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Se vivermos os princípios 
da Epístola de Tiago teremos 
uma vida cristã que agradará 
ao nosso Deus”.
O meio-irmão do Senhor Jesus dá inicio a sua 
carta trazendo aos crentes uma palavra de 
encorajamento, pois ao que tudo indica, eles 
estavam sendo duramente provados (1.2,3). Tiago 
finda sua carta, também com uma consolação. Ele 
fala a respeito da paciência em meio às aflições e 
cita Jó como exemplo de vida e paciência (5.11). 
Tiago lembra aos irmãos que Jesus em breve 
voltará e que toda tribulação terá o seu fim, pois 
desfrutaremos da misericórdia e bondade de Deus 
para todo o sempre.
O Valor da paciência e da perseverança (vv. 7,8). 
Tiago começa esta seção de sua carta recomendando a 
paciência aos crentes. Ele diz que essa paciência deve durar até a 
vinda do Senhor. Exercer essa paciência deveria ser um grande 
desafio para aqueles crentes, e não é menos desafiador para nós. A 
paciência tem sua recompensa. O exemplo desta é apresentado na 
comparação que Tiago faz sobre o lavrador e o fruto da terra. Da 
mesma forma que o trabalho do lavrador é árduo, deve ser árduo 
também o nosso esforço em nos lembrar de que a Vinda de nosso 
Senhor Jesus não tardará. Tiago destaca ainda nessa comparação 
um terceiro elemento: a chuva temporã e a serôdia. E qual seria a 
importância desses fenômenos naturais para o agricultor? Elas 
representam a ajuda divina para o trabalho humano. 
1.
O Valor da tolerância De uns para com os outros (v. 9). 
Ainda dentro de uma visão muito prática, Tiago recomenda 
que não nos queixemos uns contra os outros, para que não sejamos 
condenados. O hábito de queixar-se pode ser uma consequência da 
impaciência. Pessoas impacientes tendem a ser queixosas, e 
esquecem- se com facilidade de que Deus tem seu próprio tempo 
para realizar seus feitos. 
E possível entender também que o queixar-se uns contra os 
outros demonstra o ato de as pessoas falarem mal uns dos outros. 
Criamos muitas expectativas em relação a outras pessoas, 
esquecendo-nos de que todos somos limitados e propensos a falhas. 
Se como cristão aponto os erros de outras pessoas de forma 
intencional ou acidental, certamente serei julgado por Deus por causa 
desse ato. 
2.
Aflição, sofrimento e juramento (vv. 10-12). 
O ensino desses três versículos, primeiramente, alude à 
aflição e a paciência dos profetas que falaram em nome do Senhor. 
Tg 5.10 Não somos os primeiros que passam por coisas desse tipo. 
Se tivessem dito o que as pessoas gostam de ouvir, teriam sido 
aplaudidos. Contudo perseveraram em sua missão. Por isso, no lugar 
em que se encontravam estava também seu Senhor (cf. 1Rs 18.36). 
Debaixo da pressão das circunstâncias, há uma tendência de 
se falar explosivamente e se usar o nome de Deus em vão com 
juramentos precipitados e irreverentes. Talvez seja com relação ao 
versículo 9 que Tiago diz: Mas, sobretudo — i.e., acima de todas as 
formas desprotegidas do falar emocional e queixoso — não jureis. 
Nesse mandamento o autor está parafraseando as palavras de Jesus 
(Mt 5.34-37). 
3.
Oração e cânticos (Tg 5.13). 
À medida que vai terminando sua carta, Tiago continua dando 
conselhos práticos aos leitores. Ele já recomendou paciência na 
tribulação, e agora apresenta um tratamento contra a aflição: a 
oração. Está alguém aflito? Ore. Nada melhor que pedir paciência a 
Deus em oração. Essa oração pode ser também pelo fim do 
sofrimento, pois ninguém, em sã consciência, gosta de passar 
períodos contínuos de sofrimento. 
Já sabemos que a vida não é apenas de sofrimentos. Temos 
momentos de alegrias e vitórias concedidas por Deus, e devemos 
demonstrar nossa gratidão louvando ao Senhor. Adoramos a Deus 
com nossas atitudes, nossas orações e contribuições, mas também O 
louvamos pelos seus benefícios. Tiago repreende de forma enérgica 
a murmuração, mas incentiva a adoração e os cânticos. 
1.
A oração da fé (vv. 14,15). 
A oração em tempos de enfermidade é dever e nosso 
privilégio. Tiago diz: “Chame os presbíteros da igreja”, e orem sobre 
ele. Os presbíteros eram líderes reconhecidos ou apontados na 
congregação local desde os anos 40- 50 d.C. (cf. At 11.30; 14.23). 
Sua função era um tanto semelhante à do pastor dos nossos dias. 
Orar sobre ele significava orar estando em pé ao lado (“sobre”) do 
leito do enfermo. 
A prática de ungir com azeite em conexão com cura é 
mencionada somente mais uma única vez no Novo. No Novo 
Testamento, pode ter sido natural usar azeite em cooperação com a 
oração. A unção tinha um significado espiritual, e era para ser 
administrado em nome do Senhor. Em todo caso, Tiago nos assegura 
que é a oração da fé (“oração oferecida com fé”) que salvará o 
doente, e o Senhor o levantará (v. 15). 
2.
A oração e a confissão (vv. 16-18). 
Tiago diz que devemos confessar as culpas uns aos outros. 
Ninguém está isento de pecar, nem mesmo na igreja ou no ministério. 
A confissão recíproca coloca confessor e ouvinte no mesmo polo, de 
forma que ambos se verão como pessoas que não poderão se 
orgulhar de seus feitos, e que precisarão orar uns pelos outros, como 
diz Tiago. Quem confessa e quem ouve deve orar um pelo outro, para 
que ambos sejam curados e restaurados. 
A prática da confissão recíproca pode aliviar os sentimentos 
de culpa, desde que a confissão seja acompanhada da oração. 
Confissão sem oração em seguida, pode se tornar motivo de piadas, 
expondo o culpado a uma situação futura constrangedora. E quem 
ouve deve estar ciente de que não basta orar pelo confessor, mas 
que também não pode ele, o ouvinte, se tornar um canal de 
divulgação de pecados alheios. 
3.
O cuidado de uns para com os outros (v.19). 
“Algum dentre vós” refere-se a alguém que se afastou da fé ao 
se envolver com idolatria ou heresias. A “verdade”, como usada aqui, 
não se refere às preocupações doutrinárias externas, mas à verdade 
central da fé cristã - isto é, que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o 
Senhor e Salvador. Escolhas e ações que nos levam a negar a 
soberania do Cristo vivo nos afastam da verdade. 
Quando alguém se desvia, a igreja ou a comunidade cristã 
deve tentar fazê-lo voltar, não para ser julgado, mas para o 
arrependimento e a restauração. Quando um crente está ciente do 
desvio de outro crente, este conhecimento traz consigo a 
responsabilidade para a ação. Estas imagens retratam uma 
comunidade em que as pessoas se importam umas com as outras, e 
não se permite que os desviados escorreguem pelas fendas 
desapercebidos. 
1.
A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus. 
A carta de Tiago é o cristianismo com as mangas arregaçadas 
para o trabalho. É o guia prático de trabalho para a vida na fé cristã. 
Ela expressa o que significa seguir a Jesus Cristo no dia a dia. Tiago 
enfatiza a fé em ação. As teorias são para os teólogos, mas Tiago 
está interessado na vida! A vida correta é a evidência e o resultado da 
fé. A igreja deve servir com compaixão, falar afetuosamente e 
sinceramente, viver em obediência aos mandamentos de Deus, e 
amar uns aos outros. O corpo de crentes deve ser um exemplo dos 
princípios do céu aplicados na terra, levando as pessoas a Cristo por 
meio do amor a Deus e do amor que uns têm pelos outros. Se nós 
verdadeiramente acreditarmos na Palavra de Deus, nós a viveremos 
dia após dia. A Palavra de Deus não é meramente alguma coisa que 
nós lemos, ou algo sobre o que refletimos, mas é algo que colocamos 
em prática. 
2.
Tiago nos leva a esforçar-nos, em época de grande 
apostasia, com coração, lábios e mãos para que outros não 
fiquem aquém das expectativas de Cristo e faz com que nós 
mesmos não fiquemos aquém delas, mas superemos esse 
tempo repleto de tentações. É como quando alguém se agita 
em uma noite fria de inverno, na qual todos correm o risco de 
adormecer e congelar, visando mantê-los acordados; assim 
permanece pessoalmente acordado e é salvo. – Na verdade 
a carta não encerra com um voto de bênção, como outras 
cartas do NT, mas é com essa importante observação que 
Tiago conclui sua carta tão benéfica para nosso cotidiano 
como cristãos e particularmente para a multidão que corre 
em direção do alvo. 
†

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Lição 13 – a atualidade dos últimos conselhos de tiago subsídios

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Se vivermos os princípios da Epístola de Tiago teremos uma vida cristã que agradará ao nosso Deus”.
  • 5. O meio-irmão do Senhor Jesus dá inicio a sua carta trazendo aos crentes uma palavra de encorajamento, pois ao que tudo indica, eles estavam sendo duramente provados (1.2,3). Tiago finda sua carta, também com uma consolação. Ele fala a respeito da paciência em meio às aflições e cita Jó como exemplo de vida e paciência (5.11). Tiago lembra aos irmãos que Jesus em breve voltará e que toda tribulação terá o seu fim, pois desfrutaremos da misericórdia e bondade de Deus para todo o sempre.
  • 6. O Valor da paciência e da perseverança (vv. 7,8). Tiago começa esta seção de sua carta recomendando a paciência aos crentes. Ele diz que essa paciência deve durar até a vinda do Senhor. Exercer essa paciência deveria ser um grande desafio para aqueles crentes, e não é menos desafiador para nós. A paciência tem sua recompensa. O exemplo desta é apresentado na comparação que Tiago faz sobre o lavrador e o fruto da terra. Da mesma forma que o trabalho do lavrador é árduo, deve ser árduo também o nosso esforço em nos lembrar de que a Vinda de nosso Senhor Jesus não tardará. Tiago destaca ainda nessa comparação um terceiro elemento: a chuva temporã e a serôdia. E qual seria a importância desses fenômenos naturais para o agricultor? Elas representam a ajuda divina para o trabalho humano. 1.
  • 7. O Valor da tolerância De uns para com os outros (v. 9). Ainda dentro de uma visão muito prática, Tiago recomenda que não nos queixemos uns contra os outros, para que não sejamos condenados. O hábito de queixar-se pode ser uma consequência da impaciência. Pessoas impacientes tendem a ser queixosas, e esquecem- se com facilidade de que Deus tem seu próprio tempo para realizar seus feitos. E possível entender também que o queixar-se uns contra os outros demonstra o ato de as pessoas falarem mal uns dos outros. Criamos muitas expectativas em relação a outras pessoas, esquecendo-nos de que todos somos limitados e propensos a falhas. Se como cristão aponto os erros de outras pessoas de forma intencional ou acidental, certamente serei julgado por Deus por causa desse ato. 2.
  • 8. Aflição, sofrimento e juramento (vv. 10-12). O ensino desses três versículos, primeiramente, alude à aflição e a paciência dos profetas que falaram em nome do Senhor. Tg 5.10 Não somos os primeiros que passam por coisas desse tipo. Se tivessem dito o que as pessoas gostam de ouvir, teriam sido aplaudidos. Contudo perseveraram em sua missão. Por isso, no lugar em que se encontravam estava também seu Senhor (cf. 1Rs 18.36). Debaixo da pressão das circunstâncias, há uma tendência de se falar explosivamente e se usar o nome de Deus em vão com juramentos precipitados e irreverentes. Talvez seja com relação ao versículo 9 que Tiago diz: Mas, sobretudo — i.e., acima de todas as formas desprotegidas do falar emocional e queixoso — não jureis. Nesse mandamento o autor está parafraseando as palavras de Jesus (Mt 5.34-37). 3.
  • 9. Oração e cânticos (Tg 5.13). À medida que vai terminando sua carta, Tiago continua dando conselhos práticos aos leitores. Ele já recomendou paciência na tribulação, e agora apresenta um tratamento contra a aflição: a oração. Está alguém aflito? Ore. Nada melhor que pedir paciência a Deus em oração. Essa oração pode ser também pelo fim do sofrimento, pois ninguém, em sã consciência, gosta de passar períodos contínuos de sofrimento. Já sabemos que a vida não é apenas de sofrimentos. Temos momentos de alegrias e vitórias concedidas por Deus, e devemos demonstrar nossa gratidão louvando ao Senhor. Adoramos a Deus com nossas atitudes, nossas orações e contribuições, mas também O louvamos pelos seus benefícios. Tiago repreende de forma enérgica a murmuração, mas incentiva a adoração e os cânticos. 1.
  • 10. A oração da fé (vv. 14,15). A oração em tempos de enfermidade é dever e nosso privilégio. Tiago diz: “Chame os presbíteros da igreja”, e orem sobre ele. Os presbíteros eram líderes reconhecidos ou apontados na congregação local desde os anos 40- 50 d.C. (cf. At 11.30; 14.23). Sua função era um tanto semelhante à do pastor dos nossos dias. Orar sobre ele significava orar estando em pé ao lado (“sobre”) do leito do enfermo. A prática de ungir com azeite em conexão com cura é mencionada somente mais uma única vez no Novo. No Novo Testamento, pode ter sido natural usar azeite em cooperação com a oração. A unção tinha um significado espiritual, e era para ser administrado em nome do Senhor. Em todo caso, Tiago nos assegura que é a oração da fé (“oração oferecida com fé”) que salvará o doente, e o Senhor o levantará (v. 15). 2.
  • 11. A oração e a confissão (vv. 16-18). Tiago diz que devemos confessar as culpas uns aos outros. Ninguém está isento de pecar, nem mesmo na igreja ou no ministério. A confissão recíproca coloca confessor e ouvinte no mesmo polo, de forma que ambos se verão como pessoas que não poderão se orgulhar de seus feitos, e que precisarão orar uns pelos outros, como diz Tiago. Quem confessa e quem ouve deve orar um pelo outro, para que ambos sejam curados e restaurados. A prática da confissão recíproca pode aliviar os sentimentos de culpa, desde que a confissão seja acompanhada da oração. Confissão sem oração em seguida, pode se tornar motivo de piadas, expondo o culpado a uma situação futura constrangedora. E quem ouve deve estar ciente de que não basta orar pelo confessor, mas que também não pode ele, o ouvinte, se tornar um canal de divulgação de pecados alheios. 3.
  • 12. O cuidado de uns para com os outros (v.19). “Algum dentre vós” refere-se a alguém que se afastou da fé ao se envolver com idolatria ou heresias. A “verdade”, como usada aqui, não se refere às preocupações doutrinárias externas, mas à verdade central da fé cristã - isto é, que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o Senhor e Salvador. Escolhas e ações que nos levam a negar a soberania do Cristo vivo nos afastam da verdade. Quando alguém se desvia, a igreja ou a comunidade cristã deve tentar fazê-lo voltar, não para ser julgado, mas para o arrependimento e a restauração. Quando um crente está ciente do desvio de outro crente, este conhecimento traz consigo a responsabilidade para a ação. Estas imagens retratam uma comunidade em que as pessoas se importam umas com as outras, e não se permite que os desviados escorreguem pelas fendas desapercebidos. 1.
  • 13. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus. A carta de Tiago é o cristianismo com as mangas arregaçadas para o trabalho. É o guia prático de trabalho para a vida na fé cristã. Ela expressa o que significa seguir a Jesus Cristo no dia a dia. Tiago enfatiza a fé em ação. As teorias são para os teólogos, mas Tiago está interessado na vida! A vida correta é a evidência e o resultado da fé. A igreja deve servir com compaixão, falar afetuosamente e sinceramente, viver em obediência aos mandamentos de Deus, e amar uns aos outros. O corpo de crentes deve ser um exemplo dos princípios do céu aplicados na terra, levando as pessoas a Cristo por meio do amor a Deus e do amor que uns têm pelos outros. Se nós verdadeiramente acreditarmos na Palavra de Deus, nós a viveremos dia após dia. A Palavra de Deus não é meramente alguma coisa que nós lemos, ou algo sobre o que refletimos, mas é algo que colocamos em prática. 2.
  • 14. Tiago nos leva a esforçar-nos, em época de grande apostasia, com coração, lábios e mãos para que outros não fiquem aquém das expectativas de Cristo e faz com que nós mesmos não fiquemos aquém delas, mas superemos esse tempo repleto de tentações. É como quando alguém se agita em uma noite fria de inverno, na qual todos correm o risco de adormecer e congelar, visando mantê-los acordados; assim permanece pessoalmente acordado e é salvo. – Na verdade a carta não encerra com um voto de bênção, como outras cartas do NT, mas é com essa importante observação que Tiago conclui sua carta tão benéfica para nosso cotidiano como cristãos e particularmente para a multidão que corre em direção do alvo. †