Palestra sobre MegaTendências: As Indústrias Criativas e a Nova Economia realizada por Edna dos Santos Duisenberg (Chefe do Programa Indústrias Criativas UNCTAD-ONU) na ExpoGestão 2006.
O documento discute as mudanças tecnológicas e seus impactos nas sociedades contemporâneas. Apresenta como as sociedades industriais evoluíram para sociedades pós-industriais baseadas no conhecimento, com transformações no ambiente organizacional e econômico impulsionadas pelas tecnologias da informação. Também analisa como essas mudanças afetaram o setor público e a necessidade de adaptação dos governos.
O documento discute as mudanças globais nos negócios e economia, incluindo a transição para uma sociedade pós-industrial e digital. Também aborda os desafios enfrentados por micro, pequenas e médias empresas nesse contexto de rápidas transformações tecnológicas e sociais.
Apresentação Instituto FA7 Gestão Avançada de Negócios - FortalezaRicardo Neves
1) O documento discute a transição da sociedade industrial para a sociedade digital global baseada no conhecimento.
2) Nesta nova sociedade, a criatividade e inovação são mais importantes do que o conhecimento, e o trabalho é baseado em projetos em vez de empregos fixos.
3) As empresas precisam atrair talentos criativos e incentivar a inovação para prosperar nesta nova era.
Este documento discute os impactos da globalização nas comunicações e fluxos de informação entre países. Em 3 frases:
Discutiu como as novas tecnologias de comunicação como a Internet reduziram as distâncias e aumentaram a circulação global de informação. Também examinou as desigualdades no acesso à informação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento e como alguns países dominam a produção e disseminação de informação. Por fim, analisou como as novas tecnologias criaram novas oportunidades econômicas em áreas como comérc
O documento descreve a Cúpula Mundial de Políticas Públicas em TI (GPATS) que ocorrerá em São Paulo nos dias 12 e 13 de Novembro de 2013. O evento reunirá líderes governamentais, empresariais e da sociedade civil para discutir políticas públicas para as tecnologias da informação. A programação incluirá painéis sobre modelos de políticas públicas, governança da internet, comércio de TI e aplicações inovadoras de tecnologia por jovens.
O documento discute como a tecnologia da informação transformou a sociedade em uma sociedade pós-industrial global baseada no conhecimento. Apresenta exemplos de como a TI impactou setores como bancário e automotivo e levou a aumentos de produtividade com menos empregos. Argumenta que a economia mudou de um modelo baseado em recursos naturais e manufatura para um centrado no conhecimento, criatividade e inovação.
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O documento discute os principais tópicos da economia mundial, incluindo: 1) os quatro setores econômicos - primário, secundário, terciário e quaternário; 2) as três fases da revolução industrial e sua influência; 3) os indicadores de desenvolvimento como PIB e IDH.
O documento discute os principais aspectos da globalização e da sociedade do conhecimento no contexto do capitalismo contemporâneo, incluindo a interdependência global dos setores econômicos, a divisão internacional do trabalho, o investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico e a necessidade de qualificação da mão de obra.
O documento discute as mudanças tecnológicas e seus impactos nas sociedades contemporâneas. Apresenta como as sociedades industriais evoluíram para sociedades pós-industriais baseadas no conhecimento, com transformações no ambiente organizacional e econômico impulsionadas pelas tecnologias da informação. Também analisa como essas mudanças afetaram o setor público e a necessidade de adaptação dos governos.
O documento discute as mudanças globais nos negócios e economia, incluindo a transição para uma sociedade pós-industrial e digital. Também aborda os desafios enfrentados por micro, pequenas e médias empresas nesse contexto de rápidas transformações tecnológicas e sociais.
Apresentação Instituto FA7 Gestão Avançada de Negócios - FortalezaRicardo Neves
1) O documento discute a transição da sociedade industrial para a sociedade digital global baseada no conhecimento.
2) Nesta nova sociedade, a criatividade e inovação são mais importantes do que o conhecimento, e o trabalho é baseado em projetos em vez de empregos fixos.
3) As empresas precisam atrair talentos criativos e incentivar a inovação para prosperar nesta nova era.
Este documento discute os impactos da globalização nas comunicações e fluxos de informação entre países. Em 3 frases:
Discutiu como as novas tecnologias de comunicação como a Internet reduziram as distâncias e aumentaram a circulação global de informação. Também examinou as desigualdades no acesso à informação entre países desenvolvidos e em desenvolvimento e como alguns países dominam a produção e disseminação de informação. Por fim, analisou como as novas tecnologias criaram novas oportunidades econômicas em áreas como comérc
O documento descreve a Cúpula Mundial de Políticas Públicas em TI (GPATS) que ocorrerá em São Paulo nos dias 12 e 13 de Novembro de 2013. O evento reunirá líderes governamentais, empresariais e da sociedade civil para discutir políticas públicas para as tecnologias da informação. A programação incluirá painéis sobre modelos de políticas públicas, governança da internet, comércio de TI e aplicações inovadoras de tecnologia por jovens.
O documento discute como a tecnologia da informação transformou a sociedade em uma sociedade pós-industrial global baseada no conhecimento. Apresenta exemplos de como a TI impactou setores como bancário e automotivo e levou a aumentos de produtividade com menos empregos. Argumenta que a economia mudou de um modelo baseado em recursos naturais e manufatura para um centrado no conhecimento, criatividade e inovação.
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O documento discute os principais tópicos da economia mundial, incluindo: 1) os quatro setores econômicos - primário, secundário, terciário e quaternário; 2) as três fases da revolução industrial e sua influência; 3) os indicadores de desenvolvimento como PIB e IDH.
O documento discute os principais aspectos da globalização e da sociedade do conhecimento no contexto do capitalismo contemporâneo, incluindo a interdependência global dos setores econômicos, a divisão internacional do trabalho, o investimento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico e a necessidade de qualificação da mão de obra.
O documento discute as principais megatendências que devem impactar o futuro e como as empresas podem se preparar para a inovação. As megatendências incluem alongamento da vida, novas formas de aprendizagem, hiperconexão, inteligência coletiva e sustentabilidade. O documento também apresenta estratégias para empresas pensarem de forma disruptiva e se conectarem com as pessoas e tendências emergentes.
1) O documento apresenta as megatendências mundiais até 2030 em cinco áreas: população e sociedade, geopolítica, ciência e tecnologia, economia e meio ambiente;
2) O objetivo é auxiliar os formuladores de políticas públicas brasileiros, apresentando as visões de futuro de entidades internacionais sobre o contexto global;
3) Até 2030, o mundo passará por uma transição marcada pela incerteza, com oportunidades e desafios para o Brasil em cada uma das cinco áreas analisadas.
O documento discute megatendências e o futuro das empresas. Apresenta as mudanças da sociedade industrial para a sociedade da informação e as tendências da centralização para a descentralização. Também descreve o perfil das empresas do futuro, enfatizando a orientação para nichos de mercado, rapidez, qualidade, internacionalização e distribuição de resultados.
O documento discute as megatendências globais e da ciência que moldarão o Brasil pós-ajuste fiscal, incluindo o envelhecimento populacional, a urbanização acelerada e a aceleração do desenvolvimento tecnológico.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Marcos Bruno, especialista em direito digital, discorreu sobre os aspectos que tornam o Brasil um dos principais alvos de crimes na internet devido ao crescimento do número de usuários nos últimos anos.
"Os brasileiros aderiram à internet e a novas tecnologias. [No ranking mundial de acesso a internet] estamos em segundo lugar em número de usuários ativos. Como há uma grande demanda, existe uma grande quantidade de crimes digitais, como é natural, se você tem um país que tem um número maior de acesso à internet.", apontou o advogado e sócio da Opice Blum, escritório especializado em direito eletrônico.
Durante sua palestra no Seminário de Pauta, Bruno apresentou dados sobre o comportamento dos brasileiros na rede. Por segundo, o Brasil faz cerca de 54 mil inserções no Facebook e aproximadamente 2.314 horas de uploads de vídeos do Youtube. "A internet é boa, a gente não pode condenar a tecnologia, mas quando usada para o mal, ela pode ter uma proporção muito grande", disse.
Especial: É tudo um assunto só!
http://goo.gl/cpC8H3
Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Além disso, fornecer dados e informações de como executar tais tipos de ações dentro das organizações.
Este documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação, as responsabilidades da família, Estado e sociedade, e traz detalhes sobre a organização e o currículo dos diferentes níveis educacionais.
Este documento discute a educação à distância e as ferramentas mais utilizadas. Ele explica que a educação à distância envolve professor e aluno separados fisicamente e que pode ser oferecida em diferentes níveis educacionais. Também descreve as tecnologias incorporadas nas décadas de 1960 e 1970, como áudio, vídeo, rádio e televisão, e as tecnologias atuais mais usadas, especialmente a internet. Aponta que dentro da internet, plataformas como Moodle e Second Life têm sido bem-sucedidas para a
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O documento discute os setores econômicos, as revoluções industriais, indicadores de desenvolvimento como PIB e IDH, e a classificação de países em desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
O documento discute os conceitos de indústria e economia criativa, traçando sua evolução histórica desde as décadas de 1970 e 1990. Apresenta definições destes termos propostas por diferentes organizações e estudiosos, destacando a Economia Criativa como aquela baseada na criatividade e capital intelectual. Discutem-se também os desafios e potencialidades do setor criativo no Brasil.
O documento discute como o turismo criativo e as comunidades criativas e colaborativas podem gerar um ciclo virtuoso de abundância através da valorização dos intangíveis, novas tecnologias e processos distribuídos em rede. Apresenta exemplos como o CouchSurfing e o Airbnb que usam estruturas e recursos pré-existentes de forma colaborativa. Defende que a era exponencial valoriza os intangíveis, a criatividade e processos distribuídos em contraste com a era industrial baseada nos recursos finit
Palestra de abertura da Semana do Bibliotecário 2014, proferida pelo professor Emir Suaiden, diretor da Biblioteca Central da Universidade de Brasília.
Apresentação do Prof. Albino no Tio Flávio Cultural "Gestão em Industrias Criativas". Dia 13 de Agosto de 2012 no auditório do IEC PUC-MG (Pça da liberdade, BH)
O documento discute as técnicas e tecnologias ao longo da história, desde a Revolução Industrial até a era digital atual. Apresenta como as técnicas são habilidades e conhecimentos para realizar tarefas, enquanto tecnologias aplicam ciência para produzir objetos úteis. Explica como a Revolução Industrial mecanizou a produção e acelerou o comércio, e como as redes de comunicação modernas criaram uma "aldeia global".
O documento discute a economia criativa em Minas Gerais, definindo-a como atividades econômicas que usam a criatividade e ideias como insumo principal. Apresenta Minas Gerais como um estado com potencial nessa área devido a sua cultura, patrimônio histórico e polos tecnológicos. Sugere a integração de pessoas, negócios e iniciativas criativas como forma de aproveitar essas oportunidades e transformar a economia mineira.
Este documento apresenta um resumo histórico das revoluções tecnológicas, comparando a invenção da prensa de Gutenberg com a revolução digital atual. Apresenta também os principais impactos da economia da cultura digital, como a transformação da informação em linguagem digital, a convergência de mídias e a desintermediação na produção e distribuição de conteúdo.
O documento discute a globalização e as novas fronteiras do capitalismo global. Aborda temas como a pluralidade cultural na globalização, o papel das instituições internacionais, as telecomunicações e o crescimento de países emergentes. Inclui também análises sobre tipos de fronteiras, migração, deslocamentos populacionais e o papel da sociedade da informação.
O documento discute a economia criativa, definindo-a como a ligação entre cultura, economia e tecnologia. Apresenta alguns segmentos criativos como arquitetura, artes, música e moda, e destaca o potencial do Recife como polo da economia criativa devido à sua infraestrutura e incentivos fiscais.
O documento discute conceitos e autores relacionados à economia criativa, como indústrias criativas, cidades criativas e espaços criativos. Apresenta teóricos como John Howkins, Richard Florida, Charles Landry e relatórios da UNCTAD e UNESCO sobre a economia criativa e seu potencial para promover desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
O documento discute a economia criativa, que envolve setores como gastronomia, arquitetura, publicidade e design e usa a criatividade e conhecimento como recursos principais. A economia criativa cresceu 14% ao ano globalmente e foi o único setor que não encolheu durante a crise de 2008. No Brasil, cresce 6,6% ao ano, abaixo da média global. O workshop irá discutir ferramentas para criar e implementar empreendimentos de economia criativa considerando visões multidimensionais e compartilhamento
O documento discute as principais megatendências que devem impactar o futuro e como as empresas podem se preparar para a inovação. As megatendências incluem alongamento da vida, novas formas de aprendizagem, hiperconexão, inteligência coletiva e sustentabilidade. O documento também apresenta estratégias para empresas pensarem de forma disruptiva e se conectarem com as pessoas e tendências emergentes.
1) O documento apresenta as megatendências mundiais até 2030 em cinco áreas: população e sociedade, geopolítica, ciência e tecnologia, economia e meio ambiente;
2) O objetivo é auxiliar os formuladores de políticas públicas brasileiros, apresentando as visões de futuro de entidades internacionais sobre o contexto global;
3) Até 2030, o mundo passará por uma transição marcada pela incerteza, com oportunidades e desafios para o Brasil em cada uma das cinco áreas analisadas.
O documento discute megatendências e o futuro das empresas. Apresenta as mudanças da sociedade industrial para a sociedade da informação e as tendências da centralização para a descentralização. Também descreve o perfil das empresas do futuro, enfatizando a orientação para nichos de mercado, rapidez, qualidade, internacionalização e distribuição de resultados.
O documento discute as megatendências globais e da ciência que moldarão o Brasil pós-ajuste fiscal, incluindo o envelhecimento populacional, a urbanização acelerada e a aceleração do desenvolvimento tecnológico.
Especial: É tudo um assunto só!
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Marcos Bruno, especialista em direito digital, discorreu sobre os aspectos que tornam o Brasil um dos principais alvos de crimes na internet devido ao crescimento do número de usuários nos últimos anos.
"Os brasileiros aderiram à internet e a novas tecnologias. [No ranking mundial de acesso a internet] estamos em segundo lugar em número de usuários ativos. Como há uma grande demanda, existe uma grande quantidade de crimes digitais, como é natural, se você tem um país que tem um número maior de acesso à internet.", apontou o advogado e sócio da Opice Blum, escritório especializado em direito eletrônico.
Durante sua palestra no Seminário de Pauta, Bruno apresentou dados sobre o comportamento dos brasileiros na rede. Por segundo, o Brasil faz cerca de 54 mil inserções no Facebook e aproximadamente 2.314 horas de uploads de vídeos do Youtube. "A internet é boa, a gente não pode condenar a tecnologia, mas quando usada para o mal, ela pode ter uma proporção muito grande", disse.
Especial: É tudo um assunto só!
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Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Além disso, fornecer dados e informações de como executar tais tipos de ações dentro das organizações.
Este documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no 9.394 de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação brasileira. A lei define os princípios e objetivos da educação, as responsabilidades da família, Estado e sociedade, e traz detalhes sobre a organização e o currículo dos diferentes níveis educacionais.
Este documento discute a educação à distância e as ferramentas mais utilizadas. Ele explica que a educação à distância envolve professor e aluno separados fisicamente e que pode ser oferecida em diferentes níveis educacionais. Também descreve as tecnologias incorporadas nas décadas de 1960 e 1970, como áudio, vídeo, rádio e televisão, e as tecnologias atuais mais usadas, especialmente a internet. Aponta que dentro da internet, plataformas como Moodle e Second Life têm sido bem-sucedidas para a
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O documento discute os setores econômicos, as revoluções industriais, indicadores de desenvolvimento como PIB e IDH, e a classificação de países em desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
O documento discute os conceitos de indústria e economia criativa, traçando sua evolução histórica desde as décadas de 1970 e 1990. Apresenta definições destes termos propostas por diferentes organizações e estudiosos, destacando a Economia Criativa como aquela baseada na criatividade e capital intelectual. Discutem-se também os desafios e potencialidades do setor criativo no Brasil.
O documento discute como o turismo criativo e as comunidades criativas e colaborativas podem gerar um ciclo virtuoso de abundância através da valorização dos intangíveis, novas tecnologias e processos distribuídos em rede. Apresenta exemplos como o CouchSurfing e o Airbnb que usam estruturas e recursos pré-existentes de forma colaborativa. Defende que a era exponencial valoriza os intangíveis, a criatividade e processos distribuídos em contraste com a era industrial baseada nos recursos finit
Palestra de abertura da Semana do Bibliotecário 2014, proferida pelo professor Emir Suaiden, diretor da Biblioteca Central da Universidade de Brasília.
Apresentação do Prof. Albino no Tio Flávio Cultural "Gestão em Industrias Criativas". Dia 13 de Agosto de 2012 no auditório do IEC PUC-MG (Pça da liberdade, BH)
O documento discute as técnicas e tecnologias ao longo da história, desde a Revolução Industrial até a era digital atual. Apresenta como as técnicas são habilidades e conhecimentos para realizar tarefas, enquanto tecnologias aplicam ciência para produzir objetos úteis. Explica como a Revolução Industrial mecanizou a produção e acelerou o comércio, e como as redes de comunicação modernas criaram uma "aldeia global".
O documento discute a economia criativa em Minas Gerais, definindo-a como atividades econômicas que usam a criatividade e ideias como insumo principal. Apresenta Minas Gerais como um estado com potencial nessa área devido a sua cultura, patrimônio histórico e polos tecnológicos. Sugere a integração de pessoas, negócios e iniciativas criativas como forma de aproveitar essas oportunidades e transformar a economia mineira.
Este documento apresenta um resumo histórico das revoluções tecnológicas, comparando a invenção da prensa de Gutenberg com a revolução digital atual. Apresenta também os principais impactos da economia da cultura digital, como a transformação da informação em linguagem digital, a convergência de mídias e a desintermediação na produção e distribuição de conteúdo.
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O documento discute conceitos e autores relacionados à economia criativa, como indústrias criativas, cidades criativas e espaços criativos. Apresenta teóricos como John Howkins, Richard Florida, Charles Landry e relatórios da UNCTAD e UNESCO sobre a economia criativa e seu potencial para promover desenvolvimento econômico e social de forma sustentável.
O documento discute a economia criativa, que envolve setores como gastronomia, arquitetura, publicidade e design e usa a criatividade e conhecimento como recursos principais. A economia criativa cresceu 14% ao ano globalmente e foi o único setor que não encolheu durante a crise de 2008. No Brasil, cresce 6,6% ao ano, abaixo da média global. O workshop irá discutir ferramentas para criar e implementar empreendimentos de economia criativa considerando visões multidimensionais e compartilhamento
O documento discute conceitos centrais de marketing estratégico, incluindo o que é marketing, seus objetivos, e o contexto macro do mundo globalizado e da economia baseada no conhecimento.
Evolução histórica das teorias da economia criativa no tempo. Com exemplos de initiativas e cidades criativas. Presentação feita no contexto da pós graduação da FEA na USP.
O documento descreve a busca por inovação da economia israelense. Israel evoluiu de uma economia agrícola para uma economia baseada no conhecimento, focada em setores como alta tecnologia, biotecnologia e nanotecnologia. Israel investe pesado em pesquisa e desenvolvimento e atrai talentos estrangeiros, criando um ambiente propício para empreendedorismo e startups de base tecnológica. O documento relata uma expedição do autor a Israel, destacando o ecossistema inovador do país.
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O documento discute os setores econômicos, a revolução industrial, o desenvolvimento econômico e indicadores sociais. Resume os principais setores da economia (primário, secundário, terciário e quaternário), as fases da revolução industrial, a classificação de países por desenvolvimento com base em PIB e IDH, e os principais indicadores socioeconômicos.
www.videoaulagratisapoio.com.br - Geografia - Mundo desenvolvido e subdesenv...Video Aulas Apoio
Geografia - VideoAula Sobre Mundo desenvolvido e subdesenvolvido – Faça o Download desse material em nosso site. Acesse www.videoaulagratisapoio.com.br
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Geografia - VideoAulas Sobre Mundo desenvolvido e subdesenvolvido – Faça o Download desse material em nosso site. Acesse www.TutoresReforcoEscolar.Com.Br
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Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...
Palestra: MegaTendências, As Indústrias Criativas e a Nova Economia - Edna dos Santos Duisenberg
1. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
MEGATENDÊNCIAS
As Indústrias Criativas e a Nova Economia
Edna dos Santos-Duisenberg
edna.dos.santos@unctad.org
Chefe do Programa Indústrias Criativas
UNCTAD - ONU, Genebra
2. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Megatendências?
Tendências de ordem política, econômica, social ou tecnológica
que geram transformações na sociedade.
• Vagamente perceptíveis no curto prazo
• Grande impacto no longo prazo
• Influenciam o dia-a-dia dos indivíduos
• Normalmente irreversível
• Dimensão global
Desafio X Realidade
3. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Megatendências do início do Século XXI
• Emergência da China como potência econômica
• Avanço da conectividade e da multimídia
• E-commerce e novas práticas de negócios
• Estrutura econômica mais intensiva em serviços
• “Outsourcing” ou o deslocamento de empregos
dos países ricos para os pobres
• Comércio sul-sul e nova “interdependência global”
• Economia criativa e a interface economia/cultura
4. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
China liderando crescimento mundial
• PIB cresceu em média 8,3% nos últimos 25 anos
• Investimento (IED) excedeu US$ 60 bilhões em 2005
• Ganho médio produtividade 9,4% ano, 1980-2000
• Inflação média de 5,6% entre 1990 e 2003
5. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
China liderando comércio mundial
• Terceiro maior exportador/importador mundial 2004
• Exportações de serviços aumentou 8 vezes a partir
de 1990 atingindo US$ 70 bilhões em 2005
• Aumento notável na produção e exportação de produtos
com valor agregado, indústria eletrônica
6. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Nova Interdependência Global
• Exportações Sul-Sul: 43% do total global em 2003
• Aumento notável manufaturas, declínio commodities
• Causas:
• modelo voltado para exportações
• reformas regimes comerciais
• acordos integração regional
7. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Comércio Sul-Sul
Invest. Dir. Exportações 2005
PIB (US$ bilhões) % Sul/Sul % Sul/Sul
Países 2005 Manufaturas Total
2005
(US$ bilhões) Manufaturas Serviços
Brasil 2,3% 15,5 117,1 16,1 2,4% 3,3%
China 9,9% 60,3 762,0 70,0 22,4% 19,7%
Índia 8,0% 6,0 87,8 50,5 3,0% 3,4%
Fonte: UNCTAD.
8. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Conectividade
• Acesso a internet 14% da
população mundial em 2004
• Comércio mundial produtos
TIC atingiu US$ 1,1 trilhão
• Vendas música (internet+celulares)
US$ 1,1 bilhão 2005
• Brasil: 22 milhões de usuários
em 2004, 12% população
• Brasil: 65 milhões de celulares
em 2004, 36% população
9. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
E-Negócios
• Fim dos intermediários, surgem os informediários
• Redução de custos, democratização dos negócios
• Maior competitividade das PMEs: 4 milhões no Brasil
• E-governo, E-turismo, E-finanças
• SERASA, maior banco de dados em e-crédito da América
Latina, 3 milhões de consultas diárias
Acesso X Know-how X Confiabilidade
10. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Economia Criativa?
• Conceito novo em fase evolutiva
• Centrado mas não restrito à cultura e as artes
• Intensivo em talento e conhecimento
• Resulta da criatividade associando ou não tecnologia
• Gera propriedade intelectual
• Tem dimensão econômica, cultural e social
11. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Economia Criativa
Economia baseada no capital humano criativo
Século XXI
Sociedade da Informação Economia Criativa
12. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Dimensões da Economia Criativa
Multi-dimensional Onipresente
impacto político, Transversal educação,
social, econômico Cultura trabalho, lazer e
e cultural entretenimento
Comércio
Indústria
Tecnologia
Pluralidade Turismo Inclusiva
herança histórica e étnica público/privado,
diversidade cultural negócios/filantropia
antropologia e ONGs
e estética
Intemporal
conhecimento do passado,
tecnologias do presente e
visão do futuro
Fonte: UNCTAD
13. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Economia Criativa
• É um conjunto de atividades
econômicas baseadas no Economia
conhecimento que fazem uso Criativa
intensivo do talento criativo
incorporando técnicas e/ou
tecnologias e agregando
valor ao capital intelectual
Indústrias
• É um dos campos mais
dinâmicos da economia
Criativas
e do comércio internacional,
gera crescimento, empregos,
divisas, inclusão social e
desenvolvimento humano
14. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Indústrias Criativas
• É o ciclo que engloba a criação, produção e
distribuição de produtos e serviços que usam o
conhecimento, criatividade e o ativo intelectual
como principais recursos produtivos
• Associam talento criativo e objetivos econômicos.
São ao mesmo tempo ativos culturais e produtos
e serviços comercializáveis
• Incorporam produtos tangíveis e serviços intangíveis
dotados de valor simbólico (textos, imagens, som)
15. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
O âmbito das indústrias criativas
É um campo vasto e heterogêneo que abrange desde os
produtos artesanais da cultura popular até a multimídia.
artesanato e tradições música e indústria
populares (carnaval) fonográfica
artes cênicas artes visuais
teatro, dança e animação pintura, escultura
e fotografia
audiovisuais Indústrias edição
livros, jornais
rádio, televisão e cinema Criativas e periódicos
multimídia
tecnologia da informação indústria digital
e publicidade software, vídeos e jogos
desenho
arquitetura, objetos, Fonte: UNCTAD
moda e jóias
16. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Setor dinâmico da economia
e do comércio internacional
Economia criativa estima-se responder por 7% do PIB mundial e
tende a crescer em média 10% nas próximas décadas.
Setor líder nos países desenvolvidos:
Período 2000 – 2005, cresceu 2 vezes mais que os serviços
tradicionais e 4 vezes mais que o setor de manufaturas.
Inglaterra: Em 2004 8% do PIB empregou 1,8 milhões de pessoas e
exportou £11,6 bilhões, seja 4% do total das exportações do país
(DCMS)
Estados Unidos: Em 2004 representou 9,6% do PIB
empregou 4,6 milhões de pessoas. Exportações estimado
em US$ 33 bilhões (USCB)
17. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Causas do Dinamismo das Indústrias Criativas
• Liberalização das políticas estruturais de telecomunicações (mídia)
• Inovação tecnológica: Internet e E-comércio
• Aumento da afluência de produtos com conteúdo cultural
• Mudança no perfil da demanda: jovens consumidores
• Advento do setor de serviços: logística, software etc
• Comércio mundial de serviços em geral
quadriplicou em duas décadas US$ 1,6 trilhões
A indústria de software na Índia
arrecada US$ 20 bilhões/ano
18. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Indústria Digital e MultiMídia
• Produzir e comercializar
conteúdo eletronicamente
• Distribuição digital de música,
420 milhões de músicas foram
baixadas por internet em 2005 (IFPI)
• Venda digital de música, recorde
US$ 1,1 bilhão representando
6% do mercado global
• 60 milhões de aparelhos
digitais portáteis vendidos
• US$ 75 bilhões de assinaturas
“banda larga” em 2005
• Nokia, maior produtor de portáteis,
vendeu mais de 40 milhões de
telefones com receptor de música
19. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Mercado Mundial de Cinema
• Em 2003 a indústria de filmes gerou 75 bilhões
de dólares, 55 bilhões das vendas de DVDs
• Índia: em 2003 produziu 877 filmes é o primeiro
produtor mundial. Bollywood arrecadou
990 milhões dos quais 220 milhões de
dólares de exportações
• Estados Unidos: produz cerca de 400 filmes/ano.
Hollywood produz 85% dos filmes exibidos
no mundo
• Brasil: apesar do potencial posição tímida
no mundo, produz cerca de 40 filmes/ano?, em 1995
exportações quatro vezes maior que em 2004
Índia Estados Unidos Brasil
877 Filmes 400 Filmes 40 Filmes
20. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Mercado Mundial Indústrias Criativas
Blocos Regionais - 2004
Região Parcela no Mercado
União Européia 51%
Asean 22%
Nafta 18%
Mercosul + AL 4%
Oceania 1%
África 1%
Outros 3%
Fonte: UNCTAD
21. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Países em desenvolvimento
potencial inexplorado
• Apesar da abundância de talentos e criatividade,
posição muito aquém do seu potencial
• Dentre 132 países, apenas 5 possuem grande indústria
cinematográfica (+200 filmes/ano), e 85 nunca
produziram um filme
• Participação irrelevante no mercado mundial de artes:
3% pintura; 5% escultura; 9% fotografia
22. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Comércio Indústrias Criativas – 2003
Países Emergentes
Exportações Importações
País
(US$) (US$)
China 5,2 bilhões 1,2 bilhões
Rússia 347 milhões 372 milhões
Índia 284 milhões 803 milhões
África do Sul 64 milhões 322 milhões
Brasil 54 milhões 106 milhões
Fonte: UNCTAD/UNESCO
23. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Mercosul no Comércio Criativo
• Exportações do Mercosul para
União Européia (15 países)
Em 1990 – 14,7 30 milhões
(US$) em 2004
• Exportações do Mercosul
para o mundo
Em 1990 – 46,4 133,8 milhões
(US$) em 2004
Capacidade de criar e exportar sub-utilizada na América do Sul
24. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Exportações de Música Emergente
Exportação da música sul-americana 81 milhões de dólares
em 2004, apenas 3,2% do mercado mundial.
Brasil 9° mercado consumidor de música em 2004
300 Exportações incompatíveis com o sucesso?
250
200
150
100
50
0
Brasil Argentina Colômbia China Índia
1995 2004
Valor das exportações em 1995 e 2004 (milhões de dólares - Fonte: UNCTAD)
25. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Produtos criativos brasileiros de maior
penetração no mercado Mundial, 2004
• Livros (US$ 20 milhões)
• Revistas e jornais (16 milhões)
• Música - CDs/fitas (15 milhões)
• Em 2004 exportações de produtos
e serviços criativos do Brasil para a
União Européia (15) 23 milhões e
para o resto do mundo 62 milhões
de dólares. (UNCTAD)
26. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Obstáculos ao Avanço da Economia Criativa
nos Países em Desenvolvimento
Nacionais:
• Capacidade e diversidade de oferta limitada
• Estratégias de promoção de exportações ineficazes
• Marco regulatório inadequado (políticas fiscais e creditícias)
• Acesso limitado ao financiamento de tecnologias avançadas
• Políticas públicas ineficientes para atrair investidores/parceiros
• Políticas de concorrência inadaptadas
• Fraco empreendedorismo cultural
• Infra-estrutura logística ineficiente para facilitação do comércio
27. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Obstáculos ao Avanço da Economia Criativa
nos Países em Desenvolvimento
Internacionais:
• Barreiras tarifárias e não-tarifárias de acesso aos mercados
• Capacidade de oferta limitada
• Participação inexpressiva nos canais de distribuição
de serviços
• Competição global exacerbada
• Poder de barganha limitado nas negociações comerciais
bilaterais, regionais e multilaterais
28. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Negociações Multilaterais do Comércio
• Rodada de Doha das negociações na OMC (Organização Mundial
do Comércio) pouco avançou na liberalização de serviços e em
questões de propriedade intelectual
• GATS: Modo 4 - Livre Circulação das Pessoas Naturais
fornecedoras de serviços no mercado internacional:
artistas/criadores
• TRIPS: Mecanismos de arrecadação e proteção de patentes e
propriedade Intelectual e transferência de tecnologia
• Países em desenvolvimento querem mais flexibilidade e espaço
político para consolidar o audiovisual “exceção cultural”
• Posições continuam divergentes em várias áreas
29. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Políticas e Processos Inter-governamentais
ol
• UNCTAD XI -“Indústrias criativas” - introduzida na agenda
econômica internacional – mandato 153 países
• UNESCO - “Convenção da Diversidade Cultural” preservar
diversidade e promover pluralidade de oferta cultural
• OMPI - “Agenda de Desenvolvimento” proposta do Brasil
(Organização Mundial de Propriedade Intelectual) defender
interesses dos países em desenvolvimento no campo da
propriedade intelectual e direitos autorias.
31. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Oportunidades e Desafios para o Brasil
• Reforçar a produção e exportação de audiovisuais
• Promover exportação de moda, jóias e objetos decoração
• Criação e exportação de serviços publicitários e digitais
• Busca de novos mercados para programas de TV
• Maior participação na distribuição da produção musical
• Aumento do uso do comércio eletrônico e novos meios de
distribuição e práticas de comercialização
32. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Opções para o incremento da Economia Criativa
na Região Sul do Brasil
Priorizar
segmentos criativos
com melhores
vantagens
competitivas.
Mercado doméstico
e internacional
Cinema Multimídia &
Moda Indústria Digital
Modernizar oficinas Políticas locais de incentivo
Optimizar o potencial do
Capacitar estilistas Expandir qualidade/quantidade convênio empresa/universidade
de estúdios para produção
Criar marcas “cara de Brasil” Promover e-business
Capacitar serviços de apoio
Promover Salões roteiristas, cenaristas, técnicos Explorar melhor a geo-política
de Moda com de som, iluminação e alianças comerciais estratégicas
Rodada de Negócios (MERCOSUL/GSTP)
Promover co-producões para
Criar mecanismos filmes, vídeos Expandir a oferta e
de financiamento e TV programas qualidade dos serviços
para SMEs digitais e animação
Investir em laboratórios
Facilitar arranjos e instalações de Apoiar
produtivos pós-producão SMEs e promovendo
parcerias
33. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Políticas Públicas e Economia Criativa
• Essencial visão estratégica a nível federal, estadual,
municipal e comunitário
• Necessidade de políticas coerentes para criar clima
propício ao desempenho do setor privado
• É imperativo conciliar políticas macro-econômicas
de geração de emprego e inclusão social,
com políticas culturais, comerciais, industriais,
tecnológicas, e de turismo
34. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Centro Internacional da Economia Criativa CIEC
UNCTAD XI proposta criação de Centro Internacional
visando fortalecimento da economia criativa nos países
em desenvolvimento
Governo brasileiro, liderado pelo
Ministro da Cultura, ofereceu Brasil
para sediar o Centro em Salvador
CIEC instituição internacional
apoiada pela ONU e aberta a
múltiplas parcerias. Atuará por
redes com nódulos locais e internacionais
E na Região Sul do Brasil, Joinville?
35. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Estratégias para a Economia Criativa
• Captar ganhos de comércio internacional buscando novos
mercados inclusive no comércio sul-sul
• Atrair e otimizar investimentos criando mecanismos de
financiamento para a economia criativa
• Promover parcerias público/privadas, acesso à
tecnologia, empreendedorismo cultural
• Articular a economia criativa local com a nacional visando
o mercado global e promovendo diversidade cultural
36. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
Muito Obrigada!
Reprodução autorizada com indicação
da fonte UNCTAD (E. dos Santos)
37. UNITED NATIONS CONFERENCE ON TRADE AND DEVELOPMENT
MEGATENDÊNCIAS
As Indústrias Criativas e a Nova Economia
Edna dos Santos-Duisenberg
edna.dos.santos@unctad.org
Chefe do Programa Indústrias Criativas
UNCTAD - ONU, Genebra