O documento discute os conceitos de indústria e economia criativa, traçando sua evolução histórica desde as décadas de 1970 e 1990. Apresenta definições destes termos propostas por diferentes organizações e estudiosos, destacando a Economia Criativa como aquela baseada na criatividade e capital intelectual. Discutem-se também os desafios e potencialidades do setor criativo no Brasil.
O documento discute a economia criativa, definindo-a como modelos de negócios originados em atividades criativas e culturais com o objetivo de gerar trabalho e renda. Apresenta a história do conceito desde a Austrália na década de 1990 e setores como arquitetura, artesanato e audiovisual. Também aborda leis e incentivos para o setor no Brasil.
Aula Inaugural Design - UCS 2015: Economia Criativa WTF?Vereda Criativa
O documento discute a economia criativa e como ela representa uma mudança da economia da escassez para a economia da abundância. A economia criativa envolve atividades que geram valor econômico através da criatividade e propriedade intelectual. Ela valoriza o capital humano e as ideias em vez de apenas os produtos tangíveis e promove modelos de negócio inovadores, trabalho em rede e diversidade.
O documento discute os desafios da economia criativa brasileira, com foco no desafio da infraestrutura para criação, produção, distribuição e consumo de bens e serviços criativos. Algumas estratégias propostas incluem retomar parcerias entre órgãos públicos para circulação de eventos culturais, integrar equipamentos do Sistema S em rede, e fomentar circuitos regionais e nacionais itinerantes.
Cidades e Estratégias de DesenvolvimentoRicardo Neves
O documento discute estratégias para posicionar cidades globalmente na era digital, mencionando exemplos como Barcelona e Dublin. Apresenta a classe criativa como motor da nova economia e destinos preferidos por esse grupo. Debate a necessidade de Brasília repensar sua imagem focada em política e arquitetura para atrair a classe criativa, inovando e se reposicionando globalmente.
O documento discute o conceito de economia criativa. Ele define economia criativa como modelos de negócios originados em atividades criativas que geram trabalho e renda. Explora como a economia criativa se baseia no potencial individual para produzir bens e serviços criativos, diferentemente da economia tradicional. Também apresenta dados sobre o crescimento do comércio mundial de bens e serviços criativos e sua contribuição para o PIB e desenvolvimento de países.
O documento descreve as expedições de Ricardo Neves em busca de inovações e mudanças disruptivas em Israel e Alemanha. Ele visitou empresas, universidades e organizações em Israel para entender a cultura empreendedora e o ecossistema de inovação do país. Na Alemanha, ele entrevistou líderes de negócios, governo e sociedade civil para compreender a transição do país para fontes renováveis de energia.
Este documento discute a economia criativa e seu potencial para promover um desenvolvimento sustentável. A economia criativa envolve atividades que usam a criatividade e o conhecimento como recursos principais e está ligada a setores como música, publicidade, design e jogos eletrônicos. O documento também destaca a importância da economia criativa para a Bahia, notadamente nos setores de música e publicidade.
O documento discute a economia criativa e o mercado de TI na perspectiva de um programador empreendedor. Ele define economia criativa e indústria criativa, destacando que a indústria criativa no Brasil inclui publicidade, arquitetura, design, moda e expressões culturais. Também discute o potencial da economia criativa no Brasil e dicas para empreender nela, enfatizando a importância da criatividade, imaginação e inovação.
O documento discute a economia criativa, definindo-a como modelos de negócios originados em atividades criativas e culturais com o objetivo de gerar trabalho e renda. Apresenta a história do conceito desde a Austrália na década de 1990 e setores como arquitetura, artesanato e audiovisual. Também aborda leis e incentivos para o setor no Brasil.
Aula Inaugural Design - UCS 2015: Economia Criativa WTF?Vereda Criativa
O documento discute a economia criativa e como ela representa uma mudança da economia da escassez para a economia da abundância. A economia criativa envolve atividades que geram valor econômico através da criatividade e propriedade intelectual. Ela valoriza o capital humano e as ideias em vez de apenas os produtos tangíveis e promove modelos de negócio inovadores, trabalho em rede e diversidade.
O documento discute os desafios da economia criativa brasileira, com foco no desafio da infraestrutura para criação, produção, distribuição e consumo de bens e serviços criativos. Algumas estratégias propostas incluem retomar parcerias entre órgãos públicos para circulação de eventos culturais, integrar equipamentos do Sistema S em rede, e fomentar circuitos regionais e nacionais itinerantes.
Cidades e Estratégias de DesenvolvimentoRicardo Neves
O documento discute estratégias para posicionar cidades globalmente na era digital, mencionando exemplos como Barcelona e Dublin. Apresenta a classe criativa como motor da nova economia e destinos preferidos por esse grupo. Debate a necessidade de Brasília repensar sua imagem focada em política e arquitetura para atrair a classe criativa, inovando e se reposicionando globalmente.
O documento discute o conceito de economia criativa. Ele define economia criativa como modelos de negócios originados em atividades criativas que geram trabalho e renda. Explora como a economia criativa se baseia no potencial individual para produzir bens e serviços criativos, diferentemente da economia tradicional. Também apresenta dados sobre o crescimento do comércio mundial de bens e serviços criativos e sua contribuição para o PIB e desenvolvimento de países.
O documento descreve as expedições de Ricardo Neves em busca de inovações e mudanças disruptivas em Israel e Alemanha. Ele visitou empresas, universidades e organizações em Israel para entender a cultura empreendedora e o ecossistema de inovação do país. Na Alemanha, ele entrevistou líderes de negócios, governo e sociedade civil para compreender a transição do país para fontes renováveis de energia.
Este documento discute a economia criativa e seu potencial para promover um desenvolvimento sustentável. A economia criativa envolve atividades que usam a criatividade e o conhecimento como recursos principais e está ligada a setores como música, publicidade, design e jogos eletrônicos. O documento também destaca a importância da economia criativa para a Bahia, notadamente nos setores de música e publicidade.
O documento discute a economia criativa e o mercado de TI na perspectiva de um programador empreendedor. Ele define economia criativa e indústria criativa, destacando que a indústria criativa no Brasil inclui publicidade, arquitetura, design, moda e expressões culturais. Também discute o potencial da economia criativa no Brasil e dicas para empreender nela, enfatizando a importância da criatividade, imaginação e inovação.
Evolução histórica das teorias da economia criativa no tempo. Com exemplos de initiativas e cidades criativas. Presentação feita no contexto da pós graduação da FEA na USP.
O documento discute conceitos e autores relacionados à economia criativa, como indústrias criativas, cidades criativas e espaços criativos. Apresenta teóricos como John Howkins, Richard Florida, Charles Landry e relatórios da UNCTAD e UNESCO sobre a economia criativa e seu potencial para promover desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
Oficina Economia Criativa e Empreendedorismo Sociocultural Sustentável com Mi...Programa Cultiva
O documento discute a economia criativa e o empreendedorismo sociocultural sustentável. Aborda três pontos principais: 1) a abordagem sociocultural e como toda atividade humana tem impacto sociocultural; 2) iniciativas de governos para apoiar a economia criativa no Brasil entre 1990-2012; 3) os desafios de empreender de forma sustentável conciliando desenvolvimento econômico, preservação ambiental e diversidade cultural.
Palestra realizada na Semana do Empresário, um evento realizado pela PUC Júnior Consultoria no Teatro TUCA em São Paulo nos dias 14 e 15 de março de 2016.
O documento descreve a busca por inovação da economia israelense. Israel evoluiu de uma economia agrícola para uma economia baseada no conhecimento, focada em setores como alta tecnologia, biotecnologia e nanotecnologia. Israel investe pesado em pesquisa e desenvolvimento e atrai talentos estrangeiros, criando um ambiente propício para empreendedorismo e startups de base tecnológica. O documento relata uma expedição do autor a Israel, destacando o ecossistema inovador do país.
O documento apresenta uma introdução à economia criativa, discutindo suas origens e definições. Aborda a classificação de atividades econômicas em setores primário, secundário e terciário e discute revoluções como a Revolução Agrícola, a Revolução Industrial e a Revolução Digital. Também apresenta conceitos como microrrevoluções, mudanças de paradigma e novas práticas econômicas, incluindo a economia criativa.
Guia Prático para o Mapeamento das Indústrias Criativas - British Councilcultcultura
Este documento fornece um guia prático para mapear as indústrias criativas em 7 passos. Primeiro, define o objetivo do mapeamento e seu público-alvo. Em seguida, determina quais aspectos das políticas públicas podem ser influenciados. Terceiro, estabelece uma definição das indústrias criativas. Quarto, designa responsáveis e equipe. Quinto, seleciona a abordagem investigativa. Sexto, articula as conclusões com os públicos-chave. Finalmente, busca manter o dinamismo do
Manual de sistematização das experiências com os arranjos produtivos locais com a economia criativa - tecnologia social para o desenvolvimento sustentável
Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USPWilian Gatti Jr
O documento discute a economia criativa, definindo-a como atividades originadas da criatividade individual com potencial para geração de riqueza e trabalho por meio da propriedade intelectual. Apresenta dados sobre a participação do setor no PIB brasileiro e desafios como educação para competências criativas e marcos legais para os setores criativos. Finaliza com questões de pesquisa sobre o tema.
Este documento fornece um resumo sobre economia criativa. Explica que a economia criativa envolve atividades que lidam com criatividade, conhecimento e informação para gerar valor. Também discute a importância da economia criativa no cenário global e como as pessoas podem atuar nesta área transformando ideias em projetos e adquirindo as habilidades necessárias.
LISBOA: ECONOMIA CRIATIVA / LISBON CREATIVE ECONOMYPaulo Carvalho
O documento discute a economia criativa em Lisboa. Ele define indústrias criativas e economia criativa, explicando como a criatividade se manifesta nas cidades através da troca de ideias. O documento também mapeia o cluster criativo de Lisboa, mostrando que a região gera 30% do emprego criativo em Portugal e contém muitas escolas e talentos criativos. Por fim, convida os atores da cidade a participarem do desenvolvimento da economia criativa.
CIDADES DO FUTURO E A ESTRATÉGIA DE LISBOAPaulo Carvalho
Conferência "Cidades do Futuro e a Estratégia de Lisboa".
Keynote Speaker: Paulo Soeiro de Carvalho
(Coordenador Científico da Pós Graduação "Prospectiva, Estratégia e Inovação" do ISEG/IDEFE; Director Municipal de Economia e Inovação na CML)
Data: 19 Dezembro, 19h.
Local: ISEG, Auditório 3 Quelhas.
1) O documento descreve as iniciativas da cidade de Lisboa para promover a economia, inovação e empreendedorismo.
2) Lisboa tem atraído mais de 629 projetos de investimento nos últimos 4 anos e realizado 7 reuniões com 130 empresas multinacionais.
3) Várias incubadoras e programas de empreendedorismo foram criados para apoiar startups e jovens empreendedores.
A economia criativa refere-se a riquezas geradas a partir de recursos intangíveis, como talento e criatividade. Negócios criativos têm o propósito de mais do que apenas lucro. O documento fornece dicas para empreender na economia criativa, como entender as necessidades das pessoas, testar protótipos com usuários, e medir o impacto usando métricas.
Apresentação de fácil compreensão sobre economia criativa. Descreve a diferença entre a economia de bens de consumo e a economia criativa. Deflagra seus impactos ambientais e os moldes de produção e reprodução.
O documento discute a atuação do SEBRAE/RJ na economia criativa no estado do Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a participação da economia criativa no PIB estadual e nacional, além de projetos desenvolvidos pelo SEBRAE/RJ para fomentar setores como artesanato, audiovisual, artes cênicas e incubação de novos empreendimentos criativos.
Como criar um ambiente propício ao fortalecimento da Economia CriativaAna Maria Magni Coelho
O documento discute o conceito e importância da economia criativa no Brasil. Em 3 frases:
1) A economia criativa engloba as dinâmicas culturais, sociais e econômicas construídas a partir da criação, produção, distribuição e consumo de bens e serviços dos setores criativos.
2) A economia criativa gera trabalho, renda, educação, desenvolvimento local e competitividade, mas requer políticas públicas transversais e participação público-privada para florescer.
3) O documento reflete sobre como apro
O documento discute a economia criativa em Minas Gerais, definindo-a como atividades econômicas que usam a criatividade e ideias como insumo principal. Apresenta Minas Gerais como um estado com potencial nessa área devido a sua cultura, patrimônio histórico e polos tecnológicos. Sugere a integração de pessoas, negócios e iniciativas criativas como forma de aproveitar essas oportunidades e transformar a economia mineira.
Palestra: MegaTendências, As Indústrias Criativas e a Nova Economia - Edna do...ExpoGestão
Palestra sobre MegaTendências: As Indústrias Criativas e a Nova Economia realizada por Edna dos Santos Duisenberg (Chefe do Programa Indústrias Criativas UNCTAD-ONU) na ExpoGestão 2006.
O documento discute a emergência histórica da economia criativa, definida como processos que envolvem criação, produção e distribuição de produtos e serviços usando conhecimento, criatividade e capital intelectual. A economia criativa surgiu na transição entre a sociedade industrial e pós-industrial, ganhando importância com o avanço da sociedade da informação e das novas tecnologias.
Apresentação do artigo divulgado na Carta de Conjuntura do mês de agosto: "A cadeia audiovisual no RS", do pesquisador da FEE Tarson Núñez. Confira o texto completo: http://carta.fee.tche.br/article/a-cadeia-do-audiovisual-no-rio-grande-do-sul/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
Evolução histórica das teorias da economia criativa no tempo. Com exemplos de initiativas e cidades criativas. Presentação feita no contexto da pós graduação da FEA na USP.
O documento discute conceitos e autores relacionados à economia criativa, como indústrias criativas, cidades criativas e espaços criativos. Apresenta teóricos como John Howkins, Richard Florida, Charles Landry e relatórios da UNCTAD e UNESCO sobre a economia criativa e seu potencial para promover desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
Oficina Economia Criativa e Empreendedorismo Sociocultural Sustentável com Mi...Programa Cultiva
O documento discute a economia criativa e o empreendedorismo sociocultural sustentável. Aborda três pontos principais: 1) a abordagem sociocultural e como toda atividade humana tem impacto sociocultural; 2) iniciativas de governos para apoiar a economia criativa no Brasil entre 1990-2012; 3) os desafios de empreender de forma sustentável conciliando desenvolvimento econômico, preservação ambiental e diversidade cultural.
Palestra realizada na Semana do Empresário, um evento realizado pela PUC Júnior Consultoria no Teatro TUCA em São Paulo nos dias 14 e 15 de março de 2016.
O documento descreve a busca por inovação da economia israelense. Israel evoluiu de uma economia agrícola para uma economia baseada no conhecimento, focada em setores como alta tecnologia, biotecnologia e nanotecnologia. Israel investe pesado em pesquisa e desenvolvimento e atrai talentos estrangeiros, criando um ambiente propício para empreendedorismo e startups de base tecnológica. O documento relata uma expedição do autor a Israel, destacando o ecossistema inovador do país.
O documento apresenta uma introdução à economia criativa, discutindo suas origens e definições. Aborda a classificação de atividades econômicas em setores primário, secundário e terciário e discute revoluções como a Revolução Agrícola, a Revolução Industrial e a Revolução Digital. Também apresenta conceitos como microrrevoluções, mudanças de paradigma e novas práticas econômicas, incluindo a economia criativa.
Guia Prático para o Mapeamento das Indústrias Criativas - British Councilcultcultura
Este documento fornece um guia prático para mapear as indústrias criativas em 7 passos. Primeiro, define o objetivo do mapeamento e seu público-alvo. Em seguida, determina quais aspectos das políticas públicas podem ser influenciados. Terceiro, estabelece uma definição das indústrias criativas. Quarto, designa responsáveis e equipe. Quinto, seleciona a abordagem investigativa. Sexto, articula as conclusões com os públicos-chave. Finalmente, busca manter o dinamismo do
Manual de sistematização das experiências com os arranjos produtivos locais com a economia criativa - tecnologia social para o desenvolvimento sustentável
Proposta para criação de Grupo de Estudo na FEA USPWilian Gatti Jr
O documento discute a economia criativa, definindo-a como atividades originadas da criatividade individual com potencial para geração de riqueza e trabalho por meio da propriedade intelectual. Apresenta dados sobre a participação do setor no PIB brasileiro e desafios como educação para competências criativas e marcos legais para os setores criativos. Finaliza com questões de pesquisa sobre o tema.
Este documento fornece um resumo sobre economia criativa. Explica que a economia criativa envolve atividades que lidam com criatividade, conhecimento e informação para gerar valor. Também discute a importância da economia criativa no cenário global e como as pessoas podem atuar nesta área transformando ideias em projetos e adquirindo as habilidades necessárias.
LISBOA: ECONOMIA CRIATIVA / LISBON CREATIVE ECONOMYPaulo Carvalho
O documento discute a economia criativa em Lisboa. Ele define indústrias criativas e economia criativa, explicando como a criatividade se manifesta nas cidades através da troca de ideias. O documento também mapeia o cluster criativo de Lisboa, mostrando que a região gera 30% do emprego criativo em Portugal e contém muitas escolas e talentos criativos. Por fim, convida os atores da cidade a participarem do desenvolvimento da economia criativa.
CIDADES DO FUTURO E A ESTRATÉGIA DE LISBOAPaulo Carvalho
Conferência "Cidades do Futuro e a Estratégia de Lisboa".
Keynote Speaker: Paulo Soeiro de Carvalho
(Coordenador Científico da Pós Graduação "Prospectiva, Estratégia e Inovação" do ISEG/IDEFE; Director Municipal de Economia e Inovação na CML)
Data: 19 Dezembro, 19h.
Local: ISEG, Auditório 3 Quelhas.
1) O documento descreve as iniciativas da cidade de Lisboa para promover a economia, inovação e empreendedorismo.
2) Lisboa tem atraído mais de 629 projetos de investimento nos últimos 4 anos e realizado 7 reuniões com 130 empresas multinacionais.
3) Várias incubadoras e programas de empreendedorismo foram criados para apoiar startups e jovens empreendedores.
A economia criativa refere-se a riquezas geradas a partir de recursos intangíveis, como talento e criatividade. Negócios criativos têm o propósito de mais do que apenas lucro. O documento fornece dicas para empreender na economia criativa, como entender as necessidades das pessoas, testar protótipos com usuários, e medir o impacto usando métricas.
Apresentação de fácil compreensão sobre economia criativa. Descreve a diferença entre a economia de bens de consumo e a economia criativa. Deflagra seus impactos ambientais e os moldes de produção e reprodução.
O documento discute a atuação do SEBRAE/RJ na economia criativa no estado do Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a participação da economia criativa no PIB estadual e nacional, além de projetos desenvolvidos pelo SEBRAE/RJ para fomentar setores como artesanato, audiovisual, artes cênicas e incubação de novos empreendimentos criativos.
Como criar um ambiente propício ao fortalecimento da Economia CriativaAna Maria Magni Coelho
O documento discute o conceito e importância da economia criativa no Brasil. Em 3 frases:
1) A economia criativa engloba as dinâmicas culturais, sociais e econômicas construídas a partir da criação, produção, distribuição e consumo de bens e serviços dos setores criativos.
2) A economia criativa gera trabalho, renda, educação, desenvolvimento local e competitividade, mas requer políticas públicas transversais e participação público-privada para florescer.
3) O documento reflete sobre como apro
O documento discute a economia criativa em Minas Gerais, definindo-a como atividades econômicas que usam a criatividade e ideias como insumo principal. Apresenta Minas Gerais como um estado com potencial nessa área devido a sua cultura, patrimônio histórico e polos tecnológicos. Sugere a integração de pessoas, negócios e iniciativas criativas como forma de aproveitar essas oportunidades e transformar a economia mineira.
Palestra: MegaTendências, As Indústrias Criativas e a Nova Economia - Edna do...ExpoGestão
Palestra sobre MegaTendências: As Indústrias Criativas e a Nova Economia realizada por Edna dos Santos Duisenberg (Chefe do Programa Indústrias Criativas UNCTAD-ONU) na ExpoGestão 2006.
O documento discute a emergência histórica da economia criativa, definida como processos que envolvem criação, produção e distribuição de produtos e serviços usando conhecimento, criatividade e capital intelectual. A economia criativa surgiu na transição entre a sociedade industrial e pós-industrial, ganhando importância com o avanço da sociedade da informação e das novas tecnologias.
Apresentação do artigo divulgado na Carta de Conjuntura do mês de agosto: "A cadeia audiovisual no RS", do pesquisador da FEE Tarson Núñez. Confira o texto completo: http://carta.fee.tche.br/article/a-cadeia-do-audiovisual-no-rio-grande-do-sul/
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) é uma instituição de pesquisa, vinculada à Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Foi instituída em 1973 (Lei n.6624 de 13/11/1973), tendo origem no antigo Departamento Estadual de Estatística (DEE).A FEE é a maior fonte de dados estatísticos sobre o Rio Grande do Sul. Dispõe de importante acervo de informações, pesquisas e documentos de natureza socioeconômica. Nela atua uma equipe multidisciplinar composta por profissionais que realizam estudos, pesquisas e análises, divulgados regularmente em publicações impressas e on-line.
O documento descreve os esforços de Minas Gerais para promover a inovação em diferentes áreas, incluindo meio ambiente de inovação, inovação em empresas, inovação na sociedade e formação profissional. O estado busca estimular a pesquisa científica, a criação de novas tecnologias e a colaboração entre universidades, empresas e governo para impulsionar o desenvolvimento econômico de forma sustentável.
InovaçãO Na Cadeia Da ProduçãO Artesanal De Objetos Do Vale Do MucuriBruno Dias Bento
O documento descreve um projeto para inovar a produção artesanal de objetos no Vale do Mucuri através da pesquisa, capacitação e marketing. O projeto mapeará artesãos, identificará processos produtivos, desenvolverá novas tecnologias, criará um centro de inovação e ampliará mercados para os produtos artesanais.
O documento discute a economia criativa, definindo-a como a ligação entre cultura, economia e tecnologia. Apresenta alguns segmentos criativos como arquitetura, artes, música e moda, e destaca o potencial do Recife como polo da economia criativa devido à sua infraestrutura e incentivos fiscais.
O documento discute as mudanças globais nos negócios e economia, incluindo a transição para uma sociedade pós-industrial e digital. Também aborda os desafios enfrentados por micro, pequenas e médias empresas nesse contexto de rápidas transformações tecnológicas e sociais.
O documento discute a economia criativa como estratégia de desenvolvimento sustentável. Aponta que as ocupações criativas têm pouco risco de automação e podem ajudar países a sofrerem menos com a transição para o futuro da automação. Também destaca que as indústrias criativas representam uma parcela significativa do PIB mundial e de países como o Brasil, gerando empregos.
O documento descreve a economia criativa no Brasil e em Londrina, apresentando estatísticas sobre sua participação no PIB, número de empregos gerados e setores incluídos. Também detalha o Movimento Londrina Criativa, que reúne agentes do setor para promover a indústria criativa local por meio de eventos, grupos de estudo e articulação com lideranças.
Este documento discute a inovação nas indústrias criativas no Brasil. Apresenta a economia criativa e suas principais indústrias. Discute as etapas da cadeia de valor das indústrias criativas e onde ocorre a inovação em cada etapa, desde a criação até o consumo. Também aborda os desafios enfrentados por empreendedores criativos e o papel do Sebrae em apoiar o desenvolvimento destes empreendedores e consolidar a economia criativa no Brasil.
Este documento discute a reabilitação urbana no contexto do Quadro Financeiro Plurianual da União Europeia para 2014-2020. Apresenta os objetivos da política de coesão para este período e discute os desafios e oportunidades da reabilitação urbana em Portugal no passado, incluindo os resultados do Quadro Financeiro 2007-2013. Finalmente, reflete sobre como articular a política de cidades com a estratégia Europa 2020 para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo.
O documento discute o conceito de economia criativa. Ele define economia criativa como modelos de negócios originados em atividades criativas que geram trabalho e renda. Explora como a economia criativa se baseia no potencial individual para produzir bens e serviços criativos, diferentemente da economia tradicional. Também apresenta dados sobre o crescimento do comércio mundial de bens e serviços criativos e sua contribuição para o PIB e desenvolvimento de países.
Apresentação do Prof. Albino no Tio Flávio Cultural "Gestão em Industrias Criativas". Dia 13 de Agosto de 2012 no auditório do IEC PUC-MG (Pça da liberdade, BH)
O documento resume as expedições de Ricardo Neves em busca de inovações e mudanças disruptivas em Israel, Alemanha e outros países. Ele discute as ondas de inovação ao longo da história e a transição para uma economia baseada no conhecimento, com foco em setores como bancário, automotivo e produção de patentes. Também aborda os desafios da gestão da inovação e mudança em organizações.
Economia criativa ou indústria criativa: Delimitação de um Conceito em Constr...Mauricio Serafim
O documento discute os conceitos de Economia Criativa e Indústria Criativa. A pesquisa objetiva analisar o capital social de empreendedores da indústria criativa no sul do Brasil. Há divergências sobre a definição desses conceitos, mas eles geralmente se referem a atividades cujo processo principal é um ato criativo que gera valor simbólico e cultural, além de riqueza econômica.
Brasil 2022: Tendências, cenários e insights para o setor de mídiaMacroplan
Aumento da portabilidade, BIG Data e Globalização de conteúdo são alguns dos insights estratégicos mapeados pela Macroplan para o setor de mídia nos próximos anos. Estas tendências foram apresentadas pelo Sócio Diretor da Macroplan Glaucio Neves em eventos com executivos do setor em Florianópolis no dia 23/08/2013. A apresentação mostra uma série de tendências mundiais e indica quatro cenários para o Brasil em 2022.
O documento discute a economia criativa no Brasil e no Rio de Janeiro. Apresenta dados sobre a participação da economia criativa no PIB brasileiro e fluminense, o número de estabelecimentos e empregos gerados. Também descreve projetos do SEBRAE/RJ para apoiar a economia criativa, incluindo artesanato, audiovisual, música, artes cênicas e incubadoras.
Este documento descreve a participação brasileira nos Programas-Quadro de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da União Europeia. Apresenta dados sobre citações científicas, patentes e projetos aprovados nos Programas-Quadro 6 e 7, destacando a variedade temática da colaboração entre a UE e o Brasil.
Semelhante a Lucinaide pinheiro economia criativa (20)
O documento fornece um resumo histórico da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre ao longo dos séculos XIX, XX e início do XXI, desde sua fundação em 1803 até os dias atuais. Ele descreve a evolução da instituição no que se refere à sua estrutura física, serviços oferecidos e modelo de gestão. O documento também destaca os desafios financeiros enfrentados pela Santa Casa, especialmente no que diz respeito ao subsídio do SUS, e as ações tomadas para garantir a sustentabilidade da
- O documento discute os desafios do financiamento de iniciativas sociais no Brasil e diferentes modelos de negócios sociais. Existe uma necessidade de mobilizar capital privado para enfrentar problemas sociais no país. Empreendedores sociais estão concebendo vários modelos de negócios, como negócios sociais com ou sem fins lucrativos.
Em 1971, jornalistas e ecologistas partiram em um barco para protestar contra testes nucleares, dando início ao Greenpeace. Atualmente, a organização atua sem fins lucrativos em 100 países para proteger a biodiversidade, combater a poluição e promover a paz por meio de campanhas globais e ações locais baseadas em princípios de não-violência e testemunho ocular.
O documento discute a economia criativa e captação de recursos. Apresenta uma linha do tempo sobre o desenvolvimento do tema mundialmente e no Brasil desde 1994. Também aborda conceitos, desafios, remuneração por atividade e estado no Brasil, eventos ligados à economia criativa no Paraná, perspectivas para organizações da sociedade civil e fontes de financiamento como MinC, BNDES e bancos públicos e privados.
Mariana silveira rs na construção civilSECONCI-RIO
O documento lista e descreve vários projetos de responsabilidade social da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), incluindo o Dia Nacional da Construção Social, um prêmio de responsabilidade social, e programas para capacitação, inserção de mulheres no mercado de trabalho da construção, e valorização dos profissionais da construção.
O documento discute os benefícios fiscais e incentivos para captação de recursos por entidades do terceiro setor no Brasil, incluindo:
1) Benefícios que as entidades podem receber de empresas e do Estado;
2) Benefícios que empresas recebem do Estado por doar para entidades.
O documento discute fontes de captação de recursos na área da saúde, incluindo o setor público através de contratualizações e emendas, o setor privado por meio de doações e patrocínios de empresas, e pessoas físicas por meio de campanhas de financiamento coletivo.
O documento discute os desafios financeiros enfrentados pelas organizações filantrópicas de saúde na Bahia, como o subfinanciamento pelo SUS e a dificuldade em captar recursos para manter serviços, estruturas e acervos históricos. Apresenta dados sobre a realização de cirurgias pelo setor e o déficit causado pelos valores reembolsados pelo SUS. Pede dicas sobre como essas organizações, principalmente as de menor porte e em regiões mais pobres, podem captar fundos para se manterem.
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O documento discute inovação em mobilização de recursos para organizações sem fins lucrativos. Apresenta conceitos de inovação e mobilização de recursos e discute tendências como empresas criando novos negócios para captar recursos e fortalecendo suas bases de doadores individuais. Também apresenta exemplos de marketing relacionado a causas.
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O documento descreve as dificuldades de captação de recursos enfrentadas pelo Hospital da Criança Santo Antônio, incluindo problemas com sistemas governamentais, retenção de verbas, falta de entendimento sobre deduções fiscais por doações e alta concorrência por doadores. É sugerido que planejamento estratégico pode ajudar a superar essas dificuldades.
O documento discute como a pesquisa é uma importante ferramenta para tomada de decisões e gestão da informação para organizações não governamentais (ONGs). Apresenta o SurveyMonkey, uma plataforma online para criação e distribuição de pesquisas, e como ela pode ser usada por ONGs para entender doadores, planejar eventos, medir satisfação e tomar decisões baseadas em dados.
O documento discute a geração de renda por meio da venda de produtos e serviços como forma de diversificar as fontes de recursos para organizações sem fins lucrativos. Apresenta os principais desafios e aspectos jurídicos a serem considerados, como a necessidade de alinhamento com a missão da organização e o planejamento de um plano de negócios. Também discute modelos organizacionais e benefícios fiscais aplicáveis a este tipo de atividade.
O documento discute os aspectos jurídicos da captação de recursos por organizações do terceiro setor, incluindo títulos, incentivos fiscais, estatutos e contratos. A captação de recursos é uma atividade complexa que envolve marketing, comunicação, tecnologia e outras áreas, com o objetivo de gerar recursos para apoiar a finalidade principal da organização. Os benefícios fiscais como imunidade, isenção e incentivos são importantes para mobilizar recursos, assim como títulos, qualificações e um
Este documento descreve a Rede Marista de Solidariedade no Brasil, que inclui iniciativas educacionais e sociais em 24 unidades para promover os direitos das crianças. A rede atende mais de 10 mil crianças e jovens anualmente por meio de projetos de educação básica, profissionalização, saúde e comunicação social. A coordenadora de projetos, parcerias e articulações trabalha para ampliar os recursos, fortalecer as parcerias e divulgar as atividades da rede.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o próximo mês e o preço será similar aos modelos anteriores.
3. “as indústrias criativas e a economia criativa
configuram um campo novo de estudo ainda em fase de
solidificação mas que despertam interesse crescente”
Armando Dalla Costa e Elson Rodrigo de Souza-Santos “Economia criativa: novas oportunidades baseadas no capital intelectual
Ver Perloff (1979) e Landry (2003)* e Ver Pratt (1997) e Vogel (2001)**
4. Ver Perloff (1979) e Landry (2003)* e Ver Pratt (1997) e Vogel (2001)**
1970 - Los Angels e Nova York desindustrialização e
busca de atividades substitutas
1990 - Impacto da indústria cultural e da
“classe criativa” na economia regional e
nacional (EU e UK)
1994 - Austrália publica o Relatório Creative Nation
5. Departamento de Cultura, Mídia e Esportes (DCMS) do UK-1997-1998 – Mapeamento: “Creative Industries Task Force e “Creative
Industries Mapping Document”
1997 - Tony Blair lança o slogan’s: “Creative Britain” e “Cool Britain”
6. 2001 John Howkins agregou uma visão empresarial baseada nos conceitos
mercadológicos de propriedade intelectual, na qual marcas, patentes e direitos
autorais forneciam os princípios para transformação da criatividade em
produto.
FIRJAN 2012 “Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil ( www.firjan.org.br/economia criativa), 2012 DCMS -
7. “A Economia criativa está nos círculos de criação,
produção e distribuição de bens e serviços que utilizam
criatividade e capital intelectual como matérias-primas,
baseados em atividades de conhecimento:
Artes em geral
Direitos de propriedade intelectual
Mídia: baseada na comunicação de grande audiência
Produtos tangíveis e intelectualmente intangíveis
Serviços artísticos com criatividade.”
.
UNCTAD-2008 – CONFERÊNCIA DAS NACÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO
8. “…a partir das dinâmicas culturais, sociais e
econômicas construídas a partir dos ciclos de:
Criação-Produção-Distribuição-Circulação-
Difusão, Consumo-Fruição de bens e serviços
oriundos dos setores criativos, caracterizados
pela prevalência de sua dimensão simbólica.”
Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações, 2011 – 2014- MinC, 2011.
Setores Criativos são todos aqueles
cujas atividades produtivas têm
como processo principal um ato
criativo gerador de valor simbólico,
elemento central da formação do
preço, e que resulta em produção de
riqueza cultural e econômica.
9. John Howkins - consultor britânico. “The creative economy: How people make money from ideas”, 2001.
“a criatividade não é monopólio dos artistas, mas está
presente nos cientistas, empresários, economistas, entre
outros, pois eles têm a capacidade de criar algo novo,
original, pessoal, significativo e real.”
10. ESTUDO FIRJAN - “O papel da motivação e da inovação para a Competitividade”,
“A preocupação maior deve ser com a pessoa humana e refere-se
ao aspecto da criatividade, importante para uma permanente
cultura da inovação,destacando ainda a “era do ser”.
11. ■ Núcleo Criativo: centro de toda a
cadeia produtiva da indústria
criativa. Insumo principal é a ideia
para geração de valor.
17. U$ 500 bilhões: exportações das indústrias criativas no mundo:
50% das exportações e importações mundiais concentrado nos países
desenvolvidos
Inglaterra: Em 2004, 8% do PIB, 2 milhões de empregos £11.6 bilhões exportações,
ou 4% do total país (DCMS)
Europa: Em 2004, renda 654 milhões euros, 4.7 milhões empregos, cresceu 12 %
mais rapido que o resto (KEA)
EU: Em 2003, 9.6% do PIB e exportações americanas estimada em US$ 35 bilhões
(USCB)
ARGENTINA: Buenos Aires: 9% do produto gerado, 9,5% dos empregos e à adição
de US$ 4,3 bilhões para a cidade, entre 2003-2007
OIT - Organização Internacional do Trabalho: 7% no PIB mundial.
Previsão de 10% a 20% de crescimento anual
UNCTAD- “Creative Economic - Report 2010”
■ GLOBAL
18. 2,7% do PIB = R$ 110
bilhões= núcleo
criativo com 243 mil
empresas
810 mil profissionais =
1,7% do mercado
formal de trabalho:
• 230 mil: Arquitetura e
Engeharia
• 100 mil: Publicidade e
Design
• Demais setores
FIRJAN “Mapeamento da indústria Criativa no Brasil”, 2012.
■ BRASIL
20.
UNCTAD - E.DOS SANTOS
■ 1-EDUCAÇÃO
14 milhões de analfabetos
9 a maior taxa de analfabetismo na América Latina e Caribe
53a posição no PISA – Programa Internacional de Avaliação de Alunos na Qualidade
da Educação nos índices de desempenho em Leitura, Matemática e Ciências.
Em 9 Estados e no DF cai o desempenho e qualidade do IDEB – Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica comparando 2011 com 2009 com variação
negativa entre : - 01 (DF) até - 0,4 (RO)
FONTE: CNI (site www.cni.org.br)
21.
UNCTAD - E.DOS SANTOS
■ 2- ECONÔMICOS:
Alta competitividade global (EU, CH, IN, JP, CS, MEX)
Baixo investimentos em Inovação (P&D)
Falta de investimento em qualificação/especialização dos trabalhadores e baixo
investimento no capital humano
Carência de mecanismos de financiamento para a economia criativa
Desarticulação público-privadas de acesso à tecnologias, inovação e
empreendedorismo
Agregação de valor da identidade cultural brasileira à economia de mercado
global
Instabildiade macroeconômica
1-UNCTAD 2007
2- JOGE ARBACHE 2012 “COMO ELEVAR A PRODUTIVIDADE?”
22. “THE CONFERENCE BOARD” 2013
Gráfico 1: Nível e taxa de crescimento da produtividade do trabalho, 1960-2012 (US$ constante de 1990)
Fonte: The Conference Board (2013)
47.223
14.456
76.340
36.854
35.812
9.024
13.604
1.346
2.399
7.402
6.411
2.270
19.899
18.325
11.048
65.505
18.432
108.080
121
129
461
1.262
361
398
922
712
148
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
Brasil Estados
Unidos
Japão China Índia Malásia Coréia do
Sul
Tailândia Chile
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
Produtividade em 1960 (eixo da esqueda) Produtividade em 2012 (eixo da esquerda)
Tx crescimento da produtividade 1960-2012 (%) (eixo da direita)
23. FIRJAN- O papel da motivação e da inovação para a Competitividade
Falta de Investimento
em Qualificação
Baixos Índices de
Inovação
Baixo Investimento em
Valorização do Capital
Intelectual
Baixos Índices de
Competitividade
■ 75% do sucesso global de uma empresa está associado ao capital
humano e 25% ordem técnica
24.
UNCTAD - E.DOS SANTOS
■ 3- LEGAIS
Carga tributária
Falta de reconhecimento dos profissionais: legislações tributários,
previdenciários, trabalhistas
Carência de políticas de fomento próprias para o setor criativo
Propriedade intelectual x Questões burocráticas = leis e regulamentações de
inibição dos investimentos em inovação (P&D) e interferência de muitas regras
para serem cumpridas impactando:
- custos de produção
- baixa potencialidade de competitividade dos nossos produtos
- concorrência acirrada com outros mercados (CH)
1-UNCTAD 2007
2- PORTAL CNI
25. ■ INVESTIMENTO EM INOVAÇÃO: P&D
1- THE ECONOMIST “Special report: Manufacturing and innovation- April 2012
2- ABDI – Sondagem de inovação da ABDI 30 trimetre/2012
Redução consistente na taxa de Inovação em
produto ou processo:
67,7% em 2010
54,2% em 2011
52,4% em 2012
Dos 11% de Resultado do GDP 2
68% investimento em P&D
28.
UNCTAD - E.DOS SANTOS
■Profissionalização do Setor Criativo
Ivestimento na Qualificação: formação e desenvolvimento de competências
Investimento na sistematização dos processos e informações
Benchmark das melhores práticas: (estudos e pesquisas: tendências,
prospecção, acesso à banco de dados)
Busca contínua pela melhoria e a excelência na gestão dos empreendimentos
Estabelecimento de alianças estratégicas com FOCO:
• otimização de recursos
• primar pela inovação
• busca pela sustentabilidade dos empreendimentos
• compartilhamento das boas experiências são oportunidades de
aprendizagem – “Somos mais fortes quando atuamos em REDE”
29.
30.
■Gestão Estratégica
Planejamento considerando estratégias, metas e objetivos na construção de ações
com aderência à identidade e diversidade cultural (Públicos: Comunidades,
Organizações, Parceiros)
Estruturação de Plano de Negócio: estudar o contexto, posicionamento e as
possibilidades do empreendimento: características, mercado, concorrência
Adminsitração (estrutura, logística, equipe, processos de gestão, parcerias estratégicas
em programas de P&D e Qualidade)
Estruturação de Plano de Implantação (análise dos riscos, cronograma, fontes de
financiamento, faturamento: despesas x receitas, impostos= sustentabilidade)
31.
UNCTAD - E.DOS SANTOS
■Marketing e Comunicação
Estabelimento de estratégias de Marketing e Comunicação planejados e agregados aos
produtos/serviços (posicionamento, foco, segmentação, diferenciação mercadológica,
distribuição e comercialização )
Interface com outros segmentos: educação, lazer, turismo, gastronomia, etc
Busca pela integração de mercados: APL’s, “Clusters”
37.
UNCTAD - E.DOS SANTOS
■Monitoramento/Avaliação dos Resultados
Estabelecimento de estratégias de tangibilização /verificação de
resultados de promoção de impacto e transformação social,
econômica e cultural:
Qualitativos
Quantitativos
Processos de Monitoramento/Avaliação:
Pesquisas de Satisfação
Relatórios físico-financeiro
Metodologias/processos de apuração socioeducativas e
socioeconômicas
Foco temático e Indicadores às dimensões: econômica, social e
cultural alinhados às estratégias, metas e objetivos definidos.
UNCTAD 2007
38. “O direito ao desenvolvimento é um direito inalienável
do homem em virtude do qual toda pessoa e todos os
povos têm o direito de participar e contribuir para o
desenvolvimento econômico, social, cultural e político,
e de beneficiar-se desse desenvolvimento de modo que
todos os direitos e liberdades fundamentais do homem
possam ser realizados plenamente.”
Nossos sonhos e ideiais = Desenvolvimento Sustentável
Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas Nº. 41/128/de 04/12/86, art.1º.