SlideShare uma empresa Scribd logo
 INTRODUÇÃO
 Evangelizar os religiosos é um dos maiores desafios da
Igreja de Cristo no século XXI. Ao contrário do que
supunham os racionalistas, o sentimento religioso do ser
humano não foi destruído pelo avanço da ciência. Hoje,
pessoas de todas as classes sociais continuam a
procurar refúgio na religião. Nessa busca, milhões de
almas famintas deixam-se enredar por guias
inescrupulosos, demônios e falsos deuses.
 Falar de Cristo aos religiosos também é nossa missão.
No Brasil, deparamo-nos com estes grupos altamente
desafiadores e prioritários: católicos, espíritas, judeus,
muçulmanos, ateus e desviados. Com base na ação
evangelística de Cristo, veremos como falar da
verdadeira religião aos religiosos.

 Genericamente, a religião é definida como um sistema
doutrinário e litúrgico, que facilita o acesso do ser
humano a Deus. A partir desse conceito, foram criados
três mitos que barram o acesso do pecador ao céu.
 1. Mito um: todas as religiões são boas. Não
podemos afirmar que todas as religiões são boas.
Vejamos, por exemplo, o caso de Moloque. Em sua
adoração, os amonitas queimavam suas criancinhas
(Lv 18.21; Jr 32.35). E, no culto a Baal-Peor, divindade
venerada pelos midianitas e moabitas, os
desregramentos sexuais não tinham limites (Os 9.10).
A prática de tais abominações levaram o Senhor a
castigar severamente a Israel (Nm 25). Vê-se, pois,
que nem todas as religiões são boas.
 2. Mito dois: todas as religiões levam a
Deus. Com base nos casos mencionados no
tópico anterior, como podemos alegar que
todas as religiões levam a Deus? No tempo
de Paulo, a civilização greco-latina dava-se
ao culto aos demônios (1 Co 10.20,21). Hoje,
não é diferente. Muitos são os que sacrificam
animais e víveres aos ídolos. E, nos últimos
dias, a humanidade adorará a Besta, o Falso
Profeta e o Dragão (Ap 13.4). Tais religiões
não conduzem o homem a Deus. Muitos,
declaradamente, prestam culto a Satanás.
 3. Mito três: nenhuma religião é
verdadeira. Tiago afirma que a religião pura
e imaculada é visitar os órfãos e viúvas em
suas necessidades (Tg 1.27). Por
conseguinte, não podemos nivelar, por baixo,
a religião que nos foi concedida pelo Senhor,
por meio de seus santos profetas e
apóstolos.
 Receber a Jesus como Único e Suficiente
Salvador não faz da pessoa um religioso,
mas sim alguém que foi transformado pela
misericórdia divina.
 Tendo como exemplo a ação evangelística de
Jesus, vejamos como expor o Evangelho aos
religiosos.
 1. Não discuta religião. Ao receber Nicodemos,
na calada da noite, o Senhor Jesus não perdeu
tempo discutindo os erros e desacertos do
judaísmo daquele tempo. De forma direta e
incisiva, falou àquele príncipe judaico sobre o
novo nascimento (Jo 3.3). Sua estratégia foi
certeira. Mais tarde, Nicodemos apresenta-se
voluntariamente como discípulo do Salvador (Jo
7.50; 19.39).
 Em vez de contender com os religiosos, fale que
Cristo é a única solução para a humanidade caída
e carente da glória de Deus.
 2. Não deprecie religião alguma.
 Em seu encontro com a mulher samaritana,
Jesus não depreciou a religião de Samaria,
nem sublimou a de Israel, mas ofereceu-lhe
prontamente a água da vida (Jo 4.10). A
partir da conversão daquela religiosa, houve
um grande avivamento na cidade,
repercutindo pentecostalmente em Atos (At
8.5-14).
 Se depreciarmos a religião alheia, não
teremos tempo para falar de Cristo, pois a
evangelização exige ações rápidas e
efetivas.
 3. Mostre a verdadeira religião.
 Sem ofender a religiosidade de seus
ouvintes, mostre, em Jesus Cristo, a
verdadeira religião. Foi o que Paulo fez
em Atenas. Tendo como ponto de partida
o altar ao Deus Desconhecido, anunciou-
lhes Cristo como o único caminho que
salva o pobre e miserável pecador (At
17.26-34). Se agirmos assim, teremos
êxito na evangelização dos católicos,
espíritas, judeus, muçulmanos, ateus e
desviados.
 Na evangelização dos grupos acima mencionados,
temos de adotar a estratégia certa, para que o
nosso trabalho não redunde em fracasso.
Daremos algumas informações, neste tópico, que
poderão ser bastante úteis.
 1. Católicos romanos. Embora nominalmente
cristãos, os católicos acham-se presos à idolatria,
ao misticismo e, boa parte deles, a um perigoso
sincretismo. Por isso, em sua evangelização, não
ofenda Maria, nem os santos venerados por eles.
Evite apontar a igreja evangélica como superior à
católica. Antes, exponha-lhes Jesus como o
caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Entregue-
lhes folhetos com o endereço de sua igreja, para
que os convertidos sejam bem discipulados.

2. Espíritas.
 Na evangelização dos espíritas e dos
adeptos dos cultos afros, evite toda e
qualquer discussão. Mas, com amor e
sabedoria, convença-os, pela Bíblia, de
que aos homens está ordenado morrerem
uma única vez, e que o sacrifício de Jesus
Cristo é suficiente para levar-nos ao Pai
(Hb 9.27; 1 Pe 3.18).
 3. Judeus e muçulmanos.
 Embora os judeus sejam o povo da
promessa, eles são tão necessitados de
Cristo quanto os muçulmanos (Rm 3.23).
Por isso, prepare estratégias distintas e
adequadas para ganhar tanto os primeiros
quanto aos segundos. Na evangelização
dos muçulmanos, não ofenda Maomé.
Todavia, não deixe de proclamar-lhes a
supremacia de Cristo na salvação de
todos os que creem (Rm 1.16).
 4. Ateus.
 Apesar de os ateus se apresentarem
como não religiosos e descrentes da
existência de Deus, são tão religiosos
quanto os demais homens. Não tente
provar-lhes que Deus existe. Mas, com
poder e graça, deixe-lhes bem claro que
Jesus salva e liberta o mais vil dos
pecadores. Contra o ateísmo, somente o
Evangelho eficaz da graça divina.
 5. Os desviados do Evangelho.
 Não nos esqueçamos dos que estão
afastados do Evangelho. Se Cristo se
deu por eles, empenhemo-nos, nós
também, em sua recuperação plena
(Mt 18.11; Lc 15.4).

Conclusão.
Falar de Cristo aos religiosos não é tarefa
simples, mas necessária e urgente. Por
essa razão, prepare-se adequadamente,
visando alcançar os grupos mencionados e,
também, outros, dentro e fora do país.
Ninguém pode ser esquecido em nossas
ações missionárias e evangelísticas.
ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
Camila Guimarães
 
O Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico
O Evangelho no Mundo Acadêmico e PoliticoO Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico
O Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico
Márcio Martins
 
Teologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaTeologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - Heresiologia
RODRIGO FERREIRA
 
A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3
Mauricio Borges
 
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOASLIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
Lourinaldo Serafim
 
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
RODRIGO FERREIRA
 
A fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obrasA fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obras
Moisés Sampaio
 
Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)
Joel Silva
 
Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)
Joel Silva
 
Vinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicosVinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicos
REFORMADOR PROTESTANTE
 
A Epistola de Tiago
A Epistola de TiagoA Epistola de Tiago
A Epistola de Tiago
UEPB
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Joel Silva
 
Ahistoria da igreja parte 02
Ahistoria da igreja parte 02Ahistoria da igreja parte 02
Ahistoria da igreja parte 02
Mauricio Borges
 
Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.
Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.
Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.Givanildo Matos
 
2021 2º trimestre jovem - lição 04
2021   2º trimestre jovem - lição 042021   2º trimestre jovem - lição 04
2021 2º trimestre jovem - lição 04
Joel Silva
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristãFilipe
 
LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.
LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.
LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.
Lourinaldo Serafim
 
Colossences 4
Colossences 4Colossences 4
Colossences 4
Joel Silva
 
Nada Há de Errado no Plano de Deus
Nada Há de Errado no Plano de DeusNada Há de Errado no Plano de Deus
Nada Há de Errado no Plano de Deus
Silvio Dutra
 
Introdução à História da Igreja Cristã
Introdução à História da Igreja CristãIntrodução à História da Igreja Cristã
Introdução à História da Igreja Cristã
Alberto Simonton
 

Mais procurados (20)

08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
08/05/2016 - Estudo de Gálatas - parte 01 - A autoridade de Paulo
 
O Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico
O Evangelho no Mundo Acadêmico e PoliticoO Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico
O Evangelho no Mundo Acadêmico e Politico
 
Teologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - HeresiologiaTeologia sistemática - Heresiologia
Teologia sistemática - Heresiologia
 
A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3A historia da igreja parte 3
A historia da igreja parte 3
 
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOASLIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
LIÇÃO 06 - A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS
 
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
Heresiologia, o perigo das falsas doutrinas.
 
A fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obrasA fé se manifesta em obras
A fé se manifesta em obras
 
Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)Colossences 1 (parte 1)
Colossences 1 (parte 1)
 
Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)Colossences 2 (parte 2)
Colossences 2 (parte 2)
 
Vinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicosVinte respostas aos católicos
Vinte respostas aos católicos
 
A Epistola de Tiago
A Epistola de TiagoA Epistola de Tiago
A Epistola de Tiago
 
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
Colossences 1 (parte 05) e cap. 02 (parte 01)
 
Ahistoria da igreja parte 02
Ahistoria da igreja parte 02Ahistoria da igreja parte 02
Ahistoria da igreja parte 02
 
Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.
Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.
Estudo: Firmando a minha fé, um estudo sobre a identidade batista.
 
2021 2º trimestre jovem - lição 04
2021   2º trimestre jovem - lição 042021   2º trimestre jovem - lição 04
2021 2º trimestre jovem - lição 04
 
A história da igreja cristã
A história da igreja cristãA história da igreja cristã
A história da igreja cristã
 
LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.
LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.
LIÇÃO 7 - A FÉ SE MANIFESTA EM OBRAS.
 
Colossences 4
Colossences 4Colossences 4
Colossences 4
 
Nada Há de Errado no Plano de Deus
Nada Há de Errado no Plano de DeusNada Há de Errado no Plano de Deus
Nada Há de Errado no Plano de Deus
 
Introdução à História da Igreja Cristã
Introdução à História da Igreja CristãIntrodução à História da Igreja Cristã
Introdução à História da Igreja Cristã
 

Destaque

LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL
LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITALLIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL
LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA
LIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRALIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA
LIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR
LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDORLIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR
LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANA
LIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANALIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANA
LIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS
LIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇASLIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS
LIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITOLIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUSLIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
Lourinaldo Serafim
 

Destaque (7)

LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL
LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITALLIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL
LIÇÃO 12 - A EVANGELIZAÇÃO REAL NA ERA DIGITAL
 
LIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA
LIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRALIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA
LIÇÃO 02 - A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA
 
LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR
LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDORLIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR
LIÇÃO 06 - DEUS: O NOSSO PROVEDOR
 
LIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANA
LIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANALIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANA
LIÇÃO 04 - A QUEDA DA RAÇA HUMANA
 
LIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS
LIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇASLIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS
LIÇÃO 07 - JOSÉ: FÉ EM MEIO ÀS INJUSTIÇAS
 
LIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITOLIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 1 - AS OBRAS DA CARNE E O FRUTO DO ESPÍRITO
 
LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUSLIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
LIÇÃO 13 - A FIDELIDADE DE DEUS
 

Semelhante a LIÇÃO 8 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS

Lição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptx
Lição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptxLição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptx
Lição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptx
Celso Napoleon
 
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptxLição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Celso Napoleon
 
3 - Heresias no sec II.pptx
3 - Heresias no sec II.pptx3 - Heresias no sec II.pptx
3 - Heresias no sec II.pptx
PIB Penha - SP
 
Por que o Cristianismo e a única religião verdadeira
Por que o Cristianismo e a única religião verdadeiraPor que o Cristianismo e a única religião verdadeira
Por que o Cristianismo e a única religião verdadeira
Luan Almeida
 
As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]ayrtonslides
 
Estupidez das religiões
Estupidez das religiõesEstupidez das religiões
Estupidez das religiões
Pastor Robson Colaço
 
Cristianismo - Prof. Altair Aguilar
Cristianismo - Prof. Altair AguilarCristianismo - Prof. Altair Aguilar
Cristianismo - Prof. Altair Aguilar
Altair Moisés Aguilar
 
O cristianismo em roma
O cristianismo em romaO cristianismo em roma
O cristianismo em roma
Ana Barreiros
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
Andre Nascimento
 
Livro verdades-fundamentais
Livro verdades-fundamentaisLivro verdades-fundamentais
Livro verdades-fundamentais
jesustransforma
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
Andre Nascimento
 
A SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdf
A SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdfA SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdf
A SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdf
Nelson Pereira
 
História da igreja antiga
História da igreja antigaHistória da igreja antiga
História da igreja antiga
Alberto Simonton
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Adriano Pascoa
 
Quem ou o que e o anticristo?
Quem ou o que e o anticristo?Quem ou o que e o anticristo?
Quem ou o que e o anticristo?
REFORMADOR PROTESTANTE
 

Semelhante a LIÇÃO 8 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS (20)

Lição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptx
Lição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptxLição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptx
Lição 11 Missões e a Igreja Perseguida.pptx
 
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptxLição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
Lição 03: O perigo do Ensino Progressista.pptx
 
Salvação
SalvaçãoSalvação
Salvação
 
Salvação
SalvaçãoSalvação
Salvação
 
3 - Heresias no sec II.pptx
3 - Heresias no sec II.pptx3 - Heresias no sec II.pptx
3 - Heresias no sec II.pptx
 
Por que o Cristianismo e a única religião verdadeira
Por que o Cristianismo e a única religião verdadeiraPor que o Cristianismo e a única religião verdadeira
Por que o Cristianismo e a única religião verdadeira
 
Cristianismo
CristianismoCristianismo
Cristianismo
 
As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]As fundações do_cristianismo[1]
As fundações do_cristianismo[1]
 
Estupidez das religiões
Estupidez das religiõesEstupidez das religiões
Estupidez das religiões
 
Cristianismo - Prof. Altair Aguilar
Cristianismo - Prof. Altair AguilarCristianismo - Prof. Altair Aguilar
Cristianismo - Prof. Altair Aguilar
 
O cristianismo em roma
O cristianismo em romaO cristianismo em roma
O cristianismo em roma
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
 
31 romanos
31 romanos31 romanos
31 romanos
 
Livro verdades-fundamentais
Livro verdades-fundamentaisLivro verdades-fundamentais
Livro verdades-fundamentais
 
Evangelho de escândalo
Evangelho de escândaloEvangelho de escândalo
Evangelho de escândalo
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
 
A SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdf
A SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdfA SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdf
A SATÂNICA BABILÔNIA MODERNA AVANÇA .pdf
 
História da igreja antiga
História da igreja antigaHistória da igreja antiga
História da igreja antiga
 
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja PerseguidaAula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
Aula 2 - Segundo Período - A Igreja Perseguida
 
Quem ou o que e o anticristo?
Quem ou o que e o anticristo?Quem ou o que e o anticristo?
Quem ou o que e o anticristo?
 

Mais de Lourinaldo Serafim

LIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO
LIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃOLIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO
LIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃOLIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINALIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADA
LIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADALIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADA
LIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJASLIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDA
LIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDALIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDA
LIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
LIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIASLIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
LIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES
LIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕESLIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES
LIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZALIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE
LIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNELIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE
LIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITOLIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITO
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVO
LIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVOLIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVO
LIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVO
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE
LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADELIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE
LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA
LIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASALIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA
LIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA
LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA
LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS
LIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADASLIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS
LIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIOLIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
Lourinaldo Serafim
 
LIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉLIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
Lourinaldo Serafim
 

Mais de Lourinaldo Serafim (20)

LIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO
LIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃOLIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO
LIÇÃO 01 - A FORMAÇÃO DO CARÁTER CRISTÃO
 
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃOLIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
LIÇÃO 13 - UMA VIDA DE FRUTIFICAÇÃO
 
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINALIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
LIÇÃO 12 - QUEM AMA CUMPRE PLENAMENTE A LEI DIVINA
 
LIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADA
LIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADALIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADA
LIÇÃO 11 - VIVENDO DE FORMA MODERADA
 
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJASLIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJAS
 
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
LIÇÃO 09 - FIDELIDADE, FIRMES NA FÉ
 
LIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDA
LIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDALIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDA
LIÇÃO 08 - A BONDADE QUE CONFERE VIDA
 
LIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
LIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIASLIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
LIÇÃO 07 - BENIGNIDADE: UM ESCUDO PROTETOR CONTRA AS PORFIAS
 
LIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES
LIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕESLIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES
LIÇÃO 06 - PACIÊNCIA: EVITANDO AS DISSENSÕES
 
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZALIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZA
 
LIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE
LIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNELIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE
LIÇÃO 03 - O PERIGO DAS OBRAS DA CARNE
 
LIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITOLIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITO
LIÇÃO 2- O PROPÓSITO DO FRUTO DO ESPÍRITO
 
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES
 
LIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVO
LIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVOLIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVO
LIÇÃO 11 - O SOCORRO DE DEUS PARA LIVRAR O SEU POVO
 
LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE
LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADELIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE
LIÇÃO 10 - ADORANDO A DEUS EM MEIO A CALAMIDADE
 
LIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA
LIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASALIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA
LIÇÃO 09 - O MILAGRE ESTÁ EM SUA CASA
 
LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA
LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA
LIÇÃO 8 - RUTE, DEUS TRABALHA PELA FAMÍLIA
 
LIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS
LIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADASLIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS
LIÇÃO 05 - AS CONSEQUÊNCIAS DAS ESCOLHAS PRECIPITADAS
 
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIOLIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
LIÇÃO 04 - A PROVISÃO DE DEUS NO MONTE DO SACRIFÍCIO
 
LIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉLIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
LIÇÃO 03 - ABRAÃO, A ESPERANÇA DO PAI DA FÉ
 

Último

PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
lucasbalacostaalves1
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
DeuzinhaAzevedo
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 

Último (20)

PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
 
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmenteeducação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 

LIÇÃO 8 - A EVANGELIZAÇÃO DOS GRUPOS RELIGIOSOS

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.  INTRODUÇÃO  Evangelizar os religiosos é um dos maiores desafios da Igreja de Cristo no século XXI. Ao contrário do que supunham os racionalistas, o sentimento religioso do ser humano não foi destruído pelo avanço da ciência. Hoje, pessoas de todas as classes sociais continuam a procurar refúgio na religião. Nessa busca, milhões de almas famintas deixam-se enredar por guias inescrupulosos, demônios e falsos deuses.  Falar de Cristo aos religiosos também é nossa missão. No Brasil, deparamo-nos com estes grupos altamente desafiadores e prioritários: católicos, espíritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados. Com base na ação evangelística de Cristo, veremos como falar da verdadeira religião aos religiosos. 
  • 9.
  • 10.  Genericamente, a religião é definida como um sistema doutrinário e litúrgico, que facilita o acesso do ser humano a Deus. A partir desse conceito, foram criados três mitos que barram o acesso do pecador ao céu.  1. Mito um: todas as religiões são boas. Não podemos afirmar que todas as religiões são boas. Vejamos, por exemplo, o caso de Moloque. Em sua adoração, os amonitas queimavam suas criancinhas (Lv 18.21; Jr 32.35). E, no culto a Baal-Peor, divindade venerada pelos midianitas e moabitas, os desregramentos sexuais não tinham limites (Os 9.10). A prática de tais abominações levaram o Senhor a castigar severamente a Israel (Nm 25). Vê-se, pois, que nem todas as religiões são boas.
  • 11.
  • 12.  2. Mito dois: todas as religiões levam a Deus. Com base nos casos mencionados no tópico anterior, como podemos alegar que todas as religiões levam a Deus? No tempo de Paulo, a civilização greco-latina dava-se ao culto aos demônios (1 Co 10.20,21). Hoje, não é diferente. Muitos são os que sacrificam animais e víveres aos ídolos. E, nos últimos dias, a humanidade adorará a Besta, o Falso Profeta e o Dragão (Ap 13.4). Tais religiões não conduzem o homem a Deus. Muitos, declaradamente, prestam culto a Satanás.
  • 13.
  • 14.  3. Mito três: nenhuma religião é verdadeira. Tiago afirma que a religião pura e imaculada é visitar os órfãos e viúvas em suas necessidades (Tg 1.27). Por conseguinte, não podemos nivelar, por baixo, a religião que nos foi concedida pelo Senhor, por meio de seus santos profetas e apóstolos.  Receber a Jesus como Único e Suficiente Salvador não faz da pessoa um religioso, mas sim alguém que foi transformado pela misericórdia divina.
  • 15.
  • 16.
  • 17.  Tendo como exemplo a ação evangelística de Jesus, vejamos como expor o Evangelho aos religiosos.  1. Não discuta religião. Ao receber Nicodemos, na calada da noite, o Senhor Jesus não perdeu tempo discutindo os erros e desacertos do judaísmo daquele tempo. De forma direta e incisiva, falou àquele príncipe judaico sobre o novo nascimento (Jo 3.3). Sua estratégia foi certeira. Mais tarde, Nicodemos apresenta-se voluntariamente como discípulo do Salvador (Jo 7.50; 19.39).  Em vez de contender com os religiosos, fale que Cristo é a única solução para a humanidade caída e carente da glória de Deus.
  • 18.
  • 19.  2. Não deprecie religião alguma.  Em seu encontro com a mulher samaritana, Jesus não depreciou a religião de Samaria, nem sublimou a de Israel, mas ofereceu-lhe prontamente a água da vida (Jo 4.10). A partir da conversão daquela religiosa, houve um grande avivamento na cidade, repercutindo pentecostalmente em Atos (At 8.5-14).  Se depreciarmos a religião alheia, não teremos tempo para falar de Cristo, pois a evangelização exige ações rápidas e efetivas.
  • 20.
  • 21.  3. Mostre a verdadeira religião.  Sem ofender a religiosidade de seus ouvintes, mostre, em Jesus Cristo, a verdadeira religião. Foi o que Paulo fez em Atenas. Tendo como ponto de partida o altar ao Deus Desconhecido, anunciou- lhes Cristo como o único caminho que salva o pobre e miserável pecador (At 17.26-34). Se agirmos assim, teremos êxito na evangelização dos católicos, espíritas, judeus, muçulmanos, ateus e desviados.
  • 22.
  • 23.
  • 24.  Na evangelização dos grupos acima mencionados, temos de adotar a estratégia certa, para que o nosso trabalho não redunde em fracasso. Daremos algumas informações, neste tópico, que poderão ser bastante úteis.  1. Católicos romanos. Embora nominalmente cristãos, os católicos acham-se presos à idolatria, ao misticismo e, boa parte deles, a um perigoso sincretismo. Por isso, em sua evangelização, não ofenda Maria, nem os santos venerados por eles. Evite apontar a igreja evangélica como superior à católica. Antes, exponha-lhes Jesus como o caminho, a verdade e a vida (Jo 14.6). Entregue- lhes folhetos com o endereço de sua igreja, para que os convertidos sejam bem discipulados.
  • 25.
  • 26.  2. Espíritas.  Na evangelização dos espíritas e dos adeptos dos cultos afros, evite toda e qualquer discussão. Mas, com amor e sabedoria, convença-os, pela Bíblia, de que aos homens está ordenado morrerem uma única vez, e que o sacrifício de Jesus Cristo é suficiente para levar-nos ao Pai (Hb 9.27; 1 Pe 3.18).
  • 27.
  • 28.  3. Judeus e muçulmanos.  Embora os judeus sejam o povo da promessa, eles são tão necessitados de Cristo quanto os muçulmanos (Rm 3.23). Por isso, prepare estratégias distintas e adequadas para ganhar tanto os primeiros quanto aos segundos. Na evangelização dos muçulmanos, não ofenda Maomé. Todavia, não deixe de proclamar-lhes a supremacia de Cristo na salvação de todos os que creem (Rm 1.16).
  • 29.
  • 30.  4. Ateus.  Apesar de os ateus se apresentarem como não religiosos e descrentes da existência de Deus, são tão religiosos quanto os demais homens. Não tente provar-lhes que Deus existe. Mas, com poder e graça, deixe-lhes bem claro que Jesus salva e liberta o mais vil dos pecadores. Contra o ateísmo, somente o Evangelho eficaz da graça divina.
  • 31.
  • 32.  5. Os desviados do Evangelho.  Não nos esqueçamos dos que estão afastados do Evangelho. Se Cristo se deu por eles, empenhemo-nos, nós também, em sua recuperação plena (Mt 18.11; Lc 15.4). 
  • 33.
  • 34.
  • 35. Conclusão. Falar de Cristo aos religiosos não é tarefa simples, mas necessária e urgente. Por essa razão, prepare-se adequadamente, visando alcançar os grupos mencionados e, também, outros, dentro e fora do país. Ninguém pode ser esquecido em nossas ações missionárias e evangelísticas.
  • 36.
  • 37.
  • 38. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim