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FILIPENSES 2.5-11
Da prisão, Paulo escreve aos irmãos
filipenses um apelo emocionante e
encorajador para serem unidos e
constantes.
Filipenses atinge o seu auge em 2:5-11
com a declaração gloriosa e profunda sobre
a humilhação e exaltação de nosso Senhor
Jesus Cristo.
Entendendo a carta
GLÓRIA
DE CRISTO
I- O Estado de
O ESTADO DE
GLÓRIA DE
CRISTO (v.6)
“Subsistindo em forma de Deus”
1. Subsistindo eternamente (v.6);
Em grego, hyparquein descreve aquilo que é
essencial e que não pode ser mudado
PAI
E.S. FILHO
DEUS
NÃO É
CRISTO
HOMEM
O ESTADO DE
GLÓRIA DE
CRISTO (v.6)
“Subsistindo em forma de Deus”
1. Subsistindo eternamente (v.6);
Em grego, hyparquein descreve aquilo que é
essencial e que não pode ser mudado
2. em “forma” de Deus (v.6);
Há duas palavras gregas para forma: morphe e schema.
Morphe: é essencia de algo que jamais se altera
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tempo e conforme as circunstâncias.
O ESTADO DE
GLÓRIA DE
CRISTO (v.6)
“Não teve por usurpação”
A palavra grega aqui traduzida por
“usurpação” é harpagmos. Essa
palavra só aparece aqui em toda a
Bíblia. Ela provém de um verbo que
significa arrebatar ou aferrar-se. Jesus
não se agarrou aos privilégios de sua
igualdade com Deus, antes abriu mão
dela por amor aos homens.
HUMILHAÇÃO
DE CRISTO
II- O Estado de
O ESTADO DE
HUMILHAÇÃO
DE CRISTO
1. Ele voluntariamente abriu mão de seus
direitos (2.6);
a) Ele renunciou sua relação favorável à lei divina.
b) Ele renunciou suas riquezas.
c) Ele renunciou sua glória celestial.
d) Ele renunciou o livre exercício de sua autoridade.
2. Ele se esvaziou (2.6,7);
3. Ele serviu (2.7);
4. Ele se assemelhou aos homens
5. Ele se sacrificou (2.8)
O ESTADO DE
HUMILHAÇÃO
DE CRISTO
A morte de cruz tinha três características:
1. Era uma morte dolorosíssima.
Havia um adágio que dizia que uma pessoa crucificada
morria mil mortes.
2. Era uma morte ultrajante.
A pessoa condenada era açoitada, ultrajada e cuspida
e, depois, tinha que carregar a cruz debaixo do escárnio
da multidão até o lugar da sua execução.
3. Era uma morte maldita.
Maldito todo o que for pendurado no madeiro Dt 21.23; Gl 3.13
EXALTAÇÃO
DE CRISTO
III- O Estado de
O ESTADO DE
EXALTAÇÃO
DE CRISTO
1. Deus o exaltou sobremaneira (2.9);
Esta expressão é única e só aplicável a Cristo. Conquanto
o povo de Deus um dia seja exaltado, nunca ninguém será
exaltado sobremaneira.
2. Ele recebeu o nome dos nomes (2.9);
1. O nome é uma representação de caráter
2. O nome é uma expressão de identidade
3. O nome é uma expressão de autoridade.
3. Ele será adorado por toda a criação (10,11);
1. Ao nome de Jesus se dobrarão todo o joelho
2. Toda a língua confessará que Jesus é Senhor.
A cruz de Cristo é a
maior expressão do
amor de Deus por nós
e a mais intensa
expressão da ira de
Deus sobre o pecado.
O pecado é horrendo
aos olhos de Deus. A
santa justiça de Deus
exige a punição do
pecado. “O salário do
pecado é a morte”.
Então, Deus num ato incompreensível de
eterno amor, puniu o nosso pecado em
seu próprio Filho, para poupar-nos da
morte eterna. Na cruz Jesus bebeu
sozinho o cálice amargo da ira de Deus
contra o pecado.
“O Filho de Deus tornou-se
homem, para fazer com que os
homens pudessem ser feitos filhos
de Deus”.C. S. Lewis
Aplicações 1. Exortação
• Esta passagem exorta-nos à humildade
• Também a observarmos o exemplo de Cristo.
2. Edificação
• Somos edificados em saber que a doutrina mais
sublime é o fundamento da prática cristã.
3. Consolação
• Da glória à cruz, da cruz à glória. Esta é a ordem.
Esta também é a promessa para o povo de Deus.
Em breve, nós que carregamos a cruz, a
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A humilhação e a exautação de cristo

  • 2. Da prisão, Paulo escreve aos irmãos filipenses um apelo emocionante e encorajador para serem unidos e constantes. Filipenses atinge o seu auge em 2:5-11 com a declaração gloriosa e profunda sobre a humilhação e exaltação de nosso Senhor Jesus Cristo. Entendendo a carta
  • 4. O ESTADO DE GLÓRIA DE CRISTO (v.6) “Subsistindo em forma de Deus” 1. Subsistindo eternamente (v.6); Em grego, hyparquein descreve aquilo que é essencial e que não pode ser mudado
  • 6. O ESTADO DE GLÓRIA DE CRISTO (v.6) “Subsistindo em forma de Deus” 1. Subsistindo eternamente (v.6); Em grego, hyparquein descreve aquilo que é essencial e que não pode ser mudado 2. em “forma” de Deus (v.6); Há duas palavras gregas para forma: morphe e schema. Morphe: é essencia de algo que jamais se altera Schema: forma externa que muda de tempo em tempo e conforme as circunstâncias.
  • 7. O ESTADO DE GLÓRIA DE CRISTO (v.6) “Não teve por usurpação” A palavra grega aqui traduzida por “usurpação” é harpagmos. Essa palavra só aparece aqui em toda a Bíblia. Ela provém de um verbo que significa arrebatar ou aferrar-se. Jesus não se agarrou aos privilégios de sua igualdade com Deus, antes abriu mão dela por amor aos homens.
  • 9. O ESTADO DE HUMILHAÇÃO DE CRISTO 1. Ele voluntariamente abriu mão de seus direitos (2.6); a) Ele renunciou sua relação favorável à lei divina. b) Ele renunciou suas riquezas. c) Ele renunciou sua glória celestial. d) Ele renunciou o livre exercício de sua autoridade. 2. Ele se esvaziou (2.6,7); 3. Ele serviu (2.7); 4. Ele se assemelhou aos homens 5. Ele se sacrificou (2.8)
  • 10. O ESTADO DE HUMILHAÇÃO DE CRISTO A morte de cruz tinha três características: 1. Era uma morte dolorosíssima. Havia um adágio que dizia que uma pessoa crucificada morria mil mortes. 2. Era uma morte ultrajante. A pessoa condenada era açoitada, ultrajada e cuspida e, depois, tinha que carregar a cruz debaixo do escárnio da multidão até o lugar da sua execução. 3. Era uma morte maldita. Maldito todo o que for pendurado no madeiro Dt 21.23; Gl 3.13
  • 12. O ESTADO DE EXALTAÇÃO DE CRISTO 1. Deus o exaltou sobremaneira (2.9); Esta expressão é única e só aplicável a Cristo. Conquanto o povo de Deus um dia seja exaltado, nunca ninguém será exaltado sobremaneira. 2. Ele recebeu o nome dos nomes (2.9); 1. O nome é uma representação de caráter 2. O nome é uma expressão de identidade 3. O nome é uma expressão de autoridade. 3. Ele será adorado por toda a criação (10,11); 1. Ao nome de Jesus se dobrarão todo o joelho 2. Toda a língua confessará que Jesus é Senhor.
  • 13. A cruz de Cristo é a maior expressão do amor de Deus por nós e a mais intensa expressão da ira de Deus sobre o pecado. O pecado é horrendo aos olhos de Deus. A santa justiça de Deus exige a punição do pecado. “O salário do pecado é a morte”. Então, Deus num ato incompreensível de eterno amor, puniu o nosso pecado em seu próprio Filho, para poupar-nos da morte eterna. Na cruz Jesus bebeu sozinho o cálice amargo da ira de Deus contra o pecado.
  • 14. “O Filho de Deus tornou-se homem, para fazer com que os homens pudessem ser feitos filhos de Deus”.C. S. Lewis
  • 15. Aplicações 1. Exortação • Esta passagem exorta-nos à humildade • Também a observarmos o exemplo de Cristo. 2. Edificação • Somos edificados em saber que a doutrina mais sublime é o fundamento da prática cristã. 3. Consolação • Da glória à cruz, da cruz à glória. Esta é a ordem. Esta também é a promessa para o povo de Deus. Em breve, nós que carregamos a cruz, a trocaremos pela coroa de glória.