O crente precisa tolerar e amar os mais fracos na fé. O documento discute como Paulo aborda os conflitos na igreja de Roma entre crentes mais maduros e mais fracos. Ele enfatiza que a igreja deve ser uma comunidade de acolhimento onde os fortes na fé respeitam os fracos e vice-versa, guiados pelo amor.
O documento discute como a igreja deve lidar com crentes mais fracos e mais maduros na fé. Paulo explica que a igreja deve ser tolerante e acolhedora, recebendo todos. Os crentes maduros devem servir de exemplo aos mais fracos, limitando sua liberdade para não ofendê-los. A igreja deve promover a unidade e a paz entre todos.
1. Paulo aborda um problema na igreja de Roma entre crentes "fracos" e "fortes" sobre questões como alimentação e observância de dias.
2. Ele argumenta que a igreja deve ser acolhedora e tolerante com as diferenças, uma vez que essas questões não são essenciais.
3. O mais importante é que todos confiam em Cristo e demonstrem amor uns pelos outros.
1) Havia conflitos na igreja de Roma entre crentes mais maduros e imaturos sobre a observância de regras alimentares e dias sagrados.
2) Paulo apela à natureza unitária da Igreja e à lei da liberdade, do amor e da espiritualidade para resolver o problema.
3) Ele ensina que os crentes maduros devem dar exemplo aos fracos sem julgá-los, seguindo o exemplo de Cristo e das Escrituras.
O documento discute a tolerância cristã entre crentes fortes e fracos na igreja de Roma. Paulo ensina que os crentes fortes devem suportar as fraquezas dos fracos, evitando escandalizá-los. Embora livres, devem agir com amor e não agradar a si mesmos. Cristo é o exemplo de não agradar a si, mas aos outros.
O documento resume uma lição bíblica sobre Romanos 14:1-15:13, onde Paulo aborda os conflitos entre crentes fracos e fortes na igreja de Roma. Ele explica que os fracos eram judeus que ainda observavam rituais, enquanto os fortes compreendiam a liberdade em Cristo. Paulo pede que os fortes sejam tolerantes e deem exemplo aos fracos, mostrando o amor de Cristo.
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
A tolerância cristã - Lição 11 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
I. A igreja em Roma era heterogênea, formada por judeus e gentios com diferentes convicções.
II. Paulo pede que os crentes mais fortes sejam tolerantes com os mais fracos e não os julguem.
III. Todos devem ser acolhidos e respeitados, prevalecendo o amor e a unidade na igreja.
O documento discute como a igreja deve lidar com crentes mais fracos e mais maduros na fé. Paulo explica que a igreja deve ser tolerante e acolhedora, recebendo todos. Os crentes maduros devem servir de exemplo aos mais fracos, limitando sua liberdade para não ofendê-los. A igreja deve promover a unidade e a paz entre todos.
1. Paulo aborda um problema na igreja de Roma entre crentes "fracos" e "fortes" sobre questões como alimentação e observância de dias.
2. Ele argumenta que a igreja deve ser acolhedora e tolerante com as diferenças, uma vez que essas questões não são essenciais.
3. O mais importante é que todos confiam em Cristo e demonstrem amor uns pelos outros.
1) Havia conflitos na igreja de Roma entre crentes mais maduros e imaturos sobre a observância de regras alimentares e dias sagrados.
2) Paulo apela à natureza unitária da Igreja e à lei da liberdade, do amor e da espiritualidade para resolver o problema.
3) Ele ensina que os crentes maduros devem dar exemplo aos fracos sem julgá-los, seguindo o exemplo de Cristo e das Escrituras.
O documento discute a tolerância cristã entre crentes fortes e fracos na igreja de Roma. Paulo ensina que os crentes fortes devem suportar as fraquezas dos fracos, evitando escandalizá-los. Embora livres, devem agir com amor e não agradar a si mesmos. Cristo é o exemplo de não agradar a si, mas aos outros.
O documento resume uma lição bíblica sobre Romanos 14:1-15:13, onde Paulo aborda os conflitos entre crentes fracos e fortes na igreja de Roma. Ele explica que os fracos eram judeus que ainda observavam rituais, enquanto os fortes compreendiam a liberdade em Cristo. Paulo pede que os fortes sejam tolerantes e deem exemplo aos fracos, mostrando o amor de Cristo.
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
A tolerância cristã - Lição 11 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
I. A igreja em Roma era heterogênea, formada por judeus e gentios com diferentes convicções.
II. Paulo pede que os crentes mais fortes sejam tolerantes com os mais fracos e não os julguem.
III. Todos devem ser acolhidos e respeitados, prevalecendo o amor e a unidade na igreja.
O documento resume o livro de Romanos, discutindo seu autor (Paulo), data de escrita (por volta de 57 d.C.), e objetivos (traçar claramente a revelação do evangelho da graça e justificação pela fé, acabar com influências judaizantes e liberdade perniciosa dos gentios convertidos). Também aborda o contexto histórico de Roma e paralelos entre Romanos e os evangelhos.
1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre a doutrina da justificação pela fé para jovens, com objetivos de ensino e referências para estudos adicionais.
2) A lição explica os principais conceitos da doutrina da justificação pela fé, a insuficiência da lei e obras para a justificação, e usa o exemplo de Abraão para ilustrar a justificação pela fé.
3) A lição conclui que a justificação pela fé é a única forma de salvação e livramento da ira
O documento resume uma lição bíblica sobre relacionamentos interpessoais saudáveis de acordo com Romanos 16. O texto destaca três pontos: 1) A importância das relações, valorizando pessoas ao invés de coisas. 2) Ameaças como individualismo e sensualismo. 3) A sabedoria, soberania e graça de Deus como fonte das relações.
1. O documento discute objetivos e conceitos sobre o culto racional a Deus, incluindo a consagração do corpo e a renovação da mente.
2. Também aborda como identificar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
3. O documento fornece referências bibliográficas no final.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
1) A lição apresenta a doutrina da justificação pela fé, ensinando que a salvação do ser humano se dá pela fé em Cristo e não por obras ou cumprimento da lei;
2) Abraão é usado como exemplo de que a justificação ocorre pela fé e não por obras, tendo ele sido justificado antes da circuncisão e da lei;
3) A insuficiência das obras e da lei para a justificação é demonstrada na parábola do fariseu e do publicano.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
1. Exortar os crentes a oferecerem seus corpos como sacrifícios vivos a Deus e terem mentes transformadas.
2. Lembrá-los a exercitarem seus dons espirituais com moderação, respeitando a diversidade, e com dedicação regular.
3. Encorajá-los a exercitarem o amor, o serviço fervoroso a Deus, e resistirem ao mal com o bem.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
O documento apresenta três pontos principais sobre a vida do crente após a justificação:
1) Ele deve morrer para o pecado e não pode usar a graça como justificativa para continuar pecando.
2) Passa a ocupar uma nova posição em Cristo e deve viver em intimidade com Ele.
3) Deve andar em "novidade de vida", onde o pecado não reina mais e usa os membros do corpo para a prática da justiça.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
O documento discute a relação entre cristãos e autoridades constituídas, usando os exemplos bíblicos de Daniel e José. Apresenta que cristãos devem respeitar autoridades, mas obedecer a Deus acima de tudo, e que é possível servir com integridade em cargos públicos como fizeram Daniel e José.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
O COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO – Lição 03yosseph2013
O documento discute o comportamento dos salvos em Cristo. Em 3 frases:
1) Os cristãos devem se portar dignamente de acordo com o evangelho, mesmo quando enfrentam oposição.
2) Eles devem promover a unidade da igreja, focando nos outros tanto quanto em si mesmos e evitando o individualismo.
3) Sofrer por Cristo é um privilégio, e a igreja deve perseverar na fé mesmo na adversidade.
O documento apresenta os objetivos da aula que são mostrar a necessidade de salvação tanto para judeus quanto gentios, reconhecer que a humanidade precisa encontrar a paz, explicar que a humanidade precisa de uma solução para o pecado e aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal. Orienta os alunos a acessarem o blog e canais do professor para acompanhar o conteúdo.
A lição ensina sobre a virtude cristã da mansidão, oposta à arrogância. Ser manso significa ser humilde, amável e cortez, como Jesus e Estêvão exemplificaram. A única forma de evitar pelejas é viver cheio do Espírito Santo.
O documento fornece instruções sobre um livro para estudos bíblicos sobre a Carta aos Romanos, e convida os leitores a se inscreverem no blog e canais do YouTube e SlideShare do professor Natalino das Neves. Ele também lista objetivos para a lição, incluindo compreender como viver a nova vida em Cristo de maneira agradável a Deus e exercitar o amor, o serviço e a resistência ao mal.
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
O documento discute a doutrina bíblica da justificação pela fé conforme o livro de Romanos. Em três frases ou menos:
1. Paulo mostra que a justificação diante de Deus é somente pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, respondendo às objeções dos judeus sobre esta doutrina.
2. Ele usa o exemplo de Abraão para ilustrar que a justificação vem pela fé e não pela circuncisão, desfazendo a ideia de que os judeus eram justificados por
1. Paulo aborda um problema na igreja de Roma entre crentes "fracos" e "fortes" sobre questões como alimentação e observância de dias.
2. Ele argumenta que a igreja deve ser acolhedora e tolerante com as diferenças, uma vez que essas questões não são essenciais.
3. O mais importante é que todos confiam em Cristo e demonstrem amor uns pelos outros.
I - A lição discute a tolerância cristã e como os crentes mais maduros devem aceitar os mais fracos na fé, sem julgá-los.
II - A igreja em Roma era heterogênea, com crentes que comiam de tudo e outros que se abstinham de certos alimentos.
III - Assim como a igreja em Roma era tolerante com os fracos, a igreja atual deve ser acolhedora e não um tribunal.
O documento resume o livro de Romanos, discutindo seu autor (Paulo), data de escrita (por volta de 57 d.C.), e objetivos (traçar claramente a revelação do evangelho da graça e justificação pela fé, acabar com influências judaizantes e liberdade perniciosa dos gentios convertidos). Também aborda o contexto histórico de Roma e paralelos entre Romanos e os evangelhos.
1) O documento apresenta uma lição bíblica sobre a doutrina da justificação pela fé para jovens, com objetivos de ensino e referências para estudos adicionais.
2) A lição explica os principais conceitos da doutrina da justificação pela fé, a insuficiência da lei e obras para a justificação, e usa o exemplo de Abraão para ilustrar a justificação pela fé.
3) A lição conclui que a justificação pela fé é a única forma de salvação e livramento da ira
O documento resume uma lição bíblica sobre relacionamentos interpessoais saudáveis de acordo com Romanos 16. O texto destaca três pontos: 1) A importância das relações, valorizando pessoas ao invés de coisas. 2) Ameaças como individualismo e sensualismo. 3) A sabedoria, soberania e graça de Deus como fonte das relações.
1. O documento discute objetivos e conceitos sobre o culto racional a Deus, incluindo a consagração do corpo e a renovação da mente.
2. Também aborda como identificar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus.
3. O documento fornece referências bibliográficas no final.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
1) A lição apresenta a doutrina da justificação pela fé, ensinando que a salvação do ser humano se dá pela fé em Cristo e não por obras ou cumprimento da lei;
2) Abraão é usado como exemplo de que a justificação ocorre pela fé e não por obras, tendo ele sido justificado antes da circuncisão e da lei;
3) A insuficiência das obras e da lei para a justificação é demonstrada na parábola do fariseu e do publicano.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
1. Exortar os crentes a oferecerem seus corpos como sacrifícios vivos a Deus e terem mentes transformadas.
2. Lembrá-los a exercitarem seus dons espirituais com moderação, respeitando a diversidade, e com dedicação regular.
3. Encorajá-los a exercitarem o amor, o serviço fervoroso a Deus, e resistirem ao mal com o bem.
1) Paulo descreve os benefícios da justificação pela fé, incluindo a paz com Deus e a esperança na glória futura.
2) Ele contrasta Adão, símbolo da velha criação condenada, com Cristo, cabeça da nova criação abençoada.
3) O amor de Deus é mostrado em enviar Cristo para morrer por nós enquanto éramos ainda pecadores.
O documento apresenta três pontos principais sobre a vida do crente após a justificação:
1) Ele deve morrer para o pecado e não pode usar a graça como justificativa para continuar pecando.
2) Passa a ocupar uma nova posição em Cristo e deve viver em intimidade com Ele.
3) Deve andar em "novidade de vida", onde o pecado não reina mais e usa os membros do corpo para a prática da justiça.
Justificação, Somente Pela Fé em Jesus CristoMárcio Martins
1. Paulo defende a doutrina da justificação pela fé, não pelas obras, usando o exemplo de Abraão, que foi justificado antes da lei e da circuncisão.
2. Abraão foi justificado pela fé nas promessas de Deus, não pela obediência à lei, já que as promessas foram feitas antes da lei.
3. Assim como Abraão acreditou em um Deus que faz o impossível, os cristãos acreditam na ressurreição de Cristo como garantia das promessas de Deus.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
O documento discute a relação entre cristãos e autoridades constituídas, usando os exemplos bíblicos de Daniel e José. Apresenta que cristãos devem respeitar autoridades, mas obedecer a Deus acima de tudo, e que é possível servir com integridade em cargos públicos como fizeram Daniel e José.
O documento discute a doutrina da justificação pela fé conforme apresentada no livro de Romanos. Ele resume os principais pontos de Paulo sobre como a justificação foi manifestada, contestada e exemplificada por meio de Abraão. O objetivo é explicar que somos justificados diante de Deus somente pela fé e não pelas obras.
O COMPORTAMENTO DOS SALVOS EM CRISTO – Lição 03yosseph2013
O documento discute o comportamento dos salvos em Cristo. Em 3 frases:
1) Os cristãos devem se portar dignamente de acordo com o evangelho, mesmo quando enfrentam oposição.
2) Eles devem promover a unidade da igreja, focando nos outros tanto quanto em si mesmos e evitando o individualismo.
3) Sofrer por Cristo é um privilégio, e a igreja deve perseverar na fé mesmo na adversidade.
O documento apresenta os objetivos da aula que são mostrar a necessidade de salvação tanto para judeus quanto gentios, reconhecer que a humanidade precisa encontrar a paz, explicar que a humanidade precisa de uma solução para o pecado e aplicar o conteúdo aprendido à vida pessoal. Orienta os alunos a acessarem o blog e canais do professor para acompanhar o conteúdo.
A lição ensina sobre a virtude cristã da mansidão, oposta à arrogância. Ser manso significa ser humilde, amável e cortez, como Jesus e Estêvão exemplificaram. A única forma de evitar pelejas é viver cheio do Espírito Santo.
O documento fornece instruções sobre um livro para estudos bíblicos sobre a Carta aos Romanos, e convida os leitores a se inscreverem no blog e canais do YouTube e SlideShare do professor Natalino das Neves. Ele também lista objetivos para a lição, incluindo compreender como viver a nova vida em Cristo de maneira agradável a Deus e exercitar o amor, o serviço e a resistência ao mal.
Lição 3 - Justificação, Somente Pela Fé Em Jesus CristoAndrew Guimarães
O documento discute a doutrina bíblica da justificação pela fé conforme o livro de Romanos. Em três frases ou menos:
1. Paulo mostra que a justificação diante de Deus é somente pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, respondendo às objeções dos judeus sobre esta doutrina.
2. Ele usa o exemplo de Abraão para ilustrar que a justificação vem pela fé e não pela circuncisão, desfazendo a ideia de que os judeus eram justificados por
1. Paulo aborda um problema na igreja de Roma entre crentes "fracos" e "fortes" sobre questões como alimentação e observância de dias.
2. Ele argumenta que a igreja deve ser acolhedora e tolerante com as diferenças, uma vez que essas questões não são essenciais.
3. O mais importante é que todos confiam em Cristo e demonstrem amor uns pelos outros.
I - A lição discute a tolerância cristã e como os crentes mais maduros devem aceitar os mais fracos na fé, sem julgá-los.
II - A igreja em Roma era heterogênea, com crentes que comiam de tudo e outros que se abstinham de certos alimentos.
III - Assim como a igreja em Roma era tolerante com os fracos, a igreja atual deve ser acolhedora e não um tribunal.
“...Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu...”
1) O documento discute ensinamentos de Paulo sobre debates e discussões na igreja primitiva sobre costumes como alimentação e calendário de cultos.
2) Paulo ensina que Cristãos não devem julgar uns aos outros por costumes pessoais que não contrariam a Palavra de Deus.
3) O foco deve ser a paz e união na comunidade, evitando colocar pedras de tropeço nos costumes dos outros.
O documento discute como os crentes mais fortes e fracos na fé deveriam se relacionar na igreja de Roma. Paulo pede que aceitem uns aos outros e não julguem as diferenças, como em questões alimentares. A igreja deve mostrar tolerância, como Cristo fez, e acolher todos.
é Mais fácil um cético entrar no reino dos céus do que um religiosoJeane Kátia
1) O texto discute a diferença entre religiosidade e fé cristã, argumentando que é mais fácil um cético entrar no Reino dos Céus do que um religioso.
2) A religiosidade se concentra em práticas externas, enquanto a fé cristã envolve um relacionamento pessoal com Deus e amor ao próximo.
3) Céticos como Tomé estão dispostos a crer se receberem evidências, ao contrário daqueles que questionam apenas por questionar.
O documento discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida do crente. Apresenta dois inimigos da graça, o antinomismo e o legalismo, e mostra que a graça venceu o reinado do pecado e da morte através da crucificação e ressurreição de Cristo.
O documento fornece instruções sobre como ser um homem aprovado por Deus através da fé. Discute três tópicos principais: 1) Emoções e relacionamentos em relação à fé, 2) Vida devocional e fé, 3) Serviço cristão. Enfatiza a importância de se examinar a si mesmo, ter uma vida devocional íntima com Deus, e servir aos outros de forma a edificar em vez de destruir.
O documento contém informações sobre eventos em uma igreja, incluindo ensaios musicais, cultos, limpeza da igreja e estudos bíblicos. Também recomenda um livro sobre educação cristã.
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
O documento discute três mentiras comuns ouvidas na igreja: 1) que a fé é suficiente e as obras não importam; 2) que os cristãos precisam ser perfeitos; 3) que os cristãos não conseguem pecar. Ele argumenta que a fé deve levar a transformação, que ninguém é perfeito mas deve progredir, e que os cristãos ainda lutam contra o pecado, mas podem encontrar vitória através da graça de Deus.
1) O documento discute um sermão de Charles Spurgeon sobre Martinho Lutero e a doutrina da justificação pela fé.
2) Lutero rejeitou a ideia de salvação por meios externos como circuncisão ou rituais, afirmando que a salvação vem pela fé em Jesus Cristo.
3) Spurgeon explica o que é a fé salvadora, descrevendo-a como confiar em Deus e em Jesus Cristo para o perdão dos pecados.
O documento discute 20 razões dadas por católicos para não serem protestantes. Um pastor protestante fornece respostas refutando cada ponto, argumentando que a Bíblia é a única autoridade infalível e que a tradição oral levou a heresias. Ele defende a liberdade de cada crente interpretar as Escrituras com a ajuda do Espírito Santo.
O documento discute 20 razões dadas por católicos para não serem protestantes. Um pastor protestante fornece respostas refutando cada ponto, argumentando que a Bíblia é a única autoridade infalível e que a tradição oral levou a heresias. Ele defende a liberdade de cada crente interpretar as Escrituras com a ajuda do Espírito Santo.
Este documento discute a relação entre fé e obras na salvação. Aponta que alguns têm uma visão distorcida da justificação pela fé ao negligenciar os mandamentos de Deus, enquanto outros negligenciam a graça de Cristo. Defende que devemos aceitar Cristo como Salvador e Soberano, provando nossa fé por meio da obediência. Também alerta sobre idéias confusas a respeito da salvação, defendendo que ela vem unicamente pela fé em Cristo.
Hebreus cap 12 e 13 exortacoes finais na grande jornada da feRODRIGO FERREIRA
Este documento resume as lições finais de um curso bíblico sobre a Epístola aos Hebreus. Ele discute a corrida da fé como uma maratona e enfatiza a necessidade de perseverança, fé e preparação espiritual para completá-la.
Meus irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da glória, em acepção de pessoas." "se, todavia, fazeis acepção de pessoas, cometeis pecado, sendo argüidos pela lei como transgressores." (Tiago 2:1, 9)
Este documento discute a luta entre a carne e o espírito no cristão. Apresenta a experiência de Paulo ao viver sob a lei e ser enganado pelo pecado. Também destaca que, apesar da luta interior, os unidos a Cristo podem vencer a tentação com a graça, ao contrário dos que dependem apenas de seus próprios esforços.
O documento discute a santificação como aproximação de Cristo em oposição à visão de santificação como separação. Apresenta os erros da concepção de santidade como separação e analisa o texto bíblico de 2 Coríntios 6-7, mostrando que a santificação se refere a se aproximar de Deus em Cristo, não dependendo de obras humanas.
Lição 2 - Sal da Terra, Luz do Mundo(sem ANIMAÇÃO).pptxAndrew Guimarães
O documento discute o papel do cristão como "sal da terra" e "luz do mundo", segundo as palavras de Jesus em Mateus 5:13-16. Em três frases ou menos:
1) Os cristãos devem influenciar a sociedade através de suas boas obras, preservando os valores morais como o sal conserva os alimentos.
2) Da mesma forma que o sal dá sabor e a luz ilumina, os cristãos devem dar um exemplo positivo e esclarecer o caminho dos outros.
3) Ser sal e luz
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia do Brasil. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
Deus abençoa o trabalho, a fé e a persistência da família que o serve.
A família de Elimeleque teve que deixar Belém devido a uma grave crise econômica. Era tempo de escassez. Anos depois, Noemi retorna à sua terra natal com sua nora Rute. Embora tenham passado por momentos difíceis, como a perda de entes queridos e a fome, elas mantiveram a fé em Deus e trabalharam duro. Com trabalho e persistência, superaram a crise.
1. A história de José é contada, desde sua infância com a família até os sonhos que teve e as crises que enfrentou.
2. José revelou dois sonhos proféticos para sua família, despertando a inveja de seus irmãos.
3. José foi vendido como escravo pelos irmãos e levado ao Egito, onde passou por outras crises como a acusação falsa da mulher de Potifar, mas Deus o protegeu.
Lição 4 - A Provisão de Deus no Monte do SacrifícioAndrew Guimarães
Pela fé, Abraão obedeceu ao difícil pedido de Deus de sacrificar seu filho Isaque no monte Moriá. No último momento, um cordeiro foi provido por Deus para substituir Isaque. Da mesma forma, Jesus, o Cordeiro de Deus, substituiu-nos na cruz para pagar pelo perdão dos nossos pecados.
Deus escolheu Abraão para um grande projeto divino de salvação. Abraão obedeceu ao chamado de Deus, saindo de sua terra natal para uma terra desconhecida. Embora enfrentasse obstáculos como fome e esterilidade, Abraão confiou na provisão de Deus em todas as etapas de sua jornada.
Podemos ver a provisão de Deus mesmo vivendo em um mundo em crise.
- Estamos vivendo em um mundo em crise, mas Deus tem provisão para o Seu povo.
- A Bíblia mostra exemplos da provisão de Deus no deserto e para Elias em Querite e Sarepta.
- Podemos confiar que Deus continuará cuidando de nós mesmo nos tempos difíceis.
O documento discute a importância de estudar o hebraico bíblico. Em três frases:
Estudar o hebraico bíblico é importante para aqueles que pregam e ensinam a Palavra de Deus, pois permite ler a Bíblia em sua língua original e descobrir novos significados. Dominar o hebraico é essencial para utilizá-lo efetivamente no ministério. Ministros devem assumir a obra do ministério com seriedade e conhecimento das línguas originais.
A evangelização das crianças é urgente, pois:
1. As crianças também são pecadoras e precisam ouvir o evangelho para serem salvas;
2. A Bíblia mostra que crianças podem crer em Jesus e serem salvas;
3. Existem diversas estratégias bíblicas para evangelizar crianças, como Escola Dominical e alfabetização evangelizadora.
Lição 7 (Adultos) - A Evangelização de Grupos ReligiososAndrew Guimarães
Cristo é o único caminho para a salvação, não todas as religiões levam a Deus. Ao evangelizar religiosos, devemos mostrar a verdadeira religião em Cristo sem discutir ou depreciar outras crenças. Grupos como católicos, espíritas, judeus e ateus precisam ouvir sobre a salvação por meio da fé em Cristo crucificado.
Lição 7 (Adultos) - O EVANGELHO NO MUNDO ACADÊMICO E POLÍTICOAndrew Guimarães
1. O documento discute a influência de Daniel e seus amigos na academia e política babilônica, apesar de terem sido educados em uma cultura pagã.
2. Eles se destacaram academicamente sem se corromper, servindo como exemplos de fé para os crentes que frequentam universidades hoje.
3. Daniel em particular soube realçar a soberania do Deus de Israel em momentos de crise política e profetizou o futuro do império babilônico.
Lição 5 (Adultos) - A Evangelização Urbanas e Suas EstratégiasAndrew Guimarães
Na evangelização urbana, levemos em conta a estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros pentecostais. Algumas dessas estratégias incluem pregar em locais estratégicos como praças e avenidas, aproveitar grandes eventos para divulgar o evangelho, e escolher uma cidade como ponto de partida para alcançar outras regiões. A incredulidade, enfermos e endemoninhados são desafios, mas podem ser convertidos em oportunidades para pregação. É importante treinar equipes, estabelecer
Lição 4 (Adultos) - O Trabalho e Atributos do Ganhador de AlmasAndrew Guimarães
O documento descreve o ministério de Filipe, o evangelista. Ele encontra um eunuco etíope lendo o profeta Isaías e o ajuda a compreender o texto, anunciando-lhe Jesus. O eunuco pede para ser batizado e Filipe o batiza. Em seguida, o Espírito de Deus leva Filipe a outro lugar, enquanto o eunuco continua seu caminho feliz.
A missão suprema da Igreja de Cristo é a evangelização. Desde sua fundação no Dia de Pentecostes, a Igreja é chamada a ser a agência de evangelização por excelência. Jesus instruiu os discípulos sobre a fundação pentecostal da Igreja e sobre a necessidade de levar o Evangelho a toda criatura. Ao receberem o poder do Espírito Santo, a Igreja cumpriu plenamente este mandato, espalhando a mensagem de Cristo por Jerusalém, Judeia, Samaria e até os confins da terra
Lição 2 (Adultos) - Deus, o primeiro evangelistaAndrew Guimarães
A Bíblia é um livro essencialmente evangélico. Desde Gênesis até Miquéias, anuncia a vinda do Messias Jesus Cristo, como demonstrado por Ele aos discípulos em Emaús.
O documento discute a evangelização, definindo seus termos-chave e descrevendo seus três aspectos: proclamação, convencimento e integração. Também explica porque a evangelização é importante, como a Bíblia a descreve e como os cristãos podem se tornar ganhadores de almas.
Lição - O Desafio da Evangelização - 3ºTri. de 2016 Claudionor de AndradeAndrew Guimarães
Raimundo Soares Digital é um documento sobre uma pessoa chamada Raimundo Soares. O documento contém apenas o nome da pessoa e não fornece outras informações relevantes em três frases ou menos.
A evangelização é a missão suprema da Igreja e deve ser realizada de forma pessoal, coletiva, nacional e transcultural, seguindo o exemplo de Cristo, o maior evangelizador.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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2. "Porque o Reino de Deus não é comida nem
bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito
Santo."
(Rm 14.17)
2
3. Os crentes mais maduros não devem agir
egoisticamente, mas precisam atuar como
modelo para os mais fracos.
3
4. 4
1 - Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas.
2 - Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.
3 - O que come não despreze o que não come; e o que não come não julgue o que come;
porque Deus o recebeu por seu.
4 - Quem és tu que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai;
mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar.
5 - Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja
inteiramente seguro em seu próprio ânimo.
6 - Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz. O que come para o Senhor come,
porque dá graças a Deus; e o que não come para o Senhor não come e dá graças a Deus.
5. Mostrar que o crente maduro
precisa atuar como modelo para os
mais fracos.
6.
7. 7
I - UMA IGREJA HETEROGÊNEA (rm 14.1-12)
1. A natureza da igreja.
2.Os fracos na fé.
3. Os fortes na fé.
II - uma igreja tolerante (rm 14.13-23)
1. A lei da liberdade.
2. A lei do amor.
3. A lei da espiritualidade.
III - uma igreja acolhedora (rm 15.1-13)
1. O exemplo dos cristãos maduros.
2. O exemplo de cristo.
3. O exemplo das escrituras.
8. Professor, não se esqueça de incentivar os alunos a lerem toda a Epístola de
Romanos para que tenham uma compreensão melhor do texto. Na lição de hoje
estudaremos os capítulos 14 e 15 da Epístola aos Romanos. Nestes capítulos
vemos que Paulo volta a tratar de questões práticas da fé. O apóstolo mostra que
a igreja em Roma era bem heterogênea, por isso, os crentes não deviam entrar
em discussões a respeito de convicções religiosas. Ele também mostra que era
necessário tratar uns aos outros com respeito e amor. Paulo mostra que não
temos o direito de julgar ninguém. Ele pergunta: "Quem és tu que julgas o servo
alheio?" (v. 4). Somente Deus conhece as verdadeiras intenções do coração. Como
crentes, alcançados pela graça, precisamos amar, respeitar e tolerar os fracos na
fé. A Igreja precisa ser um local de acolhimento, amor e paz, e não um tribunal.
10. • O apóstolo Paulo foi informado de que havia alguns conflitos na igreja de Roma, os
quais giravam em torno da liberdade cristã. Alguns crentes, ainda imaturos, se
escandalizavam com determinadas atitudes dos crentes, cuja a fé achava-se
amadurecida. Esses conflitos, como acredita a maioria dos comentaristas, surgiram
com o retorno de alguns judeus cristãos que haviam sido expulsos pelo imperador
Cláudio. Estes, ao se juntarem à igreja formada em sua maioria por gentios, se
escandalizaram com determinadas práticas. Paulo busca um ponto de equilíbrio a fim
de que a obra de Cristo não sofresse nenhum dano. Este é o tema que vamos estudar.
10
11. 1. A natureza da Igreja.
2.Os fracos na fé.
3. Os fortes na fé.
11
12. 1. A natureza da Igreja.
• É possível percebermos, nesta seção da Epístola aos Romanos, que
Paulo apela para a natureza da Igreja a fim de corrigir o problema que
nela surgiu. A Igreja é una, isto é, embora formada por pessoas de grupos
diferentes, ela forma o corpo de Cristo. Para ser Igreja, ela precisa
atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja
de Deus. Ela é, portanto, indivisível. Esse é o primeiro aspecto que
podemos perceber na linha argumentativa de Paulo. Nisto vemos a
natureza heterogênea da Igreja. Essa Igreja una e indivisível é de
natureza local e universal. Os crentes judeus e gentios deveriam,
portanto, se conscientizar de que problemas de natureza local não
poderiam sobrepor-se à universalidade da Igreja. A liberdade deveria ser
respeitada, isto é, regulada pela lei do amor.
12
13. 2. Os fracos na fé.
• Quem seriam os fracos na fé? Os crentes fracos eram principalmente
cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos, e
observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de
Moisés (Rm 14.6,14). Muitos judeus que haviam se convertido não
conseguiam se libertar totalmente dos preceitos do judaísmo. Além de
observar determinados rituais relacionados ao culto, eles queriam que os
gentios fizessem o mesmo. Paulo teve que resolver problemas
semelhantes na igreja de Corinto (1 Co 8.1-13), Gálacia e Colossos. Esses
cristãos - podemos chamá-los de imaturos - não conseguiram entender
por completo a natureza da Nova Aliança em Cristo Jesus. Eram crentes
nascidos de novo, mas ainda não haviam conseguido se libertar do
legalismo.
13
14. 3. Os fortes na fé.
• Se os crentes fracos eram formados por judeus
crentes, mas que viviam ainda debaixo da velha
aliança, os fortes eram formados tanto por judeus
como por gentios que haviam alcançado um
entendimento correto das implicações da Nova
Aliança. Esse fato é confirmado pela afirmação do
apóstolo Paulo que se enfileira com os fortes na fé
(Rm 15.1). Portanto, os fortes sabiam que não
estavam mais debaixo da Lei, mas da graça.
14
15. A Igreja é una, porém é formada por
pessoas diferentes.
15
16. "Juízo de valor (14.1)
Significa determinar, com base em nossas próprias crenças e convicções, que certa pessoa está em
pecado. Quando uma pessoa se envolve num ato que a Bíblia tipifica como pecaminoso, não estamos
fazendo juízo de valor ao classificar esse ato de pecado, mas, sim, estamos em concordância com Deus.
É importante ter clara, na mente, essa distinção. A igreja deve disciplinar os crentes que pecam, mas
ninguém, nem mesmo a congregação, tem o direito de emitir juízo de valor.
Forte e fraco (14.2). Para surpresa de muitos, é o fraco na fé (aetheneia: fraco, incapacitado) que tem
problemas com a liberdade de outros, que desfrutam de uma fé mais forte! O forte na fé leva em conta
que a espiritualidade não é uma questão de fazer ou não fazer, mas de amar e servir a Deus enquanto
usufrui suas boas dádivas.
Desprezar (14.3). O problema de julgar os outros é que isso distorce relacionamentos, nos impede o
entendimento e de compartilharmos a ajuda uns dos outros. Deus se agrada de nós, pelos nossos
relacionamentos, não se comemos carne ou somos vegetariano" (RICHARDS, Lawrence O. Guia do
Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 10.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2012, p.750).
17. 17
*Juízo de Valor (Rm 14.1)
Significa determinar, com base em nossas próprias crenças e convicções, que certa
pessoa está em pecado. Quando uma pessoa se envolve num ato que a Bíblia tipifica
como pecaminoso, não estamos fazendo juízo de valor ao classificar esse ato de
pecado, mas, sim, estamos em concordância com Deus. É importante ter clara, na
mente, essa distinção. A igreja deve disciplinar os crentes que pecam, mas ninguém,
nem mesmo a congregação, tem o direito de emitir juízo de valor."
Para conhecer mais leia Guia do Leitor da Bíblia, CPAD, p. 750.
18. 1. A lei da liberdade.
2. A lei do amor.
3. A lei da espiritualidade.
18
19. 1. A lei da liberdade.
• Um tema que Paulo trata com bastante ênfase na Epístola aos Romanos é o da
liberdade em Cristo. Em Romanos 7.24 e 25, o apóstolo tinha consciência da
incapacidade de o crente se autolibertar. Por isso, ele glorifica a Deus, na pessoa de
Jesus Cristo, por prover a libertação das garras do pecado. Em sua espístola
endereçada à igreja da Galácia, ele escreveu que foi para a liberdade que Cristo nos
chamou (Gl 5.1). A liberdade cristã lhe dava certeza de uma coisa: "Eu sei e estou
certo, no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para
aquele que a tem por imunda; para esse é imunda" (Rm 14.14). Essa é a lei da
liberdade. A palavra grega koinos, traduzida aqui como imunda, se refere às coisas
que a Lei Mosaica considerava comuns ou impuras. A lei da liberdade mostrava aos
crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de Moisés.
19
20. 2. A lei do amor.
• O versículo 15 do capítulo 14 de Romanos diz: "Mas, se por causa da comida se
contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua
comida aquele por quem Cristo morreu". Tendo chamado a atenção para a lei da
liberdade, agora o apóstolo passa a falar de outra lei - a lei do amor. É o amor ágape
de Deus. A lei da liberdade, exercitada por cristãos mais maduros, mostrou-lhes
Paulo, permitia quebrar certas regras ritualísticas. Todavia se isso causasse algum
escândalo nos crentes imaturos, então essa liberdade deveria ser restringida.
20
21. 3. A lei da espiritualidade.
• Paulo passa a mostrar então o modelo de espiritualidade que deve
conduzir tanto os crentes fortes como os fracos (Rm 14.22,23). O
crente deve possuir convicção bem definida no exercício da sua fé.
Ele deve ter critérios para que não se torne um antinomista ou
legalista. A lei que deve regê-lo é a "lei de Cristo"
21
22. O crente, alcançado pela graça,
precisa ser tolerante com os fracos
na fé.
22
23. 23
"Romanos 14.13
Alguns cristãos usam um invisível irmão mais fraco, para apoiar suas opiniões, seus preconceitos e
padrões de comportamento. Dizem: 'Você deve viver de acordo com esses padrões ou ofenderá um irmão
mais fraco'. Na verdade, muitas vezes a pessoa ofenderia somente a quem lhe fez a recomendação.
Embora Paulo estivesse nos conclamando a sermos sensíveis com aqueles cuja fé poderia ser prejudicada
por nossos atos, não devemos sacrificar nossa liberdade em Cristo apenas para satisfazer as razões
egoístas daqueles que tentam impor-nos suas opiniões. Não tema nem os critique, apenas siga a Cristo o
mais próximo que puder.
14.14. No Concílio de Jerusalém (At 15), a igreja local, formada por judeus, pediu à igreja gentílica de
Antioquia que recomendasse aos cristãos que não comessem carne sacrificada aos ídolos. Paulo estava no
Concílio de Jerusalém e aceitou essa solicitação, não por pensar que comer essa carne seria um pecado,
mas porque essa prática ofenderia profundamente muitos judeus. Paulo não considerava a questão tão
séria, a ponto de dividir a Igreja: o desejo ao aceitar a recomendação da Igreja em Jerusalém foi promover
a unidade entre os cristãos" (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.1576).
24. 1. O exemplo dos cristãos maduros.
2. O exemplo de Cristo.
3. O exemplo das Escrituras.
24
25. • Como então deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos? Paulo
respondeu: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos
fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu
próximo no que é bom para edificação" (Rm 15.1,2). Os crentes maduros
deveriam dar graças a Deus por entender o real propósito da Nova Aliança. Eles
sabiam que "[...] o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e
alegria no Espírito Santo" (Rm 14.17). Exatamente por possuírem uma fé mais
substancial, eles deveriam servir de modelo para aqueles que ainda não haviam
alcançado esse nível de maturidade. O crente maduro, portanto, deve evitar as
coisas que fazem aos mais fracos tropeçar. Isso, no entanto, não quer dizer que
o crente forte ficará prisioneiro da consciência do crente fraco. Quer dizer que o
crente forte é responsável também pelo crescimento e amadurecimento do
fraco, mostrando-lhe com amor o que significa ser livre em Cristo.
1. O exemplo dos cristãos maduros.
25
26. • O exemplo para essa limitação da liberdade foi dada por
Cristo, nosso Senhor (Rm 15.3). O argumento de Paulo é
que, se o próprio Salvador não agradou a si mesmo, então
por que os crentes que se consideravam mais espirituais
não poderiam agir da mesma forma? Em Cristo, Deus
mostrou tolerância para com os pecadores. Paulo já havia
falado em Romanos 5.8, que o amor de Deus pelos homens
foi mostrado de forma graciosa quando Cristo morreu por
eles, sendo ainda pecadores.
2. O exemplo de Cristo.
26
27. • Paulo apela então às Escrituras como instrumento aferidor
da espiritualidade (Rm 15.4). Ele chama atenção dos
crentes, tanto fortes como fracos, exortando e dizendo que
o ensino das Escrituras deve ter um efeito prático em nossa
vida. Ela não foi escrita apenas como um livro de valor
histórico, mas é a inspirada Palavra de Deus e, portanto,
deve ser normatizadora da vida do crente. Ela foi escrita
não para ser um instrumento de discórdia ou
aprisionamento, mas para alimentar a nossa esperança.
3. O exemplo das Escrituras.
27
28. A igreja precisa ser um lugar de
acolhimento e não um tribunal.
28
29. "No exemplo de Cristo 15.1-13
De certo modo, Paulo dá continuidade ao assunto do capítulo 14, porém, com uma visão
especial.
vv. 1,2 - Nestes dois versículos a exortação continua quanto às relações entre os crentes
denominados 'fortes' e os 'fracos'. Os fortes devem suportar os 'fracos' nas suas fraquezas.
Não apenas suportá-los, mas ajudá-los. O propósito do crente forte não deve ser o de
agradar a si mesmo, mas o de ajudar os que necessitam do seu auxílio (15.2). Paulo
exemplifica com Jesus, dizendo: 'Porque também Cristo não agradou a si mesmo' (15.3).
[...] O grande problema estava no fato das diferenças de costumes entre os judeus e os
gentios. Paulo não desmerece a importância dos pertencentes à 'circuncisão', mas reafirma
que Cristo é Senhor e Salvador, tanto dos judeus como dos gentios. Para que os crentes
gentios não se orgulhassem sobre os crentes vindos do judaísmo, Paulo mostra que o
Evangelho é superior aos sistemas de vida. Gentios e judeus, fortes e fracos, todos são um
só povo em Cristo, pois este foi feito ministro para confirmar as promessas (15.8)"
(CABRAL, Elienai. Romanos: O Evangelho da Justiça de Deus. 5.ed. Rio de Janeiro: CPAD,
2005, p.144).
29
30. • Aprendemos como o apóstolo Paulo procurou pacificar a
tensão entre os crentes forte e fracos na igreja de Roma. Esse
conflito estava gerando um ponto de tensão que poderia, a
curto prazo, pôr em risco a obra de Cristo ali.
30
31. 31
O que significa ser uma Igreja una?
Significa que embora seja formada por pessoas de raças diferentes, ela constitui o Corpo de Cristo.
Para ser Igreja, ela precisa atender o critério da unidade. Não há judeus nem gentios, mas a Igreja de
Deus. Ela é, portanto, indivisível.
· Segundo a lição, quem são os fracos na fé?
Os crentes fracos eram principalmente cristãos judeus que se abstinham de certos tipos de alimentos,
e observavam determinados dias em razão de sua contínua lealdade à Lei de Moisés (Rm 14.6,14).
· Segundo a lição, quem são os fortes na fé?
Os fortes eram formados tanto por judeus como por gentios que haviam alcançado um entendimento
correto das implicações da Nova Aliança.
· O que a lei da liberdade mostrava aos crentes?
A lei da liberdade mostrava aos crentes maduros que eles estavam livres dos rudimentos da Lei de
Moisés.
· Como deveriam agir os crentes fortes em relação aos fracos?
Paulo respondeu esta questão em Romanos 15.1,2: "Mas nós que somos fortes devemos suportar as
fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no
que é bom para edificação."