O documento discute os três atos básicos de justiça no judaísmo - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus. Ele explica que Jesus não contestava esses atos em si mesmos, mas sim as motivações por trás deles. Jesus ensinava que esses atos deveriam ser feitos discretamente e com a intenção correta, ao invés de serem feitos para ganhar glória entre os homens.
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusboasnovassena
1) O documento discute os três "atos de justiça do judaísmo" - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha.
2) Jesus não aboliu esses atos, mas advertiu sobre realizá-los com motivações puras e de forma discreta, em vez de buscar glória humana.
3) O verdadeiro jejum, oração e dar esmolas devem ser feitos secretamente entre a pessoa e Deus, sem ostentação para os outros.
A oração do Pai-Nosso ensina os discípulos a orarem da maneira correta, dirigindo-se a Deus como Pai e reconhecendo Sua santidade. Pede-se que Seja feita a vontade de Deus na Terra, assim como no céu, e que os crentes sejam alimentados com o pão necessário para hoje e para o futuro. Também pede perdão e livramento do mal, reconhecendo que só Deus detém o Reino, o poder e a glória.
Lição 06 Jovens - "Pai-Nosso" - 2º Trimestre de 2017/ Lições Bíblicas CPADJoão Paulo Silva Mendes
Este documento apresenta uma análise da Oração do Pai Nosso dividida em três partes, discutindo os pedidos espirituais e materiais feitos a Deus e concluindo que a oração ensina aos discípulos a orarem corretamente a Deus.
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGRGerson G. Ramos
[1] Jeremias recebeu a tarefa difícil de repreender o povo de Judá por seus pecados; [2] Os habitantes de sua cidade natal, Anatote, conspiraram para matá-lo por profetizar em nome do Senhor; [3] Jeremias expressou sua queixa a Deus sobre a situação, mas deixou claro que a justiça e retidão divinas eram mais importantes do que sua própria situação pessoal.
Este documento discute a importância e o poder da oração. Ele fornece exemplos bíblicos de como a oração moveu a mão de Deus e mudou situações, como no caso de Neemias e Jabez. Também discute como orar de forma efetiva, mencionando os elementos do Pai Nosso.
“...Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas...“
Este guia de estudo discute um encontro inevitável com Deus para prestar contas. Ele analisa a parábola dos talentos e mostra que Deus pedirá contas de nossas ações e omissões. Também alerta que devemos nos lembrar disso e refletir sobre nossas vidas à luz das Escrituras. Todos devemos responder individualmente por nossos atos. Antes do juízo, Deus dá chance de arrependimento.
Este documento discute o propósito da oração. Ele argumenta que (1) oramos porque Deus ordena, não importando se produz resultados ou não; (2) oramos para glorificar a Deus e nos beneficiar, recebendo bênçãos de suas mãos; e (3) a oração não é um solilóquio, mas uma conversa com Deus para conhecê-Lo e sermos conhecidos por Ele.
Lbj lição 5 As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesusboasnovassena
1) O documento discute os três "atos de justiça do judaísmo" - esmola, oração e jejum - à luz dos ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha.
2) Jesus não aboliu esses atos, mas advertiu sobre realizá-los com motivações puras e de forma discreta, em vez de buscar glória humana.
3) O verdadeiro jejum, oração e dar esmolas devem ser feitos secretamente entre a pessoa e Deus, sem ostentação para os outros.
A oração do Pai-Nosso ensina os discípulos a orarem da maneira correta, dirigindo-se a Deus como Pai e reconhecendo Sua santidade. Pede-se que Seja feita a vontade de Deus na Terra, assim como no céu, e que os crentes sejam alimentados com o pão necessário para hoje e para o futuro. Também pede perdão e livramento do mal, reconhecendo que só Deus detém o Reino, o poder e a glória.
Lição 06 Jovens - "Pai-Nosso" - 2º Trimestre de 2017/ Lições Bíblicas CPADJoão Paulo Silva Mendes
Este documento apresenta uma análise da Oração do Pai Nosso dividida em três partes, discutindo os pedidos espirituais e materiais feitos a Deus e concluindo que a oração ensina aos discípulos a orarem corretamente a Deus.
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGRGerson G. Ramos
[1] Jeremias recebeu a tarefa difícil de repreender o povo de Judá por seus pecados; [2] Os habitantes de sua cidade natal, Anatote, conspiraram para matá-lo por profetizar em nome do Senhor; [3] Jeremias expressou sua queixa a Deus sobre a situação, mas deixou claro que a justiça e retidão divinas eram mais importantes do que sua própria situação pessoal.
Este documento discute a importância e o poder da oração. Ele fornece exemplos bíblicos de como a oração moveu a mão de Deus e mudou situações, como no caso de Neemias e Jabez. Também discute como orar de forma efetiva, mencionando os elementos do Pai Nosso.
“...Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras; e, se não, venho a ti e moverei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas...“
Este guia de estudo discute um encontro inevitável com Deus para prestar contas. Ele analisa a parábola dos talentos e mostra que Deus pedirá contas de nossas ações e omissões. Também alerta que devemos nos lembrar disso e refletir sobre nossas vidas à luz das Escrituras. Todos devemos responder individualmente por nossos atos. Antes do juízo, Deus dá chance de arrependimento.
Este documento discute o propósito da oração. Ele argumenta que (1) oramos porque Deus ordena, não importando se produz resultados ou não; (2) oramos para glorificar a Deus e nos beneficiar, recebendo bênçãos de suas mãos; e (3) a oração não é um solilóquio, mas uma conversa com Deus para conhecê-Lo e sermos conhecidos por Ele.
IHOP-KC Apocalipse 19.7 "A noiva se preparando - Dwayne Robertsadson232
O documento descreve a preparação da Igreja como a noiva de Cristo. Aponta que a Igreja deve ter Jesus como o foco central, acima de qualquer outra coisa. Cita exemplos bíblicos como Paulo, que considerava todos os prazeres terrenos como perda em comparação com o conhecimento de Cristo. A Igreja deve imitar esta paixão apostólica por Jesus.
O comportamento na casa de Deus: um contexto adventistaLucas Samuel Rojo
Este documento discute a importância da reverência na casa de Deus. Ele enfatiza que os crentes devem entrar na igreja com uma atitude de humildade e silêncio, evitando conversas e risos. Também ressalta que os pais têm grande responsabilidade em educar seus filhos sobre a reverência devida ao local de culto.
O documento discute a fome e sede de Jesus por quebrar barreiras sociais e religiosas. Jesus tem uma longa conversa com uma mulher samaritana na qual Ele quebra as barreiras entre judeus e samaritanos, homens e mulheres, e ensina sobre adoração em espírito e verdade. O objetivo de Jesus é saciar a sede espiritual das pessoas, oferecendo o Espírito Santo como a verdadeira Água Viva.
O documento lista as qualidades de um bom obreiro cristão, incluindo ser fiel à liderança da igreja, não espalhar fofocas, ser honesto e pontual, dar bom testemunho como cristão, e estar preparado para servir quando necessário.
1) O documento discute a importância da oração e da intercessão para a igreja, citando Efésios 1.
2) Afirma que Deus pode usar 40 líderes reunidos para transformar o Brasil.
3) Fala sobre a história do IHOP (International House of Prayer) e profecias sobre mudanças no cristianismo.
O documento discute a importância da oração particular, realizada em privado. Ele afirma que (1) a oração particular é o teste da sinceridade de um cristão e o principal meio de crescimento espiritual, (2) Jesus frequentemente orava em privado para dar exemplo aos cristãos, (3) a diligência na oração particular indica a sinceridade de um cristão.
O documento discute como o calendário gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, alterou os tempos e a lei bíblica, cumprindo a profecia de Daniel 7:25 sobre o Anticristo. Especificamente, mudou o início do dia de pôr do sol para meia-noite e o dia de descanso de sábado para domingo. Também comparou os Dez Mandamentos bíblicos com a versão católica, que removeu o segundo mandamento e alterou o quarto para promover o domingo
O documento discute o papel e responsabilidades dos obreiros na igreja. Apresenta que um obreiro deve ter uma chamada divina para o ministério e deve servir de maneira aprovada, manejando bem a Palavra de Deus. Também destaca características de bons e maus obreiros e os desafios que eles enfrentam.
A patrola de deus (reinando em vida) bob mumfordArauto Profetico
O documento discute três pontos principais:
1) A intenção de Deus é fazer o bem para nós e nos ensinar o que é útil.
2) Deus quer produzir em nós a justiça experimental, não apenas a justiça imputada.
3) Deus está abrindo uma nova fonte ("o Corpo de Cristo") à medida que outros ministérios secam, como o ribeiro de Elias.
Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do SenhorMagno Marinho
Há muitos anos nossas igrejas têm se tornado indiferente quanto a reverência na casa do Senhor, pessoas, comem, conversam e até jogam no momento do Sermão. Este material foi montado com inspiração divina para exortar a igreja.
Este documento é um resumo de 2 Coríntios 12, onde Paulo fala sobre suas visões e revelações do Senhor, incluindo ter sido levado ao terceiro céu. Ele também discute as fraquezas e perseguições que enfrentou para não se encher de soberba, e como se alegra nas fraquezas pois é quando depende da graça de Deus. Finalmente, Paulo expressa preocupação com discórdias e pecados dentro da igreja em Corinto.
1) Deus espera uma adoração genuína e autêntica da igreja.
2) Quando o povo de Deus se reúne para adorá-Lo, Ele age de maneira poderosa e derrama Sua graça.
3) Para que Deus atue em nossos cultos, precisamos criar um ambiente de louvor, comunhão, adoração e quebrantamento.
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014Pr. Andre Luiz
1. Falar mal dos outros e ser juiz da lei é pecado, pois só Deus pode julgar com retidão.
2. Ao julgarmos os outros, colocamo-nos no lugar de Deus, que é o único Legislador e Juiz.
3. Devemos evitar criticar e condenar os outros, pois somos todos pecadores que necessitamos de misericórdia.
Este documento apresenta quatro ensinos de Jesus sobre a oração contidos nos Evangelhos. O primeiro ensino é a "oração modelo" do Pai Nosso em Mateus 6. O segundo ensino é que a oração só é possível com fé, como mostrado em Mateus 21. O terceiro ensino é que "tudo é possível ao que crê", exemplificado em Marcos 9. O quarto ensino é sobre orar com persistência, como na parábola do juiz iníquo em Lucas 18.
Este documento fornece informações sobre as atividades e ministérios da Igreja Batista das Boas Novas. Ele contém orações, pedidos de oração, notícias sobre eventos e reuniões de vários ministérios, como Senhoras, Tesouraria e Jovens, e encoraja a participação de todos.
1) A oração do fariseu se concentrou em exaltar a si mesmo, listando suas próprias virtudes em contraste com os outros. 2) O publicano reconheceu-se como pecador e pediu misericórdia a Deus com humildade. 3) Enquanto o fariseu será humilhado, o publicano, por sua humildade, será exaltado.
Vomitar te-Ei!!! Um alerta para a igreja do século 21Robson Rocha
O documento discute como a igreja moderna se tornou complacente e preocupada demais com as riquezas e prazeres mundanos, esquecendo-se de seguir a Cristo e levar sua cruz. Jesus está do lado de fora de muitas igrejas modernas e pode vomitá-las de sua boca se elas não se arrependerem e voltarem às bases do evangelho.
O documento fornece 12 coisas importantes sobre oração, incluindo que a oração tem o poder de aplacar a ira divina, deve ser feita com fé e por todos os homens, nos dá força para enfrentar provações, e devemos orar pelos inimigos.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
Este sermão discute a diferença entre buscar a aprovação de Deus versus aplausos humanos. Apresenta três disciplinas espirituais ensinadas por Jesus - ajudar desinteressadamente, ter tempo para oração íntima com Deus e momentos de introspecção - para vencer a tendência de agir apenas para reconhecimento alheio. Conclui que nossos atos devem ser fruto de nossa experiência com Deus, não aparências, pois Ele sonda os corações.
O documento discute a diferença entre ser cristão para receber aplausos dos outros versus buscar a aprovação de Deus. Apresenta três disciplinas ensinadas por Jesus - ajudar os outros desinteressadamente, ter tempo para oração íntima com Deus, e ter momentos de introspecção - para vencer a tendência de agir apenas para parecer bem aos olhos humanos. Conclui que tudo deve ser feito como fruto da experiência com Deus, não por aparências.
IHOP-KC Apocalipse 19.7 "A noiva se preparando - Dwayne Robertsadson232
O documento descreve a preparação da Igreja como a noiva de Cristo. Aponta que a Igreja deve ter Jesus como o foco central, acima de qualquer outra coisa. Cita exemplos bíblicos como Paulo, que considerava todos os prazeres terrenos como perda em comparação com o conhecimento de Cristo. A Igreja deve imitar esta paixão apostólica por Jesus.
O comportamento na casa de Deus: um contexto adventistaLucas Samuel Rojo
Este documento discute a importância da reverência na casa de Deus. Ele enfatiza que os crentes devem entrar na igreja com uma atitude de humildade e silêncio, evitando conversas e risos. Também ressalta que os pais têm grande responsabilidade em educar seus filhos sobre a reverência devida ao local de culto.
O documento discute a fome e sede de Jesus por quebrar barreiras sociais e religiosas. Jesus tem uma longa conversa com uma mulher samaritana na qual Ele quebra as barreiras entre judeus e samaritanos, homens e mulheres, e ensina sobre adoração em espírito e verdade. O objetivo de Jesus é saciar a sede espiritual das pessoas, oferecendo o Espírito Santo como a verdadeira Água Viva.
O documento lista as qualidades de um bom obreiro cristão, incluindo ser fiel à liderança da igreja, não espalhar fofocas, ser honesto e pontual, dar bom testemunho como cristão, e estar preparado para servir quando necessário.
1) O documento discute a importância da oração e da intercessão para a igreja, citando Efésios 1.
2) Afirma que Deus pode usar 40 líderes reunidos para transformar o Brasil.
3) Fala sobre a história do IHOP (International House of Prayer) e profecias sobre mudanças no cristianismo.
O documento discute a importância da oração particular, realizada em privado. Ele afirma que (1) a oração particular é o teste da sinceridade de um cristão e o principal meio de crescimento espiritual, (2) Jesus frequentemente orava em privado para dar exemplo aos cristãos, (3) a diligência na oração particular indica a sinceridade de um cristão.
O documento discute como o calendário gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII em 1582, alterou os tempos e a lei bíblica, cumprindo a profecia de Daniel 7:25 sobre o Anticristo. Especificamente, mudou o início do dia de pôr do sol para meia-noite e o dia de descanso de sábado para domingo. Também comparou os Dez Mandamentos bíblicos com a versão católica, que removeu o segundo mandamento e alterou o quarto para promover o domingo
O documento discute o papel e responsabilidades dos obreiros na igreja. Apresenta que um obreiro deve ter uma chamada divina para o ministério e deve servir de maneira aprovada, manejando bem a Palavra de Deus. Também destaca características de bons e maus obreiros e os desafios que eles enfrentam.
A patrola de deus (reinando em vida) bob mumfordArauto Profetico
O documento discute três pontos principais:
1) A intenção de Deus é fazer o bem para nós e nos ensinar o que é útil.
2) Deus quer produzir em nós a justiça experimental, não apenas a justiça imputada.
3) Deus está abrindo uma nova fonte ("o Corpo de Cristo") à medida que outros ministérios secam, como o ribeiro de Elias.
Reverencia: Como devem se portar os Cristão na Casa do SenhorMagno Marinho
Há muitos anos nossas igrejas têm se tornado indiferente quanto a reverência na casa do Senhor, pessoas, comem, conversam e até jogam no momento do Sermão. Este material foi montado com inspiração divina para exortar a igreja.
Este documento é um resumo de 2 Coríntios 12, onde Paulo fala sobre suas visões e revelações do Senhor, incluindo ter sido levado ao terceiro céu. Ele também discute as fraquezas e perseguições que enfrentou para não se encher de soberba, e como se alegra nas fraquezas pois é quando depende da graça de Deus. Finalmente, Paulo expressa preocupação com discórdias e pecados dentro da igreja em Corinto.
1) Deus espera uma adoração genuína e autêntica da igreja.
2) Quando o povo de Deus se reúne para adorá-Lo, Ele age de maneira poderosa e derrama Sua graça.
3) Para que Deus atue em nossos cultos, precisamos criar um ambiente de louvor, comunhão, adoração e quebrantamento.
Lição 11 - O julgamento e a soberania pertencem a Deus - 3ºTri.2014Pr. Andre Luiz
1. Falar mal dos outros e ser juiz da lei é pecado, pois só Deus pode julgar com retidão.
2. Ao julgarmos os outros, colocamo-nos no lugar de Deus, que é o único Legislador e Juiz.
3. Devemos evitar criticar e condenar os outros, pois somos todos pecadores que necessitamos de misericórdia.
Este documento apresenta quatro ensinos de Jesus sobre a oração contidos nos Evangelhos. O primeiro ensino é a "oração modelo" do Pai Nosso em Mateus 6. O segundo ensino é que a oração só é possível com fé, como mostrado em Mateus 21. O terceiro ensino é que "tudo é possível ao que crê", exemplificado em Marcos 9. O quarto ensino é sobre orar com persistência, como na parábola do juiz iníquo em Lucas 18.
Este documento fornece informações sobre as atividades e ministérios da Igreja Batista das Boas Novas. Ele contém orações, pedidos de oração, notícias sobre eventos e reuniões de vários ministérios, como Senhoras, Tesouraria e Jovens, e encoraja a participação de todos.
1) A oração do fariseu se concentrou em exaltar a si mesmo, listando suas próprias virtudes em contraste com os outros. 2) O publicano reconheceu-se como pecador e pediu misericórdia a Deus com humildade. 3) Enquanto o fariseu será humilhado, o publicano, por sua humildade, será exaltado.
Vomitar te-Ei!!! Um alerta para a igreja do século 21Robson Rocha
O documento discute como a igreja moderna se tornou complacente e preocupada demais com as riquezas e prazeres mundanos, esquecendo-se de seguir a Cristo e levar sua cruz. Jesus está do lado de fora de muitas igrejas modernas e pode vomitá-las de sua boca se elas não se arrependerem e voltarem às bases do evangelho.
O documento fornece 12 coisas importantes sobre oração, incluindo que a oração tem o poder de aplacar a ira divina, deve ser feita com fé e por todos os homens, nos dá força para enfrentar provações, e devemos orar pelos inimigos.
O apagar das graças do Espírito - John DodSilvio Dutra
O documento discute como podemos saber se temos o Espírito Santo e como não apagá-lo. Apresenta sinais como ser convencido do pecado, buscar misericórdia, ter paz de consciência e viver de acordo com o Espírito. Também explica que, apesar da fraqueza humana, o Espírito permanece se ainda odiarmos o pecado e nos esforçarmos para o bem.
Este sermão discute a diferença entre buscar a aprovação de Deus versus aplausos humanos. Apresenta três disciplinas espirituais ensinadas por Jesus - ajudar desinteressadamente, ter tempo para oração íntima com Deus e momentos de introspecção - para vencer a tendência de agir apenas para reconhecimento alheio. Conclui que nossos atos devem ser fruto de nossa experiência com Deus, não aparências, pois Ele sonda os corações.
O documento discute a diferença entre ser cristão para receber aplausos dos outros versus buscar a aprovação de Deus. Apresenta três disciplinas ensinadas por Jesus - ajudar os outros desinteressadamente, ter tempo para oração íntima com Deus, e ter momentos de introspecção - para vencer a tendência de agir apenas para parecer bem aos olhos humanos. Conclui que tudo deve ser feito como fruto da experiência com Deus, não por aparências.
O documento discute 4 segredos que um cristão deve ter de acordo com Mateus 6: (1) Fazer o certo sem querer aparecer, (2) Ajudar em segredo, (3) Orar em segredo, (4) Jejuar para ninguém perceber. O objetivo é evitar a hipocrisia e agradar a Deus, não os homens.
Este documento discute a importância da humildade cristã. Apresenta trechos bíblicos de Mateus que alertam contra a vaidade e o exibicionismo nas boas obras. Também analisa exemplos como o de José no Egito, que permaneceu humilde apesar de sua posição elevada. Finalmente, enfatiza que a graça divina nos leva a não ter um "senso de direito", fundamentando a humildade.
O documento discute a importância da sinceridade na oração e na esmola. Em 3 frases:
1) Adverte contra a hipocrisia de orar ou dar esmolas publicamente apenas para serem vistos.
2) Recomenda orar e dar esmolas em privado, sem que a mão direita saiba o que faz a esquerda.
3) Garante que Deus, que vê em segredo, recompensará aqueles que oram e dão esmolas sinceramente.
O ser humano só revela o que lhe for conveniente, mais os erros e fraquezas ocultam, pois quer apresentar uma bondade que jamais fez parte da sua índole, chegando a enganar as pessoas que estão próximas. Contudo, o Senhor Deus sonda os corações, sabendo como cada ser humano está por dentro.
Jeremias 17:10
Eu sou o Senhor que sonda o coração e examina a mente, para recompensar cada um de acordo com a conduta, de acordo com as suas obras.
Convidar os pobres e estropiados - Cap. XIII - ESEFernanda Florian
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre a caridade. Jesus ensinou que a caridade deve ser praticada secretamente, sem ostentação, e que devemos convidar os pobres e necessitados para nossos festins. A caridade não deve esperar retribuição, mas sim ser praticada por amor ao próximo.
Este documento discute a hipocrisia de fazer boas ações apenas para ganhar glória dos outros, contrastando com a compaixão genuína. Jesus condenou os hipócritas que davam esmolas ou jejuavam apenas para serem vistos. Devemos ajudar os outros discretamente, sem alarde, porque Deus vê em segredo e recompensará.
Palestra Espírita sobre Beneficência.
A principal referência bibliográfica está em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 13, nos itens de 11 a 14.
A oração deve ser dedicada a Deus em um relacionamento íntimo, sincera e de coração, com submissão à Sua vontade. Devemos compartilhar humildemente nossas necessidades com Deus - por pão, perdão e livramento do mal - confiando em Sua provisão e proteção. A oração verdadeira é um ato de adoração a Deus e reconhecimento de Sua soberania.
O documento discute a preparação necessária para a Consagração Total a Jesus por Maria. Ele descreve que São Luís Maria Grignion de Montfort recomenda 12 dias de preparação para esvaziar-se do espírito do mundo, seguidos de 3 semanas de oração e meditação sobre si mesmo, Maria e Jesus Cristo. A preparação envolve exame de consciência, renúncia à própria vontade e mortificação para purificar o coração e contemplar a Deus.
O documento discute a parábola do trigo e do joio em Mateus 13. Explica que:
1) Cristo plantou boas doutrinas e verdadeiros discípulos na Igreja Adventista, mas líderes adormeceram e permitiram falsas doutrinas e falsos irmãos entrarem;
2) A colheita começou em 1844 para separar o trigo do joio, processo que continua hoje no dia da expiação.
O documento descreve os 10 Mandamentos da Lei de Deus, que fornecem os princípios básicos da moralidade e ética humana. Os mandamentos incluem amar a Deus, não usar seu nome em vão, guardar os domingos, honrar os pais, não matar, não pecar contra a castidade, não roubar, não mentir, não cobiçar a mulher do próximo e não cobiçar as coisas alheias.
4º Trimestre 2013 Lição 3 Trabalho e ProsperidadeAnderson Silva
Este documento discute a importância do trabalho e da prosperidade na Bíblia. Ele apresenta versículos que condenam a preguiça e enfatizam que a bênção de Deus vem através do trabalho. Também discute princípios como honrar a Deus com as finanças e ser um bom mordomo dos dons que Ele nos deu.
4º Trimestre de 2013 - Lição 3 Trabalho e ProsperidadeAnderson Silva
O documento discute a lição bíblica sobre trabalho e prosperidade. Ele enfatiza que a Bíblia condena a preguiça e que o trabalho, juntamente com a bênção de Deus, é o caminho para a prosperidade. Vários versículos bíblicos são citados para ilustrar esse ponto, incluindo a importância de honrar a Deus com as finanças e dar as primícias.
O documento ensina sobre a oração de acordo com Jesus, abordando onde orar, como orar e sobre o que orar. Jesus ensina a orar em privado e com foco em Deus, não para exibição. A oração deve expressar dependência em Deus e seus interesses, não para informá-Lo sobre nossas necessidades. Deus atende a oração da Igreja quando esta está unida e declarando Sua vontade.
[1] O documento discute as definições e tipos de prece, incluindo prece oral, escrita ou mental, e como a prece pode ser feita a qualquer hora e lugar, desde que com fé e humildade. [2] A prece é uma forma de comunicação com Deus ou entidades espirituais para pedidos, agradecimentos ou louvor, e pode atrair a ajuda dos bons espíritos. [3] É mais eficaz orar com o coração, em vez de repetições vãs, e a prece em grupo pode ser mais poderosa quando todos se unem no
[EBD Maranata] Revista O Poder e o Ministério da Oração | Lição 9 - A oração...José Carlos Polozi
Apresentação utilizada na aula da EBD da Igreja Evangélica Pentecostal Maranata para a Classe dos adultos.
Revista O Poder e o Ministério da Oração da CPAD
Aula 28/11/10
4º Trimestre
O documento apresenta diversas passagens bíblicas que tratam da doutrina do dízimo e ofertas voluntárias, destacando a importância de doar regularmente para sustentar o trabalho de evangelismo e missionário da igreja. Também discute como o dízimo deve ser administrado e não pode ser usado para outros fins que não os aprovados pela igreja.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
1. O documento aponta uma negação prática da suficiência da Escritura como o primeiro erro que afeta muitas igrejas modernas, onde passaram a introduzir ciências sociais e estudos culturais ao invés de seguir somente a Bíblia.
2. Isso é visto especialmente na denominação do autor, onde houve batalha sobre a inspiração bíblica, mas o problema maior é se a Bíblia é suficiente para conduzir a igreja ou se deve
Semelhante a Lição 5 - As exigências básicas da justiça sob a ótica de jesus (20)
O documento discute a origem e o propósito da Bíblia. Explica que a Bíblia foi escrita por mais de 40 autores ao longo de 1600 anos, mas que toda a Escritura é inspirada por Deus. Também aborda o cânon das Escrituras, a inspiração, o propósito e a suficiência da Bíblia.
Lição 7 - Política e corrupção na perspectiva cristãErberson Pinheiro
O documento discute política e corrupção na perspectiva cristã. Apresenta que a corrupção é condenada por Deus e causa danos sociais, enquanto a política deve servir para aprovar leis justas e o bem da sociedade quando exercida corretamente. Também aborda a separação entre Igreja e Estado e como os cristãos devem lidar com esses temas de forma adequada e influenciar positivamente o mundo político.
Este documento discute a ordenança do batismo em águas segundo a Bíblia. Ele explica que o batismo simboliza a união do crente com Cristo em Sua morte, sepultamento e ressurreição. O batismo significa também a morte do velho homem e andar em nova vida sob o senhorio de Cristo. A forma correta é a imersão e a fórmula dada por Jesus é "em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo".
- A Lei tem o propósito de mostrar o pecado, mas também é imperfeita. A graça de Deus, revelada em Cristo, é superior e opera mediante a fé no sacrifício de Cristo.
- Embora a Lei guiasse ao encontro de Cristo, a graça revela que a Lei é insuficiente para a salvação. A graça superabundante de Deus alcança todos mediante a fé.
- A graça é incompreensível para alguns e pode ser vista como um "escândalo". No entanto, aqueles que a recebem devem deix
- A salvação em Cristo é universal e alcança a todos que nele crerem, independente de tempo ou lugar. Sua obra expiatória na cruz resolveu de forma completa o problema do pecado.
- A obra expiatória de Cristo trouxe perdão dos pecados, libertação, cura e a reconciliação do pecador com Deus. Sua salvação está disponível para todo o mundo por meio da fé e do arrependimento.
- Os que recebem a salvação em Cristo têm a responsabilidade de compartilhar o evangelho com outros por meio do
O documento discute a obra salvífica de Jesus Cristo em três pontos principais:
1) Seu sacrifício foi completo, anulando a antiga aliança e estabelecendo uma nova aliança perfeita com Deus.
2) Sua morte nos reconciliou com Deus, eliminando a inimizade causada pelo pecado e nos vivificando espiritualmente.
3) Sua redenção nos libertou do estado perdido do pecado, garantindo nossa salvação eterna através do alto preço pago por seu sacrifício.
Lição 4 - O cristão diante da pobreza e da desigualdade socialErberson Pinheiro
O documento discute a desigualdade social e a pobreza do ponto de vista cristão. Aponta que a Bíblia ensina a amar o próximo e cuidar do necessitado, mas não endossa a Teologia da Libertação. Também ressalta a importância da justiça social, do trabalho contra a preguiça e da voz profética contra injustiças.
Lição 4 - Salvação - o amor e a misericórdia de deusErberson Pinheiro
1. O documento discute o amor e a misericórdia de Deus, afirmando que a maior demonstração disso foi Ele enviar Seu Filho para morrer pela humanidade.
2. A misericórdia de Deus concede perdão ao pecador, fazendo dele Seu filho por adoção e dando-lhe vida em abundância.
3. O amor de Deus pela humanidade é incondicional e eterno, e Sua misericórdia alcança o pecador milagrosamente, apesar da situação dramática causada pelo pecado.
Lição 3 - O problema da fome no mundo contemporâneoErberson Pinheiro
O documento discute a origem e as causas da fome no mundo, desde a queda do homem até os tempos atuais. Apresenta exemplos bíblicos de fome e como a Igreja Primitiva lidava com o problema, além de sugerir estratégias para a Igreja contemporânea diminuir a fome, como seguir o exemplo de solidariedade dos primeiros cristãos.
Quando os anjos anunciaram o nascimento de Jesus aos pastores, estes ficaram muito alegres e glorificaram o Senhor. Desde a fundação do mundo, Deus planejou Jesus como o Cordeiro que salvaria a humanidade do pecado. O Filho de Deus se fez homem de verdade, assumindo a natureza humana com todas as suas fraquezas, a fim de ser o exemplo perfeito e cumprir o plano de redenção da humanidade.
1. A lição discute a graça de Deus, definindo-a como o ato misericordioso de Deus de oferecer salvação e vida eterna a todos os pecadores.
2. A graça move na vida cristã ensinando, fortalecendo e capacitando para o serviço.
3. Doutrinas como o antinomismo e o legalismo distorcem a graça de Deus, enquanto a disciplina na igreja é um exercício de amor e graça.
Este documento discute a realidade do pecado na vida humana. Primeiro, define pecado como uma falha para com o propósito divino, uma insensatez e uma dívida para com Deus. Em seguida, descreve três consequências do pecado: a perda da comunhão com Deus, o vazio existencial e a morte. Finalmente, aborda como libertar-se do pecado através da necessidade de um libertador, arrependimento e andar em Espírito.
1. O documento discute a existência e natureza de Deus, afirmando que Ele é o Criador de todas as coisas e que Sua existência é evidenciada pela criação.
2. Explica que Deus é um Ser Espiritual, infinito, autoexistente, eterno, perfeitamente bom e fiel.
3. Discorre sobre o amor de Deus, dizendo que Ele é a base de Sua atividade redentora e que o enviou Seu Filho, Jesus Cristo, como maior prova desse amor.
Lição 1 - Relevantes como o sal, resplandecentes como a luzErberson Pinheiro
Jesus comparou os discípulos ao sal e à luz: (1) Eles são chamados a ter uma presença ativa e transformadora na sociedade; (2) Devem "salgar e iluminar a cultura do mundo", exercendo influência em todas as áreas; (3) Seu testemunho deve glorificar a Deus, não a si mesmos.
O documento discute o conceito bíblico de salvação. A salvação é entendida como cura, redenção e inteirez espiritual alcançada por Cristo na cruz. No Antigo Testamento, a salvação significava libertação. No Éden, Deus prometeu a vinda de Cristo, que esmagaria a serpente por meio de seu sacrifício. A salvação abrange a vida toda e requer entrega contínua a Cristo.
Lição 13 - A perseverança do discípulo de jesus cristo Erberson Pinheiro
1. O documento discute a importância da perseverança para os discípulos de Jesus Cristo.
2. A perseverança é marcada por atitudes como permanecer na Palavra de Deus, no amor e na frutificação.
3. Ser perseverante requer um novo coração e priorizar a pessoa de Jesus e Sua Palavra.
1. O documento discute sinais bíblicos da iminente volta de Jesus, como convulsão na natureza, aumento da rebelião e tensões generalizadas.
2. Na volta de Jesus, os cristãos terão vitória sobre a morte e seus corpos serão transformados.
3. O momento será de grande alegria para a igreja, que estará para sempre com o Senhor a partir do arrebatamento.
O documento discute a origem e natureza da família de acordo com a Bíblia. Apresenta que Deus criou Adão e Eva como iguais, estabelecendo o casamento entre um homem e uma mulher como o modelo divino. Também aborda os papéis do homem e da mulher na sociedade israelita antiga e os desafios atuais da igreja diante da tentativa de legalizar uniões fora deste modelo bíblico.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
2. TEXTO DO DIA
“Assim também vós, quando fizerdes tudo o
que vos for mandado, dizei: Somos servos
inúteis, porque fizemos somente o que
devíamos fazer” (Lc 17.10).
3. SÍNTESE
O bem deve ser feito pelo simples fato de isso
ser correto e recomendável, e não para
proporcionar status ou visibilidade social.
4. 1 — Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes
vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos
céus.
2 — Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti,
como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados
pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
3 — Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz
a tua direita,
4 — para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai, que vê em
secreto, te recompensará publicamente.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 6.1-8, 16-18
5. 5 — E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em
orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos
homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
6 — Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta,
ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te
recompensará.
7 — E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam
que, por muito falarem, serão ouvidos.
8 — Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é
necessário antes de vós lho pedirdes.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 6.1-8, 16-18
6. 16 — E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados
como os hipócritas, porque desfiguram o rosto, para que aos
homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já
receberam o seu galardão.
17 — Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e lava o rosto,
18 — para não pareceres aos homens que jejuas, mas sim a
teu Pai, que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te
recompensará.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 6.1-8, 16-18
8. INTRODUÇÃO
“ATOS BÁSICOS DE JUSTIÇA DO JUDAÍSMO”
ESMOLA ORAÇÃO JEJUM
Eram os pilares principais da religião oficial de Israel.
Contrapôs a justiça
dos Escribas (Mt 5.20). dos Fariseus (Mt 6.1-8, 16-18).
Mostrando que a
do Reino vai
muito além.
9. demonstra que mesmo tais atos não são
piedosos em si mesmos.
INTRODUÇÃO
O que determina a
sinceridade e a pureza deles
é a atitude do coração.
11. 1. Os deveres de Israel
para com os pobres.
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12. 1. Os deveres de Israel para com os pobres.
O povo de Israel também foi estrangeiro,
então esperava-se dele
Sensibilidade e solidariedade com as
pessoas menos favorecidas, bem como a:
Deus, através de Moisés, ordena
que em caso de sobra em uma
colheita, não se deve “rebuscar
Órfão Viúva Estrangeiro
A sobra era uma provisão divina
a essas pessoas (Dt 24.19-22).
14. 2. A atualidade da prática de auxiliar os pobres.
A prática de auxiliar os pobres
estar sendo observada
Mestre sabia que mesmo as ações
virtuosas podem ser praticadas com
motivações escusas
Nos dias de
Jesus
(Mt 26.6-9)
Igreja do
primeiro século
(Gl 2.10)
Por isso, Ele não contesta o ato de
justiça de ajudar, mas chama a atenção
para os motivos que, para além das
aparências, podem não ser tão nobres
(v.1 cf. Mt 19.21,22; Jo 12.4-6).
16. 3. A atitude de quem ajuda.
instruiu que os pobres devem
ser ajudados e assistidos em
suas necessidades por aqueles
que possuem mais condições
(Mt 25.31-46; At 20.35).
diz respeito não unicamente à motivação,
mas também quanto à discrição
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar
trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas
sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos
homens. Em verdade vos digo que já receberam o
seu galardão.
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
17. 3. A atitude de quem ajuda.
diz respeito não unicamente à motivação,
mas também quanto à discrição
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
18. 3. A atitude de quem ajuda.
diz respeito não unicamente à motivação,
mas também quanto à discrição
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita” (Mt 6.2,3).
não saiba a tua mão
esquerda o que faz a tua direita
fala de: motivação de fazer publicidade
fala de: falta de discrição
não faças tocar trombeta
19. 3. A atitude de quem ajuda.
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará publicamente”
(Mt 6.2,4).
20. 3. A atitude de quem ajuda.
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará publicamente”
(Mt 6.2,4).
Se a finalidade é ajudar e não se
autopromover com a necessidade e
o problema alheio, então deve-se
agir discreta e sigilosamente
tua esmola seja dada ocultamente
21. 3. A atitude de quem ajuda.
“Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta
diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e
nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em
verdade vos digo que já receberam o seu galardão.
para que a tua esmola seja dada ocultamente, e teu Pai,
que vê em secreto, te recompensará publicamente”
(Mt 6.2,4).
Se a finalidade é ajudar e não se
autopromover com a necessidade e
o problema alheio, então deve-se
agir discreta e sigilosamente
tua esmola seja dada ocultamente
pois do contrário já se terá recebido a
recompensa aqui mesmo, nada
devendo esperar do Pai celestial em
seu tribunal de galardão
já receberam seu galardão
24. 1. Orar com discrição.
“E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se
comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas
das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade
vos digo que já receberam o seu galardão” (Mt 6.5).
refere-se ao perigo de querer
mostrar-se piedoso, e não da
posição física ou mesmo do ato de
orar em público em algum
momento
Como alguém que orava muito (Lc 6.12,13; 11.1; Mt 14.23; 26.36-46; Lc 22.44),
Jesus não desaconselha a prática da oração, antes a afirma (Mt 26.41; Lc 18.1).
Quem quer mostrar-se piedoso a fim
de obter aplausos e admiração
pública nada deve esperar da parte de
Deus em termos de galardão.
já receberam o seu galardão
para serem vistos pelos homens
26. 2. Orar secretamente.
A oração sigilosa é a prática
recomendada pelo Mestre
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento
e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o
que está oculto; e teu Pai, que vê o que está
oculto, te recompensará” (Mt 6.6).
27. 2. Orar secretamente.
Os fariseus costumavam agir dessa maneira
e, certamente, ficaram aborrecidos e
desapontados por causa da orientação de
Jesus (Mt 23.14).
No entanto, como ilustra a história de
Agar e Ismael, Deus não apenas ouve
orações secretas e até mesmo o choro,
mas os atende (Gn 21.14-21).
29. 3. O perigo de a oração degenerar-se em vãs repetições.
Estes achavam que usando mantras
(fórmulas repetitivas para se
pronunciar), obteriam o favor divino.
Mas para se cuidar com o perigo de a
prática da oração não degenerar-se em
artifícios, ou seja, adotar a forma pagã de
orar como aqueles que não têm
conhecimento de Deus.
A advertência do Senhor não se
restringe a não orar como os hipócritas
OS FARISEUS
“E, orando, não useis de vãs
repetições, como os gentios, que
pensam que, por muito falarem,
serão ouvidos” (Mt 6.7).
gentios
30. 3. O perigo de a oração degenerar-se em vãs repetições.
“Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai
sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes”
(Mt 6.6).
Na verdade, como Criador, o Pai já sabe tudo o que o ser humano necessita
É curioso o fato de Jesus advertir para o perigo de que a
prática hipócrita pode acabar levando à prática pagã,
degenerando completamente a oração.
33. 1. A prática do jejum no Antigo Testamento.
A recomendação na Lei, por exemplo,
era que se fizesse uma vez ao ano na
chamada Festa da Expiação
“E isto vos será por estatuto perpétuo: no
sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as
vossas almas, e nenhum trabalho fareis
nem o natural nem o estrangeiro que
peregrina entre vós” (Lv 16.29).
Outras referências à prática do jejum no
Antigo Testamento têm uma relação
direta com a crença e a devoção pessoais
(2Sm 12.16-23; 2Cr 20.3; Ed 8.21;
Ne 9.1; Et 4.3; Jl 2.12; Jn 3.5, entre
outros.).
35. 2. O jejum no Novo Testamento.
falou acerca do jejum unido à
oração com finalidades bem
definidas
“Mas esta casta de
demônios não se expulsa
senão pela oração e pelo
jejum” (Mt 17.21).
Já os fariseus jejuavam,
ritualística e religiosamente, duas
vezes na semana
“Jejuo duas vezes na
semana, e dou os dízimos
de tudo quanto possuo”
(Lc 18.12).
36. 2. O jejum no Novo Testamento.
Os fariseus tinham atitudes que
garantiria que as pessoas
reconheceriam que eles
estavam jejuando
Mas Jesus repreende os fariseus e diz:
“E, quando jejuardes, não vos
mostreis contristados como os
hipócritas, porque desfiguram o
rosto, para que aos homens
pareça que jejuam. Em verdade
vos digo que já receberam o seu
galardão” (Mt 6.16).
38. 3. O verdadeiro jejum.
ensina que, tal como a prática
de dar esmolas e orar, o jejum
deve ser discreto e ter
motivações nobres
“E, quando jejuardes, não vos
mostreis contristados como os
hipócritas, porque desfiguram o
rosto, para que aos homens pareça
que jejuam. Em verdade vos digo
que já receberam o seu galardão
(Mt 6.16).
Demonstrando boa aparência, não
deixando transparecer que está jejuando
Pois do contrário a pessoa já recebia sua
recompensa
já receberam o seu galardão
39. O ensino de Jesus objetiva
discrição ao jejuar
“Porém tu, quando jejuares, unge a cabeça e
lava o rosto,
para não pareceres aos homens que jejuas,
mas sim a teu Pai, que está oculto; e teu Pai,
que vê o que está oculto, te recompensará”
(Mt 6.16).
Pois se tal ato visa agradar a
Deus, não há necessidade
alguma de que isso
transpareça a outros
lava o rosto
a teu pai, que está oculto
unge a cabeça e
Para não transparecer a
outros que jejuas
É sempre oportuno lembrar-se do jejum
requerido por Deus em Isaías 58.2-12
3. O verdadeiro jejum.
41. A advertência era que as pessoas não se tornassem, tal
como aqueles religiosos, hipócritas, isto é, fingidos. Tal
advertência continua atualíssima para os dias atuais.
CONCLUSÃO
Ao utilizar, nas três recomendações dos atos de justiça,
a expressão “hipócritas”, o Mestre faz alusão aos
fariseus, cujo qualificativo depreciador, tornou-se
sinônimo deles (vv.2,5,16 cf. Mt 15.1,7; 16.1,3,6,12;
22.15-18, entre outros).
42. 1. Quais são os três “atos de justiça do judaísmo”?
Esmola, oração e jejum.
2. Jesus aboliu a prática de dar esmolas?
Não, pois os pobres devem ser ajudados e assistidos em suas necessidades por aqueles que
possuem mais condições (Mt 25.31-46; At 20.35).
3. O Mestre disse algo a respeito da posição em que se deve orar ou proibiu se
orar em público?
Não, Ele apenas orientou acerca do perigo de querer mostrar-se piedoso (Mt 11.25,26; Lc
18.10-14).
4. De acordo com o que Jesus ensinou, como se deve agir ao ajudar, orar ou
jejuar?
Tudo deve ser discreto e ter motivações nobres, pois do contrário a pessoa já recebia sua
recompensa.
5. Fale a respeito do jejum de Isaías 58.2-12.
Resposta pessoal.
PERGUNTAS
43. Vantagens do slide em PowerPoint:
❖ Você pode editar;
❖ Tem muitas animações;
❖ É mais interativo.
Baixe em Power Point
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