Este documento discute a luta entre a carne e o espírito no cristão. Apresenta a experiência de Paulo ao viver sob a lei e ser enganado pelo pecado. Também destaca que, apesar da luta interior, os unidos a Cristo podem vencer a tentação com a graça, ao contrário dos que dependem apenas de seus próprios esforços.
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
O documento discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida do crente. Apresenta dois inimigos da graça, o antinomismo e o legalismo, e mostra que a graça venceu o reinado do pecado e da morte através da crucificação e ressurreição de Cristo.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
Paulo utiliza três analogias para explicar a relação do cristão com a lei: (1) a analogia do casamento mostra que fomos libertos do jugo da lei e do pecado pela morte de Cristo; (2) a analogia de Adão como cabeça da raça humana vincula a desobediência de Adão a toda humanidade; (3) a analogia da carne versus o espírito ilustra a luta interna que todo cristão experimenta entre a velha e nova natureza.
O documento discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida do crente. Apresenta dois inimigos da graça, o antinomismo e o legalismo, e mostra que a graça venceu o reinado do pecado e da morte através da crucificação e ressurreição de Cristo.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
Paulo utiliza três analogias para mostrar a luta entre a carne e o espírito:
1) A analogia do casamento para mostrar que fomos libertos da lei pelo corpo de Cristo.
2) A analogia de Adão para mostrar que todos pecaram em Adão e vivemos sob a lei do pecado.
3) A analogia da carne versus o espírito para demonstrar a batalha interna que todo cristão enfrenta.
1. O documento convida os alunos a comprarem um livro para estudar a carta aos Romanos e fala sobre os objetivos da aula.
2. Pede que os alunos sigam as redes sociais do professor para acompanhar vídeos e comentários sobre o conteúdo.
3. Apresenta um versículo-chave sobre a graça e como ela liberta do domínio do pecado.
O documento discute a graça de Deus, resumindo que: (1) A graça destrói o domínio do pecado e da morte; (2) A graça liberta o crente da escravidão ao pecado; (3) A graça santifica o crente e produz frutos espirituais.
1. O capítulo cinco da Epístola aos Romanos mostra o triunfo da graça sobre o pecado. Paulo explica que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação.
2. A graça destrói o reinado da morte, anulando os efeitos do pecado. A ressurreição de Cristo quebrou o poder da morte.
3. Embora a graça liberte, ela exige que o crente reconheça estar livre do pecado e disponha sua vida a Deus, vivendo s
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
1) O documento discute três caminhos perigosos que cristãos podem tomar ao buscar santificação: formalismo, legalismo e antinomianismo.
2) É fornecido um resumo de cada um destes caminhos: formalismo enfatiza rituais acima de significado, legalismo coloca regras acima de Deus, antinomianismo acredita que não há leis morais para cristãos obedecerem.
3) O texto bíblico analisado é Romanos 7:1-23, que discute como cristãos não estão sob
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
- Paulo usa três analogias para explicar a relação entre cristãos, a lei e o pecado: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
- Através da analogia do casamento, Paulo mostra que cristãos estão "mortos para a lei" assim como uma viúva está livre do marido após sua morte.
- Cristo libertou os cristãos tanto da lei quanto do pecado, mas a luta interna entre carne e espírito continua na vida do crente.
1) Havia conflitos na igreja de Roma entre crentes mais maduros e imaturos sobre a observância de regras alimentares e dias sagrados.
2) Paulo apela à natureza unitária da Igreja e à lei da liberdade, do amor e da espiritualidade para resolver o problema.
3) Ele ensina que os crentes maduros devem dar exemplo aos fracos sem julgá-los, seguindo o exemplo de Cristo e das Escrituras.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
O documento discute como aqueles que vivem segundo o Espírito Santo estão livres da condenação e da lei do pecado, e agora podem viver de acordo com a justiça de Deus. O documento explica que embora a lei de Moisés fosse boa, ela não podia libertar as pessoas do domínio do pecado, mas que Jesus curou isso ao dar seu Espírito Santo aos crentes, permitindo-lhes viver segundo o poder do Espírito em oposição à carne.
1. O documento apresenta uma lição sobre a graça divina manifestada em Cristo Jesus. Discorre sobre os inimigos da graça, a vitória da graça sobre o pecado e os frutos da graça.
2. O objetivo é mostrar que Cristo Jesus é a revelação do amor e da graça de Deus. Passagens bíblicas como Romanos 6:1-12 e João 3:16 são usadas para ilustrar os pontos.
3. A lição discute os conceitos de antinomismo e legalismo como inimigos da graça, e como a gra
O documento discute a luta entre a carne e o espírito no crente a partir de três analogias bíblicas. A primeira analogia compara a libertação da lei ao casamento, mostrando que na morte de Cristo fomos libertos do jugo da lei. A segunda analogia vê em Adão a representação da raça humana, que caiu sob a desobediência. A terceira aborda a luta interna entre a velha e nova natureza no cristão.
Paulo diz que ate mesmo a criação aguarda com expectativa a revelação dos filhos de Deus. Pois no final dos tempos a criação também receberá a libertação do cativeiro que ela esta presa.
Este documento discute três tópicos principais sobre Romanos 8:
1) A operação do Espírito Santo na vida do cristão, libertando-o da condenação e capacitando-o a viver segundo o Espírito.
2) A glória futura que será revelada aos crentes, superando qualquer sofrimento atual e incluindo a restauração de toda a criação.
3) O grande amor de Deus pelos Seus filhos, predestinando-os, ajudando-os em tudo para o bem, tornando-os mais do que venced
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
1. A graça liberta o crente do domínio do pecado e da morte, produzindo frutos de liberdade e santificação.
2. Embora a graça seja libertadora, ela também traz exigências de renúncia ao pecado e entrega total a Deus.
3. A graça combate o antinomismo, que acredita que quanto mais se peca mais graça se recebe, e o legalismo, que via a lei como único meio de agradar a Deus.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
O documento discute como os cristãos podem vencer o pecado através da fé em Cristo, em vez de se preocuparem com a origem do pecado. Ele afirma que (1) os cristãos não são mais escravos do pecado desde que Cristo os libertou, assim como Abraão Lincoln libertou os escravos; e (2) esta libertação deve ser aceita através da fé, agindo de acordo com a promessa de liberdade, não apenas acreditando nela.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
Homem espiritual! - O mundo há de se surpreender com os Homens de Deus, os El...Osvair Munhoz
O documento discute a natureza espiritual do homem em Cristo. Primeiramente, descreve a guerra entre Deus e Satanás pela alma humana. Em seguida, explica que o homem espiritual é circuncidado por Cristo, tendo sua natureza carnal removida e recebendo uma nova natureza espiritual. Por fim, afirma que o homem espiritual é libertado da escravidão do pecado pela lei do Espírito, não refletindo mais a experiência de fracasso descrita em Romanos 7.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Crendo N’Ele e buscando a Ele, temos a inclinação para o Espírito Santo!]“NaquEle que me garante: "Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Ef 2.8)”,
1) O documento discute três caminhos perigosos que cristãos podem tomar ao buscar santificação: formalismo, legalismo e antinomianismo.
2) É fornecido um resumo de cada um destes caminhos: formalismo enfatiza rituais acima de significado, legalismo coloca regras acima de Deus, antinomianismo acredita que não há leis morais para cristãos obedecerem.
3) O texto bíblico analisado é Romanos 7:1-23, que discute como cristãos não estão sob
1) A luta entre a carne e o espírito é uma realidade para todo cristão.
2) Paulo usa três analogias (casamento, Adão no Paraíso e carne vs espírito) para explicar essa luta interna e como devemos nos comportar diante da lei.
3) Mesmo sob a graça, os cristãos passam por conflitos internos, mas a dependência do Espírito Santo é essencial para vivermos de forma vitoriosa.
- Paulo usa três analogias para explicar a relação entre cristãos, a lei e o pecado: o casamento, Adão no Paraíso e a luta entre carne e espírito.
- Através da analogia do casamento, Paulo mostra que cristãos estão "mortos para a lei" assim como uma viúva está livre do marido após sua morte.
- Cristo libertou os cristãos tanto da lei quanto do pecado, mas a luta interna entre carne e espírito continua na vida do crente.
1) Havia conflitos na igreja de Roma entre crentes mais maduros e imaturos sobre a observância de regras alimentares e dias sagrados.
2) Paulo apela à natureza unitária da Igreja e à lei da liberdade, do amor e da espiritualidade para resolver o problema.
3) Ele ensina que os crentes maduros devem dar exemplo aos fracos sem julgá-los, seguindo o exemplo de Cristo e das Escrituras.
I - O documento discute a graça divina manifestada em Cristo Jesus e como ela provê justificação, capacita para o trabalho e combate, concede bênçãos espirituais e aproxima os crentes de Deus.
II - Seu objetivo é mostrar que Cristo é a graça divina manifestada em forma humana, abordando inimigos da graça e a vitória desta sobre o pecado e seus frutos.
III - A lição bíblica trata de Romanos 6.1-12, onde Paulo refuta a ideia de que devemos permanecer no
O documento discute como aqueles que vivem segundo o Espírito Santo estão livres da condenação e da lei do pecado, e agora podem viver de acordo com a justiça de Deus. O documento explica que embora a lei de Moisés fosse boa, ela não podia libertar as pessoas do domínio do pecado, mas que Jesus curou isso ao dar seu Espírito Santo aos crentes, permitindo-lhes viver segundo o poder do Espírito em oposição à carne.
1. O documento apresenta uma lição sobre a graça divina manifestada em Cristo Jesus. Discorre sobre os inimigos da graça, a vitória da graça sobre o pecado e os frutos da graça.
2. O objetivo é mostrar que Cristo Jesus é a revelação do amor e da graça de Deus. Passagens bíblicas como Romanos 6:1-12 e João 3:16 são usadas para ilustrar os pontos.
3. A lição discute os conceitos de antinomismo e legalismo como inimigos da graça, e como a gra
O documento discute a luta entre a carne e o espírito no crente a partir de três analogias bíblicas. A primeira analogia compara a libertação da lei ao casamento, mostrando que na morte de Cristo fomos libertos do jugo da lei. A segunda analogia vê em Adão a representação da raça humana, que caiu sob a desobediência. A terceira aborda a luta interna entre a velha e nova natureza no cristão.
Paulo diz que ate mesmo a criação aguarda com expectativa a revelação dos filhos de Deus. Pois no final dos tempos a criação também receberá a libertação do cativeiro que ela esta presa.
Este documento discute três tópicos principais sobre Romanos 8:
1) A operação do Espírito Santo na vida do cristão, libertando-o da condenação e capacitando-o a viver segundo o Espírito.
2) A glória futura que será revelada aos crentes, superando qualquer sofrimento atual e incluindo a restauração de toda a criação.
3) O grande amor de Deus pelos Seus filhos, predestinando-os, ajudando-os em tudo para o bem, tornando-os mais do que venced
O documento discute a doutrina do pecado original e sua relação com a graça de Deus. Ele afirma que (1) o pecado e a morte entraram no mundo por causa do pecado de Adão e que (2) todos pecaram e são culpados, mesmo aqueles que viveram antes da lei de Moisés; (3) no entanto, a graça de Deus por meio de Cristo é muito maior que as consequências do pecado de Adão.
1. A graça liberta o crente do domínio do pecado e da morte, produzindo frutos de liberdade e santificação.
2. Embora a graça seja libertadora, ela também traz exigências de renúncia ao pecado e entrega total a Deus.
3. A graça combate o antinomismo, que acredita que quanto mais se peca mais graça se recebe, e o legalismo, que via a lei como único meio de agradar a Deus.
Paulo usa três analogias para explicar o estado do cristão em relação à Lei, à carne e ao Espírito:
1) A analogia do casamento mostra que a morte de Cristo libertou os cristãos da lei, assim como a morte de um cônjuge liberta o outro para se casar novamente.
2) A analogia de Adão no paraíso ilustra a solidariedade da raça humana no pecado de Adão.
3) A analogia da carne versus o Espírito descreve a luta interna entre as inclina
O documento discute a vida segundo o Espírito Santo, apresentando: 1) Que os crentes precisam viver sob o domínio do Espírito, que os libertou da lei do pecado; 2) Que há uma oposição entre a velha natureza pecaminosa e a nova natureza no Espírito; 3) Que os filhos de Deus precisam viver de acordo com a nova ordem espiritual e não a antiga ordem da carne.
O documento discute como os cristãos podem vencer o pecado através da fé em Cristo, em vez de se preocuparem com a origem do pecado. Ele afirma que (1) os cristãos não são mais escravos do pecado desde que Cristo os libertou, assim como Abraão Lincoln libertou os escravos; e (2) esta libertação deve ser aceita através da fé, agindo de acordo com a promessa de liberdade, não apenas acreditando nela.
1. O documento discute a luta entre a carne e o espírito que todo crente enfrenta.
2. Apresenta três analogias bíblicas sobre o tema: o casamento, Adão e a raça humana, e a carne versus o espírito.
3. A conclusão é que mesmo vivendo na graça, conflitos ocorrem, mas a solução é depender da graça de Deus e viver segundo o Espírito.
Homem espiritual! - O mundo há de se surpreender com os Homens de Deus, os El...Osvair Munhoz
O documento discute a natureza espiritual do homem em Cristo. Primeiramente, descreve a guerra entre Deus e Satanás pela alma humana. Em seguida, explica que o homem espiritual é circuncidado por Cristo, tendo sua natureza carnal removida e recebendo uma nova natureza espiritual. Por fim, afirma que o homem espiritual é libertado da escravidão do pecado pela lei do Espírito, não refletindo mais a experiência de fracasso descrita em Romanos 7.
Semelhante a Lição 06 - A luta contra a carne.pptx (20)
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
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Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
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Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
2. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• A lição de hoje combaterá todo o sistema de meritocracia
religiosa que, infelizmente, ainda pros- pera no meio
evangélico.
• Alguns cristãos vivem em verdadeiro desespero porque
aindanão tiveram consciência da graça divina.
• Permanecem presos aos grilhões da lei, sem tomar posse
da verdadeira liberdade conquistada por Cristo. Vivem se
martirizando ao mínimo erro na vida cristã.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
3. • Perceber a invalidade do sis- tema
meritocrático para a justificação espiritual.
• Tomar consciência da função da lei, de apenas
apontar o erro.
• Reconhecer sua triste condição de ser ainda
pecador.
OBJETIVOS
4. TEXTO DO DIA
• “Porque eu sei que em mim,
isto é, na minha carne, não
habita bem nenhum, pois o
querer o bem está em mim;
não, porém, o efetuá-lo.”
Rm 7.18
TEXTO ÁUREO
6. Romanos 7.14-20
14 Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu,
todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado.
15 Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo
de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.
16 16 Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que
é boa.
LEITURA BÍBLICA
7. 17 Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado
que habita em mim.
18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não
habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim;
não, porém, o efetuá-lo.
19 Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não
quero, esse faço.
20 Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o
faz, e sim o pecado que habita em mim.
8. • No capítulo 6, Paulo usou a figura da escravidão para
comparar o serviço ao pecado com o serviço a Deus.
Neste capítulo, ele usou a figura do casamento para
mostrar que estamos livres da lei e pertencemos a
Cristo, obedecendo aoEspírito de Deus.
INTRODUÇÃO
11. • Paulo introduziu neste capítulo uma nova ilustração – a
de um casamento. O princípio apresentado é que a lei
tem domínio sobre o homem enquanto este viver.
• Contudo, o crente, por causa de sua morte com Cristo,
está livre do seu antigo “voto” de casamento com a lei,
e pode desfrutar do novo casamento com Cristo
(Romanos 7.1-3).
Detalhe: Esse texto não serve de contexto para doutrina ou encontro de
casais, sendo na analogia usada por Paulo que fica livre para um novo
casamento e quem morreu.
13. • A ilustração mostra que os cristãos estão mortos para a
lei, ou seja, estão livres dela, pois ela só tem domínio
sobre o homem enquanto este viver. Nós já morremos
com Cristo e, por isso, estamos livres da lei.
• Em Gálatas 5.1 Paulo disse: “Para a liberdade foi que
Cristo nos libertou. Permaneceis, pois firmes e não vos
submetais de novo ao jugo da escravidão”. Já morremos
com Cristo e fomos sepultados com Ele no batismo da
morte (Rm 7.4-6).
15. • A lei veio de Deus através de Moisés. Ela condenava o
pecado. Por que Paulo argumentou tanto contra ela?
• A teologia paulina sobre a lei era clara: A lei não é
pecado (Rm 7.7).
• Podemos imaginar alguém pensando que Paulo
acreditava que a lei era ruim. Ele tinha experiência
suficiente para saber que esse mal-entendido sobre a
sua teologia da lei seria uma possibilidade sempre
presente. Por isso introduziu uma digressão sobre a lei
mosaica para desviar-se dessa falsa interpretação.
18. • Quando disse que, “outrora, sem lei, vivia”, ele fez
referência à sua infância. Quando disse: “Mas vindo o
preceito” (a lei, o mandamento), fez referência ao bar
mitzvah, expressão aramaica que significa “filho do
mandamento”.
• Trata-se de uma cerimônia religiosa judaica de
maioridade espiritual, em que o menino, ao completar
a idade de 13 anos faz, pela primeira vez, a leitura
pública da Torah, a Lei de Moisés. Os judeus dizem
que, a partir daí, o menino passa a ser responsável por
sua vida espiritual diante de Deus.
20. • Os itens mencionados na lei apontavam para o caminho
da retidão, logo, eles apontavam para a vida. Quando,
porém, o pecado passa a reinar em nossa natureza, a lei
se torna para nós apenas juízo e morte. Quando
procuramos observar a lei, nós somos enganados pelo
pecado, que mortifica a vida espiritual.
• Paulo viveu esta contradição tremenda quando
praticava o judaísmo. O mandamento foi ordenado para
a vida, porém, disse ele, “achei eu que me era para a
morte”, ou seja, “o pecado me enganou”.
22. • Paulo fez outra pergunta, em Romanos 6.15, e ele
mesmo respondeu de maneira negativa.
• A supressão da lei não significava a supressão do reino
do pecado. O novo regime que Cristo instituiu não
deixou vago o lugar anteriormente ocupado pela lei.
• O crente não está privado da autoridade da lei para ser,
então, entregue a si mesmo. Ele está debaixo de nova
autoridade, a graça, e viver sob o regime dela não nos
dá liberdade para pecar.
25. • De- vemos nos lembrar de que Paulo, em todo o
capítulo 7, analisou o estado do homem não
regenerado e sujeito à lei do Antigo Testamento. Tal
homem estava consciente de sua incapacidade de viver
uma vida agradável a Deus. Ele descreveu uma pessoa
lutando sozinha contra o poder do pecado e
demonstrando que não podemos alcançar a
santificação mediante nosso próprio esforço para
resistir ao pecado e guardar a lei de Deus. O conflito do
cristão, por outro lado, é bem diferente: é um conflito
entre uma pessoa unida a Cristo e ao Espírito Santo de
um lado, e contra o poder do pecado de outro lado.
27. • Aqueles que experimentam obedecer aos
mandamentos de Deus sem a graça salvadora de Jesus
Cristo descobrem-se impo- tentes. São governados pelo
mal e pelo pecado. Quem assim age, está debaixo da lei
do pecado. Só os que estão em Cristo podem vencer a
tentação (Rm 7.15-23).
• Paulo disse: “Agora já não sou eu que faço isso, mas o
pecado que habita em mim”. Essa parece ser uma boa
desculpa para pecar, mas, na verdade, somos
responsáveis pelos nossos atos. Nunca devemos usar o
poder do pecado ou de Satanás como subterfúgio,
porque são inimigos já derrotados.
29. • A pessoa prisioneira de Satanás, em luta desigual com o
pecado, termina dominada e cativa, em miserável
condição. Jesus Cristo, o nosso Senhor, é o único que
pode nos libertar da lei do pecado e da morte.
• Essa luta interior contra o pecado foi tão real para Paulo
como é atualmente para nós. Aprendemos com o
apóstolo o que fazer a esse respeito.
• Todas as vezes que se sentia perdido, ele voltava à
origem de sua vida espiritual e lembrava que já havia
sido
30. • A luta do nosso espírito contra os
desejos carnais é uma realida- de
ainda bem presente em nossa vida.
Assim como Paulo, experi-
mentamos cada dia a angústia e o
estresse deste conflito em nossa
consciência cristã. Lutemos con- tra
este embate, mortificando a carne
para vivificar o espírito.
APLICAÇÃO PESSOAL