O documento apresenta um manual para orientar pais sobre a hospitalização de crianças. O manual aborda tópicos como a importância da presença dos pais, informar a criança sobre a doença e tratamento, e criar um ambiente menos assustador com brinquedos e decorações familiares. O manual também fornece orientações sobre higiene, alimentação, visitas e o papel do psicólogo para apoiar a criança.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
O documento descreve as atribuições do auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e enfermeiro de acordo com a lei brasileira. O auxiliar de enfermagem executa tarefas auxiliares sob supervisão, como observação de sinais vitais e cuidados básicos de higiene. O técnico de enfermagem participa do planejamento dos cuidados e executa procedimentos, além de supervisionar auxiliares. Ao passo que o enfermeiro lidera a equipe, planeja os cuidados, realiza consultas
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Cuidados a criança durante hospitalizaçãoHIAGO SANTOS
O documento discute os cuidados de enfermagem para crianças hospitalizadas, incluindo estressores da hospitalização como separação, perda de controle e dor. Também aborda a preparação para admissão e alta, reações da família e benefícios da hospitalização.
O documento descreve as atribuições do auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e enfermeiro de acordo com a lei brasileira. O auxiliar de enfermagem executa tarefas auxiliares sob supervisão, como observação de sinais vitais e cuidados básicos de higiene. O técnico de enfermagem participa do planejamento dos cuidados e executa procedimentos, além de supervisionar auxiliares. Ao passo que o enfermeiro lidera a equipe, planeja os cuidados, realiza consultas
1) O documento discute os conceitos e teorias da administração em enfermagem, incluindo teorias clássicas como a teoria científica, teoria clássica, teoria das relações humanas e teoria burocrática.
2) Aborda também estruturas organizacionais, funções administrativas, planejamento estratégico e outros tópicos relevantes para a administração em saúde.
3) Fornece um resumo conciso dos principais aspectos da administração em enfermagem discutidos no document
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
Aula 1 - HISTÓRIA, ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM ENFERMAGEMLuziane Costa
O documento descreve a história e evolução da enfermagem desde a antiguidade até os dias atuais. Aborda os principais marcos como o trabalho de Florence Nightingale na Guerra da Criméia e a fundação das primeiras escolas de enfermagem, além de trazer informações sobre a trajetória de Anna Nery e o desenvolvimento da enfermagem no Brasil. Também discute conceitos como bioética e ética profissional na enfermagem.
O documento discute os impactos da hospitalização infantil. A hospitalização pode ser uma experiência traumática para crianças devido ao medo do desconhecido, procedimentos dolorosos e separação dos pais. É importante que os profissionais de saúde cuidem da saúde emocional das crianças e preparem-nas para os procedimentos. O apoio da família também é fundamental para uma recuperação melhor.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Este documento fornece diretrizes para a assistência de enfermagem obstétrica no Rio de Janeiro, abrangendo o pré-natal, o cuidado à parturiente no centro obstétrico, o cuidado conjunto à mãe e ao bebê e o cuidado à gestante de alto risco. Resume os principais procedimentos, exames, ações educativas e orientações para cada etapa do cuidado obstétrico.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
O documento discute as necessidades básicas da criança hospitalizada, incluindo a presença da família, informações sobre a doença e tratamento, e um ambiente estimulante com brinquedos e atividades. É importante prover higiene adequada, sono, alimentação, e apoio psicológico para ajudar a criança a lidar com o estresse da hospitalização.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com crianças hospitalizadas no departamento de oncopediatria, incluindo a prevenção de infecções, regras de higiene, direitos das crianças e apoio aos pacientes e familiares.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento discute os principais aspectos da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil. Apresenta os atributos essenciais da APS segundo Starfield, como primeiro contato, longitudinalidade, integralidade, coordenação, orientação familiar e comunitária. Também destaca a importância da APS para o Sistema Único de Saúde brasileiro e sua organização por meio da Estratégia Saúde da Família.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
Teorias de enfermagem e sae atualizado - aula 4Aprova Saúde
O documento discute as etapas do Processo de Enfermagem e da Consulta de Enfermagem de acordo com as resoluções do COFEN. O Processo de Enfermagem deve ser realizado de modo sistemático e baseado em teoria, enquanto a Consulta de Enfermagem corresponde ao Processo de Enfermagem em ambientes ambulatoriais. As etapas incluem coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute ética e bioética na enfermagem. Apresenta conceitos de ética, bioética, moral e deontologia. Destaca quatro princípios da bioética: autonomia, beneficência, não maleficência e justiça. Também resume o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem que orienta as práticas de enfermagem com foco na saúde e dignidade humana.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento discute os sete passos certos na administração de medicações em pediatria: paciente certo, medicação certa, horário certo, via certa, dosagem certa, procedimento certo e abordagem certa. Ele fornece detalhes sobre como identificar corretamente o paciente, calcular a dosagem adequada para crianças, escolher a via de administração correta, seguir os procedimentos assepticos e preparar o paciente para receber o tratamento.
O documento discute cuidados com idosos, incluindo o papel do cuidador, direitos dos idosos segundo a lei, e desafios do envelhecimento. Aborda aspectos físicos, emocionais e sociais da velhice, destacando a importância do apoio familiar e da preservação da dignidade e autonomia dos idosos.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
Este documento fornece diretrizes para a assistência de enfermagem obstétrica no Rio de Janeiro, abrangendo o pré-natal, o cuidado à parturiente no centro obstétrico, o cuidado conjunto à mãe e ao bebê e o cuidado à gestante de alto risco. Resume os principais procedimentos, exames, ações educativas e orientações para cada etapa do cuidado obstétrico.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
O documento discute as necessidades básicas da criança hospitalizada, incluindo a presença da família, informações sobre a doença e tratamento, e um ambiente estimulante com brinquedos e atividades. É importante prover higiene adequada, sono, alimentação, e apoio psicológico para ajudar a criança a lidar com o estresse da hospitalização.
O documento fornece instruções sobre os cuidados com crianças hospitalizadas no departamento de oncopediatria, incluindo a prevenção de infecções, regras de higiene, direitos das crianças e apoio aos pacientes e familiares.
As Visitas Domiciliares tem impacto positivo no acompanhamento da criança e elas começam logo que o recém-nascido vai para a casa.
Com a aproximação da equipe de saúde do contexto de vida das famílias, a visita domiciliar ao recém-nascido traz a oportunidade de avaliar situações de cuidado e direcionar o seguimento do cuidado à criança e sua família.
Material de 07 de novembro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
Trabalho sobre Pediatria -
Realizado por Flash Faces + Tatiana Silva
Âmbito Curricular.
Ps: Não copiem o trabalho mas sim tirem ideias.
Ou contactem-nos que realizamos trabalhos para vocês.
A estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) prevê a abordagem integrada das principais doenças que acometem crianças, como desnutrição, doenças diarreicas e respiratórias. O objetivo é melhorar a qualidade do atendimento à saúde infantil, diminuindo a morbimortalidade por meio da capacitação de equipes, reorganização dos serviços e educação em saúde.
O documento discute a importância do acolhimento de mães de bebês prematuros na UTI neonatal, o estabelecimento do vínculo mãe-bebê através do contato pele a pele e amamentação, e a necessidade de treinamento da equipe de saúde para apoiar esse processo de uma forma humanizada.
Orientações sobre aleitamento materno e período pósPatrícia Müller
As três frases principais são:
1) O documento fornece orientações sobre os benefícios do aleitamento materno, cuidados com as mamas e o bebê no pós-parto.
2) Detalha posições adequadas para amamentar, cuidados com a saúde da mãe e importância do apoio familiar no período.
3) Fornece uma lista do que levar para a maternidade e dicas sobre aspectos psicológicos comuns vividos pelas mães no pós-parto.
UFCD 9185 - Cuidados de Rotina Diária e Atividades Promotoras do Desenvolvime...MafaldaIsabelMoraisB
Este documento descreve os conteúdos e as estratégias para o desenvolvimento de rotinas diárias com crianças, incluindo a entrada e saída, cuidados de higiene, alimentação, descanso e cuidados em situações de doença ou acidente. A ama deve apoiar as crianças nestas atividades de uma forma calma, centrada na criança e que promova a sua autonomia.
Informações Básicas (Cuidados com o RN e Amamentação)Neto Pontes
O documento discute os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, medidas de saúde, higiene e importância da amamentação. Ele fornece detalhes sobre como cuidar do bebê em casa e mitos sobre aleitamento materno.
Projeto de TCC em andamento, decidi publicar aqui no site devido a grande dificuldade que encontrei em achar conteúdo que fale a respeito do assunto, então imagino que outras pessoas estejam com a mesma dificuldade, sendo assim acredito que meu projeto já vai contribuir, o tema do meu TCC é Medo Infantil Relacionado ao uso de Jaleco Branco por Profissionais de Saúde.
Conteúdo de Ciências Bimestral - 4º bimestrealpisveredas
O documento discute os cuidados com a saúde nas diferentes fases da vida humana, desde o estágio pré-natal até a velhice. Ele enfatiza a importância de se ter acesso a necessidades básicas como alimentação, moradia e saneamento em todas as idades para se levar uma vida saudável.
O documento discute cuidados importantes com crianças pequenas, incluindo prevenção de acidentes, primeiros socorros e desenvolvimento infantil. Ele destaca que cuidados como supervisão constante, ambientes seguros e saber lidar com engasgos podem salvar vidas de bebês e crianças pequenas.
O documento discute os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, como secagem e manutenção da temperatura; cuidados médicos como avaliações e imunizações; e orientações sobre aleitamento materno e cuidados no lar, como higiene e tratamento de cólicas.
O documento discute os cuidados com o bebê recém-nascido, incluindo amamentação, banho, higiene, sinais vitais e visitas ao pediatra. Reforça a importância da amamentação exclusiva nos primeiros meses e fornece orientações sobre os cuidados com o coto umbilical, eliminações e adaptação da família ao novo membro.
Como promover a amamentação na gravidez e partoRebeca - Doula
Este documento discute estratégias para promover a amamentação durante a gravidez e após o parto. Ele destaca a importância da educação pré-natal sobre os benefícios da amamentação, identificando grupos de mulheres que precisam de apoio especial. Além disso, enfatiza práticas na sala de parto que facilitam o aleitamento materno, como manter contato pele a pele entre mãe e bebê e apoiar a primeira mamada.
1) O documento descreve o histórico e objetivos de um projeto de acompanhamento de gestantes e bebês.
2) Ele fornece informações sobre o desenvolvimento da gestação mês a mês, desde a formação inicial do feto até o nascimento, além de dicas de cuidados para a gestante.
3) O material tem o objetivo de educar as gestantes sobre a evolução da gravidez e melhorar o acompanhamento pré-natal.
CordVida - Apresentação curso cuidados com o BebêCORDVIDA
O documento discute vários tópicos relacionados ao cuidado com bebês recém-nascidos, incluindo a importância de escolher um pediatra, cuidados com o enxoval, procedimentos na sala de parto, amamentação, banho, armazenamento de leite materno e esterilização de equipamentos.
Este documento fornece orientações sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo a amamentação, testes necessários após o nascimento e sinais de alerta. Também discute o desenvolvimento do bebê e a importância do leite materno.
1. A Criança Hospitalizada: Manual de Orientação aos Pais
A Criança Hospitalizada: Manual de Orientação aos Pais
Autoras:
Daniela Cruz Henriques (Psicologia)
Fabiana Martins de Caíres (Psicologia)
Revisão Literária:
Profa. Maria de Fátima Belancieri (Psicologia)
Débora Corrêa (Enfermagem)
Colaboradores:
Sônia Mara de Paula (Auxiliar de Enfermagem)
Adriana Aparecida dos Santos (Técnico de Enfermagem)
Ilustrações:
Daniel Amaral Barbosa
APRESENTAÇÃO
Este é um manual elaborado pelas estagiárias de Psicologia Hospitalar da Universidade do
Sagrado Coração, Bauru/SP. Nele são apresentadas algumas informações fundamentais aos
pais sobre o adoecimento e hospitalização da criança.
A participação ativa dos pais nesse momento transmite tranqüilidade à criança, atenuando
vivências desagradáveis durante a hospitalização.
Esperamos que este manual possa auxiliá-los nesta difícil, porém, necessária tarefa do cuidar.
Cuidar, visando o breve restabelecimento da saúde de seu filho!
Maria de Fátima Belancieri
fa. do Departamento de Psicologia e Coordenadora da Especialização em Psicologia Hospitalar
da Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP
CRIANÇA HOSPITALIZADA NECESSITA...
1) DA PRESENÇA DA MÃE:
Neste momento de crise, determinado pela doença e hospitalização, a criança necessita,
basicamente, de apoio e amor materno. A ausência da mãe, ou da família, leva a criança a
sentir-se abandonada. Várias são as conseqüências:
1/7
2. A Criança Hospitalizada: Manual de Orientação aos Pais
• ansiedade / angústia;
• insegurança;
• agressividade;
• transtornos emocionais;
• transtornos do sono;
• transtornos da linguagem;
• perda de peso;
• depressão;
• regressão;
• atraso no desenvolvimento.
2) INFORMAÇÕES SOBRE A DOENÇA E AS RAZÕES DA HOSPITALIZAÇÃO:
O ambiente hospitalar é sentido pela criança como uma situação nova e, portanto,
desconhecida. Ela sente que há alguma coisa diferente ocorrendo mas nada lhe é informado.
Cabe aos pais se informarem com o médico e passarem todas as informações necessárias aos
filhos sobre:
• a doença;
• os exames;
• a alimentação que passarão a ter;
• as roupas que deverão usar;
• os horários que deverão seguir;
• as pessoas que cuidarão de sua saúde: médicos, enfermeiras, técnicas e auxiliares.
Quando há omissão de verdade, não esclarecendo determinados procedimentos utilizados,
não estamos protegendo as crianças mas sim, deixando-as mais ansiosas, angustiadas e
nervosas; dificultando assim, sua recuperação.
3) AMBIENTE CRIATIVO:
O primeiro aspecto que envolve a criança hospitalizada relaciona-se ao ambiente onde esta se
encontra. Para ela é estranho e desconhecido objetos da pediatria, como eletrocardiógrafo,
equipo de soro, aparelho de RAIO-X, respiradores, etc. e que agora começam a fazer parte de
sua vida. O efeito do ambiente depende da criatividade dos pais. Através de desenhos
pendurados nas paredes, objetos familiares, brinquedos prediletos pode-se diminuir as tensões
emocionais provocadas pelo desconhecido. Mas antes de se tomar qualquer iniciativa, deve-se
pedir autorização da equipe de saúde da pediatria, pois qualquer objeto levado ao quarto da
criança tem-se o risco de contaminação e também a impossibilidade de se responsabilizar
pelos mesmos.
4) O MÍNIMO DE RUÍDOS:
Sabemos que em uma pediatria é impossível evitar o choro, gritos e barulho, inclusive de
equipamentos. Mas pode-se amenizar a tensão da criança com relação aos ruídos com a
simples distração das mesmas. Sabemos que existem alterações importantes na freqüência
cardíaca, ritmo de sono, etc, relacionadas diretamente com os ruídos do ambiente. Por isso,
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3. A Criança Hospitalizada: Manual de Orientação aos Pais
procura-se evitar ao máximo os barulhos desnecessários para prevenir problemas orgânicos
e/ou emocionais.
5) RECREAÇÃO:
A recreação é necessária para que a criança continue a exercer suas habilidades, como
focalização de olhar, coordenação dos movimentos, desenvolvimento das sensibilidades táteis
e sensoriais, para que possa expressar-se e interagir com o meio que a cerca. A recreação
apresenta ainda uma importante contribuição para a diminuição do estado de ansiedade e
angústia. Deve-se ter o cuidado de a televisão não ocupar, na medida do possível, o papel da
recreação, mantendo-a desta forma ligada somente nos horários de programas infantis.
6) VISITAS:
As crianças que permanecem internadas sem a presença constante da mãe ou do pai, devem
receber visitas diárias, de acordo com os horários estabelecidos pelo hospital. As crianças que
recebem visitas diárias enquanto estão internadas mostram-se mais seguras e confiantes.
7) APOIO PSICOLÓGICO:
A atuação do psicólogo junto às crianças hospitalizadas, objetiva fundamentalmente a
diminuição do sofrimento inerente ao processo do adoecer e hospitalização. O psicólogo atua
no sentido de fazer com que a hospitalização e a situação de doença sejam melhor
compreendidas pela criança e sua família, bem como a evitar situações difíceis e traumáticas.
“Brincando” e “conversando” com o psicólogo, as crianças expressam seus medos, dúvidas,
angústias, aliviando assim seu sofrimento, caminhando para uma recuperação mais rápida.
8) HIGIENIZAÇÃO
BANHO
Diariamente deve-se dar banho na criança hospitalizada. O banho é indispensável à saúde,
pois proporciona bem estar, estimula a circulação sanguínea e protege a pele contra diversas
doenças.
Antes de se dar banho na criança:
• Pergunte a equipe de enfermagem sobre os cuidados com certas áreas do corpo em que a
criança esteja recebendo tratamentos;
• Lave as mãos;
• Prenda os cabelos;
• Verifique a ordem e as condições de higiene do local e de todo o material utilizado;
• Verifique a temperatura da água;
• Evite exposição da criança ao frio e corrente de ar.
Em banhos de banheira:
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4. A Criança Hospitalizada: Manual de Orientação aos Pais
• Lave e desinfete a banheira;
• Apoie a cabeça da criança em seu antebraço;
• Vire a criança e lave toda a parte posterior do corpo.
Em banhos de chuveiro:
• Auxilie a criança no preparo do banho, a providenciar seus objetos de uso pessoal e a retirar
suas roupas;
• Certifique-se que o piso não seja escorregadio;
• Supervisione o banho da criança em relação a limpeza de determinadas áreas do corpo.
ESCOVAÇÃO DOS DENTES
A criança hospitalizada também necessita de cuidados com os dentes.
Escove os dentes da criança pela manhã, após as refeições e antes de dormir. Traga a escova
de casa, pois esta é de uso pessoal.
ROUPAS
As roupas que as crianças hospitalizadas usam são do hospital, não havendo necessidade de
trazê-las de casa. Mas deve-se trocá-las diariamente e encaminhá-las para lavagem evitando
acúmulo de bactérias e vírus presentes no ar.
ATENÇÃO PAIS E VISITANTES
A infecção hospitalar é uma doença grave, de tratamento bastante difícil, causadas por
bactérias que se desenvolvem dentro do hospital, e que, portanto, são mais resistentes ao
tratamento. Essa doença tem cura, mas deve-se tomar uma série de cuidados para preveni-la,
que são as chamadas práticas de higiene; são regras simples, fáceis de serem seguidas e
servem para proteger a nossa saúde e a da criança hospitalizada, principalmente contra os
pequenos inimigos invisíveis que são aqueles que ficam flutuando no ar (bactérias e vírus).
Toda vez que vocês pais e visitantes, entrarem no hospital, é necessário:
• lavar as mãos;
• não sentar na cama do paciente;
• não comer de sua comida;
• não usar seus talheres ;
• não usar o mesmo copo ;
• não deixar cair no chão restos de comida.
Seguindo todas estas regras estaremos colaborando para a prevenção e controle da doença e
ajudando para que o pequeno paciente se recupere rapidamente e volte para casa.
ÀS VEZES É NECESSÁRIO:
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1) FAZER RESTRIÇÃO DE MOVIMENTOS EM SEU FILHO.
Ou seja, a imobilização do local em que será aplicado o tratamento (exemplo: braços ou
pernas).
É realizado na maioria das vezes em crianças pequenas, mas somente em casos de extrema
necessidade. Já com as crianças maiores, uma boa orientação e informação do exame ou
tratamento que será realizado, pode tranqüilizá-las e obter uma boa colaboração.
A restrição de movimentos é feita com os seguintes objetivos:
• facilitar a realização de exames e a aplicação de tratamentos;
• proteger a criança contra acidentes devido a sua agitação;
• evitar que a criança retire com as mãos: sondas, drenos, coletores e aplicações de soro;
• evitar que a criança provoque lesões na área do tratamento.
2) JEJUM.
O jejum da criança varia de acordo com o tipo de cirurgia e pode ter duração de 08 horas ou
mais. Como pode haver emergências no dia em que seu filho for realizar a cirurgia, deve-se
compreender que não se respeitará o horário marcado. É necessário que os pais respeitem o
jejum não dando alimentação e nem água para a criança, assim a cirurgia será o mais breve
possível e não haverá complicações.
PARA UMA BREVE RECUPERAÇÃO DE SEU FILHO:
• NÃO leve qualquer tipo de alimento para ele, tais como: frutas, doces, biscoitos, refrigerantes,
salgadinhos, pois para cada doença há uma dieta diferente;
• NÃO faça qualquer tipo de cuidado com a criança sem antes consultar a equipe de
enfermagem;
• NÃO bata em seu filho se não quiser receber algum tipo de medicamento ou não quiser fazer
certo tipo de exame. Uma boa orientação sobre a necessidade e importância dos mesmos para
sua recuperação faz com que a criança aceite e colabore.
Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizados.
Visando nortear a conduta dos profissionais de saúde no ambiente hospitalar a Sociedade
Brasileira de Pediatria elaborou e apresentou o texto abaixo, na vigésima sétima Assembléia
Ordinária do Conselho Nacional de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente -
CONANDA - com sede no Ministério da Justiça em Brasília, aprovado por unanimidade e
transformado em resolução de número 41 em 17 de outubro de 1995.
1. Direito a proteção à vida e à saúde, com absoluta prioridade e sem qualquer forma de
discriminação.
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2. Direito a ser hospitalizado quando for necessário ao seu tratamento, sem distinção de classe
social, condição econômica, raça ou crença religiosa.
3. Direito a não ser ou permanecer hospitalizado desnecessariamente por qualquer razão
alheia ao melhor tratamento de sua enfermidade.
4. Direito a ser acompanhado por sua mãe, pai ou responsável, durante todo o período de sua
hospitalização, bem como receber visitas.
5. Direito a não ser separado de sua mãe ao nascer.
6. Direito a receber aleitamento materno sem restrições.
7. Direito a não sentir dor, quando existam meios para evitá-la.
8. Direito a ter conhecimento adequado de sua enfermidade, dos cuidados terapêuticos e
diagnósticos a serem utilizados, do prognóstico, respeitando sua fase cognitiva, além de
receber amparo psicológico, quando se fizer necessário.
9. Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde,
acompanhamento do curriculum escolar, durante sua permanência hospitalar.
10. Direito a que seus pais ou responsáveis participem ativamente do seu diagnóstico,
tratamento e prognóstico, recebendo informações sobre os procedimentos a que será
submetido.
11. Direito a receber apoio espiritual e religioso conforme prática de sua família.
12. Direito a não ser objeto de ensaio clínico, provas diagnósticas e terapêuticas, sem o
consentimento informado de seus pais ou responsáveis e o seu próprio, quando tiver
discernimento para tal.
13. Direito a receber todos os recursos terapêuticos disponíveis para sua cura, reabilitação e
ou prevenção secundária e terciária.
14. Direito a proteção contra qualquer forma de discriminação, negligência ou maus tratos.
15. Direito ao respeito a sua integridade física, psíquica e moral.
16. Direito a prevenção de sua imagem, identidade, autonomia de valores, dos espaços e
objetos pessoais.
17. Direito a não ser utilizado pelos meios de comunicação, sem a expressa vontade de seus
pais ou responsáveis, ou a sua própria vontade, resguardando-se a ética.
18. Direito a confidência dos seus dados clínicos, bem como Direito a tomar conhecimento dos
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mesmos, arquivados na Instituição, pelo prazo estipulado por lei.
19. Direito a ter seus Direitos Constitucionais e os contidos no Estatuto da Criança e
Adolescente, respeitados pelos hospitais integralmente.
20. Direito a ter uma morte digna, junto a seus familiares, quando esgotados todos os recursos
terapêuticos disponíveis.
Referências Bibliográficas
AJURIAGUERRA, J. Manual de psiquiatria infantil. São Paulo: Masson, 1983.
CAMON, V. A. A. Psicologia hospitalar: a atuação do psicólogo no contexto hospitalar. São
Paulo: Traço Editora, 1984.
CHIATTONE, H. B. C. “Relato de experiência de intervenção psicológica junto a crianças
hospitalizadas” em Psicologia Hospitalar: a atuação do psicólogo no contexto hospitalar. São
Paulo: Traço Editora, 1984.
PIRES, M. H. L. ESTEVEZ, V. M. Cartilha de Enfermagem Pediátrica. SENAC, 2000.
SANTOS, M. E. R. et al. O impacto emocional da hospitalização da criança. Jornal de Pediatria,
vol.56(5), p. 341-345, 1984.
TOBIAS, L. et al. Humanização na UTI pediátrica em Florianópolis. Jornal de Pediatria,
vol.60(4), p. 164-170, 1986.
Sites na Internet:
http://www.saude.gov.br (Ministério da Saúde)
http://www.sbp.com.br (Sociedade Brasileira de Pediatria)
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