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Lição 12
Introdução. 
Nesta lição, estudaremos a contundente reprimenda da 
Palavra de Deus à opressão dos ricos contra os 
pobres. A denúncia de Tiago é semelhante a dos 
profetas do Antigo Testamento: de Isaías, de Ezequiel, 
de Amós, de Miqueias e de Zacarias (Is 3.14,15; 58.7; 
Ez 16.49; Am 4.1; 5.11,12; 8.4-8; Mq 6.12; Zc 7.10) 
contra os senhores que oprimiam os pobres. É 
importante refletirmos sobre este assunto, pois alguns 
pensam que as advertências dos santos profetas 
ficaram restritas à época da Lei (Lv 25.35; Dt 15.1- 
4,7,8). Entretanto, o mesmo tema é alvo do 
ensinamento do próprio Senhor Jesus (Lc 6.24,25). 
Igualmente, o livro de Atos nos informa que a Igreja do 
primeiro século cuidava dos pobres (At 2.42-45). Isso 
significa que o tema abordado nesta lição é atual e 
urgente.
1 - A realidade do pecado. 
Um dia o homem resolveu voluntariamente 
desobedecer a Deus (Gn 3.1-24). O pecado, 
então, tornou-se uma realidade fatal. A partir 
dessa atitude rebelde, todas as relações dos 
seres humanos entre si, com o Criador e com a 
criação, foram distorcidas (Rm 1.18-32). Assim, 
a humanidade e a criação sofrem e gemem 
como vítimas da vaidade humana (Rm 8.19- 
22). Não somos capazes de, por nós mesmos, 
vencermos o pecado! Contudo, em Jesus toda 
essa grave realidade pode ser superada, pois o 
Pai enviou o seu Filho para que morresse por 
nós e, assim, resgatasse-nos da miséria do 
pecado (Rm 8.3; Hb 10.1-39).
2 - O pecado de comissão (Gn 3.17-19). 
A partir da realidade do pecado algumas formas 
de pecados podem ser verificadas nas Escrituras. 
Uma delas é o pecado de comissão, ou seja, 
realizar aquilo que é expressamente condenado 
por Deus. Os nossos pais, Adão e Eva, foram 
proibidos de comer do fruto da árvore do bem e 
do mal. Entretanto, ainda assim dela comeram. 
Realizar conscientemente o que Deus de 
antemão condenou é um atentado à sua 
santidade e justiça (Sl 106.6).
3 - O pecado de omissão (Tg 4.17). 
Outra forma muito comum é o pecado 
de omissão. Essa forma de transgredir as 
leis divinas, muitas vezes, é ignorada 
entre o povo de Deus. Porém, as 
consequências do seu julgamento não 
serão menores diante do Altíssimo (Mt 
25.31-46). Não é apenas deixando de 
obedecer a lei expressa de Deus que 
incorremos em pecado, mas de igual 
modo, quando omitimo-nos de fazer o 
bem pecamos contra Deus e a sua 
justiça (Lc 10.25-37; Jo 15.22,24).
1 - O julgamento divino sobre os comerciantes 
ricos (v.1). 
Não é a primeira vez que Tiago menciona os ricos em 
sua epístola (Tg 1.9-11; 2.2-6). Entretanto, aqui há uma 
particularidade. Enquanto nos outros textos o meio-irmão 
do Senhor faz advertências ou denúncias contra 
os ricos, o quinto capítulo apresenta o juízo divino 
contra eles. Da forma em que o texto da epístola está 
construído, percebemos que não há indício algum de 
que a sentença divina é exclusiva para os que 
conhecem a Deus, deixando “os ricos ignorantes” de 
fora do juízo divino. O alvo aqui são todos os ricos, 
crentes ou descrentes, que conduzem os seus 
negócios de maneira desonesta e opressora contra os 
menos favorecidos.
2. O mal que virá (v.2). 
De modo geral, onde se encontra a confiança 
dos ricos? A Bíblia afirma que a confiança dos 
ricos está amparada nos bens que possuem 
(Pv 10.15; 18.11; 28.11). Não atentando para a 
brevidade da vida e a transitoriedade dos 
bens materiais, eles orgulham- -se e confiam na 
quantidade de bens que possuem (Jr 9.23; 1 
Tm 6.9,17). Tiago diz que as riquezas dos ricos 
desonestos e arrogantes estão apodrecidas e 
as suas roupas comidas pela traça, isto é, 
brevemente elas se mostrarão ineficazes para 
garantir-lhes o futuro. Os ricos opressores terão 
uma triste surpresa em suas vidas!
3. A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3). 
Jesus de Nazaré falou do mesmo assunto no Sermão da 
Montanha, ao advertir que “não [devemos ajuntar] 
tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo 
consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mt 
6.19). Sabemos que nos dias atuais, muitos ignoram esta 
admoestação do Senhor, dizendo que não é bem isso 
que Ele quis dizer. Ora, então do que se tratava o 
assunto do nosso Senhor, senão do perigo de se 
acumular bens neste mundo? A arrogância 
demonstrada pelo rico insensato revela esse desvario do 
nosso tempo (Lc 12.15-21). Olhando para os dois textos 
citados, tanto o de Mateus quanto o de Lucas, é 
impossível não atentarmos para essas duas perspectivas: 
a denúncia para o mal da riqueza e a revelação 
profética do juízo divino contra a confiança nela (Ap 
3.17; 6.15; 13.16).
1 - O clamor do salário dos trabalhadores (v.4). 
O Evangelho alcança pessoas de todos os tipos e 
classes sociais. Muitos que constituem a classe alta 
econômica de nossa nação têm crido em Cristo. Outros 
filhos do nosso meio têm emergido e alcançado altos 
patamares econômicos. De funcionários, tornaram-se 
patrões, juízes, políticos, etc. Por isso, é preciso advertir 
que a Bíblia tem conselhos divinos claros para a ética do 
homem cristão que se tornou rico ou do rico que se 
tornou cristão. Neste quarto versículo, com tons graves, o 
líder da igreja de Jerusalém levanta-se como um profeta 
veterotestaméntario bradando contra a injustiça social 
(Jr 22.13; Ml 3.5). Para tal exercício, Tiago evoca a Lei, 
isto é, utiliza a Escritura do primeiro testamento para 
fundamentar a sua redação epistolar (Dt 24.14,15). O 
meio-irmão do Senhor adverte que o Todo-Poderoso 
certamente se levantará contra toda a sorte de 
opressão e injustiça!
2. A regalia dos ricos que não temem a Deus 
cessará (v.5). 
O versículo cinco lembra a denúncia proferida 
por Jesus em Lucas 16.19-31, quando o 
Senhor fala acerca do mendigo Lázaro e do 
rico opressor: uma vida regalada que não se 
importava com o futuro e com o próximo, 
vivendo festejos como se o fim nunca fosse 
chegar. Deleitando-se em suas riquezas, mal 
pensava o rico que entesourava para si juízos 
de Deus.
3. O pobre não resiste à opressão do rico (v.6). 
Há severas condenações no Antigo 
Testamento contra a opressão dos menos 
favorecidos (Êx 23.6; Dt 24.17). O fato de essa 
advertência aparecer em o Novo Testamento 
indica a gravidade dessa atitude (1 Tm 6.17- 
19). Muitos podem se perguntar por que a 
Bíblia é tão dura contra os ricos injustos. Uma 
vez que eles estão economicamente bem 
posicionados, o pobre, ou “justo”, sucumbe à 
sua opressão, restando a eles apenas Deus 
para defendê-los. Assim, mesmo que o pecado 
de opressão continue sendo consumado, 
entendemos biblicamente que o Senhor dos 
Exércitos continua a ouvir o clamor dos pobres!
Conclusão. 
As advertências de Tiago são relevantes e oportunas 
para os nossos dias. Quanto engano tem sido 
cometido por ensinamentos deturpados em nome de 
uma suposta prosperidade. Tal teologia tem levado 
muitas pessoas a tornarem-se materialistas. Tiago nos 
exorta a demonstrarmos uma fé verdadeira, não 
apenas de palavras, mas principalmente em obras (Tg 
2.14-26). De igual maneira, conforme a lição de hoje, 
o nosso desafio é vivermos um estilo de vida segundo 
o Evangelho, onde a simplicidade, a modéstia e o 
contentamento devem ser as suas marcas.
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Produção dos slides 
Pr. Ismael Pereira de Oliveira 
& 
Lourinaldo Serafim

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LIÇÃO 12 – OS PECADOS DE OMISSÃO E DE OPRESSÃO

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  • 6. Introdução. Nesta lição, estudaremos a contundente reprimenda da Palavra de Deus à opressão dos ricos contra os pobres. A denúncia de Tiago é semelhante a dos profetas do Antigo Testamento: de Isaías, de Ezequiel, de Amós, de Miqueias e de Zacarias (Is 3.14,15; 58.7; Ez 16.49; Am 4.1; 5.11,12; 8.4-8; Mq 6.12; Zc 7.10) contra os senhores que oprimiam os pobres. É importante refletirmos sobre este assunto, pois alguns pensam que as advertências dos santos profetas ficaram restritas à época da Lei (Lv 25.35; Dt 15.1- 4,7,8). Entretanto, o mesmo tema é alvo do ensinamento do próprio Senhor Jesus (Lc 6.24,25). Igualmente, o livro de Atos nos informa que a Igreja do primeiro século cuidava dos pobres (At 2.42-45). Isso significa que o tema abordado nesta lição é atual e urgente.
  • 7.
  • 8.
  • 9. 1 - A realidade do pecado. Um dia o homem resolveu voluntariamente desobedecer a Deus (Gn 3.1-24). O pecado, então, tornou-se uma realidade fatal. A partir dessa atitude rebelde, todas as relações dos seres humanos entre si, com o Criador e com a criação, foram distorcidas (Rm 1.18-32). Assim, a humanidade e a criação sofrem e gemem como vítimas da vaidade humana (Rm 8.19- 22). Não somos capazes de, por nós mesmos, vencermos o pecado! Contudo, em Jesus toda essa grave realidade pode ser superada, pois o Pai enviou o seu Filho para que morresse por nós e, assim, resgatasse-nos da miséria do pecado (Rm 8.3; Hb 10.1-39).
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  • 11.
  • 12.
  • 13. 2 - O pecado de comissão (Gn 3.17-19). A partir da realidade do pecado algumas formas de pecados podem ser verificadas nas Escrituras. Uma delas é o pecado de comissão, ou seja, realizar aquilo que é expressamente condenado por Deus. Os nossos pais, Adão e Eva, foram proibidos de comer do fruto da árvore do bem e do mal. Entretanto, ainda assim dela comeram. Realizar conscientemente o que Deus de antemão condenou é um atentado à sua santidade e justiça (Sl 106.6).
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  • 16. 3 - O pecado de omissão (Tg 4.17). Outra forma muito comum é o pecado de omissão. Essa forma de transgredir as leis divinas, muitas vezes, é ignorada entre o povo de Deus. Porém, as consequências do seu julgamento não serão menores diante do Altíssimo (Mt 25.31-46). Não é apenas deixando de obedecer a lei expressa de Deus que incorremos em pecado, mas de igual modo, quando omitimo-nos de fazer o bem pecamos contra Deus e a sua justiça (Lc 10.25-37; Jo 15.22,24).
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  • 21. 1 - O julgamento divino sobre os comerciantes ricos (v.1). Não é a primeira vez que Tiago menciona os ricos em sua epístola (Tg 1.9-11; 2.2-6). Entretanto, aqui há uma particularidade. Enquanto nos outros textos o meio-irmão do Senhor faz advertências ou denúncias contra os ricos, o quinto capítulo apresenta o juízo divino contra eles. Da forma em que o texto da epístola está construído, percebemos que não há indício algum de que a sentença divina é exclusiva para os que conhecem a Deus, deixando “os ricos ignorantes” de fora do juízo divino. O alvo aqui são todos os ricos, crentes ou descrentes, que conduzem os seus negócios de maneira desonesta e opressora contra os menos favorecidos.
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  • 24.
  • 25. 2. O mal que virá (v.2). De modo geral, onde se encontra a confiança dos ricos? A Bíblia afirma que a confiança dos ricos está amparada nos bens que possuem (Pv 10.15; 18.11; 28.11). Não atentando para a brevidade da vida e a transitoriedade dos bens materiais, eles orgulham- -se e confiam na quantidade de bens que possuem (Jr 9.23; 1 Tm 6.9,17). Tiago diz que as riquezas dos ricos desonestos e arrogantes estão apodrecidas e as suas roupas comidas pela traça, isto é, brevemente elas se mostrarão ineficazes para garantir-lhes o futuro. Os ricos opressores terão uma triste surpresa em suas vidas!
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  • 28. 3. A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3). Jesus de Nazaré falou do mesmo assunto no Sermão da Montanha, ao advertir que “não [devemos ajuntar] tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mt 6.19). Sabemos que nos dias atuais, muitos ignoram esta admoestação do Senhor, dizendo que não é bem isso que Ele quis dizer. Ora, então do que se tratava o assunto do nosso Senhor, senão do perigo de se acumular bens neste mundo? A arrogância demonstrada pelo rico insensato revela esse desvario do nosso tempo (Lc 12.15-21). Olhando para os dois textos citados, tanto o de Mateus quanto o de Lucas, é impossível não atentarmos para essas duas perspectivas: a denúncia para o mal da riqueza e a revelação profética do juízo divino contra a confiança nela (Ap 3.17; 6.15; 13.16).
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  • 33. 1 - O clamor do salário dos trabalhadores (v.4). O Evangelho alcança pessoas de todos os tipos e classes sociais. Muitos que constituem a classe alta econômica de nossa nação têm crido em Cristo. Outros filhos do nosso meio têm emergido e alcançado altos patamares econômicos. De funcionários, tornaram-se patrões, juízes, políticos, etc. Por isso, é preciso advertir que a Bíblia tem conselhos divinos claros para a ética do homem cristão que se tornou rico ou do rico que se tornou cristão. Neste quarto versículo, com tons graves, o líder da igreja de Jerusalém levanta-se como um profeta veterotestaméntario bradando contra a injustiça social (Jr 22.13; Ml 3.5). Para tal exercício, Tiago evoca a Lei, isto é, utiliza a Escritura do primeiro testamento para fundamentar a sua redação epistolar (Dt 24.14,15). O meio-irmão do Senhor adverte que o Todo-Poderoso certamente se levantará contra toda a sorte de opressão e injustiça!
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  • 37. 2. A regalia dos ricos que não temem a Deus cessará (v.5). O versículo cinco lembra a denúncia proferida por Jesus em Lucas 16.19-31, quando o Senhor fala acerca do mendigo Lázaro e do rico opressor: uma vida regalada que não se importava com o futuro e com o próximo, vivendo festejos como se o fim nunca fosse chegar. Deleitando-se em suas riquezas, mal pensava o rico que entesourava para si juízos de Deus.
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  • 40. 3. O pobre não resiste à opressão do rico (v.6). Há severas condenações no Antigo Testamento contra a opressão dos menos favorecidos (Êx 23.6; Dt 24.17). O fato de essa advertência aparecer em o Novo Testamento indica a gravidade dessa atitude (1 Tm 6.17- 19). Muitos podem se perguntar por que a Bíblia é tão dura contra os ricos injustos. Uma vez que eles estão economicamente bem posicionados, o pobre, ou “justo”, sucumbe à sua opressão, restando a eles apenas Deus para defendê-los. Assim, mesmo que o pecado de opressão continue sendo consumado, entendemos biblicamente que o Senhor dos Exércitos continua a ouvir o clamor dos pobres!
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  • 49. Conclusão. As advertências de Tiago são relevantes e oportunas para os nossos dias. Quanto engano tem sido cometido por ensinamentos deturpados em nome de uma suposta prosperidade. Tal teologia tem levado muitas pessoas a tornarem-se materialistas. Tiago nos exorta a demonstrarmos uma fé verdadeira, não apenas de palavras, mas principalmente em obras (Tg 2.14-26). De igual maneira, conforme a lição de hoje, o nosso desafio é vivermos um estilo de vida segundo o Evangelho, onde a simplicidade, a modéstia e o contentamento devem ser as suas marcas.
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  • 51. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lourinaldo Serafim