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LIÇÃO 13 
A ATUALIDADE DOS ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGO
T EXTO ÁUREO 
"Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai 
uns pelos outros, para que sareis; a oração feita 
por um justo pode muito em seus efeitos" 
(Tg 5.16).
VERDADE PRÁTICA 
Se vivermos os princípios da Epístola 
de Tiago teremos uma vida cristã que 
agradará ao nosso Deus.
Introdução 
Depois de estudarmos os principais assuntos da Epístola 
de Tiago, nessa última lição do trimestre, chegamos às 
seções finais da carta (vv.7-20).
Introdução 
Nessa ocasião, analisaremos os ensinos práticos e atuais 
que o meio-irmão do Senhor escreveu para os seus leitores. 
São conselhos bíblicos 
Práticos, Perenes e Necessários 
ao nosso relacionamento com 
Deus 
e a uma boa convivência na 
igreja local bem como em 
“Ensinos Práticos” são ensinos 
para a prática, para serem 
sociedade. 
usados no dia-a-dia
I. 
O VALOR DA PACIÊNCIA 
E A PROIBIÇÃO 
DO JURAMENTO 
(Tg 5.7-12)
VIDEO: “PACIÊNCIA”
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
1. O Valor da paciência e da perseverança. vv 7,8 
No versículo sete 
Tiago evoca uma 
imagem agrícola para 
exemplificar o valor 
da paciência e da 
perseverança. Tal 
imagem é comum aos 
destinatários de sua 
época. 
Tiago 5:7 
“Sede pois irmãos, pacientes 
até a vinda do Senhor. 
Eis que o lavrador espera o 
preciso fruto da terra, 
aguardando com paciência, 
até que receba a chuva 
temporã e serôdia.”
Uma pergunta 
Qual a definição de paciência e 
perseverança?
Definição 
 Perseverança <Gr. Hupomone> 
1. Ação ou efeito de perseverar; 
2. Qualidade do que persevera: Persistência; 
3. Firmeza, consistência, tenacidade, obstinação, pertinácia, 
constância. 
4. Permanecer, ficar em um lugar com esperança, obtendo 
uma conquista. 
5. Não desistir, "lutar com unhas e dentes". 
6. Capacidade de aguentar ou mater-se firme em face de 
dificuldades. 
E não somente isso, mas exultemos enquanto em 
tribulações, visto que sabemos que tribulação 
produz perseverança. ROMANOS 5:3
Definição 
 Paciência < Gr. makrothumia 
“significa ter espírito “paciencioso” ou “que não perde o ânimo” 
makro = muito tempo 
thumia = Furia, ira. 
É a qualidade de quem não se rende às circunstâncias ou 
sucumbe às provas. 
É o oposto do desalento e está associado à esperança. 
É a capacidade de suportar e mudar as circunstâncias. 
Virtude de quem suporta males e incômodos sem 
queixumes nem revolta.
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
1. O Valor da paciência e da perseverança. vv 7,8 
Ele nos ensina que tanto a paciência quanto a perseverança são 
valores que devem ser cultivados, não em alguns momentos, 
mas durante a vida toda. 
Precisaremos da paciência e da perseverança para vencermos : 
1- As dificuldades, 
2- Privações, 
3- Inquietações e 
4- Sofrimentos da existência terrena
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
1. O Valor da paciência e da perseverança. vv 7,8 
Essas características também estão 
relacionadas à nossa esperança na 
vinda do Senhor. 
Sejamos pacientes e perseverantes em aguardá-la, pois ela, 
conforme nos diz as Escrituras, está próxima (Fp 4.5; Hb 10.25,37; 
1 Jo 2.18; Ap 22.10,12,20).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). 
Mais uma vez a Palavra do Senhor reitera o cuidado com a 
língua, pois se não soubermos usá-la acabaremos por cometer 
falsos julgamentos contra as pessoas.
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). 
No versículo nove, Tiago adverte-nos 
acerca do dia do juízo divino. 
O Juiz está às portas! Ele sim 
julgará com retidão e, justamente 
por isso, não podemos nos ocupar 
emitindo opiniões e comentários 
falsos contra quaisquer pessoas, 
quer sejam estas parte da igreja, 
quer não.
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). 
O ensino desses três versículos, 
vv.10-12 
primeiramente, alude à aflição e a 
paciência dos profetas que falaram em 
nome do Senhor. 
De igual modo, posteriormente, trata 
da paciência de Jó e o fim que o 
Senhor lhe concedeu após tamanha 
aflição e sofrimento (Ez 14.14,20; Hb 
11.23-38).
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). 
No versículo doze Tiago admoesta-nos 
a que não caiamos no erro de 
jurar pelo céu ou pela terra. Mt 5:33 
Nossas palavras não são poderosas 
para garantir o juramento. Não! 
Tudo depende de Deus e da sua 
vontade.
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). 
É pecado JURAR? 
A lei não proibia o juramento, 
porem “Exigia” a fidelidade a 
qualquer juramento.
I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 
3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). 
Tiago nos ensina que não devemos fazer 
tais juramentos, 
pois 
a palavra do discípulo de Jesus 
deve se resumir ao 
sim ou ao não 
(Mt 5.33-37). 
Isto deve ser suficiente!
II. 
A UNÇÃO DE ENFERMOS 
E COMO DEUS OUVIU 
A ELIAS 
(Tg 5.13-18)
I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 
1. Oração e cânticos (Tg 5.13). 
Diante das adversidades, ou nos 
períodos de bonança, a Bíblia nos 
recomenda a adorar a Deus. 
Se estivermos tristes e 
angustiados, devemos 
buscar o Senhor em 
oração;
I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 
1. Oração e cânticos (Tg 5.13). 
Se estivermos alegres, devemos 
cantar louvores a Deus. 
Em ambas as situações, 
Deus deve ser adorado!
I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 
2. A oração da fé (vv. 14,15). 
A orientação de se chamar os 
presbíteros, ou anciãos da 
comunidade cristã, para orar por 
um enfermo e ungi-lo com azeite, 
denota a ideia de respeito que 
os crentes tinham com esses 
ministros. 
Os presbíteros serviam ao povo 
de Deus com alegria.
I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 
2. A oração da fé (vv. 14,15). 
Isso também indica que a atitude 
de ungir o enfermo com o óleo 
não deve ser banalizada em 
nosso meio. 
Hoje, as pessoas ungem bens 
materiais, bairros e até cidades. 
Isso é esoterismo!
I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 
2. A oração da fé (vv. 14,15). 
A base bíblica em o Novo Testamento fala do 
acolhimento ao enfermo para que ele seja curado. 
É a "oração da fé" que, além de 
curar o doente, faz com que ele 
sinta igualmente o perdão dos 
seus pecados.
II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 
3. Oração e confissão (v.16-18). 
Esse é um texto maravilhoso, mas infelizmente, 
desprezado por muitos. 
Ele ressalta a 
"confissão entre os irmãos". 
É um incentivo a koinonia, ou 
seja, à união e ao amor fraternal 
entre os salvos.
II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 
3. Oração e confissão (v.16-18). 
Como todos somos pecadores justificados, em vez de 
acusarmo-nos uns aos outros, devemos realizar 
confissões públicas para ajudarmo-nos mutuamente. 
Uma vez confessada a nossa 
culpa e tendo orado uns pelos 
outros, seremos sarados.
III. 
A IMPORTÂNCIA DA 
CONVERSÃO 
DE UM IRMÃO 
(Tg 5.19,20)
III- A IMPORTANCIA DA CONVERSÃO DE...(Tg 5:19,20) 
1. O cuidado de uns para com os outros (v.19). 
Nos versículos finais da 
epístola, a conversão é ilustrada 
como literalmente retornar à 
verdade original da qual alguém 
um dia se afastou.
III- A IMPORTANCIA DA CONVERSÃO DE...(Tg 5:19,20) 
1. O cuidado de uns para com os outros (v.19). 
A mensagem é bem clara: 
Só podemos alcançar quem se 
desviou da verdade se formos 
em busca de tal pessoa 
Para ir precisamos exercer um 
cuidado especial e amoroso de 
uns para com os outros (Fp 2.4).
III- A IMPORTANCIA DA CONVERSÃO DE...(Tg 5:19,20) 
2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus. 
É importante ressaltarmos que 
o ensino da Epístola de Tiago 
encontra-se em plena 
harmonia com o Evangelho 
de Jesus (Mc 12.30,31). Com muita clareza percebemos que o 
fio condutor que perpassa toda a 
epístola é justamente o da Lei do Amor:
CONCLUSÃO 
Chegamos ao fim do estudo panorâmico 
e conciso da Epístola de Tiago. 
Que cada professor e, igualmente cada 
aluno, não importando a idade, cresça 
mais e mais em Cristo, para a glória e o 
louvor de Deus Pai. 
O nosso desejo é que a Igreja do 
Senhor cresça diariamente no temor de 
Deus, em sua santidade, demonstrando 
a fé em Cristo Jesus através das boas 
obras, pois esta é a vontade do nosso 
Pai (Tg 1.22,23,25).
LEMBRANDO! 
Passaremos o 
próximo trimestre na 
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Daniel. 
Venha aprender com 
este formidável 
homem de Deus!
Lição 13: A ATUALIDADE DOS ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGO

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Lição 13: A ATUALIDADE DOS ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGO

  • 1. LIÇÃO 13 A ATUALIDADE DOS ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGO
  • 2. T EXTO ÁUREO "Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16).
  • 3. VERDADE PRÁTICA Se vivermos os princípios da Epístola de Tiago teremos uma vida cristã que agradará ao nosso Deus.
  • 4. Introdução Depois de estudarmos os principais assuntos da Epístola de Tiago, nessa última lição do trimestre, chegamos às seções finais da carta (vv.7-20).
  • 5. Introdução Nessa ocasião, analisaremos os ensinos práticos e atuais que o meio-irmão do Senhor escreveu para os seus leitores. São conselhos bíblicos Práticos, Perenes e Necessários ao nosso relacionamento com Deus e a uma boa convivência na igreja local bem como em “Ensinos Práticos” são ensinos para a prática, para serem sociedade. usados no dia-a-dia
  • 6. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO DO JURAMENTO (Tg 5.7-12)
  • 8. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 1. O Valor da paciência e da perseverança. vv 7,8 No versículo sete Tiago evoca uma imagem agrícola para exemplificar o valor da paciência e da perseverança. Tal imagem é comum aos destinatários de sua época. Tiago 5:7 “Sede pois irmãos, pacientes até a vinda do Senhor. Eis que o lavrador espera o preciso fruto da terra, aguardando com paciência, até que receba a chuva temporã e serôdia.”
  • 9. Uma pergunta Qual a definição de paciência e perseverança?
  • 10. Definição  Perseverança <Gr. Hupomone> 1. Ação ou efeito de perseverar; 2. Qualidade do que persevera: Persistência; 3. Firmeza, consistência, tenacidade, obstinação, pertinácia, constância. 4. Permanecer, ficar em um lugar com esperança, obtendo uma conquista. 5. Não desistir, "lutar com unhas e dentes". 6. Capacidade de aguentar ou mater-se firme em face de dificuldades. E não somente isso, mas exultemos enquanto em tribulações, visto que sabemos que tribulação produz perseverança. ROMANOS 5:3
  • 11. Definição  Paciência < Gr. makrothumia “significa ter espírito “paciencioso” ou “que não perde o ânimo” makro = muito tempo thumia = Furia, ira. É a qualidade de quem não se rende às circunstâncias ou sucumbe às provas. É o oposto do desalento e está associado à esperança. É a capacidade de suportar e mudar as circunstâncias. Virtude de quem suporta males e incômodos sem queixumes nem revolta.
  • 12. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 1. O Valor da paciência e da perseverança. vv 7,8 Ele nos ensina que tanto a paciência quanto a perseverança são valores que devem ser cultivados, não em alguns momentos, mas durante a vida toda. Precisaremos da paciência e da perseverança para vencermos : 1- As dificuldades, 2- Privações, 3- Inquietações e 4- Sofrimentos da existência terrena
  • 13. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 1. O Valor da paciência e da perseverança. vv 7,8 Essas características também estão relacionadas à nossa esperança na vinda do Senhor. Sejamos pacientes e perseverantes em aguardá-la, pois ela, conforme nos diz as Escrituras, está próxima (Fp 4.5; Hb 10.25,37; 1 Jo 2.18; Ap 22.10,12,20).
  • 14. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). Mais uma vez a Palavra do Senhor reitera o cuidado com a língua, pois se não soubermos usá-la acabaremos por cometer falsos julgamentos contra as pessoas.
  • 15. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 2. O valor da tolerância de uns para com os outros (v.9). No versículo nove, Tiago adverte-nos acerca do dia do juízo divino. O Juiz está às portas! Ele sim julgará com retidão e, justamente por isso, não podemos nos ocupar emitindo opiniões e comentários falsos contra quaisquer pessoas, quer sejam estas parte da igreja, quer não.
  • 16. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). O ensino desses três versículos, vv.10-12 primeiramente, alude à aflição e a paciência dos profetas que falaram em nome do Senhor. De igual modo, posteriormente, trata da paciência de Jó e o fim que o Senhor lhe concedeu após tamanha aflição e sofrimento (Ez 14.14,20; Hb 11.23-38).
  • 17. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). No versículo doze Tiago admoesta-nos a que não caiamos no erro de jurar pelo céu ou pela terra. Mt 5:33 Nossas palavras não são poderosas para garantir o juramento. Não! Tudo depende de Deus e da sua vontade.
  • 18. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). É pecado JURAR? A lei não proibia o juramento, porem “Exigia” a fidelidade a qualquer juramento.
  • 19. I. O VALOR DA PACIÊNCIA E A PROIBIÇÃO... (Tg 5.7-12) 3. Aflição, sofrimento e juramento (vv.10-12). Tiago nos ensina que não devemos fazer tais juramentos, pois a palavra do discípulo de Jesus deve se resumir ao sim ou ao não (Mt 5.33-37). Isto deve ser suficiente!
  • 20. II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E COMO DEUS OUVIU A ELIAS (Tg 5.13-18)
  • 21. I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 1. Oração e cânticos (Tg 5.13). Diante das adversidades, ou nos períodos de bonança, a Bíblia nos recomenda a adorar a Deus. Se estivermos tristes e angustiados, devemos buscar o Senhor em oração;
  • 22. I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 1. Oração e cânticos (Tg 5.13). Se estivermos alegres, devemos cantar louvores a Deus. Em ambas as situações, Deus deve ser adorado!
  • 23. I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 2. A oração da fé (vv. 14,15). A orientação de se chamar os presbíteros, ou anciãos da comunidade cristã, para orar por um enfermo e ungi-lo com azeite, denota a ideia de respeito que os crentes tinham com esses ministros. Os presbíteros serviam ao povo de Deus com alegria.
  • 24. I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 2. A oração da fé (vv. 14,15). Isso também indica que a atitude de ungir o enfermo com o óleo não deve ser banalizada em nosso meio. Hoje, as pessoas ungem bens materiais, bairros e até cidades. Isso é esoterismo!
  • 25. I. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 2. A oração da fé (vv. 14,15). A base bíblica em o Novo Testamento fala do acolhimento ao enfermo para que ele seja curado. É a "oração da fé" que, além de curar o doente, faz com que ele sinta igualmente o perdão dos seus pecados.
  • 26. II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 3. Oração e confissão (v.16-18). Esse é um texto maravilhoso, mas infelizmente, desprezado por muitos. Ele ressalta a "confissão entre os irmãos". É um incentivo a koinonia, ou seja, à união e ao amor fraternal entre os salvos.
  • 27. II. A UNÇÃO DE ENFERMOS E ... (Tg 5:13-18) 3. Oração e confissão (v.16-18). Como todos somos pecadores justificados, em vez de acusarmo-nos uns aos outros, devemos realizar confissões públicas para ajudarmo-nos mutuamente. Uma vez confessada a nossa culpa e tendo orado uns pelos outros, seremos sarados.
  • 28. III. A IMPORTÂNCIA DA CONVERSÃO DE UM IRMÃO (Tg 5.19,20)
  • 29. III- A IMPORTANCIA DA CONVERSÃO DE...(Tg 5:19,20) 1. O cuidado de uns para com os outros (v.19). Nos versículos finais da epístola, a conversão é ilustrada como literalmente retornar à verdade original da qual alguém um dia se afastou.
  • 30. III- A IMPORTANCIA DA CONVERSÃO DE...(Tg 5:19,20) 1. O cuidado de uns para com os outros (v.19). A mensagem é bem clara: Só podemos alcançar quem se desviou da verdade se formos em busca de tal pessoa Para ir precisamos exercer um cuidado especial e amoroso de uns para com os outros (Fp 2.4).
  • 31. III- A IMPORTANCIA DA CONVERSÃO DE...(Tg 5:19,20) 2. A proximidade do ensino de Tiago com o de Jesus. É importante ressaltarmos que o ensino da Epístola de Tiago encontra-se em plena harmonia com o Evangelho de Jesus (Mc 12.30,31). Com muita clareza percebemos que o fio condutor que perpassa toda a epístola é justamente o da Lei do Amor:
  • 32. CONCLUSÃO Chegamos ao fim do estudo panorâmico e conciso da Epístola de Tiago. Que cada professor e, igualmente cada aluno, não importando a idade, cresça mais e mais em Cristo, para a glória e o louvor de Deus Pai. O nosso desejo é que a Igreja do Senhor cresça diariamente no temor de Deus, em sua santidade, demonstrando a fé em Cristo Jesus através das boas obras, pois esta é a vontade do nosso Pai (Tg 1.22,23,25).
  • 33.
  • 34. LEMBRANDO! Passaremos o próximo trimestre na companhia de Daniel. Venha aprender com este formidável homem de Deus!