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AS DUAS PORTAS E
OS DOIS CAMINHOS
LIÇÃO 10
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TEXTO DO DIA
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e
a verdade, e a vida. Ninguém vem ao
Pai senão por mim” (Jo 14.6).
SÍNTESE
Seguir o fluxo é o comportamento
normal e corriqueiro, porém, o
discípulo é convidado a tomar o
caminho da justiça do Reino.
13 — Entrai pela porta estreita, porque larga é a
porta, e espaçoso, o caminho que conduz à
perdição, e muitos são os que entram por ela;
14 — E porque estreita é a porta, e apertado, o
caminho que leva à vida, e poucos há que a
encontrem.
TEXTO BÍBLICO
Mateus 7.13,14
0
INTRODUÇÃO
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INTRODUÇÃO
Encaminhando-se para o final do Sermão do Monte
agora inicia seu apelo e desafio à escolha da
Reino
Justiça do
(Mt 7.13-27)
INTRODUÇÃO
Jesus Cristo não convida as
pessoas para se reunir em torno
dEle e, posteriormente, em seu
nome a fim de discutir,
teoricamente, o que foi ensinado.
Trata-se de um momento decisivo
O convite agora é à prática, é uma
decisão individual que interpela a uma
ou a outra opção, sem meio-termo, pois
essa possibilidade não existe (Jo 14.6).
I
A METÁFORA DA
PORTA E DO CAMINHO
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1. Uma metáfora
conhecida.
1. Uma metáfora conhecida.
(Dt 11.26,28; 30.11-20; Sl 1.6; 119.29,30; Jr 21.8).
Desde os tempos do Antigo Pacto, a imagem dos dois caminhos é muito
conhecida
1. Uma metáfora conhecida.
Metáfora
Trata-se de um recurso linguístico apropriado para se demonstrar a
impossibilidade de se andar, simultaneamente, nos dois caminhos, ou de se
pensar que possa existir um “terceiro caminho”.
Se o caminhante está em um não pode,
automaticamente, estar no outro.
Estreito Largo
1. Uma metáfora conhecida.
O uso do plural também é recorrente e abundante, mas de igual forma, há
caminhos do Senhor e há caminhos da perdição, isto é, existem apenas
dois tipos de caminho
(Dt 8.6; 10.12; 19.9; 26.17; 28.9; 32.4; Jz 2.19; 5.6;
1Rs 15.26; 2Rs 17.13, entre outros.).
2. A metáfora
da porta.
2. A metáfora da porta.
utilizou a metáfora da porta para
dizer aos seus discípulos que Ele era a
(Jo 10.7)
(Jo 10.9)
A indicação é oportuna, sobretudo, se
nos lembrarmos da lição passada que
falou acerca de
“Bater” (Mt 7.7,8)
2. A metáfora da porta.
E não algum conhecimento
teórico de que alguns se
acham proprietários.
Só se bate em uma
porta
e essa porta que abre
passagem para outra
realidade
é
“Ai de vós, doutores da
lei, que tirastes a chave
da ciência; vós mesmos
não entrastes, e
impedistes os que
entravam” (Lc 11.52).
Quem se dirige a essa
“Porta”, certamente
encontrará a liberdade
que procura (Jo 10.9).
3. A metáfora do
caminho.
3. A metáfora do caminho.
igualmente ensinou que
Ele era o caminho
é a porta
E o caminho que conduz ao Pai.
(Jo 14.6).
3. A metáfora do caminho.
E assim permanecer até o destino
final (Mt 24.13).
Não existe qualquer subterfúgio ou atalho, é preciso comprometer-se em
Caminhar nEleEntrar por Ele
“Mas aquele que perseverar até ao
fim, esse será salvo” (Mt 24.13).
II
A PORTA LARGA E O
CAMINHO DA PERDIÇÃO
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1. A opção pela porta
estreita.
1. A opção pela porta estreita.
convida os discípulos a
entrar “pela porta estreita”.
Antes de apresentar a porta larga e ao que
conduz o caminho espaçoso
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e
espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e
muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13).
Por quê?
2. Porta larga e
caminho espaçoso.
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que
conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13).
2. Porta larga e caminho espaçoso.
E entre um caminho espaçoso e outro
apertado
Sob qualquer ângulo que se analisar,
é muito mais fácil que, entre uma
porta larga e outra estreita
O caminhante opte pelos primeiros
2. Porta larga e caminho espaçoso.
No ensinamento de Jesus, tais metáforas
representavam a religiosidade oficial de Israel
que, com todo o seu legalismo
O “normal” é seguir a multidão que,
pelo próprio “tamanho” da porta e a
largueza do caminho, é a maioria.
era incomparavelmente mais “fácil” de seguir que a
Reino
Justiça do“Deixai-os; são cegos condutores de
cegos. Ora, se um cego guiar outro cego,
ambos cairão na cova”
(Mt 15.14).
2. Porta larga e caminho espaçoso.
No ensinamento de Jesus, tais metáforas
representavam a religiosidade oficial de Israel
que, com todo o seu legalismo
O “normal” é seguir a multidão que,
pelo próprio “tamanho” da porta e a
largueza do caminho, é a maioria.
era incomparavelmente mais “fácil” de seguir que a
Reino
Justiça do“Deixai-os; são cegos condutores de
cegos. Ora, se um cego guiar outro cego,
ambos cairão na cova”
(Mt 15.14).
“Ai de vós, doutores da lei,
que tirastes a chave da
ciência; vós mesmos não
entrastes, e impedistes os que
entravam” (Lc 11.52).
3. O destino final da porta
larga e do caminho
espaçoso.
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que
conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13).
3. O destino final da porta larga e do caminho espaçoso.
O destino final de ambos é trágico,
pois “conduz à perdição” (v.13).
Não obstante, serem a porta larga e o
caminho espaçoso mais convidativos
Perdição
3. O destino final da porta larga e do caminho espaçoso.
Muitos, porém, ignorando o destino,
valorizam a facilidade do trajeto.
Isso porque, no momento da peregrinação,
não há necessidade alguma de renunciar a
nada, e a aceitação popular acaba falando
mais alto.
Todavia, ao final a
perdição será
eterna (Lc 12.4-12
cf. Mt 10.16-30).
Perdição
Eterna
Estreito Largo
III
A PORTA ESTREITA E
O CAMINHO DA VIDA
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1. A conformidade com a porta
larga e o caminho espaçoso.
“Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que
conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13).
1. A conformidade com a porta larga e o caminho espaçoso.
Pois a porta larga e o caminho
espaçoso é bem mais popular (v.13).
O convite só acontece em relação à
porta estreita
2. Porta estreita e
caminho apertado.
“E porque estreita é a porta, e apertado
o caminho que leva à vida, e poucos há
que a encontrem” (Mt 7.14).
2. Porta estreita e caminho apertado.
São poucos os que decidem por
entrar pela porta estreita e andar
pelo caminho apertado (v.14).
Reino
Justiça do
Exige renúncia
2. Porta estreita e caminho apertado.
Mesmo tendo razão, abrir
mão de si em favor dos
outros
Amar os inimigos e
retribuir o mal com
bem
Ser rejeitado até mesmo
pela família por causa da
fé
(Mt 5.20; Lc 14.25-27,33; Jo 15.18-21; 16.1-3, entre outros).
Abrir mão de seguir o fluxo para tornar-se
discípulo exige uma decisão radical.
3. A vida plena como destino
final dos que são discípulos.
2. Porta estreita e caminho apertado.
Como o próprio caminho e
também a vida (Jo 14.6)
Cristo promete vida em
abundância (Jo 10.10b).
Tal vida inicia-se aqui e
prolonga-se até a
eternidade (Jo 4.13,14).
(Jo 14.6).
2. Porta estreita e caminho apertado.
Assim, o discípulo é informado acerca dos percalços
Estreito Largo
Que certamente serão encontrados durante o trajeto.
2. Porta estreita e caminho apertado.
Religiosidade
retributiva
Se faz o certo para se
obter o bem
Evita o errado para
não se atrair o mal
2. Porta estreita e caminho apertado.
Religiosidade
retributiva
Se faz o certo para se
obter o bem
Evita o errado para
não se atrair o mal
Na perspectiva da
Reino
Justiça do
O bem é realizado sem
que haja nenhuma
expectativa de retorno
Isso é certo Isso é errado
2. Porta estreita e caminho apertado.
Na perspectiva da
Reino
Justiça do
O bem é realizado sem
que haja nenhuma
expectativa de retorno
Porque é a nossa nova natureza
Que nos leva a
agir assim
(Mt 5.13-16).
Só é possível viver
dessa forma
sob a égide do Reino
(Mc 8.34-38;
Lc 9.23-26).
Isso é certo
CONCLUSÃO
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CONCLUSÃO
Já em seu tempo, relata-nos João em seu Evangelho, que
“apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não
o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos
da sinagoga” (Jo 12.42).
A mensagem do Mestre é clara e não permite devaneios
linguísticos, quem quiser segui-lo o fará através da passagem
por uma porta estreita e da permanência em andar em um
caminho apertado.
Na verdade, informa-nos ainda o apóstolo do amor, tais pessoas
não assumiram a fé no Mestre, “porque amavam mais a glória
dos homens do que a glória de Deus” (Jo 12.43).
1. Muitas vezes Jesus ensinava através de figuras de
linguagem. Ele se exemplificou como várias coisas em
algumas oportunidades. Fale sobre as duas do tópico I.
A porta e o caminho.
2. No ensinamento de Jesus, o que significava as
metáforas da porta larga e do caminho espaçoso?
No ensinamento de Jesus, tais metáforas representavam a
religiosidade oficial de Israel que, com todo o seu legalismo, era
incomparavelmente mais “fácil” de seguir que a justiça do Reino
(Mt 15.14; Lc 11.52).
PERGUNTAS
3. Por que é mais fácil adentrar a porta larga e andar no
caminho espaçoso?
Porque no momento da peregrinação, não há necessidade alguma de
renunciar a nada, e a aceitação popular acaba falando mais alto.
4. O convite de Jesus se dá apenas em relação à porta estreita.
Por quê?
O convite só acontece em relação à porta estreita e o motivo é óbvio: o
estar na vida leva as pessoas a seguirem pelo rumo que for mais fácil,
neste caso, o da porta larga e do caminho espaçoso que, visivelmente, é
mais numeroso e bem popular (v.13).
5. Na perspectiva do Reino, o que significam as metáforas da
porta estreita e do caminho apertado?
Estar em Jesus e andar na presença dEle.
PERGUNTAS
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Lição 10 - As duas portas e os dois caminhos

  • 1. www.ebdemfoco.comErberson R. Pinheiro dos Santos AS DUAS PORTAS E OS DOIS CAMINHOS LIÇÃO 10 www.slidesebd.com
  • 2. TEXTO DO DIA “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).
  • 3. SÍNTESE Seguir o fluxo é o comportamento normal e corriqueiro, porém, o discípulo é convidado a tomar o caminho da justiça do Reino.
  • 4. 13 — Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; 14 — E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem. TEXTO BÍBLICO Mateus 7.13,14
  • 6. INTRODUÇÃO Encaminhando-se para o final do Sermão do Monte agora inicia seu apelo e desafio à escolha da Reino Justiça do (Mt 7.13-27)
  • 7. INTRODUÇÃO Jesus Cristo não convida as pessoas para se reunir em torno dEle e, posteriormente, em seu nome a fim de discutir, teoricamente, o que foi ensinado. Trata-se de um momento decisivo O convite agora é à prática, é uma decisão individual que interpela a uma ou a outra opção, sem meio-termo, pois essa possibilidade não existe (Jo 14.6).
  • 8. I A METÁFORA DA PORTA E DO CAMINHO www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 10. 1. Uma metáfora conhecida. (Dt 11.26,28; 30.11-20; Sl 1.6; 119.29,30; Jr 21.8). Desde os tempos do Antigo Pacto, a imagem dos dois caminhos é muito conhecida
  • 11. 1. Uma metáfora conhecida. Metáfora Trata-se de um recurso linguístico apropriado para se demonstrar a impossibilidade de se andar, simultaneamente, nos dois caminhos, ou de se pensar que possa existir um “terceiro caminho”. Se o caminhante está em um não pode, automaticamente, estar no outro. Estreito Largo
  • 12. 1. Uma metáfora conhecida. O uso do plural também é recorrente e abundante, mas de igual forma, há caminhos do Senhor e há caminhos da perdição, isto é, existem apenas dois tipos de caminho (Dt 8.6; 10.12; 19.9; 26.17; 28.9; 32.4; Jz 2.19; 5.6; 1Rs 15.26; 2Rs 17.13, entre outros.).
  • 14. 2. A metáfora da porta. utilizou a metáfora da porta para dizer aos seus discípulos que Ele era a (Jo 10.7) (Jo 10.9) A indicação é oportuna, sobretudo, se nos lembrarmos da lição passada que falou acerca de “Bater” (Mt 7.7,8)
  • 15. 2. A metáfora da porta. E não algum conhecimento teórico de que alguns se acham proprietários. Só se bate em uma porta e essa porta que abre passagem para outra realidade é “Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam” (Lc 11.52). Quem se dirige a essa “Porta”, certamente encontrará a liberdade que procura (Jo 10.9).
  • 16. 3. A metáfora do caminho.
  • 17. 3. A metáfora do caminho. igualmente ensinou que Ele era o caminho é a porta E o caminho que conduz ao Pai. (Jo 14.6).
  • 18. 3. A metáfora do caminho. E assim permanecer até o destino final (Mt 24.13). Não existe qualquer subterfúgio ou atalho, é preciso comprometer-se em Caminhar nEleEntrar por Ele “Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo” (Mt 24.13).
  • 19. II A PORTA LARGA E O CAMINHO DA PERDIÇÃO www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 20. 1. A opção pela porta estreita.
  • 21. 1. A opção pela porta estreita. convida os discípulos a entrar “pela porta estreita”. Antes de apresentar a porta larga e ao que conduz o caminho espaçoso “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13). Por quê?
  • 22. 2. Porta larga e caminho espaçoso.
  • 23. “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13). 2. Porta larga e caminho espaçoso. E entre um caminho espaçoso e outro apertado Sob qualquer ângulo que se analisar, é muito mais fácil que, entre uma porta larga e outra estreita O caminhante opte pelos primeiros
  • 24. 2. Porta larga e caminho espaçoso. No ensinamento de Jesus, tais metáforas representavam a religiosidade oficial de Israel que, com todo o seu legalismo O “normal” é seguir a multidão que, pelo próprio “tamanho” da porta e a largueza do caminho, é a maioria. era incomparavelmente mais “fácil” de seguir que a Reino Justiça do“Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova” (Mt 15.14).
  • 25. 2. Porta larga e caminho espaçoso. No ensinamento de Jesus, tais metáforas representavam a religiosidade oficial de Israel que, com todo o seu legalismo O “normal” é seguir a multidão que, pelo próprio “tamanho” da porta e a largueza do caminho, é a maioria. era incomparavelmente mais “fácil” de seguir que a Reino Justiça do“Deixai-os; são cegos condutores de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova” (Mt 15.14). “Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam” (Lc 11.52).
  • 26. 3. O destino final da porta larga e do caminho espaçoso.
  • 27. “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13). 3. O destino final da porta larga e do caminho espaçoso. O destino final de ambos é trágico, pois “conduz à perdição” (v.13). Não obstante, serem a porta larga e o caminho espaçoso mais convidativos Perdição
  • 28. 3. O destino final da porta larga e do caminho espaçoso. Muitos, porém, ignorando o destino, valorizam a facilidade do trajeto. Isso porque, no momento da peregrinação, não há necessidade alguma de renunciar a nada, e a aceitação popular acaba falando mais alto. Todavia, ao final a perdição será eterna (Lc 12.4-12 cf. Mt 10.16-30). Perdição Eterna Estreito Largo
  • 29. III A PORTA ESTREITA E O CAMINHO DA VIDA www.ebdemfoco.com www.slidesebd.com
  • 30. 1. A conformidade com a porta larga e o caminho espaçoso.
  • 31. “Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela” (Mt 7.13). 1. A conformidade com a porta larga e o caminho espaçoso. Pois a porta larga e o caminho espaçoso é bem mais popular (v.13). O convite só acontece em relação à porta estreita
  • 32. 2. Porta estreita e caminho apertado.
  • 33. “E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (Mt 7.14). 2. Porta estreita e caminho apertado. São poucos os que decidem por entrar pela porta estreita e andar pelo caminho apertado (v.14). Reino Justiça do Exige renúncia
  • 34. 2. Porta estreita e caminho apertado. Mesmo tendo razão, abrir mão de si em favor dos outros Amar os inimigos e retribuir o mal com bem Ser rejeitado até mesmo pela família por causa da fé (Mt 5.20; Lc 14.25-27,33; Jo 15.18-21; 16.1-3, entre outros). Abrir mão de seguir o fluxo para tornar-se discípulo exige uma decisão radical.
  • 35. 3. A vida plena como destino final dos que são discípulos.
  • 36. 2. Porta estreita e caminho apertado. Como o próprio caminho e também a vida (Jo 14.6) Cristo promete vida em abundância (Jo 10.10b). Tal vida inicia-se aqui e prolonga-se até a eternidade (Jo 4.13,14). (Jo 14.6).
  • 37. 2. Porta estreita e caminho apertado. Assim, o discípulo é informado acerca dos percalços Estreito Largo Que certamente serão encontrados durante o trajeto.
  • 38. 2. Porta estreita e caminho apertado. Religiosidade retributiva Se faz o certo para se obter o bem Evita o errado para não se atrair o mal
  • 39. 2. Porta estreita e caminho apertado. Religiosidade retributiva Se faz o certo para se obter o bem Evita o errado para não se atrair o mal Na perspectiva da Reino Justiça do O bem é realizado sem que haja nenhuma expectativa de retorno Isso é certo Isso é errado
  • 40. 2. Porta estreita e caminho apertado. Na perspectiva da Reino Justiça do O bem é realizado sem que haja nenhuma expectativa de retorno Porque é a nossa nova natureza Que nos leva a agir assim (Mt 5.13-16). Só é possível viver dessa forma sob a égide do Reino (Mc 8.34-38; Lc 9.23-26). Isso é certo
  • 42. CONCLUSÃO Já em seu tempo, relata-nos João em seu Evangelho, que “apesar de tudo, até muitos dos principais creram nele; mas não o confessavam por causa dos fariseus, para não serem expulsos da sinagoga” (Jo 12.42). A mensagem do Mestre é clara e não permite devaneios linguísticos, quem quiser segui-lo o fará através da passagem por uma porta estreita e da permanência em andar em um caminho apertado. Na verdade, informa-nos ainda o apóstolo do amor, tais pessoas não assumiram a fé no Mestre, “porque amavam mais a glória dos homens do que a glória de Deus” (Jo 12.43).
  • 43. 1. Muitas vezes Jesus ensinava através de figuras de linguagem. Ele se exemplificou como várias coisas em algumas oportunidades. Fale sobre as duas do tópico I. A porta e o caminho. 2. No ensinamento de Jesus, o que significava as metáforas da porta larga e do caminho espaçoso? No ensinamento de Jesus, tais metáforas representavam a religiosidade oficial de Israel que, com todo o seu legalismo, era incomparavelmente mais “fácil” de seguir que a justiça do Reino (Mt 15.14; Lc 11.52). PERGUNTAS
  • 44. 3. Por que é mais fácil adentrar a porta larga e andar no caminho espaçoso? Porque no momento da peregrinação, não há necessidade alguma de renunciar a nada, e a aceitação popular acaba falando mais alto. 4. O convite de Jesus se dá apenas em relação à porta estreita. Por quê? O convite só acontece em relação à porta estreita e o motivo é óbvio: o estar na vida leva as pessoas a seguirem pelo rumo que for mais fácil, neste caso, o da porta larga e do caminho espaçoso que, visivelmente, é mais numeroso e bem popular (v.13). 5. Na perspectiva do Reino, o que significam as metáforas da porta estreita e do caminho apertado? Estar em Jesus e andar na presença dEle. PERGUNTAS www.ebdemfoco.comwww.ebdemfoco.com
  • 45. Vantagens do slide em PowerPoint: ❖ Você pode editar; ❖ Tem muitas animações; ❖ É mais interativo. Baixe em Power Point www.slidesebd.com
  • 46. Fique por dentro do conteúdo da Escola Bíblica Dominical. Acesse o site: www.slidesebd.com www.ebdemfoco.com