1) O documento discute a reprimenda bíblica contra a opressão dos ricos contra os pobres, encontrada nos profetas do Antigo Testamento e no Novo Testamento.
2) A lição aborda três tipos de pecado: o pecado original, o pecado de comissão (desobedecer a Deus) e o pecado de omissão (deixar de fazer o bem).
3) O texto final discute o juízo divino contra os ricos comerciantes que oprimem os pobres e trabalhadores, mencionando a corrosão
Subsídios elaborados pelo Ev. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
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LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADEIsmael Isidio
Deus pode fazer o mal? O contexto da epístola de Tiago mostra que Ele é bom e, portanto, a sua sabedoria só pode fazer o bem, jamais o mal. Nele, não há variação de bondade e malignidade; de luz ou trevas. O nosso Pai Celestial decidiu de uma vez por todas, em Jesus, fazer o bem para reconciliar o mundo consigo mesmo. Por isso, a sabedoria de Deus é pura, bondosa, benigna, humilde, cordata, temperante, etc. Porque Ele é bom! Prezado professor, que a bondade de Deus inunde a sua vida e a dos seus alunos. Que eles decidam amar o próximo como o nosso Pai o ama.
Prezado professor, dando prosseguimento ao estudo da Epístola de Tiago, hoje aprenderemos um tema atual e bem relevante - o cuidado que devemos ter com a nossa língua. Tiago faz dos primeiros versículos do capítulo três um verdadeiro tratado a respeito da disciplina da língua. Porém, este assunto é destaque em toda a epístola.
LIÇÃO 13 – A ATUALIDADE DOS ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGOLourinaldo Serafim
"Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16).
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS Ismael Isidio
Quem é o pobre deste mundo? Esta é uma pergunta que exige uma resposta complexa. Naturalmente não poderemos respondê-la satisfatoriamente neste espaço. Entretanto, nós temos a tendência de enxergar o pobre apenas sob a perspectiva econômica. Este não deixa de ser um olhar verdadeiro e correto. Por outro lado, precisamos levar em conta que o conceito de pobre não se aplica apenas à perspectiva econômica, mas igualmente à perspectiva educativa, psicológica ou de outras áreas. Em tese, o pobre é o desprotegido. O analfabeto, por exemplo, pode ter dinheiro, mas encontra-se vulnerável podendo ser ludibriado. Apesar de o texto de Tiago se referir ao aspecto econômico da sua época, é importante refletirmos sobre outros tipos de injustiças e pobrezas no mundo contemporâneo.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
LIÇÃO 04 – GERADOS PELA PALAVRA DA VERDADEIsmael Isidio
Deus pode fazer o mal? O contexto da epístola de Tiago mostra que Ele é bom e, portanto, a sua sabedoria só pode fazer o bem, jamais o mal. Nele, não há variação de bondade e malignidade; de luz ou trevas. O nosso Pai Celestial decidiu de uma vez por todas, em Jesus, fazer o bem para reconciliar o mundo consigo mesmo. Por isso, a sabedoria de Deus é pura, bondosa, benigna, humilde, cordata, temperante, etc. Porque Ele é bom! Prezado professor, que a bondade de Deus inunde a sua vida e a dos seus alunos. Que eles decidam amar o próximo como o nosso Pai o ama.
Prezado professor, dando prosseguimento ao estudo da Epístola de Tiago, hoje aprenderemos um tema atual e bem relevante - o cuidado que devemos ter com a nossa língua. Tiago faz dos primeiros versículos do capítulo três um verdadeiro tratado a respeito da disciplina da língua. Porém, este assunto é destaque em toda a epístola.
LIÇÃO 13 – A ATUALIDADE DOS ÚLTIMOS CONSELHOS DE TIAGOLourinaldo Serafim
"Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos" (Tg 5.16).
LIÇÃO 06 – A VERDADEIRA FÉ NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS Ismael Isidio
Quem é o pobre deste mundo? Esta é uma pergunta que exige uma resposta complexa. Naturalmente não poderemos respondê-la satisfatoriamente neste espaço. Entretanto, nós temos a tendência de enxergar o pobre apenas sob a perspectiva econômica. Este não deixa de ser um olhar verdadeiro e correto. Por outro lado, precisamos levar em conta que o conceito de pobre não se aplica apenas à perspectiva econômica, mas igualmente à perspectiva educativa, psicológica ou de outras áreas. Em tese, o pobre é o desprotegido. O analfabeto, por exemplo, pode ter dinheiro, mas encontra-se vulnerável podendo ser ludibriado. Apesar de o texto de Tiago se referir ao aspecto econômico da sua época, é importante refletirmos sobre outros tipos de injustiças e pobrezas no mundo contemporâneo.
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DISSERTAR a respeito da existência dos valores morais desde o princípio.
ELENCAR alguns exemplos das absurdas novas leis.
CONSCIENTIZAR de que a Igreja do Senhor deve estar preparada para enfrentar um mundo de valores invertidos.
Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas." "se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores." (Tiago 2:1, 9)
Revista Lições Bíblicas. FÉ E OBRAS, Ensinos de Tiago para uma vida cristã autêntica. Lição 06 – A verdadeira fé não faz acepção de pessoas. I – Pronto para ouvir e tardio para falar. 1. Pronto para ouvir. 2. Tardio para falar. 3. Controle a sua ira. II – Praticante e não apenas ouvinte da Palavra. 1. Enxertai-vos da Palavra. 2. Praticai a Palavra. 3. Persevere ouvindo e agindo. III – A religião pura e verdadeira. 1. A falsa religiosidade. 2. A verdadeira religião. 3. Guardando-se da corrupção. Conclusão. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 3° Trimestre de 2014.
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"Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim." (Gl 5.20)
"Toda vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto." (Jo 15.2),O crente só terá uma vida frutífera se estiver ligado à Videira Verdadeira, Jesus Cristo.
"A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei." (Rm 13.8),Amar a Deus e ao próximo é cumprir plenamente a lei divina.
"Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade." (Pv 16.32),A temperança ajuda o crente a ser moderado em todas as áreas e circunstâncias da vida.
LIÇÃO 10 - MANSIDÃO: TORNA O CRENTE APTO PARA EVITAR PELEJASLourinaldo Serafim
“[...] que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor.” (Ef 4.1,2),A mansidão, como fruto do Espírito, torna o crente apto para evitar contendas, pelejas e dissensões.
"Se formos infiéis, ele permanece fiel; não pode negar-se a si mesmo." (2 Tm 2.13),A fidelidade, como fruto do Espírito, ajuda o crente a permanecer firme na fé em Cristo.
"Qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna." (1 Jo 3.15),A vida é um dom de Deus e ninguém tem o direito de tirá-la a não ser o próprio Deus.
"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação [...]." (Rm 12.12),A paciência, como fruto do Espírito, é um antídoto contra a ansiedade e as dissensões.
LIÇÃO 04 - ALEGRIA, FRUTO DO ESPÍRITO; INVEJA, HÁBITO DA VELHA NATUREZALourinaldo Serafim
“Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos.” (Fp 4.4),
Mesmo enfrentando dificuldades e tribulações, podemos ter alegria em nosso coração.
LIÇÃO 12 - SABEDORIA DIVINA PARA A TOMADA DE DECISÕES Lourinaldo Serafim
"Porque o SENHOR dá a sabedoria, e da sua boca vem o conhecimento e o entendimento." (Pv 2.6),Deus nos concede sabedoria para vencermos as crises mais difíceis e inesperadas.
“Pois o SENHOR, vosso Deus, é o Deus dos deuses [...], que não faz acepção de pessoas, nem aceita recompensas; que faz justiça ao órfão e à viúva e ama o estrangeiro, dando-lhe pão e veste.”(Dt 10.17,18)
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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6. Introdução.
Nesta lição, estudaremos a contundente reprimenda da
Palavra de Deus à opressão dos ricos contra os
pobres. A denúncia de Tiago é semelhante a dos
profetas do Antigo Testamento: de Isaías, de Ezequiel,
de Amós, de Miqueias e de Zacarias (Is 3.14,15; 58.7;
Ez 16.49; Am 4.1; 5.11,12; 8.4-8; Mq 6.12; Zc 7.10)
contra os senhores que oprimiam os pobres. É
importante refletirmos sobre este assunto, pois alguns
pensam que as advertências dos santos profetas
ficaram restritas à época da Lei (Lv 25.35; Dt 15.1-
4,7,8). Entretanto, o mesmo tema é alvo do
ensinamento do próprio Senhor Jesus (Lc 6.24,25).
Igualmente, o livro de Atos nos informa que a Igreja do
primeiro século cuidava dos pobres (At 2.42-45). Isso
significa que o tema abordado nesta lição é atual e
urgente.
7.
8.
9. 1 - A realidade do pecado.
Um dia o homem resolveu voluntariamente
desobedecer a Deus (Gn 3.1-24). O pecado,
então, tornou-se uma realidade fatal. A partir
dessa atitude rebelde, todas as relações dos
seres humanos entre si, com o Criador e com a
criação, foram distorcidas (Rm 1.18-32). Assim,
a humanidade e a criação sofrem e gemem
como vítimas da vaidade humana (Rm 8.19-
22). Não somos capazes de, por nós mesmos,
vencermos o pecado! Contudo, em Jesus toda
essa grave realidade pode ser superada, pois o
Pai enviou o seu Filho para que morresse por
nós e, assim, resgatasse-nos da miséria do
pecado (Rm 8.3; Hb 10.1-39).
10.
11.
12.
13. 2 - O pecado de comissão (Gn 3.17-19).
A partir da realidade do pecado algumas formas
de pecados podem ser verificadas nas Escrituras.
Uma delas é o pecado de comissão, ou seja,
realizar aquilo que é expressamente condenado
por Deus. Os nossos pais, Adão e Eva, foram
proibidos de comer do fruto da árvore do bem e
do mal. Entretanto, ainda assim dela comeram.
Realizar conscientemente o que Deus de
antemão condenou é um atentado à sua
santidade e justiça (Sl 106.6).
14.
15.
16. 3 - O pecado de omissão (Tg 4.17).
Outra forma muito comum é o pecado
de omissão. Essa forma de transgredir as
leis divinas, muitas vezes, é ignorada
entre o povo de Deus. Porém, as
consequências do seu julgamento não
serão menores diante do Altíssimo (Mt
25.31-46). Não é apenas deixando de
obedecer a lei expressa de Deus que
incorremos em pecado, mas de igual
modo, quando omitimo-nos de fazer o
bem pecamos contra Deus e a sua
justiça (Lc 10.25-37; Jo 15.22,24).
17.
18.
19.
20.
21. 1 - O julgamento divino sobre os comerciantes
ricos (v.1).
Não é a primeira vez que Tiago menciona os ricos em
sua epístola (Tg 1.9-11; 2.2-6). Entretanto, aqui há uma
particularidade. Enquanto nos outros textos o meio-irmão
do Senhor faz advertências ou denúncias contra
os ricos, o quinto capítulo apresenta o juízo divino
contra eles. Da forma em que o texto da epístola está
construído, percebemos que não há indício algum de
que a sentença divina é exclusiva para os que
conhecem a Deus, deixando “os ricos ignorantes” de
fora do juízo divino. O alvo aqui são todos os ricos,
crentes ou descrentes, que conduzem os seus
negócios de maneira desonesta e opressora contra os
menos favorecidos.
22.
23.
24.
25. 2. O mal que virá (v.2).
De modo geral, onde se encontra a confiança
dos ricos? A Bíblia afirma que a confiança dos
ricos está amparada nos bens que possuem
(Pv 10.15; 18.11; 28.11). Não atentando para a
brevidade da vida e a transitoriedade dos
bens materiais, eles orgulham- -se e confiam na
quantidade de bens que possuem (Jr 9.23; 1
Tm 6.9,17). Tiago diz que as riquezas dos ricos
desonestos e arrogantes estão apodrecidas e
as suas roupas comidas pela traça, isto é,
brevemente elas se mostrarão ineficazes para
garantir-lhes o futuro. Os ricos opressores terão
uma triste surpresa em suas vidas!
26.
27.
28. 3. A corrosão das riquezas e o juízo divino (v.3).
Jesus de Nazaré falou do mesmo assunto no Sermão da
Montanha, ao advertir que “não [devemos ajuntar]
tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo
consomem, e onde os ladrões minam e roubam” (Mt
6.19). Sabemos que nos dias atuais, muitos ignoram esta
admoestação do Senhor, dizendo que não é bem isso
que Ele quis dizer. Ora, então do que se tratava o
assunto do nosso Senhor, senão do perigo de se
acumular bens neste mundo? A arrogância
demonstrada pelo rico insensato revela esse desvario do
nosso tempo (Lc 12.15-21). Olhando para os dois textos
citados, tanto o de Mateus quanto o de Lucas, é
impossível não atentarmos para essas duas perspectivas:
a denúncia para o mal da riqueza e a revelação
profética do juízo divino contra a confiança nela (Ap
3.17; 6.15; 13.16).
29.
30.
31.
32.
33. 1 - O clamor do salário dos trabalhadores (v.4).
O Evangelho alcança pessoas de todos os tipos e
classes sociais. Muitos que constituem a classe alta
econômica de nossa nação têm crido em Cristo. Outros
filhos do nosso meio têm emergido e alcançado altos
patamares econômicos. De funcionários, tornaram-se
patrões, juízes, políticos, etc. Por isso, é preciso advertir
que a Bíblia tem conselhos divinos claros para a ética do
homem cristão que se tornou rico ou do rico que se
tornou cristão. Neste quarto versículo, com tons graves, o
líder da igreja de Jerusalém levanta-se como um profeta
veterotestaméntario bradando contra a injustiça social
(Jr 22.13; Ml 3.5). Para tal exercício, Tiago evoca a Lei,
isto é, utiliza a Escritura do primeiro testamento para
fundamentar a sua redação epistolar (Dt 24.14,15). O
meio-irmão do Senhor adverte que o Todo-Poderoso
certamente se levantará contra toda a sorte de
opressão e injustiça!
34.
35.
36.
37. 2. A regalia dos ricos que não temem a Deus
cessará (v.5).
O versículo cinco lembra a denúncia proferida
por Jesus em Lucas 16.19-31, quando o
Senhor fala acerca do mendigo Lázaro e do
rico opressor: uma vida regalada que não se
importava com o futuro e com o próximo,
vivendo festejos como se o fim nunca fosse
chegar. Deleitando-se em suas riquezas, mal
pensava o rico que entesourava para si juízos
de Deus.
38.
39.
40. 3. O pobre não resiste à opressão do rico (v.6).
Há severas condenações no Antigo
Testamento contra a opressão dos menos
favorecidos (Êx 23.6; Dt 24.17). O fato de essa
advertência aparecer em o Novo Testamento
indica a gravidade dessa atitude (1 Tm 6.17-
19). Muitos podem se perguntar por que a
Bíblia é tão dura contra os ricos injustos. Uma
vez que eles estão economicamente bem
posicionados, o pobre, ou “justo”, sucumbe à
sua opressão, restando a eles apenas Deus
para defendê-los. Assim, mesmo que o pecado
de opressão continue sendo consumado,
entendemos biblicamente que o Senhor dos
Exércitos continua a ouvir o clamor dos pobres!
41.
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47.
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49. Conclusão.
As advertências de Tiago são relevantes e oportunas
para os nossos dias. Quanto engano tem sido
cometido por ensinamentos deturpados em nome de
uma suposta prosperidade. Tal teologia tem levado
muitas pessoas a tornarem-se materialistas. Tiago nos
exorta a demonstrarmos uma fé verdadeira, não
apenas de palavras, mas principalmente em obras (Tg
2.14-26). De igual maneira, conforme a lição de hoje,
o nosso desafio é vivermos um estilo de vida segundo
o Evangelho, onde a simplicidade, a modéstia e o
contentamento devem ser as suas marcas.
50.
51. ACESSE O NOSSO SITE
www.escola-dominical.com
Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
Lourinaldo Serafim