1) O documento discute a origem comum das línguas indo-europeias e como elas se desenvolveram a partir de uma língua ancestral reconstruída chamada indo-europeu.
2) Especificamente, o documento explica como o latim, falado originalmente na região do Lácio, deu origem às línguas românicas como resultado da expansão do Império Romano.
3) Finalmente, o documento descreve como o português emergiu como uma língua distinta na região noroeste da Peníns
1) A mudança linguística resulta da projeção da língua de uma comunidade ao longo da história e das mudanças sociais e geográficas.
2) A mudança ocorre em todos os níveis da língua e é influenciada por fatores internos e externos.
3) A variação social ajuda a propagar as mudanças linguísticas dentro de uma comunidade.
O português desenvolveu-se a partir do latim falado na Península Ibérica. Após a queda do Império Romano, sofreu influências de invasores germânicos e árabes antes de emergir como língua distinta no século IX. Os descobrimentos portugueses espalharam a língua por diversas regiões entre os séculos XIV e XVI.
O documento descreve a origem e formação da língua portuguesa, começando com suas raízes no latim e influências de outras línguas ao longo dos séculos. O português emergiu do latim vulgar falado na Península Ibérica e foi influenciado pelo árabe e línguas germânicas, consolidando-se entre os séculos XI-XIII.
O documento descreve a origem e formação da língua portuguesa. O português desenvolveu-se a partir do latim vulgar falado na região oeste da Península Ibérica. Ao longo dos séculos, foi sofrendo influências de outras línguas como o árabe e as línguas dos povos germânicos. No século XIII, o português consolidou-se como língua distinta do galego.
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde suas origens no latim vulgar falado pelos romanos na Península Ibérica, passando pelas influências de outras línguas como o celta, o árabe e o germânico, até se estabelecer como língua independente no século XIV. Também discute a disseminação do português pelo mundo com os Descobrimentos portugueses nos séculos XV e XVI.
O documento descreve a história da língua portuguesa desde suas origens na Torre de Babel até sua expansão global atual. Começa com as primeiras formas de escrita na Mesopotâmia e Egito antigo e segue para a influência do latim trazido pelos romanos na Península Ibérica. Também aborda a reconquista cristã e a formação inicial do português, sua disseminação pelas descobertas marítimas e colonização, e seu status atual como uma das línguas mais faladas mundialmente.
1) A mudança linguística resulta da projeção da língua de uma comunidade ao longo da história e das mudanças sociais e geográficas.
2) A mudança ocorre em todos os níveis da língua e é influenciada por fatores internos e externos.
3) A variação social ajuda a propagar as mudanças linguísticas dentro de uma comunidade.
O português desenvolveu-se a partir do latim falado na Península Ibérica. Após a queda do Império Romano, sofreu influências de invasores germânicos e árabes antes de emergir como língua distinta no século IX. Os descobrimentos portugueses espalharam a língua por diversas regiões entre os séculos XIV e XVI.
O documento descreve a origem e formação da língua portuguesa, começando com suas raízes no latim e influências de outras línguas ao longo dos séculos. O português emergiu do latim vulgar falado na Península Ibérica e foi influenciado pelo árabe e línguas germânicas, consolidando-se entre os séculos XI-XIII.
O documento descreve a origem e formação da língua portuguesa. O português desenvolveu-se a partir do latim vulgar falado na região oeste da Península Ibérica. Ao longo dos séculos, foi sofrendo influências de outras línguas como o árabe e as línguas dos povos germânicos. No século XIII, o português consolidou-se como língua distinta do galego.
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde suas origens no latim vulgar falado pelos romanos na Península Ibérica, passando pelas influências de outras línguas como o celta, o árabe e o germânico, até se estabelecer como língua independente no século XIV. Também discute a disseminação do português pelo mundo com os Descobrimentos portugueses nos séculos XV e XVI.
O documento descreve a história da língua portuguesa desde suas origens na Torre de Babel até sua expansão global atual. Começa com as primeiras formas de escrita na Mesopotâmia e Egito antigo e segue para a influência do latim trazido pelos romanos na Península Ibérica. Também aborda a reconquista cristã e a formação inicial do português, sua disseminação pelas descobertas marítimas e colonização, e seu status atual como uma das línguas mais faladas mundialmente.
- O latim era a língua das tribos do Lácio, região central da península italiana, mas com a expansão de Roma estendeu-se por vastas regiões.
- O latim evoluiu e deu origem às línguas românicas como o português, espanhol, italiano, francês e romeno.
- O latim clássico era a norma literária altamente estilizada dos principais escritores como Cícero, César e Virgílio, enquanto o latim vulgar era a líng
A civilização romana se desenvolveu na península Itálica a partir do século VIII a.C. e se expandiu para dominar grande parte da Europa e bacia do Mediterrâneo através da conquista militar e assimilação cultural, transitando de uma monarquia para uma república e eventualmente um vasto império.
O documento descreve a origem e formação da língua portuguesa. Começa com as origens no latim falado na Península Ibérica pelos romanos, que se misturou com as línguas locais dando origem ao português. Teve influências dos povos germânicos como os suevos e visigodos, e dos árabes durante a conquista muçulmana. Entre os séculos IX-XIII surgem as primeiras formas de português como língua escrita.
O Português evoluiu a partir do Latim Vulgar falado pelos Romanos na Península Ibérica. Foi influenciado por línguas pré-romanas como o Celta e por invasores como os Árabes e Germânicos. Expandiu-se com os Descobrimentos e continua a incorporar estrangeirismos e criar neologismos.
A origem da língua portuguesa vem do latim vulgar falado pelos romanos. Quando os romanos conquistaram a Península Ibérica, o latim vulgar começou a substituir as línguas locais. Ao longo dos séculos, o latim vulgar evoluiu de acordo com as influências de povos como godos, árabes e berbéros, dando origem ao português.
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde os períodos pré-românico e românico, quando recebeu influências celtas, ibéricas, fenícias e germânicas. Apresenta o galego-português e o português arcaico, que se consolidou após a reconquista cristã da Península Ibérica. Descreve o português moderno e suas contribuições lexicais de diferentes origens, além de abordar o português falado em Portugal e sua implementação no Brasil colonial.
O documento descreve a evolução da língua portuguesa ao longo dos séculos, incluindo influências de outras línguas e sua disseminação pelo mundo. Palavras como "pagode", "chá" e "bananas" foram incorporadas do contato com a Ásia e África. Os primeiros textos escritos em português datam do século XII e a língua se espalhou para regiões da África, Ásia e Brasil, sendo falada atualmente por 200 milhões de pessoas.
1) A Península Ibérica foi inicialmente habitada pelos Iberos e depois invadida por Celtas, Fenícios, Gregos e Cartagineses.
2) Os Romanos conquistaram a região no século III a.C e a tornaram uma província romana, espalhando o Latim.
3) Após a queda do Império Romano, bárbaros germânicos e árabes invadiram a Península, mas o Latim Vulgar permaneceu.
O documento descreve a história da língua portuguesa desde suas origens indo-europeias até o português moderno. A língua portuguesa desenvolveu-se a partir do latim falado na província romana da Lusitânia e foi consolidada como língua escrita entre os séculos XI-XVI, período em que também se expandiu com o império colonial português. O português moderno emergiu no século XVI com as primeiras gramáticas definindo sua morfologia e sintaxe.
O documento descreve a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV. Destaca que o século XI é considerado o "século das gêneses" na literatura francesa, com a criação de obras como a "Chanson de Roland". O século XII é visto como o auge da literatura medieval na França, com um grande renascimento. O texto também aborda características da sociedade medieval como o feudalismo, a economia rural e o poder da Igreja Católica.
O documento descreve a formação e evolução da língua portuguesa. Começa com o indo-europeu e o latim, e como as línguas românicas derivaram do latim vulgar falado pelos soldados e comerciantes. A formação do português foi influenciada pelo substrato celta e pelos superstratos suevo, visigodo e árabe após a romanização. O português evoluiu do galaico-português medieval ao português moderno, adquirindo vocabulário científico e estrangeirismos.
O documento discute a origem e o desenvolvimento da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até o período da República e do Império Romano. Aborda mitos fundadores, estrutura política, expansão territorial, influência cultural grega, língua latina e outros aspectos importantes da história e cultura romanas.
Os Fenícios foram uma antiga civilização cananeia centrada no atual Líbano, conhecida por seu poderoso comércio marítimo e pela invenção do alfabeto fonético, ancestral dos alfabetos modernos. Eles comerciavam produtos como madeira, vidro e a valiosa púrpura de Tiro em troca de metais preciosos. Sua cultura floresceu entre 1200-800 a.C. mas declinou sob o domínio persa, desaparecendo completamente após as Guerras Púnic
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C., atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
1) O latim trouxe pelos romanos foi a base da língua portuguesa, mas os povos que se seguiram como vândalos e árabes também influenciaram com muitas palavras;
2) Os portugueses trouxeram influências de línguas indígenas como o tupi e de povos africanos durante a escravidão, além de imigrantes europeus;
3) A língua portuguesa continua se desenvolvendo e absorvendo influências com neologismos e variações regionais.
1) A história da língua portuguesa começou com a conquista romana da Península Ibérica no século I a.C., levando o latim à região.
2) O português originou-se do latim vulgar falado pelos soldados e povo romano.
3) A expansão portuguesa a partir do século XV levou a língua a diversas regiões da África, Ásia e América.
A escrita surgiu a partir de desenhos de ideogramas e evoluiu para símbolos abstratos. Os sumérios criaram a escrita cuneiforme e os egípcios desenvolveram os hieróglifos. Suportes como o papiro e o pergaminho permitiram registar e comunicar ideias.
1. O português está em expansão em vários países, como a China, África do Sul e Espanha.
2. Em Espanha, o número de alunos de português aumentou de 100 para mais de 10 mil nos últimos 20 anos.
3. O português é falado por 244 milhões de pessoas em todo o mundo e é a terceira língua mais falada em África.
1) O documento discute a história do direito romano e como influenciou os sistemas jurídicos modernos.
2) O latim era a língua falada em Roma e se espalhou pelo Império Romano, dando origem a línguas como português, francês e espanhol.
3) O direito romano surgiu da inteligência política dos romanos e é uma das principais fontes do direito contemporâneo em muitos países.
Este documento fornece instruções para completar uma ficha de trabalho sobre gramática. Contém perguntas sobre identificação de classes gramaticais, conjugação verbal, formação de palavras e identificação de frases simples e complexas com base em um excerto sobre as férias de um menino.
O documento descreve três tipos de fenómenos fonéticos: queda, adição e permuta de sons dentro das palavras. A queda inclui aférese, síncope e apócope. A adição inclui prótese, epêntese e paragoge. A permuta inclui assimilação, dissimilação, palatalização, nasalação, desnasalização, vocalização, sonorização, contração e metátese.
- O latim era a língua das tribos do Lácio, região central da península italiana, mas com a expansão de Roma estendeu-se por vastas regiões.
- O latim evoluiu e deu origem às línguas românicas como o português, espanhol, italiano, francês e romeno.
- O latim clássico era a norma literária altamente estilizada dos principais escritores como Cícero, César e Virgílio, enquanto o latim vulgar era a líng
A civilização romana se desenvolveu na península Itálica a partir do século VIII a.C. e se expandiu para dominar grande parte da Europa e bacia do Mediterrâneo através da conquista militar e assimilação cultural, transitando de uma monarquia para uma república e eventualmente um vasto império.
O documento descreve a origem e formação da língua portuguesa. Começa com as origens no latim falado na Península Ibérica pelos romanos, que se misturou com as línguas locais dando origem ao português. Teve influências dos povos germânicos como os suevos e visigodos, e dos árabes durante a conquista muçulmana. Entre os séculos IX-XIII surgem as primeiras formas de português como língua escrita.
O Português evoluiu a partir do Latim Vulgar falado pelos Romanos na Península Ibérica. Foi influenciado por línguas pré-romanas como o Celta e por invasores como os Árabes e Germânicos. Expandiu-se com os Descobrimentos e continua a incorporar estrangeirismos e criar neologismos.
A origem da língua portuguesa vem do latim vulgar falado pelos romanos. Quando os romanos conquistaram a Península Ibérica, o latim vulgar começou a substituir as línguas locais. Ao longo dos séculos, o latim vulgar evoluiu de acordo com as influências de povos como godos, árabes e berbéros, dando origem ao português.
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde os períodos pré-românico e românico, quando recebeu influências celtas, ibéricas, fenícias e germânicas. Apresenta o galego-português e o português arcaico, que se consolidou após a reconquista cristã da Península Ibérica. Descreve o português moderno e suas contribuições lexicais de diferentes origens, além de abordar o português falado em Portugal e sua implementação no Brasil colonial.
O documento descreve a evolução da língua portuguesa ao longo dos séculos, incluindo influências de outras línguas e sua disseminação pelo mundo. Palavras como "pagode", "chá" e "bananas" foram incorporadas do contato com a Ásia e África. Os primeiros textos escritos em português datam do século XII e a língua se espalhou para regiões da África, Ásia e Brasil, sendo falada atualmente por 200 milhões de pessoas.
1) A Península Ibérica foi inicialmente habitada pelos Iberos e depois invadida por Celtas, Fenícios, Gregos e Cartagineses.
2) Os Romanos conquistaram a região no século III a.C e a tornaram uma província romana, espalhando o Latim.
3) Após a queda do Império Romano, bárbaros germânicos e árabes invadiram a Península, mas o Latim Vulgar permaneceu.
O documento descreve a história da língua portuguesa desde suas origens indo-europeias até o português moderno. A língua portuguesa desenvolveu-se a partir do latim falado na província romana da Lusitânia e foi consolidada como língua escrita entre os séculos XI-XVI, período em que também se expandiu com o império colonial português. O português moderno emergiu no século XVI com as primeiras gramáticas definindo sua morfologia e sintaxe.
O documento descreve a Idade Média na Europa entre os séculos V e XV. Destaca que o século XI é considerado o "século das gêneses" na literatura francesa, com a criação de obras como a "Chanson de Roland". O século XII é visto como o auge da literatura medieval na França, com um grande renascimento. O texto também aborda características da sociedade medieval como o feudalismo, a economia rural e o poder da Igreja Católica.
O documento descreve a formação e evolução da língua portuguesa. Começa com o indo-europeu e o latim, e como as línguas românicas derivaram do latim vulgar falado pelos soldados e comerciantes. A formação do português foi influenciada pelo substrato celta e pelos superstratos suevo, visigodo e árabe após a romanização. O português evoluiu do galaico-português medieval ao português moderno, adquirindo vocabulário científico e estrangeirismos.
O documento discute a origem e o desenvolvimento da civilização romana desde sua fundação por Rômulo e Remo até o período da República e do Império Romano. Aborda mitos fundadores, estrutura política, expansão territorial, influência cultural grega, língua latina e outros aspectos importantes da história e cultura romanas.
Os Fenícios foram uma antiga civilização cananeia centrada no atual Líbano, conhecida por seu poderoso comércio marítimo e pela invenção do alfabeto fonético, ancestral dos alfabetos modernos. Eles comerciavam produtos como madeira, vidro e a valiosa púrpura de Tiro em troca de metais preciosos. Sua cultura floresceu entre 1200-800 a.C. mas declinou sob o domínio persa, desaparecendo completamente após as Guerras Púnic
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
Os Romanos conquistaram a Península Ibérica entre os séculos III a.C. e I d.C., atraídos por suas riquezas. Apesar da resistência dos povos locais como os Lusitanos, liderados por Viriato, os Romanos acabaram por se estabelecer e romanizar a região, introduzindo suas leis, língua e cultura e desenvolvendo a agricultura, mineração e comércio.
1) O latim trouxe pelos romanos foi a base da língua portuguesa, mas os povos que se seguiram como vândalos e árabes também influenciaram com muitas palavras;
2) Os portugueses trouxeram influências de línguas indígenas como o tupi e de povos africanos durante a escravidão, além de imigrantes europeus;
3) A língua portuguesa continua se desenvolvendo e absorvendo influências com neologismos e variações regionais.
1) A história da língua portuguesa começou com a conquista romana da Península Ibérica no século I a.C., levando o latim à região.
2) O português originou-se do latim vulgar falado pelos soldados e povo romano.
3) A expansão portuguesa a partir do século XV levou a língua a diversas regiões da África, Ásia e América.
A escrita surgiu a partir de desenhos de ideogramas e evoluiu para símbolos abstratos. Os sumérios criaram a escrita cuneiforme e os egípcios desenvolveram os hieróglifos. Suportes como o papiro e o pergaminho permitiram registar e comunicar ideias.
1. O português está em expansão em vários países, como a China, África do Sul e Espanha.
2. Em Espanha, o número de alunos de português aumentou de 100 para mais de 10 mil nos últimos 20 anos.
3. O português é falado por 244 milhões de pessoas em todo o mundo e é a terceira língua mais falada em África.
1) O documento discute a história do direito romano e como influenciou os sistemas jurídicos modernos.
2) O latim era a língua falada em Roma e se espalhou pelo Império Romano, dando origem a línguas como português, francês e espanhol.
3) O direito romano surgiu da inteligência política dos romanos e é uma das principais fontes do direito contemporâneo em muitos países.
Este documento fornece instruções para completar uma ficha de trabalho sobre gramática. Contém perguntas sobre identificação de classes gramaticais, conjugação verbal, formação de palavras e identificação de frases simples e complexas com base em um excerto sobre as férias de um menino.
O documento descreve três tipos de fenómenos fonéticos: queda, adição e permuta de sons dentro das palavras. A queda inclui aférese, síncope e apócope. A adição inclui prótese, epêntese e paragoge. A permuta inclui assimilação, dissimilação, palatalização, nasalação, desnasalização, vocalização, sonorização, contração e metátese.
1) The document summarizes the main changes to resuscitation guidelines published in 2015 by the European Resuscitation Council compared to 2010.
2) Key changes include an increased emphasis on the importance of early bystander CPR, use of public access defibrillators, and minimizing interruptions to chest compressions.
3) The guidelines also provide new recommendations for special circumstances like cardiac arrest during surgery or from electrolyte abnormalities.
Este texto descreve o percurso escolar de Nicolau, um estudante que tinha grande interesse por insetos, mas pouca dedicação aos estudos. Frequentou a 4a classe em Pedornelo, Guimarães, o colégio em Padornelo e, mais tarde, o curso do liceu em Coimbra, onde se formou em ciências naturais, embora com más classificações noutras disciplinas. Após a morte do pai, Nicolau regressou a Pedornelo dedicando-se à coleção de insetos.
Manual do curso_equilibrio_acido_base_hidroelectroliticoFrederico Brandão
Este manual apresenta os conceitos fundamentais do equilíbrio ácido-base e hidroelectrolítico, incluindo:
1) A definição de concentração, pressão parcial e pH, e como medem o equilíbrio de ácidos, bases e íons no corpo.
2) A distinção entre acidose, alcalose, acidemia e alcalemia, e como avaliar alterações metabólicas e respiratórias.
3) Uma sequência universal para avaliar clinicamente um paciente com desequilíbrios, ident
Este documento estabelece o quadro geral do sistema educativo português. Define os princípios e objetivos da educação pré-escolar, escolar e extra-escolar, incluindo o ensino básico, secundário e superior. Estabelece também os direitos dos cidadãos à educação e cultura e os princípios de acesso igualitário, liberdade de aprender e criação de escolas privadas e cooperativas.
1. A língua portuguesa evoluiu a partir do latim falado na Península Ibérica, sendo influenciada por povos como os celtas, fenícios e árabes. 2. Portugal tornou-se independente no século XII, desenvolvendo sua própria língua a partir do dialeto galaico-português. 3. A língua portuguesa passou por fases pré-histórica, proto-histórica e histórica, sendo a primeira obra totalmente em português datada do século XII.
O Império Romano formou-se a partir da cidade de Roma entre os séculos IV e II a.C., estendendo-se pelo Mediterrâneo. Sua expansão foi impulsionada pela defesa territorial, busca por riqueza e glória, e seu exército poderoso, a Legião Romana, difundiu o latim e romanizou os territórios conquistados.
O documento descreve a origem e evolução da língua portuguesa a partir do latim vulgar falado na Península Ibérica. O português emergiu como uma língua distinta a partir do século XV através da fusão do latim com os dialetos locais pré-romanos (substrato) e influências posteriores de povos como os bárbaros e árabes (superstrato). A poesia trovadoresca desempenhou um papel importante na literatura medieval portuguesa entre os séculos XII-XIV.
O documento descreve a origem e evolução da língua portuguesa desde sua formação a partir do latim falado na Península Ibérica até se tornar a língua oficial de Portugal e de outros países como Brasil e Angola. Detalha as influências do latim, árabe, línguas indígenas e africanas na formação do português e como ele se diferenciou entre Portugal e Brasil ao longo dos séculos.
1) O documento descreve a evolução da língua portuguesa desde suas origens indo-europeias até o português moderno.
2) O português surgiu no oeste da Península Ibérica durante o período românico a partir do latim vulgar falado na região.
3) Entre os séculos XI-XVI, o português consolidou-se como língua escrita e falada em Portugal, diferenciando-se do galego e absorvendo influências árabes e de outros povos.
1) O tupi foi usado como língua geral no Brasil colonial junto com o português, mas o português passou a ser predominante e foi fixado como idioma oficial após a expulsão dos jesuítas em 1759.
2) O português brasileiro herdou palavras da flora e fauna locais de línguas indígenas e recebeu influência lexical de línguas africanas trazidas por escravos.
3) O português brasileiro e europeu se distanciaram no século XVII mas se
Este documento fornece um resumo da história da língua portuguesa em 5 frases ou menos:
1) O português evoluiu a partir do latim vulgar falado pelos soldados romanos na Península Ibérica, assimilando vocabulário de outras línguas ao longo dos séculos.
2) Por volta do ano 1000 d.C., o português já havia se consolidado como uma língua distinta, separando-se do espanhol.
3) Ao longo dos últimos 1000 anos, o português est
O documento discute as origens da língua portuguesa, começando com o latim trazido pelos romanos para a Península Ibérica. No entanto, o português também foi influenciado por outras línguas como as dos povos bárbaros e árabes que invadiram a região. Além disso, o português deriva do latim vulgar falado e sofreu mudanças fonéticas, mas também incorporou palavras do latim erudito através dos escritores renascentistas.
Civilização Romana Origem e evolução da Língua Romana.pptxCamillaMaramaldo1
O documento discute a origem e formação da România e das línguas românicas. A România surgiu a partir da expansão territorial do Império Romano e da disseminação do latim. Após a queda do Império Romano, os territórios onde se falava latim passaram a ser conhecidos como România. Diversos fatores, como a latinização dos povos conquistados e a diversificação da sociedade romana, contribuíram para o surgimento das línguas românicas a partir do latim vulgar.
1) Explora a história da Península Ibérica desde a conquista romana até a formação de Portugal e o fim da Reconquista, analisando seu impacto na formação do galego e português.
2) Discute como os povos pré-romanos, o Império Romano, e invasões posteriores influenciaram as línguas da região através de substratos e superstratos linguísticos.
3) Explica que a latinização foi um processo gradual na Península, variando por localidade, e como fatores como a
O tupi foi usado como língua geral no Brasil colonial ao lado do português, mas o português fixou-se como idioma oficial após a expulsão dos jesuítas em 1759. O português absorveu palavras de línguas indígenas e africanas, e se distanciou do português europeu ao longo dos séculos, consolidando-se como a variedade brasileira da língua.
O documento discute a história da língua portuguesa desde suas origens no século XII na Galiza até os dias atuais. A língua portuguesa se originou nos dialetos galego-portugueses falados no noroeste da Península Ibérica e se espalhou para o sul de Portugal durante a Reconquista entre os séculos IX-XV. A partir do século XV, com o crescimento de Lisboa, os dialetos meridionais passaram a ser a base da norma culta da língua.
A língua portuguesa deriva do latim vulgar falado no Império Romano. Com a queda do Império, diversos dialetos românicos surgiram na Península Ibérica, incluindo o dialeto galego-português. A independência de Portugal e fatores políticos, sociais e linguísticos levaram à separação do português e do galego entre os séculos XIV-XV. Camões e Oliveira ajudaram a uniformizar e consolidar a língua portuguesa nos séculos XVI-XVII.
O documento descreve a história da língua portuguesa, desde sua origem no latim falado na Península Ibérica até seu desenvolvimento como língua independente e sua disseminação pelo mundo. Detalha as invasões de povos que influenciaram a língua ao longo dos séculos e lista países onde o português é língua oficial hoje em dia.
O documento descreve a história e evolução da língua portuguesa desde suas origens no latim até se tornar uma língua independente no século XVI. Também discute a disseminação da língua portuguesa pelo mundo através das grandes navegações portuguesas nos séculos XV e XVI, e seu status atual como língua oficial de oito países.
O documento descreve a origem e evolução da língua portuguesa ao longo dos séculos. A língua portuguesa tem suas raízes no latim vulgar e no idioma celta/galego antigo, sendo influenciada sucessivamente pelos povos romanos, germânicos, árabes e chineses/malaios, incorporando muitos vocabulários desses idiomas. O português só foi documentado oficialmente no século XIII.
O documento descreve a história da língua portuguesa e da lusofonia. Começa definindo o que é lusofonia e como surgiram as línguas no mundo. Em seguida, discute como o português evoluiu a partir do latim e foi influenciado por outras línguas como o árabe durante a reconquista da Península Ibérica. Finalmente, descreve como o português se espalhou pelo mundo durante o período dos descobrimentos portugueses entre os séculos XV e XVI.
Matéria sobre a Península Ibérica e Ilálica por Laura Maria (G5)Tânia Regina
O documento descreve a região do Lácio na Itália central, berço da civilização romana. O Lácio é composto por 5 províncias e teve grande influência dos povos etruscos e gregos na antiguidade. A península Itálica, onde está localizado o Lácio, abrange a Itália, San Marino e o Vaticano e tem clima majoritariamente mediterrâneo.
Kratka prezentacija o istoriji i nastanku modernog portugalskog jezika kao i putovanje kroz zemlje u kojima se portugalski jezik govori. Autor: prof. Olgica Andrić, predavač portugalskog i italijanskog jezika u Eduka Centru. Uživajte!
1) A língua portuguesa deriva do latim e foi influenciada por diversos povos que invadiram a Península Ibérica ao longo dos séculos.
2) O português se desenvolveu como língua independente a partir do século XII, quando Portugal se tornou um reino independente.
3) Atualmente, o português é falado oficialmente em 8 países e é a quinta língua mais falada no mundo, com aproximadamente 200 milhões de falantes.
Este documento discute tipos de orações e frases. Apresenta exemplos de frases simples e complexas, e explica que frases complexas contêm duas ou mais orações ligadas por conjunções coordenativas como "e" ou "mas". Também classifica conjunções coordenativas em copulativas, adversativas, disjuntivas e conclusivas.
Este documento apresenta um teste de avaliação com seis grupos de questões sobre temas relacionados a meteorologia, recursos hídricos e clima em Portugal. As questões abordam mapas meteorológicos, tipos de precipitação, disponibilidade hídrica, poluição da água e clima no Alentejo.
1) O documento apresenta um teste de avaliação com questões sobre diversos tópicos relacionados a clima e meteorologia.
2) As questões abordam temas como albedo, insolação, temperaturas em diferentes locais de Portugal e fatores que influenciam essas variáveis.
3) São apresentados gráficos e tabelas com dados sobre radiação solar, temperaturas médias em ilhas portuguesas e estações meteorológicas no continente.
1) O documento apresenta um teste de avaliação com questões sobre climatologia, abordando temas como albedo, insolação, temperaturas em Portugal e arquipélagos, e energia solar.
2) São avaliados diversos fatores que influenciam as temperaturas como latitude, relevo, continentalidade e proximidade ao mar.
3) Inclui também informações sobre o potencial da energia solar e o parque fotovoltaico de Amareleja.
Este documento contém um teste de avaliação com seis grupos de questões sobre vários tópicos relacionados a recursos naturais em Portugal, incluindo mineração, energia, águas termais e turismo. As questões cobrem tópicos como produção mineral entre 2008-2010, energia renovável, eficiência energética, termalismo e suas implicações regionais, e a importância do turismo de saúde e bem-estar para Portugal.
Este documento fornece instruções para ordenar palavras alfabeticamente, dividir palavras em sílabas, identificar a sílaba tónica de uma palavra, e identificar o tipo e forma de uma frase.
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1. Um tronco comum: o indo-europeu
Existe uma grande diversidade de línguas no mundo e o que às vezes pode parecer
muito diferente tem muitas semelhanças.
Se compararmos a palavra «mãe» com mater (latim), mothar (gótico), mathir (irlandês)
e matar (antiga língua da Índia) vemos que existem algumas semelhanças, pelos menos ao
nível da escrita.
Tais semelhanças não são fruto do acaso e para que se compreendam melhor temos que
recuar mais de 7000 anos no tempo, quando alguns invasores vindos das zonas mais
distantes do Mar Negro, durante vários milénios, atravessaram todo o continente europeu.
Na sua longa caminhada, impuseram, na sua maioria, as suas línguas indo-europeias
que eram: as helénicas, as itálicas, as célticas, as germânicas e as eslavas, entre outras.
Por este motivo, os linguistas acreditam e defendem que um grande número das
línguas da Europa e da Ásia têm origem numa mesma língua designada por indo-europeu.
No entanto, o indo-europeu não é uma língua que esteja documentada pela história, já
que não há documentos que comprovem a sua existência. Ela é uma reconstituição teórica
feita pelos linguistas partindo da comparação de vários domínios (sons, gramática, léxico)
das várias línguas de que existem provas da sua existência.
Podemos esquematizar a família das línguas indo-europeias da seguinte maneira:
LÍNGUA PORTUGUESA 9
PONTO E VÍRGULA
(pp. 22 – 44)
A HISTÓRIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
LÍNGUAS
INDO-
-EUROPEIAS
helénicas itálicas célticas germânicas eslavas
grego* latim
línguas
românicas
irlandês gótico
alemão
2. REPÚBLICA IMPÉRIO IMPÉRIO DO ORIENTE
A actualidade da língua grega*
A Grécia, que foi o berço da civilização ocidental, desempenhou um papel essencial na
implantação e difusão do alfabeto, palavra que testemunha bem a sua origem grega, pois
encerra em si o nome das duas primeiras letras do alfa(α)beto(β) grego.
Ao proceder à passagem do silabário para o alfabeto, o grego desempenhou um papel
essencial na história da escrita.
Toda a civilização grega, que na altura estava espalhada por vastos espaços, foi
veiculada, como modelo privilegiado, juntamente com a língua grega, pelos escritores e
oradores latinos. Na Antiguidade, a língua grega gozava de tanto prestígio na Grécia, que
um estrangeiro que não a soubesse falar era considerado um bárbaro, pois do que dizia só se
entendia o ruído [brbrbr…].
Será que devido a este facto os Romanos, sucessores dos Gregos no domínio político,
mantiveram ao grego para enriquecer o seu vocabulário erudito? Seja como for, a verdade é
que constatamos que as formas gregas ou greco-latinas abundam precisamente nos estratos
mais prestigiados do vocabulário das línguas contemporâneas, já que conseguimos
identificar nas mais diversas línguas europeias vários termos gregos cuja forma escrita é
praticamente idêntica de língua para língua.
A origem das línguas românicas
O indo-europeu deu origem, entre outras línguas, ao grego, ao germânico, ao céltico e
ao latim.
O latim era inicialmente falado na região do Lácio, cuja capital era Roma e quando os
romanos conquistaram o seu vasto império, o latim, que passou a ser falado pelos povos
vencidos, veio a dar origem às chamadas línguas românicas ou novilatinas.
O latim na sua origem: uma língua de agricultores
A História de Roma começou como um conto de fadas, com um príncipe e com uma
deusa, prosseguindo num emaranhado de factos lendários, por um lado e, por outro lado, de
factos historicamente comprovados.
É a partir do séc. VI a. C., que se considera que começou verdadeiramente a ascensão
de Roma, cuja língua se veio a expandir depois na maior parte das terras conquistadas.
IV
a. C.
I
a. C.
476
d. C.
1450
d. C.
3. Hoje em dia, aceitamos com dificuldade que o latim, que se tornou o verdadeiro
padrão de uma língua erudita, ainda no séc. III a.C. se tratasse de uma língua de
agricultores, de mercadores e de soldados, tendo servido até essa época apenas para registar
por escrito algumas formas jurídicas ou práticas.
Contudo, basta porém examinar com alguma atenção a língua latina para nela
descortinar facilmente abundantes traços que reflectem a omnipresença da vida rural nesta
língua:
PAGINA > página VERSO > verso LEGERE > ler
1º vinha que cobria um
rectângulo
1º acto de «virar a charrua
ao fim do campo», a fim de
se passar a sulcar a terra no
outro sentido
1º «colher»
2º folha de papiro, mais
propriamente a página
contendo uma só coluna de
escrita por folha
2º linha de escrita, paralela a
outras tantas linhas numa
página (verso poético)
2º ler
RUBRICA > rubrica LIBER > livro RIVALIS > rival
1º terra vermelha de que os
Romanos se serviam para
escrever os títulos ou os
artigos das leis do Estado
1º tecido vegetal que se
encontra entre a madeira e a
casca exterior do tronco da
árvore
1º aquele que tinha direito
ao mesmo curso de água
para irrigar o seu campo
2º assinatura abreviada 2º livro 2º concorrente
O português: «onde a terra acaba e o mar começa»
O português nasceu no extremo sudoeste da Europa, num território que constituía
grande parte da antiga província de romana da LUSITANIA.
QUEDA DO IMPÉRIO
DO OCIDENTE
QUEDA DO IMPÉRIO
DO ORIENTE
(FIM DA IDADE MÉDIA)
4. Estabelecendo uma comparação entre o mapa desta província romana e o mapa do
actual território Português, constatamos que:
o território da LUSITANIA não compreendia
a região a norte do Douro (DURIUS) e
estendia-se bem mais para leste do que o
actual território de Portugal;
englobava as cidades de Salamanca e de
Mérida, sendo Lisboa a segunda cidade da
província romana.
A palavra Portugal é relativamente posterior à
queda do Império Romano, datando do séc. v o primeiro registo da antiga forma Portucale, a
qual designava de início os dois burgos (povoações que se desenvolveram sob a protecção
de um castelo ou mosteiro) situados na foz do Douro: PORTO e CALE.
Passaram-se 7 século entre a LUSITANIA do tempo do Império Romano e o nascimento
do reino de Portugal. Durante esses séculos o actual território foi palco das:
invasões germânicas (a partir do séc. V);
ocupação árabe (a partir do séc. VIII), de que subsistem marcas
inconfundíveis na língua portuguesa.
Traços germânicos algo modestos e o peso lexical do Árabe
Após o período de ocupação romana, o território que veio a tornar-se Portugal sofreu,
como o resto da Península Ibérica, a invasão dos
povos germânicos, constituídos neste caso pelos
Suevos e pelos Visigodos.
Os Suevos ocuparam o noroeste da
península a partir do ano 411 d. C.; os Visigodos
sucederam-se aos Suevos a partir do ano 585 e
exerceram o seu domínio até à chegada dos
Árabes em 711.
5. Romance
Celta
Germânico
e
Árabe
Galego
Embora os contactos com os povos germânicos tivessem durado três séculos, deixaram
poucas marcas no vocabulário português, pois não tiveram dúvida em admitir a civilização
dos vencidos e, com ela, o próprio latim, embora já sensivelmente alterado.
Contrariamente ao germânico, as influências árabes são muito mais consideráveis, já
que os vencedores adoptam o árabe como
língua oficial, se bem que o povo
subjugado continua a falar o latim
vulgar, agora mais modificado.
Em dois anos (711 a 713), a antiga
LUSITANIA e a antiga GALAECIA foram
conquistadas pelos Árabes, mas uma
parte da população cristã, não querendo
submeter-se ao domínio dos Árabes
refugiou-se nas montanhas das Astúrias
e daí inicia a Reconquista Cristã (722), pelo
que o árabe acabou por só ter um peso real
no sul do país.
Com os terrenos conquistados aos Mouros, foram-se
constituindo reinos como o de Leão, Castela e Aragão.
As noções de estrato, substrato,
superstrato e adstrato
ESTRATO
A língua que se forma em
determinada região, impondo-se às
que já lá existem, e que depois se
sobrepõe à dos invasores que
porventura surjam – chama-se
estrato. Na região que é hoje
Portugal continental, a
língua romance que está na
origem da língua
6. portuguesa constitui o estrato. Entende-se por romance a fusão do latim vulgar com
os falares locais.
SUBSTRATO
No entanto, as línguas não desaparecem sem deixar marcas,
nomeadamente através das palavras que ficam. Em Portugal, o mais
importante substrato é o celta.
SUPERSTRATOS
São as línguas que vêm depois de consolidado o estrato. Coexistem
com a local, mas acabam por desaparecer. Porém, deixam também as suas
marcas.
Em Portugal temos o superstrato germânico e ainda o superstrato
árabe.
ADSTRATO
Há uma relação de adstrato quando duas línguas, coexistindo no
mesmo espaço geográfico ou em espaços vizinhos, se influenciam, mas em
pequeno grau, mantendo cada qual a sua vida própria. O português e o
galego são adstratos, entre si.
Uma língua literária de prestígio
O português começou a tomar forma na parte menos arabizada do seu actual território
– a noroeste da Península Ibérica – depois de o latim – depois de o latim aí ter adquirido
uma fisionomia bem distinta, tanto da dos seus vizinhos de Leão e de Castela, por um lado,
como, por outro lado, dos grupos populacionais moçárabes do sul.
Foi nesta região onde hoje se situa a Galiza e o norte de Portugal que se desenvolveu
desde bem cedo (séc. IX) uma língua literária de prestígio – o GALAICO-PORTUGUÊS –, da
qual, a partir do séc. XIV, passaram a derivar o português e o Galego como dois falares bem
distintos.
7. O galaico-português adquiriu um tal requinte, sob a sua forma escrita (no início do séc.
XIII aparecem os primeiros textos escritos), que se tornou, no conjunto global da Península
Ibérica, uma língua poética de predilecção, como foi o caso do rei de Castela Afonso X.
Contudo, em Portugal, D. Dinis (1279), também ele monarca e poeta, deu um impulso
ao desenvolvimento da nossa língua ordenando que passassem a ser escritos em português
todos os livros e documentos, depois de até aí só o latim ter sido usado para o efeito.
O nascimento de Portugal
No início do séc. XIII já o reino de Portugal existia desde o século anterior, fruto do
espírito da Reconquista. Os reinos fruto deste movimento continuaram a sua luta contra os
Muçulmanos por vezes ajudados pelos cruzados.
Dois desses cruzados, naturais da Borgonha (região de França), casaram com duas
filhas de D. Afonso IV, rei de Leão e Castela.
Chamavam-se Raimundo e Henrique e eram primos.
D. Raimundo casou com D. Urraca e foi-lhe dado o governo da Galiza; D. Henrique
casou com D. Teresa e recebeu o Condado Portucalense.
D. Henrique alimentou o desejo de se libertar das obrigações que tinha para com o rei
de Leão e, assim, tornar-se independente. Contudo, morreu muito novo sem ter tido a
oportunidade de o realizar.
Formaram-se, então dois partidos rivais:
1. o de D. Afonso Henriques, seu filho, apoiado pelos nobres portucalenses, que
defendia a independência;
2. o de D. Teresa, sua esposa, apoiada pelos nobres galegos, que defendia a obtenção
da independência através de uma política de alianças, principalmente com a Galiza.
O confronto era inevitável e, em 1128, na Batalha de S. Mamede, D. Afonso Henriques
derrota os partidários de sua mãe e assume o governo do Condado.
O Jovem Conde vai desenvolver a sua acção procurando atingir dois objectivos: tornar-
se independente e alargar o território.
A independência de um reino e de uma língua
Apesar da sua juventude, D. Afonso Henriques revelou ser um grande chefe militar,
como comprovam as várias vitórias obtidas contra o seu primo Afonso VII ,rei de Leão e
Castela.
Assim, em 1143 D. Afonso VII reconhece-lhe o título de rei (título reconhecido mais
tarde por bula papal) e a independência do Condado. Nasce, desta forma, mais um reino na
Península Ibérica: o Reino de Portugal.
Separando-se de Leão para se tornar reino independente, Portugal separava-se também
da Galiza.
8. Ao mesmo tempo que se separava ao norte da Galiza, o novo reino independente de
Portugal estendia-se para o sul, anexando as regiões reconquistadas aos Mouros.
A residência principal do primeiro rei era Guimarães. Os seus sucessores começaram a
frequentar de preferência Coimbra. E, finalmente, Afonso III, em 1255, instala-se em Lisboa,
que se tornou, até hoje, a capital do País.
Durante todo esse período, a língua galego-portuguesa, nascida no Norte, vai-se
espalhar pelas regiões meridionais, que até então falavam dialectos moçárabes. Lisboa, a
capital definitiva, situava-se em plena zona moçárabe.
O português originou-se de uma língua nascida no Norte que foi levada ao sul pela
Reconquista. Quanto à norma, porém, o português moderno vai buscá-la não no Norte, mas
sim na região centro-sul, onde se localiza Lisboa.
O eixo Lisboa-Coimbra passa a formar desde então o centro do domínio da língua
portuguesa. É pois, a partir dessa região que o português moderno vai constituir-se.
O nascimento do português
O português apresenta-se muito rico de particularidades desconhecidas dos dialectos
do norte do país. O português literário veio a ser uma confusão bem conseguida entre o
galaico-português primitivo e os falares das zonas de Coimbra e de Lisboa. Nesta região
surgiram depois as inovações da língua, passando as mesmas a constituir nitidamente a
partir do séc. XIV o núcleo da formação do português, língua fortemente aberta, desde o séc.
XV, a inovações provenientes do ultramar.
A formação do português clássico (até ao fim do séc. XVI)
Na leitura de um texto de fins do séc. XVI, o uso de arcaísmos dos textos antigos, dá-
nos um agradável sentido de modernidade.
Na necessidade de balizar essa mudança, ela coincidiria com a publicação, em 1572, de
“Os Lusíadas”, de Luís de Camões, já que a língua de Camões e de outros escritores, como
ele marcados pelo Renascimento humanista e italianizante, constitui, verdadeiramente, o
português «clássico».
Para chegar a essa fase, o português sofre, do séc. XIV ao XVI, uma série de
transformações que tiveram como efeito fixar a morfologia e a sintaxe de tal maneira que,
daí por diante, pouco variarão.
As formas eruditas e semieruditas, calcadas no latim, penetram na língua desde as suas
origens. Esse processo do enriquecimento do vocabulário jamais cessou. Tornou-se, porém,
particularmente intenso no séc. XV, com a prosa didáctica e histórica, e no séc. XVI, em
consequência das tendências gerais do Renascimento humanista.
Com o Renascimento humanista e o prestígio dos estudos latinos, este fenómeno só irá
amplificar-se. O latinismo vai consistir muitas vezes em adoptar uma ortografia etimológica
para tornar a forma escrita das palavras mais próxima do latim.
9. As noções de étimo, via popular e via erudita, palavras divergentes e
palavras convergentes
ÉTIMO
O étimo é o vocábulo (ou, por vezes, só o radical), geralmente latino, donde cada uma
das palavras portuguesas proveio.
VIA POPULAR – vocábulos populares
Grande parte das palavras portuguesas vieram do latim por via popular, isto é,
transformadas espontânea e gradualmente pelo povo, desde o momento em que começou a
apropriar-se do latim vulgar.
São vocábulos populares porque foi o povo que, captando-se do latim vulgar, os foi
transformando através do tempo.
Os vocábulos que chegaram até nós por via popular são os que mais se distanciam do
étimo.
VIA ERUDITA – vocábulos eruditos
Do séc. XIV até ao séc. XVI, com o interesse renascentista pela literatura latina e pelo
latim clássico, os eruditos e tradutores das grandes obras dos autores romanos introduziram
na nossa língua vocábulos latinos sem os sujeitarem a transformações, dando-lhes apenas
terminação portuguesa.
Os vocábulos que chegaram até nós por via erudita são os que estão mais próximos do
étimo.
VOCÁBULOS DIVERGENTES
Chamam-se divergentes dois ou mais vocábulos que provieram do mesmo étimo
latino.
Étimo latino
Dois ou
mais
vocábulos
10. VOCÁBULOS CONVERGENTES
Chamam-se convergentes aos vocábulos que vêm de étimos diferentes, assumindo a
mesma forma, mas tendo significados diferentes.
Étimo latino
Étimo latino
Étimo latino
A evolução fonética
Processos que explicam a evolução fonética das palavras que vieram por origem
popular
a) princípio do menor esforço: o povo é naturalmente levado a pronunciar os fonemas
com o menor esforço, transformando-os de pronúncia
mais difícil.
b) princípio da lenta evolução: as transformações fonéticas operam-se lenta e
insensivelmente através de séculos.
c) princípio da inconsciência: dada a lenta evolução, os falantes não dão conta das
transformações fónicas que se vão operando.
INFLUÊNCIAS POSTERIORES
Com a expansão marítima, nos séculos XV e XVI, a língua portuguesa começou a ser
falada em muitas regiões da África, da Ásia e da América e, por consequência, foi
enriquecida com vocábulos provenientes dessas origens.
A partir do século XVI, e devido à intensificação das nossas relações comerciais e
culturais com países da Europa, o léxico da nossa língua foi enriquecido com
estrangeirismos, isto é, com a adopção de vocábulos de outras línguas adaptadas à fonética
da língua portuguesa.
E a língua vai continuando a enriquecer-se com a criação de novos vocábulos –
neologismos – necessários para designar novas realidades.
Hoje, a nossa língua é falada por perto de 200 milhões de pessoas espalhadas pelos
cinco continentes, sendo língua em vários países (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste).
Vocábulo
Significados
diferentes
Palavras
homónimas