o impacto necessário na estruturação das atividades educativas.
É o que temos a orientar.
Secretaria Adjunta de Políticas Educacionais
Superintendência de Formação dos Profissionais da Educação.
ESTRELA, Maria Teresa. A formação contínua entre a teoria e a prática. In: Ferreira, Naura
Syria Carapeto (org) 2ªed. Formação continuada e gestão da educação. São Paulo, Cortez,
2006.
BITTENCOURT, Agueda Bernadete. Sobre o que falam as coisas lá fora: formação continuada
dos profissionais da educação. In: Ferreira, Naura Syria Carapeto (org) 2ªed. Formação
continuada e gestão da educação. São Paulo, Cortez, 2006. P. 65 a 93.
MORAES, José Valdivino de Moraes. Revista semestral Retratos da Escola/CNTE - A
carreira e a gestão da escola: valorização e democracia. Vol 03 n5, Julho a dez de 2009 p.399 a
412
NÓVOA, A. (coord.). Os professores e sua formação. Dom Quixote. Nova Enciclopédia.
Portugal, 1995.
Política de Formação dos Profissionais da educação Básica, Seduc/MT, 2010.
7. SIMONS, H. Avaliação e reforma das escolas. In: Estrela, A. e Nóvoa, A. Avaliações em
educação: novas perspectivas. Porto. Porto Editora, 1999.