O documento discute a história da língua portuguesa desde suas origens no século XII na Galiza até os dias atuais. A língua portuguesa se originou nos dialetos galego-portugueses falados no noroeste da Península Ibérica e se espalhou para o sul de Portugal durante a Reconquista entre os séculos IX-XV. A partir do século XV, com o crescimento de Lisboa, os dialetos meridionais passaram a ser a base da norma culta da língua.
O documento discute a língua portuguesa, que é falada por cerca de 230 milhões de pessoas em países como Brasil, Portugal e vários países africanos. O português é a oitava língua mais falada globalmente e tem variantes regionais em locais onde teve influência histórica.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia e a origem da língua portuguesa. Discutem-se os países onde o português é língua oficial, as estatísticas sobre falantes, a história do desenvolvimento da língua a partir do latim vulgar, e a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para promover a língua e a cultura lusófona.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia, definindo-a como o conjunto político-cultural dos falantes de português e a divulgação da língua portuguesa no mundo. Ele lista os países e territórios onde existe Lusofonia e fornece detalhes sobre a cultura, literatura e música de cada um, incluindo países como Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e outros.
O documento descreve a história da língua portuguesa desde suas origens na Torre de Babel até sua expansão global atual. Começa com as primeiras formas de escrita na Mesopotâmia e Egito antigo e segue para a influência do latim trazido pelos romanos na Península Ibérica. Também aborda a reconquista cristã e a formação inicial do português, sua disseminação pelas descobertas marítimas e colonização, e seu status atual como uma das línguas mais faladas mundialmente.
A língua portuguesa tem sua origem no latim vulgar falado na Península Ibérica pelos romanos. Após invasões de povos germânicos e árabes, o latim evoluiu para o galego-português e deu origem às línguas românicas atuais como português, espanhol e francês. O português é falado oficialmente em 8 países nos 5 continentes.
O documento descreve a cultura portuguesa, incluindo suas raízes na cultura latina e influências celtas. Ele discute as principais religiões em Portugal, a língua portuguesa, a gastronomia regional, danças folclóricas, arquitetura, literatura e ressalta a riqueza da cultura portuguesa em todos os aspectos mencionados.
O português originou-se do latim vulgar introduzido pelos romanos na Península Ibérica. Após a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, o tupi foi usado como língua geral mas proibido em 1757, fixando-se o português. O português brasileiro sofreu influências de povos indígenas, africanos e imigrantes europeus ao longo dos séculos.
O documento discute as variedades do português faladas em países africanos e no Brasil, notando que apesar de ser a mesma língua, o português nestes locais tem características linguísticas diferentes como vocabulário e construção de frases. O português é falado oficialmente em cinco países africanos e no Brasil, desenvolvendo variedades locais ao longo do tempo desde a era dos Descobrimentos.
O documento discute a língua portuguesa, que é falada por cerca de 230 milhões de pessoas em países como Brasil, Portugal e vários países africanos. O português é a oitava língua mais falada globalmente e tem variantes regionais em locais onde teve influência histórica.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia e a origem da língua portuguesa. Discutem-se os países onde o português é língua oficial, as estatísticas sobre falantes, a história do desenvolvimento da língua a partir do latim vulgar, e a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para promover a língua e a cultura lusófona.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia, definindo-a como o conjunto político-cultural dos falantes de português e a divulgação da língua portuguesa no mundo. Ele lista os países e territórios onde existe Lusofonia e fornece detalhes sobre a cultura, literatura e música de cada um, incluindo países como Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e outros.
O documento descreve a história da língua portuguesa desde suas origens na Torre de Babel até sua expansão global atual. Começa com as primeiras formas de escrita na Mesopotâmia e Egito antigo e segue para a influência do latim trazido pelos romanos na Península Ibérica. Também aborda a reconquista cristã e a formação inicial do português, sua disseminação pelas descobertas marítimas e colonização, e seu status atual como uma das línguas mais faladas mundialmente.
A língua portuguesa tem sua origem no latim vulgar falado na Península Ibérica pelos romanos. Após invasões de povos germânicos e árabes, o latim evoluiu para o galego-português e deu origem às línguas românicas atuais como português, espanhol e francês. O português é falado oficialmente em 8 países nos 5 continentes.
O documento descreve a cultura portuguesa, incluindo suas raízes na cultura latina e influências celtas. Ele discute as principais religiões em Portugal, a língua portuguesa, a gastronomia regional, danças folclóricas, arquitetura, literatura e ressalta a riqueza da cultura portuguesa em todos os aspectos mencionados.
O português originou-se do latim vulgar introduzido pelos romanos na Península Ibérica. Após a chegada dos portugueses ao Brasil em 1500, o tupi foi usado como língua geral mas proibido em 1757, fixando-se o português. O português brasileiro sofreu influências de povos indígenas, africanos e imigrantes europeus ao longo dos séculos.
O documento discute as variedades do português faladas em países africanos e no Brasil, notando que apesar de ser a mesma língua, o português nestes locais tem características linguísticas diferentes como vocabulário e construção de frases. O português é falado oficialmente em cinco países africanos e no Brasil, desenvolvendo variedades locais ao longo do tempo desde a era dos Descobrimentos.
Cabo Verde é um arquipélago localizado na costa oeste da África, constituído por 10 ilhas vulcânicas das quais 9 são habitadas. Foi descoberto e colonizado por Portugal no século 15, tornando-se independente em 1975. Atualmente, a economia de Cabo Verde baseia-se no turismo, pesca e serviços, enfrentando desafios devido aos recursos limitados e alto crescimento populacional. A cultura cabo-verdiana é rica em música, literatura e artesanato, refletindo a mist
O documento descreve a história da língua portuguesa no Brasil, Portugal e Angola. O português foi introduzido no Brasil após a chegada dos portugueses em 1500 e se tornou a língua dominante, embora tenha absorvido vocabulário de línguas indígenas. Em Portugal, o português europeu continua sendo falado e variando regionalmente. Já em Angola, o português foi introduzido no século XV durante a colonização e conquista portuguesa e hoje é falado por grande parte da população.
O documento discute as variações linguísticas da língua portuguesa, incluindo variações históricas, geográficas e sociais. Explica que uma língua muda ao longo do tempo e varia de acordo com a região e grupo social. É importante compreender essas variações para usar a língua de forma apropriada em diferentes situações.
O humanismo surgiu no século XV na Europa como uma transição entre o Trovadorismo e o Classicismo, enfatizando a racionalidade, o antropocentrismo e a valorização do ser humano. Os principais humanistas eram estudiosos da cultura greco-romana e incluíam Petrarca, Dante e Boccaccio na Itália e Erasmo, More e Montaigne fora da Itália. Em Portugal, o humanismo se concentrou na prosa, poesia e teatro até a chegada de Sá de Miranda, que trouxe inspirações do
O documento descreve onde o português é falado ao redor do mundo, incluindo oito países onde é a língua oficial e regiões com comunidades de falantes. Discute as variações regionais do português no Brasil e países africanos, onde convive com dialetos crioulos.
Este documento fornece informações sobre um curso de aprendizagem para esteticistas e cosmetologistas oferecido por um instituto de formação profissional em Santarém, Portugal. O curso aborda a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa e inclui tópicos sobre variedades regionais do português e sobre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
O documento descreve o movimento naturalista no Brasil e na França no século XIX. O naturalismo surgiu na França como uma radicalização do realismo e retratava os instintos humanos de forma crua. No Brasil, o naturalismo chegou no final do século XIX e abordou temas como a vida nos cortiços e o preconceito social. Aluísio de Azevedo foi o pioneiro deste movimento no Brasil com obras como O Mulato e O Cortiço.
O capítulo descreve a entrada de uma borboleta negra no quarto do narrador e sua interação com o inseto. Apesar de assustado inicialmente, o narrador acaba matando a borboleta acidentalmente. Ele reflete sobre o ocorrido de forma realista e racional, imaginando a perspectiva do inseto.
O documento discute as variações linguísticas do português em diferentes contextos, incluindo:
1) Variações regionais com exemplos de expressões usadas em diferentes regiões do Brasil;
2) Variações sociais de acordo com fatores como classe social e idade;
3) Variações de registro conforme a situação formal ou informal.
1) O latim trouxe pelos romanos foi a base da língua portuguesa, mas os povos que se seguiram como vândalos e árabes também influenciaram com muitas palavras;
2) Os portugueses trouxeram influências de línguas indígenas como o tupi e de povos africanos durante a escravidão, além de imigrantes europeus;
3) A língua portuguesa continua se desenvolvendo e absorvendo influências com neologismos e variações regionais.
O português é falado por cerca de 250 milhões de pessoas em países como Brasil, Portugal, Angola e Moçambique. É uma das línguas mais complexas pela sua sintaxe apesar de ser a quinta mais falada mundialmente. Surgiu da família indo-europeia mas sofreu influências de línguas indígenas e africanas especialmente no Brasil, sendo a única língua oficial falada em vários países sem fronteira entre eles.
O documento discute linguagem verbal e não-verbal. Explica que a linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. A linguagem não-verbal usa signos visuais como gestos, objetos e cores em vez de palavras para comunicação. Fornece exemplos de linguagem verbal como textos escritos e não-verbal como semáforos, placas e gestos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica durante 200 anos para obter suas riquezas e dominar o comércio no Mediterrâneo, embora tenham encontrado resistência de povos como os Lusitanos. Sua influência resultou na romanização dos povos locais através da introdução de novas culturas, indústrias, materiais de construção e estilo de vida. A língua latina e o Cristianismo também se espalharam durante este período de quase 700 anos de domínio Romano.
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anocarol slides
O documento classifica as principais partes da fala em português, incluindo nomes, adjetivos, verbos, advérbios, determinantes, numerais, pronomes e preposições. Fornece exemplos de cada categoria e explica como elas são subdivididas, como nomes próprios, comuns ou coletivos, e adjetivos qualificativos ou numerais.
O documento descreve a história da língua portuguesa em países fora de Portugal, incluindo a formação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Discute a expansão portuguesa através dos descobrimentos e a independência desses países no século XX. Fornece detalhes sobre a localização e datas importantes de cada membro da CPLP.
Estudando a lusofonia e a variação linguística (parte I)Denise
O documento discute a Lusofonia, os países onde o português é a língua oficial e o número de falantes ao redor do mundo. Ele define Lusofonia como os países que usam o português e compartilham elementos histórico-culturais, incluindo Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste. Também fornece estatísticas sobre o número de falantes em cada um desses países.
O documento discute as origens da língua portuguesa, começando com o latim trazido pelos romanos para a Península Ibérica. No entanto, o português também foi influenciado por outras línguas como as dos povos bárbaros e árabes que invadiram a região. Além disso, o português deriva do latim vulgar falado e sofreu mudanças fonéticas, mas também incorporou palavras do latim erudito através dos escritores renascentistas.
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)Andriane Cursino
O documento descreve a função do paralelismo, do refrão e dos versos populares nas Cantigas de Amigo medievais. O paralelismo estruturava a música e a poesia de forma semelhante às linhas geométricas, permitindo o canto, a dança e o diálogo. O refrão resumia o tema central de cada cantiga através da repetição. Versos populares intercalados reforçavam a unidade temática e a popularidade deste gênero poético. Juntos, esses elementos constituíam a base
O documento fornece informações sobre países e regiões onde o português é a língua oficial ou comunidade significativa de falantes, incluindo: Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Timor-Leste, Brasil e Macau. Além disso, menciona comunidades lusófonas significativas fora desses países.
O documento descreve a lusofonia e vários países e territórios de língua portuguesa. A lusofonia refere-se às identidades culturais nos países onde se fala português, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O Dia da Cultura Lusófona é celebrado anualmente em 5 de Maio para celebrar estas culturas.
Cabo Verde é um arquipélago localizado na costa oeste da África, constituído por 10 ilhas vulcânicas das quais 9 são habitadas. Foi descoberto e colonizado por Portugal no século 15, tornando-se independente em 1975. Atualmente, a economia de Cabo Verde baseia-se no turismo, pesca e serviços, enfrentando desafios devido aos recursos limitados e alto crescimento populacional. A cultura cabo-verdiana é rica em música, literatura e artesanato, refletindo a mist
O documento descreve a história da língua portuguesa no Brasil, Portugal e Angola. O português foi introduzido no Brasil após a chegada dos portugueses em 1500 e se tornou a língua dominante, embora tenha absorvido vocabulário de línguas indígenas. Em Portugal, o português europeu continua sendo falado e variando regionalmente. Já em Angola, o português foi introduzido no século XV durante a colonização e conquista portuguesa e hoje é falado por grande parte da população.
O documento discute as variações linguísticas da língua portuguesa, incluindo variações históricas, geográficas e sociais. Explica que uma língua muda ao longo do tempo e varia de acordo com a região e grupo social. É importante compreender essas variações para usar a língua de forma apropriada em diferentes situações.
O humanismo surgiu no século XV na Europa como uma transição entre o Trovadorismo e o Classicismo, enfatizando a racionalidade, o antropocentrismo e a valorização do ser humano. Os principais humanistas eram estudiosos da cultura greco-romana e incluíam Petrarca, Dante e Boccaccio na Itália e Erasmo, More e Montaigne fora da Itália. Em Portugal, o humanismo se concentrou na prosa, poesia e teatro até a chegada de Sá de Miranda, que trouxe inspirações do
O documento descreve onde o português é falado ao redor do mundo, incluindo oito países onde é a língua oficial e regiões com comunidades de falantes. Discute as variações regionais do português no Brasil e países africanos, onde convive com dialetos crioulos.
Este documento fornece informações sobre um curso de aprendizagem para esteticistas e cosmetologistas oferecido por um instituto de formação profissional em Santarém, Portugal. O curso aborda a diversidade linguística e cultural da língua portuguesa e inclui tópicos sobre variedades regionais do português e sobre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.
O documento descreve o movimento naturalista no Brasil e na França no século XIX. O naturalismo surgiu na França como uma radicalização do realismo e retratava os instintos humanos de forma crua. No Brasil, o naturalismo chegou no final do século XIX e abordou temas como a vida nos cortiços e o preconceito social. Aluísio de Azevedo foi o pioneiro deste movimento no Brasil com obras como O Mulato e O Cortiço.
O capítulo descreve a entrada de uma borboleta negra no quarto do narrador e sua interação com o inseto. Apesar de assustado inicialmente, o narrador acaba matando a borboleta acidentalmente. Ele reflete sobre o ocorrido de forma realista e racional, imaginando a perspectiva do inseto.
O documento discute as variações linguísticas do português em diferentes contextos, incluindo:
1) Variações regionais com exemplos de expressões usadas em diferentes regiões do Brasil;
2) Variações sociais de acordo com fatores como classe social e idade;
3) Variações de registro conforme a situação formal ou informal.
1) O latim trouxe pelos romanos foi a base da língua portuguesa, mas os povos que se seguiram como vândalos e árabes também influenciaram com muitas palavras;
2) Os portugueses trouxeram influências de línguas indígenas como o tupi e de povos africanos durante a escravidão, além de imigrantes europeus;
3) A língua portuguesa continua se desenvolvendo e absorvendo influências com neologismos e variações regionais.
O português é falado por cerca de 250 milhões de pessoas em países como Brasil, Portugal, Angola e Moçambique. É uma das línguas mais complexas pela sua sintaxe apesar de ser a quinta mais falada mundialmente. Surgiu da família indo-europeia mas sofreu influências de línguas indígenas e africanas especialmente no Brasil, sendo a única língua oficial falada em vários países sem fronteira entre eles.
O documento discute linguagem verbal e não-verbal. Explica que a linguagem não é apenas palavras, mas também gestos e imagens. A linguagem não-verbal usa signos visuais como gestos, objetos e cores em vez de palavras para comunicação. Fornece exemplos de linguagem verbal como textos escritos e não-verbal como semáforos, placas e gestos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica durante 200 anos para obter suas riquezas e dominar o comércio no Mediterrâneo, embora tenham encontrado resistência de povos como os Lusitanos. Sua influência resultou na romanização dos povos locais através da introdução de novas culturas, indústrias, materiais de construção e estilo de vida. A língua latina e o Cristianismo também se espalharam durante este período de quase 700 anos de domínio Romano.
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anocarol slides
O documento classifica as principais partes da fala em português, incluindo nomes, adjetivos, verbos, advérbios, determinantes, numerais, pronomes e preposições. Fornece exemplos de cada categoria e explica como elas são subdivididas, como nomes próprios, comuns ou coletivos, e adjetivos qualificativos ou numerais.
O documento descreve a história da língua portuguesa em países fora de Portugal, incluindo a formação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Discute a expansão portuguesa através dos descobrimentos e a independência desses países no século XX. Fornece detalhes sobre a localização e datas importantes de cada membro da CPLP.
Estudando a lusofonia e a variação linguística (parte I)Denise
O documento discute a Lusofonia, os países onde o português é a língua oficial e o número de falantes ao redor do mundo. Ele define Lusofonia como os países que usam o português e compartilham elementos histórico-culturais, incluindo Portugal, Brasil, Angola, Cabo Verde, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Timor-Leste. Também fornece estatísticas sobre o número de falantes em cada um desses países.
O documento discute as origens da língua portuguesa, começando com o latim trazido pelos romanos para a Península Ibérica. No entanto, o português também foi influenciado por outras línguas como as dos povos bárbaros e árabes que invadiram a região. Além disso, o português deriva do latim vulgar falado e sofreu mudanças fonéticas, mas também incorporou palavras do latim erudito através dos escritores renascentistas.
Função do paralelismo nas cantigas (trovadorismo)Andriane Cursino
O documento descreve a função do paralelismo, do refrão e dos versos populares nas Cantigas de Amigo medievais. O paralelismo estruturava a música e a poesia de forma semelhante às linhas geométricas, permitindo o canto, a dança e o diálogo. O refrão resumia o tema central de cada cantiga através da repetição. Versos populares intercalados reforçavam a unidade temática e a popularidade deste gênero poético. Juntos, esses elementos constituíam a base
O documento fornece informações sobre países e regiões onde o português é a língua oficial ou comunidade significativa de falantes, incluindo: Portugal, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Timor-Leste, Brasil e Macau. Além disso, menciona comunidades lusófonas significativas fora desses países.
O documento descreve a lusofonia e vários países e territórios de língua portuguesa. A lusofonia refere-se às identidades culturais nos países onde se fala português, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Macau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. O Dia da Cultura Lusófona é celebrado anualmente em 5 de Maio para celebrar estas culturas.
O projeto "A Caminho da Lusofonia" tem como objetivo promover o intercâmbio cultural entre países lusófonos através da coleta e divulgação de imagens e histórias do cotidiano desses países, contando com a parceria de instituições educacionais, organizações e empresas lusófonas. O projeto busca fortalecer os laços entre a comunidade lusófona sem fins lucrativos entre 2005-2010.
O documento fornece um resumo sobre a Comunidade Lusófona, descrevendo o que é a Comunidade Lusófona, como a língua portuguesa se espalhou pelo mundo através dos Descobrimentos portugueses e listando os países, regiões e comunidades onde o português é falado.
O Português é falado em oito países em quatro continentes por aproximadamente 250 milhões de pessoas, tornando-o a terceira língua mais falada no mundo ocidental depois do inglês e espanhol. O documento lista e fornece detalhes básicos sobre os países de língua oficial portuguesa, incluindo suas capitais e populações aproximadas.
Estudando a lusofonia e a variação linguística (parte II)Denise
O documento discute as diferenças entre o português falado no Brasil e em Portugal, explicando como a cultura de cada país influenciou a língua. Também menciona como o português brasileiro foi influenciado por outras línguas e varia entre regiões do Brasil, com exemplos de expressões regionais. Por fim, fornece referências bibliográficas sobre o tema.
Este documento fornece informações sobre países e regiões lusófonas. Descreve como o português é falado em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor-Leste, e apresenta exemplos de cultura em alguns desses lugares.
O documento fornece informações sobre países de língua portuguesa, incluindo suas capitais, populações, áreas, línguas oficiais e moedas. É detalhado sobre Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
O documento fornece informações sobre os países de língua portuguesa, começando por Portugal e continuando com Brasil, São Tomé e Príncipe, Moçambique, Angola, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Timor-Leste. Fornece detalhes sobre a localização, população, capital e breve história de colonização de cada um destes países lusófonos.
O documento discute as variedades linguísticas da língua portuguesa no Brasil, destacando que existem diferenças regionais, de escolaridade e classe social. A norma-padrão é ensinada na escola, mas todas as variedades têm valor desde que permitam a comunicação.
O documento descreve a história e evolução da língua portuguesa desde suas origens no latim até se tornar uma língua independente no século XVI. Também discute a disseminação da língua portuguesa pelo mundo através das grandes navegações portuguesas nos séculos XV e XVI, e seu status atual como língua oficial de oito países.
Palestra proferida a convite da Universidade do Minho, em Braga, Portugal, em 2012. O objetivo era discutir a força e o alcance estratégico do poder econômico dos países lusófonos, bem como as dificuldades e oportunidades que os mesmos apresentam.
Os alunos aprenderam sobre os Descobrimentos Marítimos portugueses através de vídeos e localizaram países lusófonos em um mapa-múndi. Eles também completaram atividades em pares sobre a lusofonia e resolveram crucigramas, além de realizarem uma visita guiada histórica à cidade de Olivença, em Portugal, onde aprenderam sobre a cultura e língua portuguesa.
Este documento fornece uma ficha de trabalho sobre expressões de localização no espaço em português. Contém objetivos de aprendizagem, competências, exercícios e uma correção para praticar o uso de preposições como "ao lado", "em frente", "entre" em descrições e diálogos sobre locais e monumentos em Portugal.
Timor é uma ilha politicamente dividida entre Timor Oeste (Indonésia) e Timor Leste (ex-colônia portuguesa). Embora o tétum seja a língua mais falada em Timor-Leste, o português e o indonésio também são amplamente compreendidos devido à história colonial. Cabo Verde é um arquipélago de origem vulcânica no Atlântico, descoberto por Portugal em 1460 e independente desde 1975. Os brasileiros são os habitantes naturais do Brasil, descoberto por Portugal em 1500 e
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa e os países lusófonos. Em 3 frases:
1) O português é falado por 270 milhões de pessoas e é a terceira língua mais falada na Europa Ocidental, depois do inglês e espanhol.
2) O português é a língua oficial de Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Cabo Verde e Timor-Leste.
3) O texto pede para completar inform
Países lusofonos e a estranha boca de zeze boca doce (1)Filipa Julião
Cabo Verde é um arquipélago de origem vulcânica localizado no Oceano Atlântico, composto por 10 ilhas. Foi descoberto por Portugal em 1460 e foi sua colônia até ganhar independência em 1975. Os habitantes naturais de Cabo Verde são chamados de Cabo Verdianos.
O documento lista países de língua portuguesa através de uma grelha de palavras cruzadas. Contém oito países lusófonos, sendo eles: Brasil, Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Angola, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A língua portuguesa é apontada como a língua comum entre esses países.
O documento fornece informações sobre vários países de língua portuguesa, incluindo Portugal, Timor-Leste, Guiné-Bissau, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Brasil. Fornece detalhes sobre a capital, população, área, moeda e breve descrição geográfica de cada país, bem como exemplos de monumentos nacionais, música, dança e aspectos da gastronomia local.
Este documento pede aos estudantes para preencher fichas com informações sobre os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) localizados na Europa, América, África e Oceania, incluindo seus nomes, capitais, áreas, populações, línguas oficiais e gentílicos.
O documento descreve a história da Língua Portuguesa desde suas origens no latim até os acordos ortográficos celebrados entre Portugal e os países lusófonos. Começa explicando como o português surgiu do latim vulgar falado na Península Ibérica e foi se desenvolvendo sob influências germânicas e árabes ao longo dos séculos. Também aborda a expansão portuguesa nos séculos XIV-XVI e os primeiros acordos ortográficos entre Portugal e Brasil no início do sé
Este documento descreve a história e o desenvolvimento da língua portuguesa em três partes: (1) a romanização da Península Ibérica e a origem do ramo galego-português, (2) as invasões árabes e a reconquista cristã, resultando na separação de Portugal e na disseminação das línguas para o sul, (3) os primeiros textos escritos em português medieval e a distinção gradual entre o galego e o português.
1) A história da língua portuguesa começou com a conquista romana da Península Ibérica no século I a.C., levando o latim à região.
2) O português originou-se do latim vulgar falado pelos soldados e povo romano.
3) A expansão portuguesa a partir do século XV levou a língua a diversas regiões da África, Ásia e América.
O documento descreve a origem e evolução da língua portuguesa desde sua formação a partir do latim falado na Península Ibérica até se tornar a língua oficial de Portugal e de outros países como Brasil e Angola. Detalha as influências do latim, árabe, línguas indígenas e africanas na formação do português e como ele se diferenciou entre Portugal e Brasil ao longo dos séculos.
O documento descreve a história da língua portuguesa e da lusofonia. Começa definindo o que é lusofonia e como surgiram as línguas no mundo. Em seguida, discute como o português evoluiu a partir do latim e foi influenciado por outras línguas como o árabe durante a reconquista da Península Ibérica. Finalmente, descreve como o português se espalhou pelo mundo durante o período dos descobrimentos portugueses entre os séculos XV e XVI.
O português desenvolveu-se a partir do latim falado na Península Ibérica. Após a queda do Império Romano, sofreu influências de invasores germânicos e árabes antes de emergir como língua distinta no século IX. Os descobrimentos portugueses espalharam a língua por diversas regiões entre os séculos XIV e XVI.
Etnolinguismo luso africano na formação do brasilhistoriapucgoias
O documento discute a história etnolinguística luso-africana e a formação das línguas portuguesa e africanas, especialmente as línguas bantos, que se mesclaram no Brasil e deram origem ao povo brasileiro heterogêneo. Aborda brevemente a história da língua portuguesa e as migrações dos povos bantos da África para o Brasil, destacando a influência dessas línguas na formação da língua portuguesa falada no país.
1) O tupi foi usado como língua geral no Brasil colonial junto com o português, mas o português passou a ser predominante e foi fixado como idioma oficial após a expulsão dos jesuítas em 1759.
2) O português brasileiro herdou palavras da flora e fauna locais de línguas indígenas e recebeu influência lexical de línguas africanas trazidas por escravos.
3) O português brasileiro e europeu se distanciaram no século XVII mas se
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde suas origens no latim vulgar falado pelos romanos na Península Ibérica, passando pelas influências de outras línguas como o celta, o árabe e o germânico, até se estabelecer como língua independente no século XIV. Também discute a disseminação do português pelo mundo com os Descobrimentos portugueses nos séculos XV e XVI.
1. O documento descreve a evolução histórica da ortografia portuguesa desde o século XVI até o Novo Acordo Ortográfico de 1990.
2. Foram seis etapas principais que incluíram reformas ortográficas, tentativas de unificação entre Brasil e Portugal, e modificações graduais do sistema.
3. O documento analisa as críticas à ortografia etimológica do passado e os esforços para mover a língua para uma ortografia mais fonética e unificada.
O documento descreve a história da língua portuguesa desde suas origens indo-europeias até o português moderno. A língua portuguesa desenvolveu-se a partir do latim falado na província romana da Lusitânia e foi consolidada como língua escrita entre os séculos XI-XVI, período em que também se expandiu com o império colonial português. O português moderno emergiu no século XVI com as primeiras gramáticas definindo sua morfologia e sintaxe.
1. A língua portuguesa evoluiu a partir do latim falado na Península Ibérica, sendo influenciada por povos como os celtas, fenícios e árabes. 2. Portugal tornou-se independente no século XII, desenvolvendo sua própria língua a partir do dialeto galaico-português. 3. A língua portuguesa passou por fases pré-histórica, proto-histórica e histórica, sendo a primeira obra totalmente em português datada do século XII.
O documento discute a história e o alcance da língua portuguesa no mundo. Começa explicando o que é a Lusofonia e lista os países lusófonos, depois traça a origem da língua portuguesa na Península Ibérica e descreve como ela se desenvolveu em Portugal e no Brasil. Também menciona a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e conclui que hoje a língua portuguesa é falada por mais de 200 milhões de pessoas globalmente.
O tupi foi usado como língua geral no Brasil colonial ao lado do português, mas o português fixou-se como idioma oficial após a expulsão dos jesuítas em 1759. O português absorveu palavras de línguas indígenas e africanas, e se distanciou do português europeu ao longo dos séculos, consolidando-se como a variedade brasileira da língua.
1) Explora a história da Península Ibérica desde a conquista romana até a formação de Portugal e o fim da Reconquista, analisando seu impacto na formação do galego e português.
2) Discute como os povos pré-romanos, o Império Romano, e invasões posteriores influenciaram as línguas da região através de substratos e superstratos linguísticos.
3) Explica que a latinização foi um processo gradual na Península, variando por localidade, e como fatores como a
1) A mudança linguística resulta da projeção da língua de uma comunidade ao longo da história e das mudanças sociais e geográficas.
2) A mudança ocorre em todos os níveis da língua e é influenciada por fatores internos e externos.
3) A variação social ajuda a propagar as mudanças linguísticas dentro de uma comunidade.
1) O documento descreve a evolução da língua portuguesa desde suas origens indo-europeias até o português moderno.
2) O português surgiu no oeste da Península Ibérica durante o período românico a partir do latim vulgar falado na região.
3) Entre os séculos XI-XVI, o português consolidou-se como língua escrita e falada em Portugal, diferenciando-se do galego e absorvendo influências árabes e de outros povos.
O documento descreve a origem e evolução da língua portuguesa a partir do latim vulgar falado na Península Ibérica. O português emergiu como uma língua distinta a partir do século XV através da fusão do latim com os dialetos locais pré-romanos (substrato) e influências posteriores de povos como os bárbaros e árabes (superstrato). A poesia trovadoresca desempenhou um papel importante na literatura medieval portuguesa entre os séculos XII-XIV.
A língua portuguesa deriva do latim vulgar falado no Império Romano. Com a queda do Império, diversos dialetos românicos surgiram na Península Ibérica, incluindo o dialeto galego-português. A independência de Portugal e fatores políticos, sociais e linguísticos levaram à separação do português e do galego entre os séculos XIV-XV. Camões e Oliveira ajudaram a uniformizar e consolidar a língua portuguesa nos séculos XVI-XVII.
Este documento fornece um resumo da história da língua portuguesa em 5 frases ou menos:
1) O português evoluiu a partir do latim vulgar falado pelos soldados romanos na Península Ibérica, assimilando vocabulário de outras línguas ao longo dos séculos.
2) Por volta do ano 1000 d.C., o português já havia se consolidado como uma língua distinta, separando-se do espanhol.
3) Ao longo dos últimos 1000 anos, o português est
Entrepalavras - os 12 números do jornalDores Pinto
Entrepalavras - os 12 números do jornal do Agrupamento de escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, da responsabilidade da Biblioteca Escolar JSR.
Divulgação do livro " A Oliveira Mágica" pps. Autoria: Celeste de Almeida Gon...Dores Pinto
Powerpoint para divulgação do livro de Celeste Almeida Gonçalves, professora de Filosofia no Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova. Penso que irão apreciar o livro. A escrita flui, a história é atual e trabalha os valores e sentimentos. Senti que devia partilhar a informação. .As ilustrações são de Cristina Malaquias.
Divulgação do livro " A Oliveira Mágica" pdf - autoria: Celeste de Almeida Go...Dores Pinto
Divulgação do livro de Celeste Almeida Gonçalves, professora de Filosofia no Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova. A informação vai em PDF. Penso que irão apreciar o livro. A escrita flui, a história é atual e trabalha os valores e sentimentos. Senti que devia partilhar a informação .As ilustrações são de Cristina Malaquias.
O documento descreve um jornal escolar produzido pela Biblioteca Escolar do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro em Idanha-a-Nova. O jornal inclui notícias e trabalhos produzidos por alunos e professores com o objetivo de registrar os principais momentos da vida escolar e compartilhar ideias.
Newsletter - ler, interpretar e desenhar - novembro 2016Dores Pinto
Este boletim de notícias descreve atividades realizadas na biblioteca escolar do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro em Idanha-a-Nova, Portugal. A atividade descrita visa ajudar os alunos do 3o ciclo a melhorar suas habilidades de leitura e representação visual através da visualização e representação de imagens a partir de textos lidos.
Newsletter colaboração Projeto Afirma te + BECRE2016: dia da Tolerância com a...Dores Pinto
Este boletim descreve (1) a visita da escritora Marília Ascenso às escolas de Idanha-a-Nova e Monsanto para apresentar seu livro "A Joaninha Quadrada" no Dia Mundial da Tolerância, (2) a história do livro sobre uma joaninha diferente e como ela aprende a lidar com a intolerância dos outros, e (3) as atividades interativas da autora para envolver as crianças, como leitura dramática e música.
Newsletter BEJSR ação pordatakids outubro 2016Dores Pinto
Este documento descreve uma ação de formação realizada nas bibliotecas escolares de Idanha-a-Nova sobre a plataforma PordataKids. 119 alunos do 1o ciclo e 145 alunos do 2o ciclo participaram nas sessões de 45-50 minutos onde aprenderam a usar a ferramenta PordataKids para explorar estatísticas sobre Portugal de forma interativa. Vários alunos escreveram textos de opinião positivos sobre a atividade.
Este documento descreve um jornal escolar produzido pelo Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro em Idanha-a-Nova. Contém artigos escritos por alunos e professores sobre eventos e projetos realizados na escola, como marafonas feitas em aulas de emprego e um torneio de xadrez. Também fornece informações de contato da escola.
Newsletter inauguração da requalificação da Biblioteca Escolar José Silvestre...Dores Pinto
O documento descreve planos para modernizar a biblioteca escolar José Silvestre Ribeiro através da ampliação do espaço, aquisição de mobiliário, equipamentos e acréscimo ao fundo documental, incluindo livros digitais. As intervenções propostas incluem a demolição de paredes para aumentar o espaço, adição de divisórias de vidro e construção de um gabinete. Os novos recursos pretendem promover a leitura, literacia e uso de tablets.
Em 9 de maio de 1950, Robert Schuman apresentou uma proposta para criar uma instituição europeia supranacional para gerir o carvão e o aço na França, marcando o início da União Europeia. Esta data foi depois consagrada como o "Dia da Europa". O documento também descreve um site para crianças sobre a história e países da Europa e recomenda um livro infantil sobre a história da União Europeia.
10ª Concurso Nacional de Leitura - Belmonte 2016Dores Pinto
O documento descreve a 10a edição do Concurso Nacional de Leitura em Belmonte. Seis alunas da Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro participaram, incluindo Mariana Camisão, Ana Rita Santos e Ana Beatriz Almeida do 3o ciclo e Andreia Gaspar, Inês Josefa e Beatriz Campos do 11o ano.
Boletim BECRE José Silvestre Ribeiro 1 novembro 2006Dores Pinto
Este boletim descreve as atividades da biblioteca escolar, incluindo o Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, um concurso de leitura realizado, e as opiniões dos alunos sobre as atividades.
Este documento é um jornal escolar produzido pelo Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro em Idanha-a-Nova. Contém notícias e artigos sobre eventos e atividades realizadas na escola como desfiles de carnaval, clubes de bombos, competições de leitura e visitas de autores. Também fornece informações de contato para a escola.
Newsletter Encontro com o escritor e ilustrador Pedro SeromenhoDores Pinto
O escritor Pedro Seromenho visitou bibliotecas escolares em Idanha nos dias 4 e 5 de fevereiro. Ele apresentou seus livros e contou histórias para as crianças, ilustrando ao vivo. Seromenho reside em Braga e dedica-se a escrever e ilustrar livros para editoras portuguesas e brasileiras.
entrepalavras 7- jornal do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro - d...Dores Pinto
Este documento descreve o jornal digital "entrepalavras" do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro em Idanha-a-Nova. O jornal é editado pela biblioteca escolar e contém trabalhos dos alunos e professores sobre eventos e atividades na escola. O documento também discute a importância do jornal escolar para a comunidade educativa.
Este documento descreve um jornal escolar produzido pelo Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro em Idanha-a-Nova, Portugal. O jornal visa registrar os principais momentos da vida escolar e dar voz aos alunos, professores e comunidade educativa. É editado pela biblioteca escolar e contém contribuições de toda a comunidade.
Ivo Rocha - Workshop de Escrita Criativa no Agrupamento de Escolas José Silve...
Lusofonia
1. Porque a leitura inspira!
O PORTUGUÊS NAS BOCAS DO MUNDO
BOCAS SAUDÁVEIS PARA LEREM BONS
LIVROS
BONS LIVROS PROVOCAM OS MELHORES
SORRISOS
DAR COM A LÍNGUA NOS DENTES
UMA BOCA, MIL PALAVRAS
800 anos de
língua
portuguesa
2. Lusofonia é o conjunto de algumas identidades
culturais existentes em países, regiões, estados ou
cidades falantes da língua
portuguesa como Angola, Brasil, Cabo Verde,Guiné-
Bissau, Macau, Moçambique, Portugal,São Tomé e
Príncipe, Timor-Leste, Goa e por diversas pessoas e
comunidades em todo o mundo.
3.
4.
5. Entre 17 e 21 de março de 2014, celebram-se a
Leitura e a Língua Portuguesa na 8ª edição da Semana
da Leitura.
cartaz de divulgação da
Semana da Leitura da Escola
Básica 2,3 da Pontinha.
6. 800 Anos da Língua Portuguesa
En'o nome de Deus. Eu rei don Afonso pela gracia de Deus rei de Portugal,
seendo sano e saluo, temëte o dia de mia morte, a saude de mia alma e a
proe de mia molier raina dona Orraca e de me(us) filios e de me(us) uassalos
e de todo meu reino fiz mia mãda p(er) q(ue) de pos mia morte mia molier e
me(us) filios e meu reino e me(us) uassalos e todas aq(ue)las cousas q(ue)
De(us) mi deu en poder sten en paz e en folgãcia.
in http://cvc.instituto-camoes.pt/tempolingua/07.html
Este é o início do primeiro documento oficial conhecido escrito integralmente em
português. Foi em 1214 e assim em 2014 comemoram-se 800 anos da língua
portuguesa.
7. 1. Origens da Língua Portuguesa - Da Galiza até
aos nossos dias: a língua portuguesa na Galiza.
O Português é uma língua nascida no Noroeste da Península Ibérica, que cresceu
para sul. Inicialmente um conjunto de dialetos provinciais (galego-portugueses),
passou a língua da nação e depois a veículo de um império; hoje, é uma língua
transnacional e transcontinental.
A autonomização do galego-portuguêsa partir do século VII na antiga província
romana Gallaecia et Asturica (Galiza, Norte de Portugal, Ocidente e Astúrias) é
denunciada por dois fenómenos de mudança fonética que afetam
profundamente o seu léxico: palatalização dos grupos iniciais pl-, kl-, fl-, para a
africada palatal surda ts-: plicare > tsegar >, chegar; clamare > tsamar > chamar;
flagrare > tseirar > cheirar; enfraquecimento e síncopedas soantes intervocálicas
latinas – n - e - l –
: bene > bee > bem; mala > maa > má.
Distinguem-se na história do português dois grandes ciclos: o da elaboração da
língua, desenvolvido entre os séculos IX e XV na esteira da reconquista do
território dos Árabes. Este foi repovoado pelos povos do Norte, que
transplantaram a sua língua para o Sul, onde ela se transformou pelo contacto
com a língua local e pela mistura, nas novas terras, de dialetos que no Norte se
achavam separados.
8. Os dialetos da terra de reconquista são, por isso, mais homogéneos que os seus
parentes mais velhos do Norte. Por outro lado, a transferência do poder para o
Centro do Reino, com capital em Lisboa, fez que a partir do século XV os novos
dialetos falados nessa região ganhassem ascendente sobre os do Norte e fossem
a base de uma norma culta de características meridionais, que seria vista como a
língua nacional.
As origens da língua escrita vinham do século XII: uma breve Notícia de Fiadores,
de 1175, é o documento mais antigo, hoje conhecido, que procura representar a
língua que se falava; curiosamente, foi produzido no mesmo círculo em que, por
1196, seria escrita a mais antiga cantiga trovadoresca, Ora Faz Ost'o Senhor de
Navarra, de João Soares de Paiva. Leva-nos para uma lista de dívidas: a notícia de
fiadores onde se noticiam os soldos que um tal Pelágio Romeu deve a um grupo
de credores e que terá que pagar em cinco anos. (Ver Ana Maria Martins, O
primeiro século do português escrito,
9. As principais mudanças são: no plano fonético, eliminação de hiatos, convergência
para o ditongo –ão das terminações nasais em –õ, -ã e –ão hiático, elevação para –
u do –o final átono dos nomes, queda do – d – intervocálico na segunda pessoa plural
dos verbos (amades > amaes > amais), início da redução para duas do sistema de
quatro sibilantes; no plano morfológico, regularização de paradigmas verbais
(substituição de formas irregulares por formas analógicas) e nominais (mudanças de
género); no plano lexical, entrada de cultismos por relatinização.
Depois, vários documentos, entre os quais avultam o Testamento de 1214 do rei
Afonso II e a contemporânea Notícia de Torto, atestam do crescente uso do português
escrito, até que a partir de 1255 começa a produção regular de documentos escritos
em português, seguindo o exemplo da Chancelaria de Afonso III.
Ao mesmo tempo, crescia a produção de textos literários (lírica trovadoresca, tradução
de novelas francesas de cavalaria, literatura de espiritualidade), graças aos quais é
possível observar as mudanças que a língua sofreu e que, por graduais transições, a
levaram a transformar-se na língua clássica.
10. O segundo grande ciclo da história do português consiste na expansão da língua: o
período de finais do século XIV a inícios do século XVI é aquele em que a língua mais
radicalmente se transfigura. Enquanto se re-estruturava e consolidava dentro de
portas, a língua portuguesa começa a expandir-se para fora da Europa, pelo que, a
partir de aqui, é preciso distinguir entre português-europeu e português extra-
europeu.
Português-europeu: o léxico enriquece-se por vários motivos: contacto com línguas
exóticas, importação de cultismos latinos e gregos, adoção do castelhano como
segunda língua literária. Afirma-se um padrão nacional, descrito pelos gramáticos.
Os dialetos distribuem-se segundo um mapa muito semelhante ao moderno. Quanto
a estruturas linguísticas, registam-se, a partir do século XVIII, a fixação da ênclise
enquanto posição regular dos pronomes pessoais átonos, a elevação das vogais
fechadas e e ou em posição pré-tónica, que passam a ser pronunciadas
como e mudo e como u e que, hoje, chegam mesmo a desaparecer, em forte
contraste com a fonética brasileira; nos dialetos europeus do Centro e Sul de
Portugal, simplificação da africada ts em s e palatalização do –s final de palavra e
sílaba; na região de Lisboa, centralização do ditongo ei em âi. O som do português
europeu não sofreu, depois disto, alterações significativas.
11. Português extra-europeu: fora da Europa, o português teve dois tipos específicos de
atuação, logo a partir do século XVI: transplantou dialetos de Portugal para territórios
como o Brasil, a África e a Ásia e aí teve desenvolvimentos próprios, chegando aos
nossos dias com plena vitalidade nos dois primeiros espaços e em estado de relíquia
no último (um dos principais problemas da linguística do português consiste em
determinar se as diferenças que se detetam entre as variedades portuguesa e
brasileira devem ser encaradas a nível de normaou a nível desistema); ao longo do
litoral africano e asiático, o português associou-se a línguas locais para
produzir pidgins e crioulos, possivelmente segundo uma matriz única (o proto-crioulo
português), que explicaria semelhanças entre línguas que nunca estiveram em
contacto. Este processo deu, como resultados modernos, a situação linguística de
Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e certas áreas do Índico e da Oceania, onde
predominam crioulos de base portuguesa. Este processo de crioulização também
ocorreu no Brasil, mas uma maciça imigração europeia, constante desde o século XVI
até ao XX, levou a que o português prevalecesse sobre os crioulos. O mesmo
aconteceu em Angola e em Moçambique, com a imigração dos séculos XIX e XX.
Fonte : Entrada "Língua Portuguesa" - por : I.Ca. Dicionário Temático Da Lusofonia
Texto Editores (www.textoeeditores.com)
12. O Português, antes e depois de Luís de Camões
A língua portuguesa tem 800 anos. Sua História remonta ao século XII, quando
dom Dinis fundou a Universidade de Coimbra, promovendo o desenvolvimento
cultural de Portugal.
" Esse rei-trovador ordenou que fosse usada a língua portuguesa nos
documentos públicos, substituindo a língua oficial latina", escreve Elis de
Almeida Cardoso. Só no século XIV, no entanto, o português se tornaria a
língua de Lisboa. Nessa época, o galego (que tem semelhança com o português
e é falado na Galiza, região da Espanha ao norte de Portugal) começa a ser
visto pelos portugueses como língua arcaica.
É nesse eixo Coimbra -Lisboa que o português moderno vai se constituir. A
divisão da língua portuguesa entre arcaica e moderna se dá em 1572, com a
publicação de Os Lusíadas, de Luís Camões.
Fonte : A Língua que falamos, de Susana Herculano - Houzel; págs. 75 a 89
Publicado na Revista Entre Livros www.revistaentrelivros.com.br Ano I Nº 8
http://historiadalinguaportuguesa.weebly.com/o-galego-portuguecircs.html, consultado em 16/3/2014
http://leiturasacordadas.blogspot.pt/2014/01/800-anos-da-lingua-portuguesa.html, consultado em 16/3/2014
13. O Português Moderno
"Ignora-se a data ou o momento exato do aparecimento de qualquer alteração
linguistica... Decorrem muitos anos até que por fim a linguagem literária, não vendo
razão para enjeitar o que todo o mundo diz, se decide também a aceitar a mudança.
Tal é, a meu ver, a explicação não somente de fatos isolados, mas ainda do
aparecimento de todo o português moderno". (Said Ali, 1921)
A partir do século XVI a língua portuguesa se uniformiza e adquiri as características do
português atual. A rica literatura renascente portuguesa, produzida por Camões, teve
papel fundamental nesse processo. As primeiras gramáticas e dicionários da língua
portuguesa também surgiram do século GEOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA.
O atual quadro das regiões de língua portuguesa se deve as expansões territoriais
lusitanas ocorridas no século XV a XVI. Assim que a língua portuguesa partiu do
ocidente lusitano, entrou por todos os continentes: América (como Brasil), África
(Guiné-Bissau, Cabo Verde, Angola, Moçambique, República Democrática de São Tomé
e Príncipe), Ásia (Macau, Goa, Damão, Diu), e Oceania (Timor), além das ilhas
atlânticas próximas da costa africana ( Açores e Madeira), que fazem parte do estado
português.
14. Em alguns países o português é a língua oficial (República Democrática de São Tomé e Príncipe,
o Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Cabo Verde), e apesar de incorporações de
vocábulos nativos de modificações de pronúncia, mantêm uma unidade com o português de
Portugal.
15. O Português Contemporâneo: Séc. XX e XXI
Ao abordarmos o assunto contemporaneidade em qualquer língua, devemos levar em
consideração que a língua é viva, está sempre em constante mutação, sendo
influenciada por vários aspectos que vão desde os sócio-políticos até a modificação
natural que algumas palavras sofrem por seus falantes.
Com o Português não é diferente. A língua que é uma das mais falada do mundo (cerca
de 250.000.000 de falantes) e é a língua oficial de oito países: Angola, Brasil, Cabo
Verde, Guiné Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste,
costuma passar por constantes modificações. A mais recente foi o novo acordo
ortográfico que entrou em vigor em janeiro de 2009, com a intenção de unificar a
língua portuguesa nos oito países em que a mesma assume o posto de língua oficial.
Porém, essa não foi a primeira tentativa de unificação, desde o início do século XX,
busca-se estabelecer um modelo de ortografia que possa ser usado como referência
nas publicações oficiais e no ensino. No Brasil já houve três reformas ortográficas: em
1943, 1971 e 2009.
16. Outros fatores importantes que influenciam essa constante transformação da língua
portuguesa são: o estrangeirismo, neologismos e gírias, a influência da internet na
linguagem e a variação lingüística. Ressaltando, que esses são apenas alguns exemplos
de agentes modificadores que estão presentes atualmente em nossa língua, inúmeros
outros contribuem para a evolução e/ou modificação do português.
O estrangeirismo que é o processo que introduz palavras vindas de outros idiomas na
língua portuguesa possui duas categorias:
1. Aportuguesamento: a grafia e a pronúncia da palavra são adaptadas para o
português. Exemplo: abajur (do francês "abat-jour")
2. Sem aportuguesamento: conserva-se a forma original da palavra. Exemplo:
mouse (do inglês "mouse")
A maioria das palavras da língua portuguesa tem origem latina, grega, árabe,
espanhola, italiana, francesa ou inglesa. Essas palavras são introduzidas em
nossa língua por diversos motivos, sejam eles fatores históricos, socioculturais e
políticos, modismos ou avanços tecnológicos. As palavras estrangeiras geralmente
passam por um processo de aportuguesamento fonológico e gráfico. A Academia
Brasileira de Letras, órgão responsável pelo Vocabulário Ortográfico de Língua
Portuguesa, tem função importante no aportuguesamento dessas palavras.
17. Os neologismos podem ser criados a partir de palavras da própria língua do país
(como as palavras "presidenciável" e "carreata", por exemplo) ou a partir de palavras
estrangeiras ("roqueiro" e "deletar", por exemplo). No processo de criação de
palavras novas, merecem destaque as gírias, que surgem num determinado grupo
social e, por sua expressividade, acabam sendo incorporadas à linguagem coloquial
de outras camadas sociais.
A gíria é um fenômeno de linguagem especial que consiste no uso de uma palavra
não convencional para designar outras palavras formais da língua. Pode ser
empregado no intuito de fazer segredo, humor ou distinguir o grupo que a adota dos
demais, muitas vezes criando um jargão próprio. Assim, como uma expressão
idiomática, é uma palavra que se caracteriza por não permitir a identificação do seu
significado através de seu sentido literal. Por essa razão, também não é possível
traduzi-la para outra língua de modo literal. As gírias geralmente se originam de
acordo com a cultura e peculiaridades de cada região.
Atualmente a internet exerce grande influência na linguagem principalmente dos
jovens, para comunicarem-se com mais rapidez os internautas estão criando novas
formas de linguagem. O “internetês”, que é uma simplificação informal da escrita.
Consiste numa codificação que utiliza caracteres alfanuméricos (emoticons) e a
redução de letras das palavras. Por exemplo: também = tb, teclar = tc, aqui = aki.
18. As manifestações culturais em língua portuguesa é também mais um indício de que
nossa língua é forte e representativa. A premiação de José Saramago com o Prémio
Nobel de Literatura em 1998 é um fator que vem corroborar com essa afirmativa e
certamente fez os olhos do mundo se voltarem um pouco mais sobre essa língua
quase desconhecida ou esquecida.
Portanto, compreender os processos de evolução das línguas, entender que desses
processos depende mesmo a resistência desta língua, que a unidade linguística
fortalece uma nação nos faz refletir sobre as nossas responsabilidades com relação a
nossa língua.
Fonte : Entrada "Língua Portuguesa" - por : I.Ca. Dicionário Temático Da Lusofonia
Texto Editores (www.textoeeditores.com)
19.
20.
21.
22. Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas. Talvez
porque a sensualidade real não tem para mim interesse de nenhuma espécie - nem sequer mental ou de sonho -, transmudou-se-me o desejo
para aquilo que em mim cria ritmos verbais, ou os escuta de outros. Estremeço se dizem bem. Tal página de Fialho, tal página de Chateaubriand,
fazem formigar toda a minha vida em todas as veias, fazem-me raivar tremulamente quieto de um prazer inatingível que estou tendo. Tal página,
até, de Vieira, na sua fria perfeição de engenharia sintáctica, me faz tremer como um ramo ao vento, num delírio passivo de coisa movida.
Como todos os grandes apaixonados, gosto da delícia da perda de mim, em que o gozo da entrega se sofre inteiramente. E, assim, muitas vezes,
escrevo sem querer pensar, num devaneio externo, deixando que as palavras me façam festas, criança menina ao colo delas. São frases sem
sentido, decorrendo mórbidas, numa fluidez de água sentida, esquecer-se de ribeiro em que as ondas se misturam e indefinem, tornando-se
sempre outras, sucedendo a si mesmas. Assim as ideias, as imagens, trémulas de expressão, passam por mim em cortejos sonoros de sedas
esbatidas, onde um luar de ideia bruxuleia, malhado e confuso.
Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar. Lembro-me, como do que estou vendo, da
noite em que, ainda criança, li pela primeira vez numa selecta o passo célebre de Vieira sobre o rei Salomão. «Fabricou Salomão um palácio...» E
fui lendo, até ao fim, trémulo, confuso: depois rompi em lágrimas, felizes, como nenhuma felicidade real me fará chorar, como nenhuma tristeza
da vida me fará imitar. Aquele movimento hierático da nossa clara língua majestosa, aquele exprimir das ideias nas palavras inevitáveis, correr de
água porque há declive, aquele assombro vocálico em que os sons são cores ideais - tudo isso me toldou de instinto como uma grande emoção
política. E, disse, chorei: hoje, relembrando, ainda choro. Não é - não - a saudade da infância de que não tenho saudades: é a saudade da
emoção daquele momento, a mágoa de não poder já ler pela primeira vez aquela grande certeza sinfónica.
Não tenho sentimento nenhum político ou social. Tenho, porém, num sentido, um alto sentimento patriótico. Minha pátria é a língua
portuguesa. Nada me pesaria que invadissem ou tomassem Portugal, desde que não me incomodassem pessoalmente. Mas odeio, com ódio
verdadeiro, com o único ódio que sinto, não quem escreve mal português, não quem não sabe sintaxe, não quem escreve em ortografia
simplificada, mas a página mal escrita, como pessoa própria, a sintaxe errada, como gente em que se bata, a ortografia sem ípsilon, como o
escarro directo que me enoja independentemente de quem o cuspisse.
Sim, porque a ortografia também é gente. A palavra é completa vista e ouvida. E a gala da transliteração greco-romana veste-ma do seu vero
manto régio, pelo qual é senhora e rainha.
26. Há dias quando estava a discutir o potencial que representa o universo de 230 milhões de
pessoas que pelo mundo pensam e falam em português, um doutorando angolano foi ao
quadro e começou a desenhar o mundo. Para surpresa minha, português e europeu, ele
começou a desenhar pelo continente africano, e não como nós o fazemos pela Europa, e logo
depois um brasileiro desenhou o mundo partindo do continente americano. Se aí estivesse um
macaense começaria pelo continente asiático, um timorense pelo australiano, etc.
Esta ideia, que à primeira vista é óbvia e extremamente naif, tornou perceptível a grande
potencialidade do universo duma língua como a portuguesa que nos permite ter múltiplas
visões do mundo, as visões que neste momento nos dividem. Em português seria possível
colocar, duma forma simples e pacífica, estes olhares à volta da mesma mesa para falar do
estado ou dos estados do mundo, em português poderíamos construir cenários múltiplos
sobre o futuro.
Carlos Fragateiro , http://culturaconhecimento.blogspot.pt/2012/06/este-universo-da-lingua-
portuguesa.html
27. Deixamos aqui alguns recursos na internet, em formato de listagem de ligações em linha, onde
podes ler, ver, ouvir e aprender mais sobre a lusofonia:
1. Lusofonia – plataforma de apoio ao estudo da língua portuguesa no mundo
http://lusofonia.com.sapo.pt/
2. História da língua portuguesa em linha
http://cvc.instituto-camoes.pt/hlp/index1.html
3. O que é Lusofonia?
http://www.contarhistorias.com.br/2010/08/o-que-e-lusofonia.html
4. O valor do idioma
http://revistalingua.uol.com.br/textos/72/o-valor-do-idioma-249210-1.asp
5. Escritores da lusofonia
http://www.alem-mar.org/cgi-
bin/quickregister/scripts/redirect.cgi?redirect=EEukAFFAAyUGgQfQXG
6. Notícias lusófonas
http://www.noticiaslusofonas.com/
7. Blogue dos países de língua portuguesa
http://revistalusofonia.wordpress.com/
8. União das cidades capitais de língua portuguesa
http://www.uccla.pt/
9. Fanzine de BD lusófona nomeado para prémio em festival
http://www.dn.pt/inicio/artes/interior.aspx?content_id=3650535
10. Quem são os melhores jovens escritores de língua portuguesa?
http://www.publico.pt/cultura/noticia/granta-procura-novos-talentos-da-lingua-portuguesa-
1620636
28. 11. Documentário: “Além de Nós: Língua Portuguesa!
http://www.rtp.pt/play/p212/e100296/alem-de-nos
12. Documentário: “Língua: Vidas em Português”
https://www.youtube.com/watch?v=sTVgNi8FFFM
13. Documentário: “Especial Informação: Língua Portuguesa”
http://www.rtp.pt/play/p1353/e134655/especial-informacao-lingua-portuguesa
14. Documentário: “Quanto vale a Língua Portuguesa?”
https://www.youtube.com/watch?v=iUFDg4shXzE
http://viagemdasletras.wordpress.com/
29. Neste período da celebração da língua
portuguesa , os nossos alunos encontram-se a
preparar as sessões interturmas do Concurso de
leitura Ler Dá Gozo
2 e 3 de abril